PRÁTICAS DE ENSINO DA METODOLOGIA DE GEOGRAFIA: A GEOGRAFIA NA SALA DE AULA
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- Regina Marreiro Alves
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1 PRÁTICAS DE ENSINO DA METODOLOGIA DE GEOGRAFIA: A GEOGRAFIA NA SALA DE AULA Marcele Larisse dos Santos Silva larisse_al14@hotmail.com Rafaella Márcia Borges da Silva mb.rafaella@gmail.com RESUMO O presente trabalho ressalta a importância de ensinar com uma forma diferenciada, atrativa e dinâmica utilizando o uso do lúdico na sala de aula. É fundamental que os educadores tenham ampla apropriação de técnicas educacionais que valorizem e propicie jogos e brincadeiras no ensino de Geografia no sentido do aluno conseguir desenvolver noções de regras, espaço, lugar e tempo. Este trabalho apresenta os resultados de estudo realizado no Curso de da Universidade Federal de Alagoas, na disciplina Estágio Supervisionado 3, que consiste no estágio no Ensino Médio - Modalidade Normal. O referido estágio foi desenvolvido na Escola José Correia da Silva Titara, localizada no CEPA, em Maceió, com uma turma de 6 alunas, durante três semanas. No trabalho desenvolvido foi discutido o ensino da Geografia, com alunos da disciplina Didática da Geografia, focando em uma metodologia de ensino diferenciada, voltada para o olhar espacial do mundo. PALAVRAS-CHAVE: Estágio Supervisionado. Metodologia. Geografia. 1 INTRODUÇÃO O presente trabalho foi desenvolvido através da experiência de estágio supervisionado 3, na Escola José Correia da Silva Titara, localizada no CEPA em Maceió.Tendo como objetivo desenvolver a capacidade dos futuros professores em ministrar aulas utilizando jogos e brincadeiras com os conteúdos geográficos. As atividades desenvolvidas com o uso do lúdico na sala de aula possibilitaram outra forma de aprendizagem mais atraente e divertida, trabalhando assim a capacidade do indivíduo interagir com o outro. Partindo desse pensamento em relação ao lúdico, Feijó define o lúdico é uma necessidade básica da personalidade, do corpo e da mente, fazendo parte das atividades essenciais da dinâmica humana caracterizada por ser espontânea, funcional e satisfatória Feijó (1992, p.02). 12 Neste sentido, percebe-se que é fundamental o uso do lúdico nas atividades 1 Marcele Larisse dos Santos Silva; Graduanda em Licenciatura ; larisse_al14@hotmail.com; Universidade Federal de Alagoas. 2 Rafaella Márcia Borges da Silva; Graduanda em Licenciatura ; mb.rafaella@gmail.com; Universidade Federal de Alagoas. 1
2 voltadas para o ensino, por ser este fenômeno social que promove fascinação, distração e alegria imediata na vida humana, tornando-se totalmente importante para um melhor relacionamento e vivência. Além da percepção da realidade de mundo dentro de uma contextualização social, sendo espontânea e por sua prática resultar em momentos satisfatórios tanto para o corpo como para a mente. O trabalho com o uso do lúdico requer também uma parceria com a realidade de vivencia dos alunos, ou seja, a metodologia de ensino com o uso desses recursos lúdicos tem que trazer essa aproximação da realidade, para que os futuros professores possam compreender a importância de relacionar o conteúdo ao concreto para uma melhor aprendizagem, saindo um pouco do método tradicional de ensino. Assim como afirma Cavalcante (2002): É um grande desafio a proposta de desenvolver ideias a respeito de procedimentos no ensino de Geografia. Procedimentos de ensino são frequentemente consideradas receitas técnicas de como dar uma aula, o que termina por levar a uma resistência em colocar esse tema como pauta de discussão. (p.71) Partindo desse pressuposto, é que o presente relatório irá trazer a fundamentação teórica sobre estágio á docência, o incentivo a inserção dos jogos na prática pedagógica em sala de aula, apresentando assim o relato da experiência em relação às regências ministradas pelas estagiarias, além das considerações finais, de como foi para as estagiárias ministrarem aulas de geografia para o magistério em uma escola pública. 2 A UTILIZAÇÃO DO LÚDICO NA PRÁTICA PEDAGOGICA Na experiência com as alunas do Ensino Médio Modalidade Normal foram trabalhados conteúdos de Geografia, previstos no Ensino Fundamental e seu ensino através da utilização de jogos e brincadeiras. As atividades foram realizadas no espaço de sala de aula e também fora dela, explorando os espaços físicos da escola, para que estes espaços passassem a serem vistos como uma forma também de trabalhar tais conteúdos, trazendo o olhar para o ensino da geografia, 2
