Jaboticabal/SP. 4 Professora Doutora em Anestesiologia Veterinária, Universidade Federal do Pará.

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1 1 RETALHO ROTACIONADO DE PADRÃO SUBDÉRMICO NO TRATAMENTO DE FERIDA EM UM CÃO: RELATO DE CASO ROTATIONAL FLAP OF SUBDERMAL PATTERN IN THE TREATMENT IN DOG WOUND: CASE REPORT Dayse Dynelle Lima de OLIVEIRA 1; Ingrid Guimarães Cooper FERREIRA 1 ; Mário José Costa CARNEIRO 1 ; Lais Andressa Silva de SOUZA 2 ; Ene Almeida Oliveira MADEIRA 2 ; Thuanny Lopes NAZARETH 3 ; Ana Paula GERING 4 1 Estudante de graduação de medicina Veterinária, Universidade Federal do Pará, igcooper@outlook.com; 2 Residente em Clínica Médica e Cirúrgica de Pequenos Animais, Universidade Federal do Pará; 3 Mestranda pelo programa de Cirurgia Veterinária, Universidade Estadual Paulista, Campus de Jaboticabal/SP. 4 Professora Doutora em Anestesiologia Veterinária, Universidade Federal do Pará. Resumo: Objetivou-se relatar o caso de um cão atendido no Hospital Veterinário da Universidade Federal do Pará, na cidade de Castanhal-PA, sem raça definida, macho, resgatado da rua, com histórico desconhecido e lesão traumática na região da cabeça, apresentando tecido necrosado e exposição parcial do osso frontal, com presença de miíase. Ao exame físico o animal apresentou diversas alterações. O paciente foi submetido ao procedimento cirúrgico de correção tecidual da ferida, utilizando a técnica de retalho rotacional de padrão subdérmico. A cirurgia reconstrutiva tem crescido na clínica cirúrgica de pequenos animais e apresentou excelente resultados no fechamento da ferida cutânea e no processo cicatricial do paciente. Ao 14º dia do procedimento cirúrgico foi observada cicatrização total e realizada retirada dos pontos. Palavras-chave: Cirurgia reconstrutiva, cão, retalho rotacional, cicatrização. Keywords: Reconstructive surgery, dog, rotational flap, cicatrization. Revisão de literatura: A cirurgia reconstrutiva é comumente realizada para fechar defeitos que ocorrem secundários a trauma, para corrigir ou melhorar anomalias congênitas ou após a ressecção de neoplasias (TRINDADE 2009, FOSSUM 2014, MORAES 2015). Segundo Neto et al e Castro et al. (2015) a cirurgia reconstrutiva de pequenos animais é uma das especialidades que avançou e conquistou relevância nos últimos anos. Anais do 38º CBA, p.0904

2 2 De acordo com Pavletic (2005) a técnica de escolha deve ser a mais simples e suave possível, para garantir a restauração segura do tecido afetado, tanto anatômica, quanto funcional. Mota et al. (2012) afirma que, o sucesso da cirurgia reconstrutiva está relacionado à capacidade técnica do cirurgião, às condições gerais do paciente e do defeito e à escolha da técnica ideal. As incisões devem sempre ser feitas paralelamente às linhas de tensão, a fim de minimizar a tensão da ferida durante o fechamento (CASTRO, et al. 2015). Os retalhos de plexo subdérmico são baseados na vasculatura local da pele e no retalho (CASTRO et al. 2015). O plexo subdérmico é de grande importância para a viabilidade da pele, (FOSSUM 2014) e para evitar necrose local pós-operatória deve ser mantido íntegro (SLATTER 2007). Os retalhos rotacionais apresentam forma circular e são flapes locais girados sobre uma lesão que partilham a mesma borda do defeito e podem ser usados na correção de defeitos triangulares, sem criar um defeito secundário, podem também cobrir e proteger ossos, cartilagens, tensões e ligamentos expostos após o trauma (SLATTER 2007, TRINDADE 2009). Apesar de normalmente feridas extensa cicatrizarem por meio de epitelização e contração, a cirurgia reconstrutiva auxilia na redução do tempo de cicatrização e consequentemente diminui os riscos de infecções. (FOSSUM 2014, SCHEFFER et al. 2013) Descrição do Caso: Foi atendido no Hospital Veterinário da Universidade Federal do Pará, na cidade de Castanhal-PA, um cão, sem raça definida, macho, com idade estimada em 12 anos, peso de 9,650 kg, resgatado de rua em situação de abandono, com lesão traumática na região da cabeça, apresentando tecido necrosado e exposição parcial do osso frontal e presença de miíase. Ao exame físico apresentava estado de caquexia, apatia, mucosas hipocoradas, temperatura de 36,9ºC, linfonodos poplíteos aumentados, desidratação em 10%, tempo de preenchimento capilar de 06 segundos, frequência cardíaca de 128 batimentos por minuto, frequência respiratória de 12 respirações por minuto e na palpação abdominal presença de conteúdo intestinal ressecado. Foram solicitados hemograma completo e exame parasitológico de fezes. No hemograma foi observado anemia e leucocitose com neutrofilia sem desvio e monocitose e no exame parasitológico de fezes foi detectado presença de Ancylostoma caninum. Anais do 38º CBA, p.0905

