HISTÓRICO DE REVISÕES REVISÃO DATA SÍNTESE DA REVISÃO

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1 HISTÓRICO DE REVISÕES REVISÃO DATA SÍNTESE DA REVISÃO ELABORAÇÃO ASSINATURA APROVAÇÃO ASSINATURA

2 ÍNDICE CAPÍTULO 1. POLÍTICA E ESTRATÉGIA/ÂMBITO POLÍTICA E ESTRATÉGIA DA ENTIDADE OBJECTIVO E ÂMBITO DE APLICAÇÃO ENQUADRAMENTO LEGAL CERTIFICAÇÕES FORMADORES DIVULGAÇÃO DO DOCUMENTO... 3 CAPÍTULO 2. FORMAS DE DIVULGAÇÃO, INSCRIÇÃO E SELECÇÃO DIVULGAÇÃO INSCRIÇÕES SELECÇÃO... 4 CAPÍTULO 3. CONDIÇÕES DE FREQUÊNCIA REQUISITOS DE PARTICIPAÇÃO ASSUIDIDADE E PARTICIPAÇÃO DESISTÊNCIAS E SUBSTITUIÇÕES CONTRATOS CERTIFICADO... 5 CAPÍTULO 4. CONDIÇÕES DE FUNCIONAMENTO LOCAIS DE REALIZAÇÃO ATENDIMENTO HORÁRIOS E CALENDÁRIOS DE REALIZAÇÃO CANCELAMENTO, INTERRUPÇÕES OU ADIAMENTO DAS ACÇÕES DE FORMAÇÃO REGIME DE PAGAMENTOS... 6 CAPÍTULO 5. RECLAMAÇÕES E SUGESTÕES GESTÃO DE RECLAMAÇÕES... 7 CAPÍTULO 6. MÉTODOS E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO AVALIAÇÃO DAS ACÇÕES DE FORMAÇÃO... 8 CAPÍTULO 7. DESCRIÇÃO DE FUNÇÕES E RESPONSABILIDADES RESPONSÁVEL DA ENTIDADE FORMADORA RESPONSÁVEL DA FORMAÇÃO COORDENADOR FORMADORES APOIO ADMINISTRATIVO CAPÍTULO 8. RESPONSABILIDADES GERAIS FORMANDO FORMANDOR ENTIDADE FORMADORA... 11

3 CAPÍTULO 1. POLÍTICA E ESTRATÉGIA/ÂMBITO 1.1 POLÍTICA E ESTRATÉGIA DA ENTIDADE As actividades de formação profissional estão contempladas na missão, estratégia e actividade do Centro Luso Italiano de Conservação e Restauro sendo objecto de políticas e orientações especificas, planeamento e avaliação de resultados. 1.2 OBJECTIVO E ÂMBITO DE APLICAÇÃO O presente regulamento de funcionamento é aplicável às actividades de formação profissional desenvolvidas pelo Centro Luso Italiano de Conservação e Restauro, no território nacional. 1.3 ENQUADRAMENTO LEGAL As actividades de formação profissional são reguladas pela legislação nacional aplicável especificamente no respeitante à respectiva certificação. No caso de cursos financiados aplicam-se os normativos dos respectivos programas operacionais e tipologias bem como normas de funcionamento emitidas pelos competentes organismos gestores. O enquadramento normativo e sucessivas alterações são comunicadas aos participantes no inicio dos cursos e sempre que ocorram alterações. 1.4 CERTIFICAÇÕES O centro é uma entidade formadora acreditada pela DGERT (Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social) cumprindo os requisitos de certificação desta entidade. As actividades de formação profissional, tal como as restantes actividades do Centro Luso Italiano de Conservação e Restauro, estão em processo de certificação pela ISO 9001: FORMADORES O Centro Luso Italiano de Conservação e Restauro possui uma bolsa de formadores, integrada em base de dados formadores com CV analisado e entrevista. A selecção dos formadores é efectuada sob critérios rigorosos explicitados antes do processo de selecção. Para além das certificações legais (CAP ou Habilitação para docência) a selecção tem por base a formação, qualificação e experiência formativa e profissional na área específica de formação a ministrar. É sempre efectuada análise curricular e entrevista individual e a escolha de um formador para determinada acção é sempre fundamentada pela Responsável de Formação em ficha própria. O Centro Luso Italiano de Conservação e Restauro tem implementado um sistema de avaliação de desempenho dos formadores que permite aferir dos resultados ao nível pedagógico, organizativo, de satisfação e conhecimentos e aptidões alcançados pelos formandos. 1.6 DIVULGAÇÃO DO DOCUMENTO O Regulamento de Funcionamento encontra-se disponível para consulta em todos os locais de formação, locais de atendimento e no site

