Estúdio de Fotografia sala 47
|
|
- Amália Festas Henriques
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Manual de Procedimentos: Estúdio de Fotografia sala 47 Descrição: O estúdio de fotografia é um espaço comum, onde poderão desenvolver trabalhos todos os alunos e docentes da ESAD.CR que pretendam fotografar em ambiente de luz artificial. Sendo este um dos espaços mais utilizados, do ponto de vista de laboratórios, por alunos de todos os cursos da escola, deverá munir-se de regras que permitam rentabilizar ao máximo o equipamento existente, bem como o tempo de utilização. Lotação: 15 pessoas (a desenvolver 1 só trabalho). Horário: De Segunda a Sexta-feira: 8:30h-12:30h, 13:30h-19:00h, 20:00h-23:00h. Localização: Sala 47, Edifício Pedagógico 1, Bloco B. Normas de utilização: 1. Este espaço só poderá ser utilizado por alunos, docentes ou funcionários da ESAD.CR, conhecedores do equipamento que vão utilizar, assim como das respectivas normas de utilização e de segurança e higiene. Caso não seja aluno da ESAD.CR ou se é ex-aluno deverá fazer um pedido à direcção da escola para a possibilidade de utilização deste espaço. 2. O trabalho executado no estúdio tem de se justificar, quer pela natureza, quer pela necessidade de utilização do equipamento. Em nenhumas circunstâncias poderá esse espaço ser usado com outro propósito.
2 3. Para uma boa utilização deste espaço e equipamentos inerentes, são necessários requisitos mínimos por parte dos alunos. Existem 4 parâmetros de enquadramento, verifique qual o seu para proceder em conformidade: a. Todos os alunos que de momento têm aulas de fotografia, e pretendem realizar projectos para a mesma, depois de frequentarem as aulas de estúdio, podem utilizá-lo livremente. O trabalho deve ser acompanhado pelo docente de fotografia até o aluno adquirir autonomia para manusear o equipamento. Se o aluno não reunir as características indicadas, não terá acesso a este espaço. Os alunos podem sempre recorrer ao técnico de fotografia para alguma dúvida específica de equipamentos, no entanto se o técnico considerar que a dúvida faz parte de conteúdos que se pressupõem adquiridos em aula, estes alunos só poderão voltar a utilizar o estúdio acompanhados pelo docente. Os técnicos não podem interferir nos aspectos estéticoconceptuais. Caso os alunos utilizem o espaço ou equipamentos indevidamente, o técnico superior tem de comunicar o ocorrido ao docente. Estes alunos só poderão voltar a utilizar o estúdio acompanhados pelo mesmo. b. Todos os alunos que de momento têm aulas de fotografia, mas não têm aulas de estúdio no programa, e pretendem realizar projectos para a mesma unidade curricular, deverão solicitar ao docente de fotografia uma aula de estúdio, a fim de adquirir as aptidões técnicas e conceptuais necessárias para realizar o trabalho pretendido. Depois de as adquirir, podem utilizá-lo livremente. Se o aluno não reunir as características indicadas, não terá acesso a este espaço. Os alunos podem sempre recorrer ao técnico de fotografia para alguma dúvida específica de equipamentos, no entanto se o técnico considerar que a dúvida faz parte de conteúdos que se pressupõem adquiridos em aula, estes alunos só poderão voltar a utilizar o estúdio acompanhados pelo docente. Os técnicos não podem interferir nos aspectos estéticoconceptuais. Caso os alunos utilizem o espaço ou equipamentos indevidamente, o técnico superior tem de comunicar o ocorrido ao docente. Estes alunos só poderão voltar a utilizar o estúdio acompanhados pelo mesmo. c. Todos os alunos que de momento não têm fotografia, mas já tiveram uma unidade curricular de fotografia na ESAD.CR, na qual adquiriram conhecimentos de utilização do estúdio, têm acesso livre ao espaço. O acompanhamento é feito pelo técnico de fotografia no caso de alguma dúvida específica de equipamentos. Os técnicos não podem interferir nos aspectos estético-conceptuais. Caso o técnico de fotografia detecte que o aluno não reúne aptidões mínimas para utilizar os equipamentos que pretende, o acesso a este espaço é restrito a equipamentos de manuseamento básico. d. Todos os alunos que nunca tiveram aulas de fotografia e pretendem realizar fotografias neste espaço, podem utilizá-lo embora fiquem limitados a equipamentos de manuseamento básico.
3 Em caso de realização de fotografias de portfolio de final de curso, estes alunos podem-se reunir por grupos (max. 15 pessoas muita gente) e obter apoio do técnico de fotografia no início da sessão, no qual são explicadas de um modo genérico os equipamentos e soluções para os objectos que pretendem fotografar, e estes em equipa produzem-nas. 4. Após verificar o seu parâmetro de enquadramento, o aluno (ou docente) deve proceder a uma marcação antecipada. As reservas são feitas com um técnico de fotografia, na sala 44 (EP 1 - Bloco B), por ef@esad.ipleiria.pt, ou telefone Na reserva é necessário indicar: Nome do utilizador ou representante do grupo de trabalho, ano/curso, número de aluno; Parâmetro em que se enquadra: a, b, c, ou d; Unidade Curricular para onde vai realizar o trabalho e nome do docente; Se vai necessitar de uma câmara fotográfica, quais as características; Iluminação: flash ou luz contínua e quantidades; O tipo de objectos a fotografar; Cenários (dimensões e cores). 5. Não pode ser usado material inflamável ou de outra natureza que ponha em causa a segurança dos utentes ou do equipamento do estúdio. Em caso de alguma dúvida o aluno deverá falar antecipadamente com o técnico. Mais informações sobre higiene e segurança no Estúdio de Fotografia na última página deste anexo. 6. Quando inicia a sessão, o aluno ou grupo de trabalho, tem de preencher o mapa de utilização do espaço onde coloca os dados pessoais: nome do aluno legível, ano, curso, nº de aluno, data, hora de utilização e assinatura (ficha no Anexo 6). Todos os alunos devem trazer consigo o cartão de estudante ou o bilhete de identidade. 7. O técnico de fotografia coloca à disposição o equipamento reservado para a sessão fotográfica. O(s) aluno(s) só podem utilizar o equipamento que conhecem. Caso se verifique que este foi utilizado para um uso para o qual não foi concebido, ou por outro lado, que tenha sido utilizado indevidamente, o aluno ou grupo de trabalho ficarão impedidos de utilizar o estúdio de fotografia durante um ano lectivo. 8. Durante a sessão, o aluno ou grupo de trabalho, serão os únicos responsáveis pelo espaço, por todo o equipamento que estão a utilizar, assim como o que existe na sala. Caso se verifique alguma irregularidade em algum material, deve informar imediatamente o técnico de fotografia.