3 proporcionando momentos de aprendizagem a partir da curiosidade, da busca e por meio da exploração dos espaços. De inicio ao fim de socializarmos e obtermos informações acerca dos conhecimentos prévios das alunas sobre geografia e as expectativas em relação ao nosso trabalho, as alunas começaram a socializar as suas ideias, uma das alunas mencionou: "Eu gostaria que vocês fizessem a gente gostar de geografia só pra começar, trouxessem algo diferente, mais lúdico mesmo, por que o ensino de geografia está sempre preso ao livro didático, coisa que ninguém mais aguenta." Outra aluna mencionou: "Só quero que vocês façam a geografia ficar legal, por que eu detesto geografia e odeio mapas." Demos continuidade à socialização perguntando as alunas se elas conheciam os Parâmetros Curriculares Nacionais para o ensino de geografia e as alunas de maneira unânime disseram desconhecer o documento, mas que a professora já havia o mencionado em sala. Deste modo pensamos em trazer para as alunas uma proposta com os parâmetros curriculares, visto que elas serão futuras professoras e precisariam ter conhecimento do documento. Então buscamos planejar as regências a partir da realidade por elas vivenciada para atender as dificuldades de aprendizagem de cada aluna. Em cada regência explicávamos o que iríamos utilizar, de que forma elas iriam acontecer, sempre deixando claro que não iríamos abordar um assunto especifico, e sim que iríamos fazer com que elas, como futuras professoras pudessem aprender, conhecer formas lúdicas de ensinar Geografia, despertando assim no aluno, um olhar geográfico do espaço em que habita, passando a compreender o mundo com um olhar voltado para a Geografia. Pois segundo os Parâmetros Curriculares da Geografia: Para começar a trabalhar o espaço, território, paisagem e lugar como categorias imprescindíveis para explicação e compreensão na análise geográfica, deverá instigar o aluno a querer saber como o olhar geográfico poderá contribuir para ajudar a desvendar a natureza e dos lugares e do mundo como hábitat do homem. (BRASIL, 1988, P. 55) Pensando assim, trouxemos exemplos do próprio cotidiano das alunas, enfatizando para elas o quanto era valioso e enriquecedor começar a perceber o 3
4 lugar em que elas vivem e refletir com que frequência observava a natureza ao seu redor, pois a geografia está presente em todo espaço em que vivemos. Sobre isto Cavalcanti (2002) afirma que: Este é um procedimento no ensino a ser estimulado pelo professor em vários momentos, mas, ao iniciar um estudo novo, a observação é fundamental para produzir motivações a partir da problematizarão do tema e da realidade observada. A observação se seres ou objetos encontrados pelos alunos deve ser assim, guiada pela sua curiosidade e necessidades mais imediatas. (P. 81) Portanto faz-se necessário esse estimulo vindo do professor para que está prática pedagógica seja vivenciada no espaço escolar, visto que é a partir da observação que se pode obter resultados de indagações, pois o observar proporciona descobertas, o colher de informações e o ir além daquilo que está sendo observado, que é o ato de explorar o que está sendo visto. Trazendo para a disciplina de Geografia o ato de observar é de suma importância, pois na geografia a paisagem é uma dimensão da realidade constitui uma dimensão da nossa realidade por meio do que observamos, por isso, observar com este olhar espacial do que se está observando leva o aluno a ter essa prática que é fundamental para o seu crescimento espacial. Durante a experiência de despertar nas futuras professoras esse olhar espacial e a inserção do lúdico na pratica pedagógica, foram vivenciadas três etapas; na primeira etapa foi explicado o objetivo do trabalho a ser realizado e a sua metodologia; na segunda foram utilizados materiais confeccionados pelas estagiarias, no terceiro momento foi realizada uma roda de conversa para que as alunas pudessem avaliar o trabalho desenvolvido, focando na atuação das estagiárias e as atividades desenvolvidas em cada aula. Foi tematizado o ensino da Geografia de modo lúdico, possibilitando o envolvimento das alunas em atividades voltadas para a aprendizagem da Geografia no Ensino Fundamental, tendo como eixo norteador a utilização de jogos e as brincadeiras. Partiu-se do pressuposto de que quando o trabalho pedagógico possibilita o desenvolvimento da criatividade das crianças, permitindo que elas expressem o que sentem, deste modo, a aprendizagem acontece de forma 4