4 CAPÍTULO 2. FORMAS DE DIVULGAÇÃO, INSCRIÇÃO E SELECÇÃO 2.1 DIVULGAÇÃO O Centro Luso Italiano de Conservação e Restauro utiliza diferentes suportes e canais de divulgação da oferta formativa. Por cada oferta formativa a entidade cria uma Folha Informativa com todas as informações relevantes e específicas da mesma (caracterização da acção, destinatários, condições de acesso, locais de inscrição e realização, horários, calendários, eventuais subsídios(quando aplicável), preços e condições de pagamento (quando aplicável), etc.) As principais formas de divulgação utilizadas são: Divulgação através do site do Centro Luso Italiano de Conservação e Restauro; Inserção da oferta formativa na plataforma da DGERT; Divulgação através dos Centros Novas Oportunidades e Centros de Emprego; Distribuição de folha informativa por locais de destaque e entidades com as quais colabora (Câmaras Municipais, Associações, outras instituições ligadas à área de formação em causa; Mailing de divulgação aos interessados; Mailing de divulgação a anteriores participantes. Os mecanismos de divulgação utilizados, podem ser continuamente alargados e/ou revistos. No caso de a formação ser financiada, serão respeitadas as regras de informação e publicidade aplicáveis, em conformidade com os regulamentos específicos e demais legislação aplicável aos respectivos projectos. 2.2 INSCRIÇÕES A inscrição nas acções de formação será feita mediante preenchimento dos dados constantes na ficha de inscrição e apresentação dos documentos solicitados em fase de divulgação das acções. A inscrição poderá ser formalizada presencialmente nos locais de atendimento referidos na respectiva divulgação ou via . A inscrição só é considerada para efeitos de selecção com todos os dados preenchidos e com a entrega de todos os documentos solicitados. As informações prestadas na ficha de inscrição estão sujeitas ao regime de protecção de dados pessoais. Na formação financiada é obrigatório o seu registo na plataforma SIGO e na plataforma SIIFSE pelo que a inscrição em acções financiadas implica a autorização automática para estes registos. 2.3 SELECÇÃO A selecção dos participantes, após verificação dos requisitos de acesso estabelecidos por curso e resultados de testes ou entrevistas (quando aplicável), em caso de igualdade de circunstâncias, será efectuada por ordem de inscrição. Para cada modalidade de formação desenvolvida, são definidos os respectivos critérios de selecção que terão sempre em consideração, o enquadramento legal aplicável. Os critérios de selecção gerais, são os seguintes: Preenchimento/satisfação dos requisitos formais exigidos Análise curricular; Data da inscrição. Para além destes critérios gerais referidos, poderão ainda ser definidos critérios de selecção preferencial, bem como etapas de selecção adicionais, tais como entrevistas ou a realização de testes ou provas de selecção.