4 9. Existe um computador para visualizar as imagens enquanto trabalham e descarregar as mesmas no final. Para aceder a este devem colocar o nome de utilizador e palavra-passe, criar uma pasta no ambiente de trabalho para onde poderão colocar as fotografias da sessão. No final devem copiar todos os dados para um disco (CD/DVD/Pen drive/outros) e apagar a pasta no ambiente de trabalho. Nota: não se pode deixar imagens no computador após a sessão, o técnico e a escola não se responsabilizam pelas mesmas. 10. No final da sessão, o espaço de trabalho deve ser deixado limpo, as câmaras e acessórios requisitados entregues ao técnico e os materiais de iluminação devem ser colocados nos respectivos lugares. 11. Antes de sair, o(s) utilizador(es) deve registar a hora de saída no mapa de utilização do espaço. Outras informações: Existe a possibilidade de se colocar algum material do estúdio no corredor afim de se poder fotografar com luz natural, tal situação deve ser solicitada ao técnico de serviço. As regras de utilização de equipamento neste espaço são as mesmas do estúdio.
5 Normas de Segurança e Higiene do Estúdio de Fotografia: Caso se verificar algum acidente por desrespeito das normas de segurança, a responsabilidade caberá exclusivamente ao utilizador. Nota: Lotação máxima de 15 pessoas, de entre as quais 3 a 4 estão a manusear equipamento em simultâneo.
6 1. É expressamente proibido comer, beber e fumar neste espaço. 2. Esta sala só pode ser usada por pessoas conhecedoras do equipamento que necessitam para realizar o trabalho a que se propõem. 3. O trabalho executado no estúdio tem que se justificar, quer pela natureza, quer pela necessidade de utilização do equipamento. Em nenhumas circunstâncias poderá o espaço ser usado com outro propósito. 4. Os utilizadores devem manter os cuidados mínimos de higiene: trazer os sapatos limpos, objectos ou acessórios que trazem para fotografar têm de ser possíveis de se limpar com facilidade (esta limpeza cabe ao utilizador). 5. Todo o material deve ser manuseado com precaução, de modo a não causar nenhum dano. 6. O aluno deve cumprir os cuidados de funcionamento do equipamento mediante o que lhe foi transmitido pelo docente ou técnico de fotografia. 7. Não pode ser usado material inflamável ou de outra natureza que ponha em causa a segurança dos utentes ou do equipamento. Em caso de alguma dúvida o aluno deverá falar antecipadamente com o técnico. 8. Caso se verifique alguma irregularidade em algum material, o aluno deve informar imediatamente o técnico de fotografia. 9. No computador deste espaço, não devem ser introduzidos discos portáteis ou outros aparelhos, que contenham vírus ou estejam visivelmente danificados e ponham em causa o bom funcionamento do sistema informático. 10. Em caso de dúvida em relação ao manuseando da iluminação, o utilizador deve pedir aconselhamento do técnico de serviço. 11. Na realização de uma pausa o utilizador deve desligar o set de iluminação de modo a poupar energia assim como o material. 12. As luzes de tungsténio antes de serem arrumadas devem ser deixadas com as palas abertas até arrefecerem. De modo algum o utilizador deve tocar no foco (durante a sessão e no final dela) sem qualquer protecção, sujeito a sofrer uma queimadura ou até danificar o próprio material.
