Secretaria de Meio Ambiente - Deficiência Mental - Profa Maria Cecília Toledo

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1 Secretaria de Meio Ambiente - Deficiência Mental - Profa Maria Cecília Toledo

2 Era uma vez......há anos, um pequeno antropóide que, por suas dificuldades adaptativas, realizou algumas pequenas modificações anatômicas. Assim alterou o ângulo do acetábulo, estabelecendo uma postura ereta;...liberou os membros superiores podendo fazer então, preensão em pinça;...deslocou os olhos da face lateral para a anterior da cabeça obtendo visão estereoscópica porém, mais importante que tudo, desenvolveu estruturas cerebrais que lhe permitiram processar, rapidamente, todo tipo de informações...

3 Conseqüentemente... ADAPTOU-SE...ao meio ambiente biológico. Entretanto, como ANIMAL SOCIAL, passou a agrupar-se em bandos, cada vez maiores, de modo que, com o passar do tempo, a adaptação que, inicialmente, era biológica, passou cada vez mais a ser social. Dentro dessa concepção, tentaremos pensar a deficiência, qualquer que ela seja, dentro de uma visão adaptativa que caracteriza o conceito de NORMALIDADE enquanto comportamento mais freqüente.

4 CONCEITO Funcionamento intelectual significativamente inferior à média, acompanhado de limitações relativas ao funcionamento adaptativo que se manifesta durante o período de desenvolvimento.

5 CONCEITO Aquele indivíduo que é incapaz de competir, em termos de igualdade com indivíduos da mesma idade, sexo e grupo social. (S. Krynski; 1969)

6 Classificação A classificação de Pessoa Deficiente Mental, se dá através do Q.I. (Quociente Intelectual) Pontuação no Nível da classificação Nível cognitivo Idade mental coeficiente intelectual segundo Piaget correspondente 0 a 2 anos Menor do que 20 Profundo Período Sensóriomotor 0 a 2 anos Entre 20 e 35 Agudo grave Período Sensóriomotor 2 a 7 anos Entre 36 e 51 Moderado Período Préoperatório Entre 52 e 67 Leve Período das 7 a 12 anos Operações concretas

7 Classificação OMS baseia-se no critério quantitativo (QI) que se divide em 4 tipos: - Profundo: incapacidade total de autonomia; -Agudo Grave: trabalhar hábitos de autonomia; - Moderado: capazes de adquirir autonomia; - Leve: perfeitamente educáveis.

8 Classificação Baseada na capacidade funcional adaptativa existem 3 tipos: Dependentes: necessário atendimento por instituições; Treináveis : aquisição de vários funções através de metodologia adequada; Educáveis : inteligência limítrofe ou lenta, acompanhamento psicopedagógico.

9 Classificação Cada deficiente, mesmo dentro de uma mesma classificação apresenta um tipo específico de defasagem. Psicomotoras Cognitivas Afetivo-Sociais

10 Defasagens Psicomotoras: Lentidão na Marcha; Gestos e Posturas Inadequados; Deficiência na coordenação de movimentos globais e finos; Distúrbios de equilíbrio; Afetivo-Sociais: Baixa resposta frente a eventos sociais; Desconhecimento das Limitações e Possibilidades; Desajuste em atividades em grandes grupos; Cognitivas: Atenção Limitada; Baixa Criatividade; Lentidão para aquisição da fala; Distúrbios na Aquisição da imagem corporal;

11 Causas e Fatores de Risco Pré-Natais - Desnutrição materna; - Má assistência à gestante; - Sífilis, rubéola e toxoplasmose; - Alcoolismo, drogas, tabagismo, poluição ambiental; - Alterações cromossômicas e gênicas.

12 Causas e Fatores de Risco Peri-Natais - Má assistência ao parto; - Traumas de parto; - Hipóxia ou anóxia; - Prematuridade e baixa massa corporal; - Icterícia grave (incompatibilidade RH/ABO).

13 Causas e Fatores de Risco Pós-Natais - Desnutrição, desidratação grave, carência de estimulação global; - Infecções (meningoencefalites e sarampo); - Intoxicações exógenas: remédios, inseticidas e produtos químicos; - Infestações: neurocisticercose; - Acidentes; - Epilepsia.

14 Síndrome de Down Mongolismo ou Trissomia do inglês John Langdon Down Cromossomo extra no par 21 Hipotonia muscular Cardiopatias, problemas pulmonares, visuais e auditivos, instabilidade atlanto-axial, hipotireoidismo.

15 Esclerose Tuberosa Doença de Bourneville-Pringle ou Epilóia Desiré Magloire Bourneville, ; John James Pringle, Problemas nos cromossomos 9, 11 e/ou 16 DM em 70% dos casos Epilepsia em 80% dos casos.