5 CAPÍTULO 3. CONDIÇÕES DE FREQUÊNCIA 3.1 REQUISITOS DE PARTICIPAÇÃO Só serão admitidos à frequência das acções de formação os candidatos se enquadrem nos requisitos de selecção do respectivo curso e apresentem todos os documentos comprovativos definidos. Nos cursos não financiados só poderão participar os formandos que tiverem efectuado o respectivo pagamento de acordo com as modalidades definidas por curso. 3.2 ASSUIDIDADE E PARTICIPAÇÃO Todas as faltas serão objecto de registo e consideradas para efeitos de aproveitamento, emissão de certificado e processamento de bolsas e subsídios (quando aplicáveis). A presença dos participantes é registada em folha de presenças por cada período de formação. Para efeitos de justificação de faltas serão considerados os princípios da Lei Geral de Trabalho. As faltas deverão ser justificadas por escrito, acompanhadas do respectivo justificativo, no prazo máximo de três dias. O aproveitamento nas acções de formação e respectiva certificação está condicionado à frequência de 90% da carga horária total. Em casos excepcionais e devidamente fundamentados a entidade formadora poderá adoptar medidas de recuperação de aproveitamento. 3.3 DESISTÊNCIAS E SUBSTITUIÇÕES As eventuais desistências da acção de formação são comunicadas por escrito pelo formando à entidade formadora com indicação da data da desistência e respectivo motivo. Poderão ser efectuadas substituições de formandos desistentes desde que asseguradas as condições de frequência e assiduidade 3.4 CONTRATOS A frequência de acções de formação está sujeita à celebração de contrato escrito entre o formando e a entidade formadora, contemplando os seguintes aspectos. As características da acção (duração, local de realização, programa de financiamento da acção nos casos em que é aplicável); Direitos e deveres dos formandos, e da entidade formadora. 3.5 CERTIFICADO No caso de formação financiada os participantes que concluírem as acções com aproveitamento receberão um certificado contendo os elementos definidos na legislação em vigor. As qualificações obtidas serão ainda registadas na caderneta individual através da plataforma SIGO. Os certificados são emitidos de acordo com a legislação aplicável, através da plataforma SIGO. Nos casos de formandos encaminhados por Centros Novas Oportunidades, serão a estes comunicados os resultados atingidos. No caso de formação não financiada os participantes receberão um certificado de frequência.

6 CAPÍTULO 4. CONDIÇÕES DE FUNCIONAMENTO 4.1 LOCAIS DE REALIZAÇÃO A realização das acções de formação decorrerá nos locais definidos na respectiva divulgação. 4.2 ATENDIMENTO O horário e local de atendimento permanente serão os indicados na respectiva divulgação. 4.3 HORÁRIOS E CALENDÁRIOS DE REALIZAÇÃO Os horários de funcionamento da formação são os definidos na respectiva divulgação. Por cada acção é estabelecido um cronograma de funcionamento, distribuído aos formandos quando do inicio da acção. 4.4 CANCELAMENTO, INTERRUPÇÕES OU ADIAMENTO DAS ACÇÕES DE FORMAÇÃO O Centro Luso Italiano de Conservação e Restauro reserva-se o direito de adiar ou cancelar as acções de formação: Se o número de inscritos não atingir o mínimo estipulado e, assim, se considerar insuficiente para a realização da acção; Por motivos de força maior que não tornem possível a acção. Em caso de interrupção da formação por motivo de força maior o Centro Luso Italiano de Conservação e Restauro recomeçará as acções logo que possível da forma mais conveniente para a maioria dos formandos. Em caso de impossibilidade do formador, proceder-se-á à sua substituição garantindo o bom prosseguimento e a qualidade da formação. Em caso de falta de um formador o Centro Luso Italiano de Conservação e Restauro compensará as horas de falta em data e horário a definir e mais conveniente para a maioria dos formandos. Todas as alterações de horário ou calendário serão comunicadas aos formandos e, dentro do possível, ajustadas com as disponibilidades dos mesmos. Poder-se-á proceder ao adiamento das acções caso o número de inscritos não seja suficiente para o seu início na data prevista ou por outro motivo de força maior. Em caso de cancelamento de uma acção formativa, o Centro Luso Italiano de Conservação e Restauro deverá contactar, com a antecedência possível, todos os participantes, informando-os desse facto e da causa de tal situação. Sempre que o cancelamento se traduza em adiamento, deverá igualmente contactar todos os participantes, informando-os da nova data de realização da acção. 4.5 REGIME DE PAGAMENTOS Na tipologia de formação que é objecto de financiamento pelo não é requerido aos formandos o pagamento de qualquer valor a titulo de inscrição, propina ou frequência. No caso de formação não financiada os pagamentos serão efectuados por transferência bancária, cheque ou dinheiro até à data definida para o respectivo curso. Será emitido recibo dos pagamentos efectuados. Caso as acções não se realizem por insuficiência de inscrições ou motivo de força maior os valores pagos serão integralmente devolvidos.