E B I / J I d e T Á V O R A
E B I / J I d e T Á V O R A R E G U L A M E N T O D E U T I L I Z A Ç Ã O D O S COMPUTA D O R E S PO R T Á T E I S O objectivo deste documento é regulamentar todas as actividades curriculares desenvolvidas,
Leia maisComputadores Portáteis. Regulamento de utilização
Computadores Portáteis Regulamento de utilização 1 Introdução Os computadores portáteis estão disponíveis para: a) a utilização individual e profissional por professores; b) a utilização por professores,
Leia maisRegulamento de utilização Centros Informáticos 2008/2009
REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DO EQUIPAMENTO INFORMÁTICO SALA 15 E LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA BLOCO 4 1 1 Introdução Este regulamento destina-se a promover uma utilização mais racional, disciplinada e eficiente
Leia maisRegulamento dos Laboratórios de Física e Química
Regulamento dos Laboratórios de Física e Química 1 Missão Os Laboratórios de Física e de Química são essencialmente um lugar de aprendizagem, onde se encontram todo o tipo de materiais, devidamente organizados
Leia maisCADERNOS DE SOCIOMUSEOLOGIA Nº 14 1999 27
CADERNOS DE SOCIOMUSEOLOGIA Nº 14 1999 27 3 - MANUAL DO UTILIZADOR Diogo Mateus 3.1. REQUISITOS MÍNIMOS * Computador Pessoal com os seguintes Programas * Microsoft Windows 95 * Microsoft Access 97 A InfoMusa
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS SERRA DA GARDUNHA ESCOLA BÁSICA SERRA DA GARDUNHA FUNDÃO REGULAMENTO SALAS INFORMÁTICA 25(TIC) E 26
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS SERRA DA GARDUNHA ESCOLA BÁSICA SERRA DA GARDUNHA FUNDÃO REGULAMENTO SALAS INFORMÁTICA 25(TIC) E 26 2011 / 2012 REGULAMENTO SALA 25 (TIC) A Sala 25 (Sala TIC) destina-se preferencialmente
Leia maisManual de Procedimentos:
Manual de Procedimentos: Laboratório de Fotografia Digital sala 43 Descrição: O Laboratório de Fotografia Digital é constituído por três scanners de transparências, um Nikon Super Coolscan 8000 ED, dois
Leia maisPolíticas de utilização dos laboratórios de informática
FACULDADE VALE DO SALGADO ICÓ CEARÁ Missão: Formar profissionais capazes de contribuir para o desenvolvimento do país, embasados na responsabilidade social e na ética, visando o bem estar e a qualidade
Leia maisRegulamento da Biblioteca do Instituto de Seguros de Portugal. Capítulo I ASPECTOS GERAIS
Regulamento da Biblioteca do Instituto de Seguros de Portugal Capítulo I ASPECTOS GERAIS Artigo 1.º Objecto 1. O presente Regulamento estabelece um conjunto de normas a serem observadas e cumpridas pelos
Leia maisUIFCUL. Unidade de Informática Faculdade de Ciências. Universidade de Lisboa. Regulamento de Utilização dos Laboratórios de Informática da FCUL
UIFCUL Universidade de Lisboa Regulamento de Utilização dos Laboratórios de Informática da FCUL Versão 1.0 2 Janeiro de 2014 Versão Data Alterações / Notas Responsável 1.0 2014.01.07 Aprovação inicial
Leia maisSistema de Informação Integrado da Universidade de Évora
Sistema de Informação Integrado da Universidade de Évora Perfil Candidato MANUAL DE UTILIZAÇÃO Módulo: Candidaturas online (2.º/3.º Ciclo, e outros cursos não conferentes de Grau) O Módulo de Candidaturas
Leia maisESCOLA SECU DÁRIA DA CIDADELA. Regulamento e Normas de utilização/funcionamento das salas com Equipamento Informático
ESCOLA SECU DÁRIA DA CIDADELA Regulamento e Normas de utilização/funcionamento das salas com Equipamento Informático Ano lectivo 2009/2010 Áreas de trabalho individualizadas A utilização dos computadores
Leia maisINSTITUTO DE PROMOÇÃO SOCIAL DA BAIRRADA
INSTITUTO DE PROMOÇÃO SOCIAL DA BAIRRADA Proposta de regulamento da BIBLIOTECA escolar I - CONCEITO A Biblioteca Escolar é um núcleo de organização pedagógica da Escola e deve ser entendida como um centro
Leia maisRegulamento do Bloco Cirúrgico do Centro de Práticas Clínicas e Cirúrgicas (CPCC)
INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS CONCÓRDIA CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA CENTRO DE PRÁTICAS CLÍNICAS E CIRÚRGICAS Regulamento do Bloco Cirúrgico do Centro de Práticas Clínicas e Cirúrgicas (CPCC) Dispõe
Leia maisMANUAL DE INSTRUÇÕES
DIRECÇÃO GERAL DOS RECURSOS HUMANOS DA EDUCAÇÃO DIRECÇÃO DE SERVIÇOS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO MANUAL DE INSTRUÇÕES (APENAS PARA ESCOLAS) MANIFESTAÇÃO DE NECESSIDADES PARA COLOCAÇÕES CÍCLICAS ANO ESCOLAR
Leia maisJUNTA DE FREGUESIA DE BAGUIM DO MONTE
Introdução O presente regulamento pretende ser um instrumento regulador da actividade da Biblioteca da Junta de Freguesia de Baguim do Monte. O principal objectivo é salvaguardar o interesse comum de todos
Leia maisFACULDADE DE COMUNICAÇÃO SOCIAL REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE VÍDEO - UNIRITTER
FACULDADE DE COMUNICAÇÃO SOCIAL REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE VÍDEO - UNIRITTER Aprovado na Sessão nº 07 do NDE de Jornalismo, em 5/12/13. Este regulamento versa sobre as regras e atividades para o pleno
Leia maisSOCIEDADE MARTINS SARMENTO REGULAMENTO DA BIBLIOTECA PÚBLICA
SOCIEDADE MARTINS SARMENTO REGULAMENTO DA BIBLIOTECA PÚBLICA A Biblioteca da Sociedade Martins Sarmento (SMS) existe desde 1882. Possui um vasto acervo bibliográfico, onde avulta um riquíssimo Fundo Local,
Leia maisRegulamento de Utilização das salas de Informática
Agrupamento de Escolas de Cuba EBI/JI FIALHO DE ALMEIDA - CUBA 2008/2009 Regulamento de Utilização das salas de Informática REGULAMENTO Utilização das Salas de Informática Este regulamento aplica-se a
Leia maisREGRAS DE FUNCIONAMENTO DA BE/CRE
REGRAS DE FUNCIONAMENTO DA BE/CRE A Biblioteca Escolar/Centro de Recursos Educativos, constitui um espaço de encontro e partilha de aprendizagens e saberes, de pesquisa, gestão e disponibilização de informação,
Leia maisNormas e Procedimentos do Departamento de Laboratórios (DLA).
