INTELIGÊNCIA COMPETITIVA: ESTUDO DE CASO EM UMA COOPERATIVA AGRO-INDUSTRIAL DO ESTADO DO PARANÁ

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1 INTELIGÊNCIA COMPETITIVA: ESTUDO DE CASO EM UMA COOPERATIVA AGRO-INDUSTRIAL DO ESTADO DO PARANÁ Elisiane Ap. Antoniazzi (UNICENTRO), Sílvio Roberto Stefano (Orientador), Universidade Estadual do Centro-Oeste/Setor de Ciências Sociais Aplicadas Palavras-chave: Planejamento Estratégico, Aprendizagem Organizacional e Gestão do Conhecimento. Resumo: A Inteligência Competitiva (IC) pode ser uma ferramenta efetiva para a tomada de decisão O objetivo principal deste artigo é analisar a importância e a utilidade da IC em uma cooperativa agro-industrial do Estado do Paraná. Os resultados obtidos demonstraram que a organização pesquisada busca desenvolver a IC como fator de competitividade no ambiente organizacional. Introdução Com a globalização, as organizações passaram a se preocupar com a competitividade. As tendências recentes apontam no sentido de se ter uma permanente avaliação do ambiente competitivo e das informações advinda dele. Diante disso, as organizações precisam estar em permanente processo de avaliação do ambiente competitivo em que estão inseridas, com vistas a vislumbrar eventuais ameaças e identificar potenciais oportunidades de melhorar sua posição competitiva. Assim, em plena era do conhecimento, de acordo com Crawford (1994), apud Buoro; Oliva e Santos (2007), não é nenhum exagero dizer que o conhecimento é o recurso mais importante de que uma organização dispõe nesta nova economia, pós-industrial, baseada em conhecimentos. Onde informação e conhecimento substituem capitais físicos e financeiros, tornando-se uma das maiores vantagens competitivas nos negócios; e a inteligência criadora constitui-se na riqueza da nova sociedade. Assim, a Inteligência Competitiva (IC) começou a ser adotada pelas empresas no início da década de 1980, segundo Gonzalez (2001), como uma resposta às novas exigências de um mercado globalizado e de acirrada concorrência. Sendo assim, pretende-se com esta pesquisa responder aos seguintes questionamentos: as informações empresariais são utilizadas de forma sistemática no processo de decisão estratégica da organização? O processo de decisão estratégica da empresa utiliza ferramentas estruturadas de Inteligência Competitiva? Existem formas de aproveitamento de dados e

2 informações na organização, bem como estas são utilizados no desenvolvimento interno da Inteligência Competitiva? A abordagem metodológica utilizada nesta investigação fundamentase na pesquisa qualitativa com enfoque exploratório. Sendo o procedimento metodológico utilizado o estudo de caso. Como técnica de coleta de dados nesta pesquisa a entrevista, semi-estruturada, com o principal gestor de uma cooperativa agrícola industrial do Estado do Paraná. Dessa forma, com a realização desta pesquisa pretende-se incentivar as organizações para que venham a utilizar cada vez mais as ferramentas de IC, como mais um fator competitivo, em seu planejamento estratégico e por conseqüência na tomada de decisão. Materiais e Métodos O procedimento metodológico utilizado é o estudo de caso. De acordo com Gil (1999), o estudo de caso é caracterizado pelo estudo profundo e exaustivo de um ou de poucos objetos, de maneira a permitir conhecimentos amplos e detalhados do mesmo, tarefa praticamente impossível mediante os outros tipos de delineamentos considerados. Diante do exposto, a abordagem metodológica utilizada nesta investigação fundamenta-se na pesquisa qualitativa com enfoque exploratório. Este tipo de pesquisa justifica-se, sobretudo, por ser uma metodologia adequada para compreender os aspectos subjetivos da realidade de um conjunto de organizações (YIN, 2005). Assim como, os estudos de casos são considerados mais convincentes e de maior poder de generalização. Por isso, neste artigo realizou-se uma pesquisa exploratória. Esta pesquisa foi desenvolvida junto a uma Cooperativa Agrícola Industrial no interior do Estado do Paraná, junto ao Gerente Administrativo- Financeiro da organização, que é subordinado diretamente ao Conselho Deliberativo da mesma. O instrumento de pesquisa utilizado continha 25 questões; destas 22 discursivas e 3 objetivas. As questões discursivas e objetivas foram elaboradas pelos autores, com base em diversos autores, levando-se, por exemplo, em consideração os aspectos sobre Aprendizagem Organizacional, Gestão do Conhecimento e Inteligência Competitiva. As respostas de cada questão foram confirmadas pelo próprio entrevistado. Na seqüência, também houve a análise dos textos oriundo da entrevista, por meio da técnica de análise de conteúdo. A qual, de acordo com Richardson (1999), deve ser rigorosa e precisa. Sendo utilizada nesta pesquisa a análise de conteúdo por temas ou análise temática. Resultados e Discussão A ABRAIC (2008) define Inteligência Competitiva (IC) como um processo informacional pro - ativo que conduz à melhor tomada de decisão, seja ela estratégica ou operacional. A qual visa descobrir as forças que regem o