7 CAPÍTULO 5. RECLAMAÇÕES E SUGESTÕES 5.1 GESTÃO DE RECLAMAÇÕES As reclamações relativas a qualquer aspecto relacionado com as acções de formação deverão ser apresentadas por escrito (impresso próprio contemplado no Sistema de gestão da qualidade) e entregues ao colaborador que efectua o atendimento. Poderá ainda ser solicitada entrevista com o coordenador da acção que efectuará o respectivo registo de reclamação. Todas as reclamações serão analisadas pela equipa de coordenação, serão registadas as diligências para averiguação das respectivas causas e o reclamante receberá resposta escrita no prazo máximo de 10 dias úteis. As reclamações recebidas serão objecto de aplicação da política de protecção de dados pessoais podendo, no entanto, ser objecto de tratamento para fins estatísticos ou disponibilizada a sua consulta a pedido de organismos certificadores ou financiadores. O Centro Luso Italiano de Conservação e Restauro possui livro de reclamações no local da formação. As sugestões de todos os intervenientes constituem um elemento fundamental no processo de melhoria contínua. Assim, agradece-se que todas as eventuais sugestões relativas ao funcionamento das acções de formação ou a acções futuras sejam transmitidas aos colaboradores administrativos, de coordenação e expressas nos questionários de avaliação.

8 CAPÍTULO 6. MÉTODOS E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 6.1 AVALIAÇÃO DAS ACÇÕES DE FORMAÇÃO Em todas as acções de formação implementam-se os seguintes níveis de avaliação: Satisfação/ Reacção estão definidos procedimentos de acompanhamento do nível de satisfação dos participantes relativamente à formação (avaliação do desempenho dos formadores e outros intervenientes na formação, avaliação de espaços, recursos, equipamentos e outros aspectos envolvidos no desenvolvimento da formação); este aspecto é aferido nomeadamente através de questionários de avaliação e eventualmente de reuniões com o coordenador das acções. Aprendizagem avaliação das aprendizagens efectuadas pelos formandos no decurso da formação, para aferir o sucesso da formação, tendo como referência que novos conhecimentos, capacidades ou comportamentos adquiriram os formandos. As metodologias, suportes e momentos de avaliação são definidos curso a curso em colaboração com o respectivo formador. Pós-formação avaliação que visa aferir os resultados e benefícios gerados pela formação junto dos participantes. A metodologia base é o preenchimento de questionários (via ) 6 meses a 1 ano após o final das acções.

9 CAPÍTULO 7. DESCRIÇÃO DE FUNÇÕES E RESPONSABILIDADES 7.1 RESPONSÁVEL DA ENTIDADE FORMADORA É o responsável pela gestão da entidade formadora, nas áreas pedagógica, administrativa e financeira. Representa formalmente a entidade formadora, nomeadamente junto das entidades reguladoras do sistema de formação profissional. Aprovar as linhas orientadoras do Projecto da entidade formadora, nomeadamente através do Plano de Intervenção; Aprovar o Regulamento Geral de Funcionamento da Formação; Supervisionar o processo de selecção e recrutamento do pessoal ligado à Entidade Formadora; Decidir a realização de investimentos em espaços de formação, equipamentos e recursos pedagógicos; Estabelecer protocolos e celebrar acordos de cooperação e associação com outras entidades; Aprovar o orçamento de formação da instituição; Aprovar o Balanço de Actividades; Assinar os certificados emitidos pela entidade formadora. 7.2 RESPONSÁVEL DA FORMAÇÃO O responsável de formação é indicado pelo responsável da entidade formadora. Elaborar e assegurar o cumprimento dos objectivos do Plano de Intervenção, no que à formação diz respeito; Elaborar o Balanço de Actividades; Assegurar o cumprimento dos Requisitos de Acreditação e a ligação ao Sistema; Assegurar a articulação da função formativa às restantes funções dentro da organização; Ser o elo de ligação das intervenções com a gestão de topo ou direcção e os clientes ou utilizadores. Coordenar o desenvolvimento de diagnósticos de necessidades de formação; Coordenar a elaboração de propostas de intervenção formativa; Coordenar a planificação da actividade formativa, nomeadamente intervindo na calendarização das intervenções e dos meios físicos, recursos humanos e financeiros a afectar aos projectos; _ Colaborar na elaboração de orçamentos subjacentes aos projectos formativos e respectivas candidaturas; Coordenar o processo de selecção dos formadores a integrar a bolsa interna da entidade, assegurando a adequação das respectivas competências aos referenciais de formação a desenvolver; Coordenar a concepção de programa de formação, Controlar a elaboração e actualização de documentação diversa de suporte ao desenvolvimento da formação, nomeadamente através do controlo documental ; Orientar a concepção e elaboração dos suportes didácticos para a formação, realizada pelos formadores assegurando a sua adequação aos objectivos estabelecidos; Definir as actividades de promoção da formação, e os meios de divulgação adequados. Coordenar a definir e construção dos modelos e instrumentos de avaliação; Proceder à análise dos dados recolhidos através desses instrumentos; Definir os ajustamentos e revisões a implementar nesses instrumentos, tendo em conta os resultados da análise quantitativa e qualitativa do processo e efeitos da formação.