Normas e Procedimentos do Departamento de Laboratórios (DLA). Todos os laboratórios do Departamento de Laboratórios (DLA) devem seguir as Normas Gerais da Instituição. Todas as produções laboratoriais
Leia maisREGULAMENTO DE USO DO LABORATÓRIO DE LETRAS (LABLET) E DO LABORATÓRIO DE PRÁTICAS DE ENSINO (LAPEL)
REGULAMENTO DE USO DO LABORATÓRIO DE LETRAS (LABLET) E DO LABORATÓRIO DE PRÁTICAS DE ENSINO (LAPEL) Responsáveis: Coordenações dos Cursos de Letras Português/Espanhol e Letras Português/Inglês Uso: docentes
Leia maisManual de utilização do Moodle
Manual de utilização do Moodle Iniciação para docentes Universidade Atlântica Versão: 1 Data: Fevereiro 2010 Última revisão: Fevereiro 2010 Autor: Ricardo Gusmão Índice Introdução... 1 Registo no Moodle...
Leia maisFEATI Faculdade de Educação, Administração e Tecnologia de Ibaiti Mantida pela União das Instituições Educacionais do Estado de São Paulo UNIESP Av.
REGULAMENTO Laboratórios de Informática da Faculdade de Educação, Administração e Tecnologia de Ibaiti - FEATI SUMÁRIO Objetivo... 3 1 Uso dos recursos... 3 2 Proibições... 4 3 Manutenções... 4 4 Responsabilidades...
Leia maisREGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS
REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS Página 1 ÍNDICE CAPÍTULO 1 -DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS... 3 CAPÍTULO 2 - DA DESTINAÇÃO DOS LABORATÓRIOS... 3 CAPÍTULO 3 - DAS ATRIBUIÇÕES E COMPETÊNCIAS... 5 CAPÍTULO 4 - UTILIZAÇÃO
Leia maisPlataforma de Benefícios Públicos Acesso externo
Índice 1. Acesso à Plataforma... 2 2. Consulta dos Programas de Beneficios Públicos em Curso... 3 3. Entrar na Plataforma... 4 4. Consultar/Entregar Documentos... 5 5. Consultar... 7 6. Entregar Comprovativos
Leia maisSAMUO APP: MANUAL DO ADMINISTRADOR
as novas tecnologias ao serviço do desenvolvimento de projectos w w w. i m a d i p. c o m CABO VERDE: REALIZAÇÃO DE UMA ACÇÃO- PILOTO PARA A MELHORIA DA GESTÃO NUM GABINETE TÉCNICO SELECCIONADO OFITEC
Leia maisSolicitação de Equipamento Verba de Projeto Abril 2006
Solicitação de Equipamento Verba de Projeto Abril 2006 2 Sumário 1 DEFINIÇÃO DE WORKFLOW... 3 2 WORKFLOW DE SOLICITAÇÃO DE EQUIPAMENTO COM VERBA DE PROJETO. 4 2.1 FINALIDADE... 4 2.2 ESTRUTURA DO E-MAIL
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 031/2009 CONSUNI (Alterado pela Resolução 006/2014 CONSUNI)
RESOLUÇÃO Nº 031/2009 CONSUNI (Alterado pela Resolução 006/2014 CONSUNI) Cria o Programa Institucional de Serviços Voluntários da Fundação Universidade do Estado de Santa Catarina UDESC, e dá outras providências.
Leia maisCURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL LABCOM. Laboratório de Comunicação. Regulamento de Funcionamento do Laboratório de Comunicação
CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL LABCOM Laboratório de Comunicação Regulamento de Funcionamento do Laboratório de Comunicação 2005 2 SUMÁRIO I. INTRODUÇÃO... 03 II. OBJETIVOS... 03 III. CARACTERIZAÇÃO DOS SERVIÇOS...
Leia maisINSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DO PORTO
REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DAS UNIDADES DO INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DO PORTO Artigo 1º (Âmbito) O presente regulamento aplica se a todos os cursos ministrados no ISEP, podendo existir casos em
Leia maisRegulamento do uso do Laboratório de Informática da Faculdade de Amambai-MS para o Curso de Ciências Contábeis
Regulamento do uso do Laboratório de Informática da Faculdade de Amambai-MS para o Curso de Ciências Contábeis Amambai-MS 2010 Regulamento do uso do laboratório de informática da Faculdade de Amambai para
Leia maisMinistério das Finanças Instituto de Informática. Departamento de Sistemas de Informação
Ministério das Finanças Instituto de Informática Departamento de Sistemas de Informação Assiduidade para Calendários Específicos Junho 2010 Versão 6.0-2010 SUMÁRIO 1 OBJECTIVO 4 2 ECRÃ ELIMINADO 4 3 NOVOS
Leia maisManual Sistema de Autorização Online GW
Sistema de Autorização Online GW Sumário Introdução...3 Acesso ao sistema...4 Logar no sistema...4 Autorizando uma nova consulta...5 Autorizando exames e/ou procedimentos...9 Cancelamento de guias autorizadas...15
Leia maisPROJETO DE REGULAMENTO DO PAVILHÃO GIMNODESPORTIVO NORMA JUSTIFICATIVA
PROJETO DE REGULAMENTO DO PAVILHÃO GIMNODESPORTIVO NORMA JUSTIFICATIVA O Pavilhão Gimnodesportivo Municipal, constituído pelo recinto de jogos principal, ginásio e sala de musculação, é propriedade da
Leia maisREGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DAS INSTALAÇÕES DESPORTIVAS
REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DAS INSTALAÇÕES DESPORTIVAS Objecto O presente regulamento estabelece as normas gerais e as condições de utilização dos campos de futebol das instalações desportivas Myindoor
Leia maisRegulamento da 1ª Mostra/Venda Ordem para Criar!