5 significativa e consistente. Pois conforme o artigo 9º das Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Infantil (2009) garante que: Art. 9º As práticas pedagógicas que compõem a proposta curricular da Educação Infantil devem ter como eixos norteadores as interações e a brincadeira, garantindo experiências que: IX - promovam o relacionamento e a interação das crianças com diversificadas manifestações de música, artes plásticas e gráficas, cinema, fotografia, dança, teatro, poesia e literatura. (BRASIL, p. 21) Neste sentido, é a partir dessa discussão pedagógica que se intensifica e proporciona um melhor aproveitamento e uma boa relação social nas unidades escolares com ênfase no ensino de Geografia. A ludicidade se faz presente e reproduz um resultado em pouco tempo, promovendo então um aprendizado e uma socialização, levando também em consideração as experiências de vida em outros espaços, em outros ambientes, com intuito de fortalecer cada vez mais a relação social de maneira participativa e diversificada. E sobre isto, Jimenez e Gaite (1995) afirma que: [...] jogos de simulação são para a Geografia, e as ciências sociais em geral, como as experiências de laboratório para as ciências experimentais. O Geógrafo não consegue reproduzir no laboratório os fatos e fenômenos que estuda, reproduz recorrendo à simulação e ao jogo. Isto permite abordar com simplicidade certos temas de caráter complexo [...] sendo adequadas ao processo de ensino- aprendizagem [...]. (p. 83) A partir da citação supracitada, observa-se que no ensino da Geografia, o aluno conseguirá estabelecer interrelações entre o conteúdo teórico presentes nos jogos e sua percepção do mundo. Então, foi desta forma que, utilizamos o lúdico para que as futuras professoras pudessem ministrar suas aulas utilizando os jogos e as brincadeiras, como eixo norteador para que suas aulas sejam dinâmicas e divertidas, pois quando os professores utilizam da criatividade das crianças, fazem com que elas expressem aquilo que estão sentindo, então nas aulas que as estagiarias ministravam, foi bastante discutido a utilização do lúdico como forma de aprendizagem e desenvolvimentos das crianças. Neste trabalho pensamos também no desenvolver de novas habilidades para construção de conhecimentos. Foi pensando em desenvolver as habilidades das futuras professoras, que as estagiárias não abriram mão de desenvolver atividades 5
6 lúdicas para ampliar as capacidades das alunas. Para fundamentar essa prática pedagógica Pimenta e Lima (2004) afirmam que: [...] é importante desenvolver nos alunos futuros professores habilidades para o conhecimento e a análise das escolas, bem como das comunidades onde se insere. Envolve o conhecimento, a utilização e a avaliação de técnicas, métodos e estratégias de ensinar em situações diversas. Envolve a habilidade de leitura e reconhecimento das teorias presentes nas práticas pedagógicas das instituições escolares. Ou seja, o estágio assim realizado permite que se traga a contribuição de pesquisa e o desenvolvimento das habilidade de pesquisar. Essa postura investiga favorecer a construção de projetos de pesquisa a partir do estágio. (PIMENTA e LIMA, 2004, P. 55 e 56). Pensando assim, pesquisar, testar, buscar diferenciadas propostas pedagógicas é totalmente necessário para trabalhar no dia a dia dos nossos alunos. Pois o conhecimento precisa ser sociabilizado e se tornar acessível a todos. Porém, esse conhecimento realmente necessita ser significativo e deve possibilitar ao educando fazer conexões com o que já apreendeu e com a sua realidade vivida. 2.1 RESULTADOS E DISCUSSÕES Partindo das regências que foram vivenciadas com as alunas do Ensino Médio - Modalidade Normal percebemos que elas conseguiram atingir uma aprendizagem bastante significativa com a utilização dos jogos e brincadeiras, pois a cada regência foi utilizado um jogo ou uma brincadeira e sempre buscávamos discutir o assunto abordado em sala de aula nos jogos e brincadeiras e observávamos o que estava sendo correspondido em cada aula. Um dos jogos que utilizamos foi o Geomira (um jogo montado com duas caixas empilhadas uma em cima da outra. Cada caixa possui dois furos na frente, e para cada furo havia um envelope atrás da caixa com perguntas sobre assunto que já havíamos discutido. Os participantes tinham que acertar com uma bola de borracha pequena em um dos furos, quem acertasse tinha que responder a pergunta que se encontrava atrás do espaço que tinha acertado. Ganhava o grupo que acertasse o maior número de perguntas). 6