10 7.3 COORDENADOR O coordenador é indicado pelo responsável da entidade formadora Organização e promoção da formação Desenvolver as acções de promoção e divulgação da formação previamente definidas; Realizar o recrutamento e selecção dos formandos, utilizando as técnicas adequadas; Realizar o recrutamento dos formadores a colaborar no desenvolvimento da acção; Assegurar o enquadramento e a orientação técnica dos recursos humanos afectos; Assegurar as condições de execução física da formação, tendo em conta os meios logísticos previstos; Acompanhar a realização da formação e verificar a concretização dos objectivos, conteúdos e orientações metodológicas e o cumprimento dos regulamentos. Assegurar a aplicação dos instrumentos de avaliação previamente definidos; Verificar o cumprimento da utilização dos instrumentos de avaliação da aprendizagem dos formandos, previamente definidos; Apresentar propostas de melhoria e ajustamentos a efectuar ao responsável de formação, com base nos resultados da avaliação implementada. 7.4 FORMADORES Por cada acção de formação é celebrado contrato de prestação de serviços entre o formador e a entidade formadora. Cooperar com a entidade formadora, bem como com os outros intervenientes no processo formativo, no sentido de assegurar a eficácia da acção de formação; Preparar de forma adequada e prévia cada acção de formação, tendo em conta os objectivos da acção, os seus destinatários, a metodologia pedagógica mais ajustada, a estruturação do programa, a preparação de documentos e suportes pedagógicos de apoio e os instrumentos de avaliação; Participar na concepção técnica e pedagógica da acção, adequando os seus conhecimentos técnicos e pedagógicos ao contexto em que se desenvolve o processo formativo; Assegurar a reserva sobre dados e acontecimentos relacionados com o processo de formação e seus intervenientes; Zelar pelos meios materiais e técnicos postos à sua disposição; Ser assíduo e pontual; Cumprir a legislação e os regulamentos aplicáveis à formação. Colaborador de atendimento permanente Colaborar na concretização das iniciativas de divulgação da formação, prestando, esclarecimentos a potenciais formandos; Colaborar no desenvolvimento do processo de selecção de formandos, nomeadamente na recolha da documentação obrigatória; Apoiar o atendimento aos formandos. 7.5 APOIO ADMINISTRATIVO Assegurar a boa conservação de espaços e equipamentos onde decorre a formação, Reproduzir material didáctico a fornecer aos formandos e formadores; Apoiar a coordenação na elaboração da documentação de suporte ao desenvolvimento da formação e no agenciamento dos recursos físicos necessários à sua execução. Técnico contabilístico-financeiro Executar o trabalho contabilístico de acordo com a legislação aplicável; Elaborar os mapas de execução financeira, a remeter às entidades financiadoras

11 CAPÍTULO 8. RESPONSABILIDADES GERAIS 8.1 FORMANDO São deveres genéricos do formando a assistência às acções de formação em que se inscreveu, cumprindo as regras de funcionamento interno da entidade formadora; o cumprimento dos horários estabelecidos e a promoção de um bom clima de participação e aprendizagem. 8.2 FORMANDOR São deveres genéricos do formador preparar e executar as acções de formação e desenvolver as tarefas inerentes, cumprindo os horários e datas estabelecidos, conforme estabelecido em contrato de prestação de serviços. Deverá ainda cumprir as regras de funcionamento e fomentar um bom clima de participação e aprendizagem. 8.3 ENTIDADE FORMADORA São deveres genéricos da entidade formadora garantir a prestação das acções de formação profissional de acordo com o definido e divulgado e assegurar o bom funcionamento de todas as acções formativas, cumprindo e fazendo cumprir a legislação e regulamentos em vigor para a respectiva tipologia de formação.

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