Regulamento da 1ª Mostra/Venda Ordem para Criar! (escultura, pintura, fotografia, instalação, vídeo, joalharia, moda,...) Armazém das Artes 1,2,3 e 4 de Dezembro de 2011 quinta-feira, sexta-feira, sábado
Leia maisFUNDAÇÃO BENEDITO PEREIRA NUNES FACULDADE DE MEDICINA DE CAMPOS BIBLIOTECA PROF. LUIZ AUGUSTO NUNES TEIXEIRA
FUNDAÇÃO BENEDITO PEREIRA NUNES FACULDADE DE MEDICINA DE CAMPOS BIBLIOTECA PROF. LUIZ AUGUSTO NUNES TEIXEIRA REGIMENTO INTERNO DISCIPLINAR DA BIBLIOTECA PROF. LUIZ AUGUSTO NUNES TEIXEIRA DA FACULDADE DE
Leia maisOFICIAL DA ORDEM MILITAR DE CRISTO MEDALHA DE EDUCAÇÃO FÍSICA E BONS SERVIÇOS. Circular n.º 029/2014 PORTAL FPT Abertura aos atletas
Circular n.º 029/2014 PORTAL FPT Abertura aos atletas Exmo. Sr. Presidente, Após muitos meses de desenvolvimento e melhorias contínuas na nova plataforma informática onde se inclui o amplamente divulgado
Leia maisNormas de Funcionamento da Sala de Estudo da Escola Secundária de Alves Redol
Normas de Funcionamento da Sala de Estudo da Escola Secundária de Alves Redol 1 I Disposições gerais Direcção Regional de Educação de Lisboa e Vale do Tejo Artigo 1º Âmbito 1 O presente documento estabelece
Leia maisNormas de Funcionamento das CASAS DA JUVENTUDE
Normas de Funcionamento das CASAS DA JUVENTUDE CJ Matosinhos: Av. D. Afonso Henriques 487 4450-014 Matosinhos / telef: 22 9398090 - fax: 22 9398099 CJ Santa Cruz do Bispo: Rua do Chouso, 277-301 4455 Santa
Leia maisManual de Utilizador Documentos de Transporte. TOConline. Suporte. Página - 1
TOConline Suporte Página - 1 Documentos de Transporte Manual de Utilizador Página - 2 Índice Criação de um documento de transporte... 4 Definições de empresa- Criação de moradas adicionais... 9 Comunicação
Leia maisOCUPAÇÃO CIENTÍFICA DE JOVENS NAS FÉRIAS
OCUPAÇÃO CIENTÍFICA DE JOVENS NAS FÉRIAS 2015 REGULAMENTO Artigo 1º Âmbito e Enquadramento A Ciência Viva Agência Nacional para a Cultura Científica e Tecnológica promove o programa Ocupação Científica
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DOS CAMPOS DE FÉRIAS DA LIPOR
REGULAMENTO INTERNO DOS CAMPOS DE FÉRIAS DA LIPOR 1 1. Considerações Gerais A Lipor, Serviço Intermunicipalizado de Gestão de Resíduos do Grande Porto, com sede em Baguim do Monte, concelho de Gondomar,
Leia maisRegulamento da Biblioteca. Este Regulamento define normas para a prestação e utilização dos serviços da Biblioteca.
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO Biblioteca Paulo Lacerda de Azevedo Regulamento da Biblioteca Este Regulamento define normas para a prestação e utilização dos serviços da Biblioteca. Usuários da Biblioteca Alunos
Leia maisRegulamento dos Laboratórios do Departamento de Ciências Agrárias
Regulamento dos Laboratórios do Departamento de Ciências Agrárias Laboratório de Bromatologia e Nutrição Animal- ( LABNA ) Laboratório Multidisciplinar de Biologia- ( LAMUBI ) Laboratório de Análises Microbiológicas
Leia maisRegulamento do Laboratório de Histologia do Centro de Práticas Laboratoriais (CPL)
INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS CONCÓRDIA CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA CENTRO DE PRÁTICAS LABORATORIAIS Regulamento do Laboratório de Histologia do Centro de Práticas Laboratoriais (CPL) Dispõe sobre
Leia maisNORMA DE CONTROLE DE CIRCULAÇÃO INTERNA NOR 204
MANUAL DE ADMINISTRAÇÃO CÓD. 200 ASSUNTO: ESTABELECE CRITÉRIOS DE PROCEDIMENTOS PARA O CONTROLE DE CIRCULAÇÃO INTERNA NAS DEPENDÊNCIAS DA EMPRESA CÓD: APROVAÇÃO: Resolução nº 0098/94, de 15/12/1994 NORMA
Leia maisMANUAL DO USUÁRIO SORE Sistema Online de Reservas de Equipamento. Toledo PR. Versão 2.0 - Atualização 26/01/2009 Depto de TI - FASUL Página 1
MANUAL DO USUÁRIO SORE Sistema Online de Reservas de Equipamento Toledo PR Página 1 INDICE 1. O QUE É O SORE...3 2. COMO ACESSAR O SORE... 4 2.1. Obtendo um Usuário e Senha... 4 2.2. Acessando o SORE pelo
Leia maisProva/código Fase/chamada Dia Hora Língua Portuguesa / 22 1ª / 1ª 20. 06. 11 09.00 Matemática / 23 1ª / 1ª 22. 06. 11 09.00
Escola Básica 2º e 3º ciclos D. Luís Mendonça Furtado Ano lectivo 2010/11 EXAMES NACIONAIS DE 3º CICLO Língua Portuguesa e Matemática Súmula da Norma 02/EB/11 Este documento não dispensa a leitura integral
Leia maisCOLIBRI Ambiente Colaborativo Multimédia MÓDULO MOODLE. Rui Ribeiro colibri@fccn.pt. FCCN - Dezembro 2010