3 negócio, como minimizar os riscos e conduzir o tomador de decisão a agir antecipadamente, protegendo assim o conhecimento gerado. As etapas da IC são: coleta e busca ética de dados, informes e informações formais e informais, análise de forma filtrada e integrada e respectiva disseminação. Já a definição dada pela SCIP (2008) Society Of Competitive Inteligence Professionals define IC como: um programa sistemático e ético para coleta, análise e gerenciamento de informação externa que pode afetar planos, decisões e operações de uma empresa. Para o desempenho da atividade de IC várias metodologias e ferramentas de análise podem e devem ser utilizadas. Por exemplo, em uma das questões aplicadas obteve-se a seguinte resposta: questão constante da entrevista era: quais sugestões o entrevistado faria para a melhoria da IC das organizações? Para esta questão obtivemos a seguinte resposta: A sugestão é que tenham uma coleta eficiente de informações, consolidada e que permitam uma melhor tomada de decisão. Ainda, é importante que o ambiente corporativo favoreça a troca de informações, que é viabilizada pelos gestores. Ou seja, são eles que fazem o ambiente, que pode ser, ao mesmo tempo, competitivo e colaborativo. Desse modo, pode-se dizer que o desenvolvimento das tecnologias da informação, possibilita às organizações construírem grandes bases de dados. E por conseqüência, o crescimento dessas bases, vão ser os responsáveis pela participação da empresa no mercado, bem como sua evolução. Jamais esquecendo do fator humano, o qual é o responsável pelo manuseio das informações e conseqüente aplicação. Conclusões Diante do exposto, verifica-se que empresas com programas de IC bem estabelecidos têm maior lucro por ação que companhias, na mesma indústria, sem IC. Além de obter aumento nos lucros, as empresas que utilizam IC evitam custos e têm processo de tomada de decisão melhores. Quando a economia está em recessão, estas vantagens podem fazer toda a diferença. Assim, conforme análise dos dados levantados é possível afirmar que a organização está ciente da importância da utilização da IC na tomada de decisão, bem como já utiliza atualmente algumas ferramentas/técnicas de IC. Entretanto, a efetiva utilização e implementação da IC ainda requerem estrutura interna e base tecnológica para sua difusão. No que se refere aos objetivos deste artigo, evidencia-se que o mesmo foi atingido, visto que se verifica que a organização demonstra interesse na utilização de IC, bem como possui projetos relacionados à mesma, por exemplo, utilização de software específico; e que o principal

4 gestor entrevistado demonstra claramente a importância da IC em qualquer organização e que sua utilização contribui em muito para o desenvolvimento das mesmas. A organização também tem iniciativa, a qual visa de certa forma, incentivar e motivar a IC internamente, sendo que as mais significativas são relativos à disseminação e compartilhamento através de reuniões e seminários. Neste sentido, é válido como conclusão deste artigo ratificar que a IC tem um papel a desempenhar, e que pode realmente vir a ajudar uma empresa a crescer. Apenas é necessário que se tenha um plano de ação com uma expectativa clara e objetiva de resultado, com definições delimitadas de como serão avaliadas as ações realizadas pela diretoria da empresa, bem como a forma de que estas serão executadas, sempre buscando evidenciar se as mesmas são plausíveis de realização. Contudo, é importante salientar que o sucesso ou a adoção da IC em qualquer organização vai depender das pessoas e não somente da tecnologia existente. Visto que serão as pessoas que irão analisar as informações obtidas através das técnicas de IC. Isto é, irão manusear os softwares e posteriormente validarem as informações. Por isso, em síntese, a Inteligência Competitiva ou IC é uma disciplina necessária e ética para a tomada de decisões baseadas na compreensão do ambiente competitivo atual e futuro. Com este artigo, obteve-se uma visão geral sobre IC, em determinada organização, relativo à sua importância e utilidade, bem como que tipo de método e/ou técnica de IC é utilizado/adotado. Agradecimentos Ao professor orientador, pela disponibilidade e pelas grandes contribuições neste trabalho e a cooperativa investigada. Referências ABRAIC (2008) - Associação Brasileira dos Analistas de Inteligência Competitiva. Disponível em: (2008).org.br. Acesso em março/2008. BUORO, G.; OLIVA, F. L..; SANTOS, S. A. Compartilhamento de Conhecimento: um estudo sobre os fatores facilitadores. In: 31º Encontro da ANPAD Associação Nacional de Pós-graduação em Administração, 22 a 26 de setembro de 2007, Rio de Janeiro/RJ. Anais... (RJ: s, n., 2007). GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, GONZALEZ, B. C. Inteligência Competitiva nas Empresas Disponível em (2008).org.br Acesso em março/2008.

5 SCIP (2008) Society Of Competitive Inteligence Professionals. Disponível em: (2008).org Acesso em março/2008. RICHARDSON, R. J. Pesquisa Social: Métodos e técnicas. São Paulo: Atlas, YIN, R. K. Estudo de caso: planejamento e métodos. Porto Alegre: Bookman, 2005.

5 Conclusão. FIGURA 3 Dimensões relativas aos aspectos que inibem ou facilitam a manifestação do intraempreendedorismo. Fonte: Elaborada pelo autor.

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