7 Figura 1 Jogo Geomira Fonte: as autoras O uso da criatividade deve está presente em todos os momentos na construção de uma atividade. O professor de Geografia deve acompanhar o desempenho do aluno durante a realização do trabalho, visto que o uso desse jogo Geomira trouxe as alunas à oportunidade de trabalhar alguns conhecimentos sobre determinado assunto através deste jogo. Dessa forma, há possibilidade do orientando se envolver na produção e utilização do jogo e entender que o espaço geográfico é dinâmico e pode ser estudado de diversas maneiras. Figura 2 Aluna jogando o jogo Geomira Fonte: as autoras Outro jogo utilizado foi o trabalhando com mapas, criado pelas estagiarias. As regras do jogo consistem em dividir a turma em duas equipes ou mais (irá depender da quantidade de alunos em sala de aula), e distribuir para cada equipe um mapa, 7
8 como mostra a imagem abaixo. Cada estado se refere a uma peça do jogo e cada cor corresponde a uma região do país. Figura 3 Jogo trabalhando com mapas Fonte: as autoras A orientadora do jogo, as estagiarias, orientava as equipes a ficar uma de costa pra outra, e falavam o nome de um estado do Brasil e as alunas tinham que identificar no mapa a capital correspondente ao estado pedido. Cada capital era uma peça do jogo para poder completar o mapa. Ganhava o jogo à equipe que acertasse mais capitais nos seus respectivos lugares no mapa. Além de trabalhar as capitais brasileiras o jogo Trabalhando com Mapas pode-se trabalhar também as regiões do país, pois cada região possui sua cor, ficará a critério do professor e da sua criatividade. Figura 4 Organização do jogo Trabalhando com Mapas. Fonte: as autoras 8
9 Foram utilizadas brincadeiras como a caça ao tesouro, em que foram espalhadas em cada parte da escola algumas perguntas. As alunas recebiam dicas em envelopes que as levavam até à pergunta correspondente a próxima dica, a cada pergunta respondida de forma correta, recebia mais uma dica, foi assim o desenvolver do jogo ate chegar ao tesouro, que também se encontrava em uma parte da escola. Mesmo com apenas uma equipe vencedora é importante ressaltar o fato de que todas as equipes receberam um brinde ao final da brincadeira, não só nessa, mas em todas que realizamos. O jogo de afirmações, também foi desenvolvido com as alunas para que elas pudessem responder se seriam verdadeiras ou falsas as afirmações ditas, cada grupo na sua vez. Uma vez que dividimos a turma em dois grupos, enfatizando que cada afirmação foi de acordo com assuntos já discutidos em sala. Desta forma, os resultados foram à aprendizagem com o lúdico, tornando as aulas bem dinâmicas visando despertar o interesse das crianças para os conteúdos da Geografia. Foi bastante enriquecedor ministrar as aulas através dos jogos e brincadeiras, pois as alunas conheceram uma das formas lúdicas de se trabalhar e nós as estagiárias desenvolvemos habilidades teóricas e práticas que estudamos na universidade. Ao termino das regências abrimos o espaço para que as alunas pudessem relatar como foi essa experiência correspondente as estagiarias, as regências aplicadas dentro e fora da sala de aula e em que essa prática utilizando jogos e brincadeiras teriam acrescentado para elas, visto que elas também serão futuras professoras, e como futuras professoras devem trabalhar com diversos métodos de ensino, principalmente trabalhar o ato de tornar as aulas prazerosas para que haja um envolvimento elevado dos alunos em relação ao assunto que está sendo trabalhado em determinada aula. De acordo com a fala das alunas, percebemos o quanto foi enriquecedor os momentos das regências, elas argumentaram que gostaria que o nosso tempo na escola como estagiárias fosse maior, para que pudéssemos aprofundar mais em métodos para o ensino da Geografia e em outras disciplinas como, por exemplo, nas disciplinas de matemática, mas que tudo que foi trabalhado foi muito proveitoso. Foram momentos bem proveitosos, nós não só trabalhamos em cima das dificuldades por elas apresentadas através dos jogos, como também aprendemos 9