COLIBRI Ambiente Colaborativo Multimédia MÓDULO MOODLE FCCN - Dezembro 2010 Rui Ribeiro colibri@fccn.pt Módulo COLIBRI Concebido por: José Coelho Universidade Aberta Apoiado por: Rui Ribeiro FCCN Vitor
Leia maisComo funciona a Solução NFC-e ifox. Iniciar a utilização da NFC-e
Como funciona a Solução NFC-e ifox Nossa solução é composta por um programa centralizador que chamamos de Servidor de SAT/NFCe. Este programa é responsável pela comunicação com a SEFAZ diretamente no caso
Leia maisLaboratórios de Informática Regulamento
1 Laboratórios de Informática Regulamento Pagina 1/10 Sumário DA CONSTITUIÇÃO...3 DA ADMINISTRAÇÃO...4 DA UTILIZAÇÃO...5 DISPOSIÇÕES GERAIS...10 Pagina 2/10 REGULAMENTO INTERNO DA CONTISTUIÇÃO Art. 1 -
Leia maisRegulamento da Biblioteca. Este Regulamento define normas para a prestação e utilização dos serviços da Biblioteca.
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO Biblioteca Paulo Lacerda de Azevedo Regulamento da Biblioteca Este Regulamento define normas para a prestação e utilização dos serviços da Biblioteca. Usuários da Biblioteca Alunos
Leia maisBem- Vindo ao manual de instruções do ECO Editor de COnteúdo.
Manual de Instruções ECO Editor de Conteúdo Bem- Vindo ao manual de instruções do ECO Editor de COnteúdo. O ECO é um sistema amigável e intui?vo, mas abaixo você pode?rar eventuais dúvidas e aproveitar
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DOS CAMPOS DE FÉRIAS DA LIPOR
FÉRIAS DA LIPOR 1. Considerações Gerais A Lipor, Serviço Intermunicipalizado de Gestão de Resíduos do Grande Porto, com sede em Baguim do Monte, concelho de Gondomar, realiza atividades de promoção e organização
Leia maisEstágio Clínico do 6º Ano, 2015/2016. I. Caracterização Geral
Estágio Clínico do 6º Ano, 2015/2016 I. Caracterização Geral 1. O Estágio Clínico do 6º Ano tem a duração de 36 semanas e decorre em Hospitais e Centros de Saúde associados ao ensino clínico, nas seguintes
Leia maisREGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA CAPÍTULO I DA COMISSÃO DE INFORMÁTICA. Seção I. Composição e função da Comissão de Informática
1 REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA Dispõe sobre a utilização e gerenciamento dos laboratórios de informática do UNIVEM/FUNDAÇÃO. CAPÍTULO I DA COMISSÃO DE INFORMÁTICA Seção I Composição e função
Leia maisREGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE ANÁLISE EXPERIMENTAL DO COMPORTAMENTO - AEC
REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE ANÁLISE EXPERIMENTAL DO COMPORTAMENTO - AEC 1 REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE ANÁLISE EXPERIMENTAL DO COMPORTAMENTO - AEC CAPÍTULO I Das Finalidades deste Regulamento Art. 1
Leia maisNormas de Utilização de Espaços e Equipamentos da. Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa
Normas de Utilização de Espaços e Equipamentos da Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa O presente documento tem por finalidade definir e regular os procedimentos e normas gerais de utilização
Leia maisRegulamento para a utilização do Laboratório de. Técnica e Dietética
Regulamento para a utilização do Laboratório de Técnica e Dietética 1 REGULAMENTO PARA A UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DE TÉCNICA E DIETÉTICA I. DOS OBJETIVOS DO LABORATÓRIO DE TÉCNICA E DIETÉTICA 1. Auxiliar
Leia maisMANUAL RÁPIDO DE UTILIZAÇÃO
Agrupamento de Escolas n.º 2 de Beja Mário Beirão PLATAFORMA GATO:\> GESTÃO DE EQUIPAMENTOS E EQUIPAMENTOS ON LINE MANUAL RÁPIDO DE UTILIZAÇÃO Novembro de 2009 1 O QUE É O GATO:\>? A aplicação das Tecnologias
Leia maisRegulamento de utilização de espaços/equipamentos específicos para a prática artística. fora do período de aulas
Regulamento de utilização de espaços/equipamentos específicos para a prática artística fora do período de aulas (Laboratório de Arte Digital, Laboratório de Fotografia, Estúdio de Fotografia e Ateliê/sala
Leia maisManual de instruções BIOMUDA
Manual de instruções BIOMUDA Helder Cardoso Introdução Instalação 2 Introdução O programa Biomuda, gentilmente cedido pelo Instituto Catalão de Ornitologia (ICO) e adaptado para Português, é uma ferramenta
Leia maisSOCIEDADE DE EDUCAÇÃO E CULTURA DE GOIANIA LTDA FACULDADE PADRÃO SUMÁRIO CAPÍTULO I 4 DA ORGANIZAÇÃO 4 CAPÍTULO II 5 DOS FUNCIONÁRIOS 5