16 Síndrome de Rubinstein-Taybi Jack H. Bubinstein e Hooshang Taybi, 1963 Parte da informação do cromossomo 16 apagada ou em outro lugar Articulações hiperflexíveis, anormalidades ortopédicas, vertebrais e cardíacas Não gostam de atividade em grandes grupos ou com muito barulho

17 Prader - Willi A. Prader, H. Willi e A. Labhart, 1956 Anomalia no cromossomo 15-70% do pai - 33% dois da mãe Transtornos respiratórios, escoliose, osteoporose, obesidade e diabetes.

18 Outras Síndromes: Síndrome de Klinefelter (XXY) Síndrome de Trissomia 18 (Edwards) Síndrome XO (Turner)

19 Características Aspectos educacionais Vocabulário limitado; Aprendizagem lenta; Dificuldades de compreensão e transferência de informação; Desatenção; Memória limitada e com desorganizações espaço-temporal; Limitações na aprendizagem espontânea; Atenção dirigida limitada; Dificuldade em relacionar conceitos ligados a números, formas, tamanhos e cores.

20 Características Aspectos comportamentais Desvalorização; Tendência à agressividade; Tendência à frustração; Teimosia; Automatismo; Sugestionabilidade; Falta de censura.

21 Características Aspectos de independência Capacidade de: adaptação social e pessoal; de freqüentar escola comum em classe de adaptação ou em classe regular; de adquirir hábitos higiênicos; de realizar trabalhos domésticos; de atingir ajustamento satisfatório e ou pleno em relação à família, à comunidade, à escola e ao trabalho.

22 Características Aspectos psicomotores Dislexia, disgrafias e discalculias; Debilidade, instabilidade, inibição e inadaptação de movimento; Hiperatividade; Ataxia; Descoordenação visomotora, bilateral e global; Descoordenação apendicular dos membros superiores; Catatonia;

23 Características Desorganização da lateralidade e da direcionalidade; Desorganizações da imagem corporal e de seu corpo; Distúrbios de consciência corporal; Desorganizações espaço-temporais; Desorganizações no ritmo de movimento; Reação lenta nos movimentos sem locomoção; Descoordenação quando solicitado em movimentos que exigem agilidade.

24 Características Quanto aos aspectos orgânicos Distúrbio no controle dos esfíncteres; Distúrbios cardiorrespiratórios; Desorganização ventilatória; Instabilidade atlanto-axial.

25 Objetivo da Atividade Normalização Criar condições que o permitam melhoria da qualidade da vida, levando em conta suas limitações e defasagens. Integração Proporcionar igualdade de oportunidades para as pessoas deficientes mentais. Individualização Conhecer o deficiente, permitindo assim melhores condições para adaptar-se ao grupo, conforme suas necessidades específicas.

26 Interação A pessoa DM exige do monitor algumas posturas e atitudes, que vão além do conhecimento das defasagens. O profissional deverá demonstrar segurança, para que este possa desenvolver confiança no relacionamento

27 Interação Ter clareza e objetividade para estabelecer uma boa comunicação com o DM. Devido a natureza de sua deficiência, pode não conseguir se comunicar de maneira esperada

28 Interação Conhecer a maior quantidade possível de dados sobre o aluno (ficha médica, avaliações) Definir o objetivo nas atividades, estes devem considerar as características e defasagens do aluno.

29 Interação Durante a atividade com grupo heterogêneo devemos motivar igualmente todas as pessoas. É importante conhecer o deficiente antes de colocá-lo no grupo, para que se possa ajudá-lo no entrosamento com os demais. É importante observar se as atividades propostas têm algum significado na vida desta pessoa. O uso de elogios pode acarretar numa melhora entre sua relação.

30 Interação Fazer o deficiente participar Não subestimá-lo Evitar as críticas Certificar-se que está sendo compreendido.

31 Planejamento da Atividade Conversa Inicial Entrosamento Atividade Principal Fechamento sobre a atividade desenvolvida, a caminhada na trilha, as plantas e/ou os animais que foram observados.

32 Conclusão Importância da diagnóstico precoce: - Prevenção de problemas, como cardiovasculares e respiratórios; - Orientação de conduta para a família e profissionais; - Orientação para os pais sobre o risco de repetição.

33 Conclusão DM deve ser estimulado, pois não se pode prever o limite do desenvolvimento; Necessidade de educar os profissionais; Inclusão dos DM na sociedade, sem reações de preconceito; Divulgação de informações sobre a DM através de profissionais; Necessidade de estimulação: auditiva, sensitiva, labiríntica e social.

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