10 com elas a melhor forma de se trabalhar em sala de aula com nossos futuros alunos, uma vez que temos que saber lhe dar com as diversidades encontradas e com o tempo de aprendizagem de cada um. Sempre que o trabalho desenvolvido for por meio do lúdico, é importante destacar que o objetivo não é apenas o de se divertir, mas sim o de aprender através do lúdico, tirando de cada jogo ou brincadeira uma aquisição de conhecimento ou um aprimoramento daquilo que já havíamos aprendido, mas que por algum motivo não tínhamos tido como fruto uma aprendizagem significativa. Então podemos dizer que foram encontros expressivos e acrescentadores no que se refere à geografia dentro do espaço em que vivemos. 3 CONSIDERAÇÕES FINAIS A prática do estágio com uma turma do Ensino Médio - Modalidade Normal foi bastante gratificante, tendo em vista que as regências se tornaram uma experiência prazerosa e válida, em que a cada encontro as alunas se mostravam ansiosas e dispostas a aprender, conhecendo métodos que futuramente poderiam utilizar nas suas práticas em sala de aula. Constatou-se que o uso dos jogos deixou todos com vontade de descobrir e adquirir conhecimentos novos. O trabalho com jogos e brincadeiras, nos proporcionou momentos significativos em que foi possível envolver a turma, trabalhar com novas descobertas voltadas para o ensino da Geografia, apresentando assim esse método diferenciado da inserção do lúdico na sala de aula independente da disciplina que estava sendo ministrada, resultando em momentos prazerosos, de interação, diversão e aprendizagem, passando assim a não ver mais os jogos e brincadeiras como recursos que resultam em momentos de está sorrindo e se divertindo, mas sim como momentos de aprendizagem. Partindo do pensamento de que o professor tem que trabalhar sempre pensando em promover mudanças na aprendizagem, ou seja, no método em que está sendo apresentados os assuntos aos alunos, foi que trabalhamos a importância da inserção desses jogos, foi pensando nisso que enfatizamos o quanto é importante trazer o lúdico para a aprendizagem em sala de aula, podendo assim contribuir para 10
11 a formação das futuras professoras na sua atuação e no desenvolvimento de seus futuros alunos, oferecendo assim, um novo olhar para o planejamento das aulas, da sua futura metodologia em sala de aula. É importante ressaltar que aquilo que estava sendo trabalhado nos jogos estava sendo correspondido de forma bastante enriquecedora, de modo a vir acrescentar como um mecanismo de grande importância para o trabalho com da disciplina de Geografia. Desse modo as discussões e observações contextualizadas nesse artigo, percebemos que o professor de Geografia ou mesmo o graduando que está iniciando ainda a profissão deve proporcionar situações onde seus alunos possam participar de forma criativa, sendo desafiado à descoberta, ao desejo de querer aprender e de valorizar o que estão aprendendo. Portanto, o Estágio Supervisionado 3 nos possibilitou conhecer um pouco mais de um dos campos de atuação do Pedagogo, através de aulas mais dinâmicas e prazerosas, fazendo com que as alunas se empenhassem, questionando e tirando suas dúvidas, para que juntas pudéssemos aprender e partilhar a experiência vivida durante o tempo de estágio. REFERÊNCIAS BRASIL, Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil, Ministério da Educação, Conselho Nacional de Educação, BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: geografia /Secretaria de Educação Fundamental.. Brasília: MEC/ SEF, CAVALCANTI, Lanade Souza. Geografia e Práticas de Ensino. Editora alternativa, Goiânia, FEIJÓ, O. G. Corpo e Movimento: Uma Psicologia para o Esporte. Rio de Janeiro: ed. Shape, JIMENEZ, António, GAITE, Maria de Jesus. Enseñar Geografia: de la teoria a la práctica. Colección Espacios y Sociedades, n. 3, Madri: Editorial Síntesis, S.A.,
12 LIMA, Maria do Socorro Lucena, PIMENTA, Selma Garrido. Estágio e Docência. (Coleção docência em formação. Série saberes pedagógicos). Revisão técnica José CerchiFusari, - São Paulo: Cortez,
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