SUMÁRIO CAPÍTULO I 4 DA ORGANIZAÇÃO 4 CAPÍTULO II 5 DOS FUNCIONÁRIOS 5 CAPÍTULO III 5 DA INFRAESTRUTURA 5 Seção I 6 Das Dependências 6 Seção II 6 Do Hardware e Software 6 Seção III 7 Das Manutenções 7
Leia maisREGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DO
REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DO Capitulo I Disposições gerais Artigo 1.º Objetivos O objetivo do Espaço Internet de Gouveia é contribuir para a maior divulgação e familiarização dos cidadãos com as novas
Leia maisAD2015/CGC/001 26 de janeiro de 2015 Revisão nº 03/15 CONDIÇÕES GERAIS PARA O ATENDIMENTO NO PEANDRA
CONDIÇÕES GERAIS PARA O ATENDIMENTO NO PEANDRA Caros Clientes, CONDIÇÕES GERAIS PARA OS CLIENTES Queiram por favor tomar conhecimento das condições para o seu atendimento nas nossas instalações: I- Marcação
Leia maisFecho de Ano WEuroGest 2000
Fecho de Ano WEuroGest 2000 INTRODUÇÃO Neste documento são descritos os passos a seguir para uma boa execução do fecho de ano e respectiva conversão da empresa em euros. No final é apresentada uma checklist
Leia maisREGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA FORMAÇÃO
REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA FORMAÇÃO O presente Regulamento pretende enquadrar as principais regras e linhas de orientação pelas quais se rege a atividade formativa da LEXSEGUR, de forma a garantir
Leia maisComplemento ao Manual de Utilizador Plataforma de Estágios TIC
Complemento ao Manual de Utilizador Plataforma de Estágios TIC Direccionado para as escolas www.estagiostic.gov.pt Índice 1. Objectivo da Plataforma... 2 2. Acesso restrito... 2 3. Perfis... 2 3.1. O administrador...
Leia maisREGULAMENTO DA BIBLIOTECA CECÍLIA MEIRELES
REGULAMENTO DA BIBLIOTECA CECÍLIA MEIRELES 1) DO ACESSO E DO FUNCIONAMENTO 1.1) Horário de funcionamento: De segunda a sexta-feira, das 8h às 18h50min. 1.2) Quem pode usar a Biblioteca: I. Alunos regularmente
Leia maisCURSO DE HABILITAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICO EM RADIOLOGIA ORIENTAÇÕES SOBRE O ESTÁGIO SUPERVISIONADO
1 CURSO DE HABILITAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICO EM RADIOLOGIA ORIENTAÇÕES SOBRE O ESTÁGIO SUPERVISIONADO O estágio curricular tem por objetivo o aprimoramento profissional do aluno, levando-o a colocar em
Leia maisRegulamento Interno dos Laboratórios de Madeiras e Metais
Regulamento Interno dos Laboratórios de Madeiras e Metais Horário de Funcionamento dos Laboratórios 10H00 às 13h00 e das 14h00 às 19H00 de 2ª a 6ª feira Sensibilidade e consciência do Perigo A utilização
Leia maisREGULAMENTO DO SERVIÇO DE REFERÊNCIA E LEITURA. PARTE I Público
1/6 REGULAMENTO DO SERVIÇO DE REFERÊNCIA E LEITURA Princípios Normativos O Arquivo Distrital do Porto, sendo uma instituição pública empenhada na salvaguarda e conservação de um valioso património documental,
Leia maisIII PROGRAMA DE ESTÁGIOS DE VERÃO AEFFUL
III PROGRAMA DE ESTÁGIOS DE VERÃO AEFFUL 1 Enquadramento O Gabinete de Estágios e Saídas Profissionais (GESP) tem o objectivo de estabelecer uma plataforma de comunicação entre estagiários e recém-mestres
Leia maisSeu manual do usuário HP PAVILION DV6-1325SA http://pt.yourpdfguides.com/dref/4151621
Você pode ler as recomendações contidas no guia do usuário, no guia de técnico ou no guia de instalação para HP PAVILION DV6-1325SA. Você vai encontrar as respostas a todas suas perguntas sobre a no manual
Leia maisMANUAL DE UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA
1 Objetivos Este documento regulamenta e normatiza o processo de utilização dos Laboratórios de Informática da Faculdade Guairacá, de modo a sustentar o seu bom uso e funcionamento no âmbito acadêmico.
Leia maisSistema de Informação Integrado da Universidade de Évora
Sistema de Informação Integrado da Universidade de Évora Perfil Candidato MANUAL DE UTILIZAÇÃO Módulo: Candidaturas online (2.º/3.º Ciclo, e outros Cursos não conferentes de Grau) O Módulo de Candidaturas
Leia maisSECRETARIA REGIONAL DA EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO DIREÇÃO REGIONAL DA EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO ESCOLA BÁSICA INTEGRADA DE LAGOA EB 2,3 Padre João José do Amaral
SECRETARIA REGIONAL DA EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO DIREÇÃO REGIONAL DA EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO ESCOLA BÁSICA INTEGRADA DE LAGOA EB 2,3 Padre João José do Amaral Sala de Apoio Multidisciplinar Regulamento Interno 1.
Leia maisFaculdade AlfaCastelo
Faculdade AlfaCastelo REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA BARUERI - 2015 REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA A Faculdade AlfaCastelo possui dois laboratórios de informática composto por uma
Leia maisEdital para eleições do Centro Acadêmico de Psicologia do INESP/FUNEDI/UEMG
EDITAL N 01/2012 Edital para eleições do Centro Acadêmico de Psicologia do INESP/FUNEDI/UEMG Os representantes da Comissão Eleitoral do Curso de Psicologia do Instituto de Ensino Superior e Pesquisa INESP
Leia maisRegulamento da Sala de Necropsia do Centro de Diagnóstico e Pesquisa em Patologia Veterinária (CDPPV)
INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS CONCÓRDIA CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA CENTRO DE DIAGNÓSTICO E PESQUISA EM PATOLOGIA VETERINÁRIA Regulamento da Sala de Necropsia do Centro de Diagnóstico e Pesquisa
Leia maisCondições de utilização para a MediaPedia. 1 Generalidades/definições. 2 Objecto. 3 Registo, palavra-passe
Condições de utilização para a MediaPedia 1 Generalidades/definições 1. A MediaPedia é um serviço que permite a publicação gratuita na plataforma de informação MediaPedia, bem como o acesso a contribuições
Leia maisRegulamento de Formação Inicial, Especializada, Contínua e Pós-Graduada
1. Missão, Política e Estratégia da Entidade Num mundo em permanente mutação onde a investigação científica e o desenvolvimento das ciências ocupa um lugar determinante, a formação contínua ao longo da
Leia maisREGULAMENTO INTERNO ANEXO III REGULAMENTO DE DISCIPLINA
REGULAMENTO INTERNO ANEXO III REGULAMENTO DE DISCIPLINA Quinta da Vila Formosa l Aeroporto l 1700-008 l Tel 218 540 190 Fax 218 540 195 www.externatochampagnat.pt ÍNDICE anexo III... 1 regulamento de disciplina...
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL GOIANO CÂMPUS POSSE-GO
Normas para uso dos Laboratórios de Informática vinculados a Coordenação do Curso de Informática e ao Departamento de Tecnologia da Informação do IF Goiano Câmpus Posse GO. POSSE GO 2015 Sumário TÍTULO
Leia maisAtenção! Não está autorizada a reprodução deste material. Direitos reservados a Multilaser.
1 INTRODUÇÃO O Multisync é um programa de recuperação de sistema e atualização de dispositivos, utilizado quando aparelho apresenta lentidão, não liga, travado na inicialização, atualização de mapas, entro
Leia maisRegulamento do Laboratório de Controle Operacional - LCO TÍTULO I DOS OBJETIVOS E USUÁRIOS. CAPÍTULO I Dos Objetivos
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL CATALÃO UNIDADE ACADÊMICA ESPECIAL DE MATEMÁTICA E TECNOLOGIA Regulamento do Laboratório de Controle Operacional - LCO TÍTULO I DOS OBJETIVOS
Leia maisAvenida Santo António de Tercena, 2730-165 Barcarena. Tlf: 214379038. Fax: 214379038. Email: inf@eb1-tercena.rcts.pt. Ano Lectivo: 2007/2008
Avenida Santo António de Tercena, 2730-165 Barcarena Tlf: 214379038 Fax: 214379038 Email: inf@eb1-tercena.rcts.pt Ano Lectivo: 2007/2008 ACTIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR Todos somos chamados a
Leia maisAplicações de Escritório Electrónico
Universidade de Aveiro Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Águeda Curso de Especialização Tecnológica em Práticas Administrativas e Tradução Aplicações de Escritório Electrónico Folha de trabalho
Leia maisAplicações de Escritório Electrónico
Universidade de Aveiro Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Águeda Curso de Especialização Tecnológica em Práticas Administrativas e Tradução Aplicações de Escritório Electrónico Folha de trabalho
Leia maisComo produzir e publicar uma apresentação online dinâmica (Prezi)
Como produzir e publicar uma apresentação online dinâmica (Prezi) Este módulo irá ensinar-lhe como produzir e publicar uma apresentação online dinâmica usando o programa Prezi. A produção de uma apresentação
Leia maisMatrícula: as dúvidas mais frequentes dos alunos da RETEC
Matrícula: as dúvidas mais frequentes dos alunos da RETEC 1. Qual o período da matrícula? O período de matrícula compreende o período de 23 de julho a 3 de agosto. A partir de 7 de agosto, poderá haver
Leia maisRegulamento do Espaço Internet de Condeixa-a-Nova
MUNICÍPIO DE CONDEIXA-A- Regulamento do Espaço Internet de Condeixa-a-Nova Preâmbulo A Câmara Municipal de Condeixa-a-Nova constituiu um Espaço Internet no município, ao abrigo do programa operacional
Leia maisAdota procedimentos de utilização do espaço do Teatro Municipal Bruno Nitz em caráter provisório e dá outras providências.
PORTARIA Nº 006, DE 14 DE MAIO DE 2015 Adota procedimentos de utilização do espaço do Teatro Municipal Bruno Nitz em caráter provisório e dá outras providências. A PRESIDENTE DA FUNDAÇÃO CULTURAL DE BALNEÁRIO
Leia maisFAQs. 1. Os bilhetes já estão à venda? 2. Quais são os meios de pagamento disponíveis nos canais de venda online?
FAQs BILHETES E INSCRIÇÕES 1. Os bilhetes já estão à venda? R: Sim, poderá proceder à compra de bilhetes em www.presentenofuturo.pt, na loja online da Fundação Francisco Manuel dos Santos (www.ffms.pt/loja),
Leia maisCaneta Espiã NOVY. Página1. 1 - Introdução:
Página1 1 - Introdução: A NOVA CANETA ESPIÃ representa um novo conceito no universo da espionagem. Trazendo um novo design e uma nova tecnologia, a nova caneta oferece a você, um produto elegante, discreto
Leia mais