3 3 Para melhora do quadro clinico o animal foi mantido na internação do hospital, diariamente monitorado. Foi realizada limpeza da ferida retirada de sujidades e miíases, com água corrente e clorexidine, tricotomia regional, e curativo com nitrofurazona e açúcar cristal para debridamento do tecido necrosado, auxilio no processo de cicatrização e reparo tecidual, e diminuição da infecção. Seguida de limpezas diárias com solução fisiológica, durante 17 dias, o curativo era trocado uma vez ao dia, ainda com uso da pomada de Nitrofurazona e açúcar durante 09 dias e apenas a pomada por mais 08 dias. Foram administrados inicialmente polivitamínicos, Enrofloxacina (5mg/kg) até dois dias antes do procedimento, Meloxicam (0,1 mg/kg) durante 05 dias, morfina (0,3 mg/kg) por 05 dias e tramadol (04 mg/kg) até o final do tratamento e fluidoterapia. Após melhora do quadro clínico do animal, e diminuição da carga bacteriana na ferida, o animal foi encaminhado para a realização do procedimento cirúrgico de correção tecidual da ferida, utilizando a técnica de retalho rotacional de padrão subdérmico. No pré-operatório o paciente foi mantido em jejum hídrico e alimentar de aproximadamente 08 horas. Para a medicação pré-anestésica foi utilizada acepromazina (0,05 mg/kg, IV), para indução anestésica propofol (4mg/kg, IV), e para manutenção isoflurano por via inalatória. Para o procedimento cirúrgico foi realizado prévia tricotomia e assepsia adequadas, iniciou-se com uma incisão no bordo da ferida. O arco de incisão foi mensurado com o auxílio de uma gaze, tendo este o dobro do tamanho do defeito, totalizando 05 cm, e delimitado com uma caneta, a incisão em arco foi realizada, partindo do defeito na região frontal, até aproximadamente a 3º vertebra cervical. Divusionou-se o tecido subcutâneo e os ramos da artéria auricular caudal foram devidamente ligados. O retalho foi rotacionado até que cobrisse por completo a ferida. Realizou-se a lavagem do leito com solução fisiológica morna, para hidratação do tecido subcutâneo e total remoção dos coágulos. A sutura foi realizada em padrão interrompido simples, com fio inabsorvível. Três dias após a cirurgia o animal recebeu alta e foi encaminhado para um lar, com retorno aprazado 14 dias após o procedimento cirúrgico, para reavaliação e possível retirada dos pontos. Discussão: O método mais simples para fechar satisfatoriamente um defeito cutâneo prevalece e o cirurgião deve considerar todos os designes e combinações de flapes possíveis, Anais do 38º CBA, p.0906

4 4 no momento de escolha do método, considerando a melhor técnica para o local do defeito. (SLATTER 2007, NETO et al. 2010). Neste caso inicialmente planejou-se um retalho de avanço de padrão subdérmico unipediculado, no entanto esta técnica viria por causar deformidade na orelha esquerda do paciente. Para cobrir este defeito, um retalho de padrão axial da omocervical e da auricular caudal seriam possíveis, no entanto optou-se pela técnica mais simples, menos traumática e que ofereceu melhor recuperação para o paciente, conforme as recomendações de Pavletic (2003), que afirma que no planejamento da reconstrução de um defeito devem sempre ser considerados todos os tipos de enxertos, ou combinações de enxertos disponíveis para a área em questão, e as áreas envolventes devem ser avaliadas minuciosamente, de modo à optar pela melhor solução de encerramento. Para reavivar o tecido, removendo os tecidos superfifiais infectados e facilitar nova cicatrização por primeira intenção, foi realizado durante o procedimento, debridamento cirúrgico da ferida. (NETO et al. 2010, CAMPOS 2015) Os flapes rotacionais são indicados para correção de lesões com formato triangular e evita distorção de estruturas adjacentes (SCHEFFER 2013). Os retalhos foram fixados nas bordas do leito receptor sem presença de tensão de pele, para evitar necrose, foi feito um corte na extremidade do leito doador, retirando o pequeno triângulo existente, obedecendo as recomendações de Fossum (2014). Para correta cicatrização utilizou-se bandagem compressiva seca, para evitar infecção, necrose e movimentação do retalho, sem troca de curativo nas primeiras 48h que representam a revascularização do tecido, e posterior troca da bandagem a cada 24 horas (SLATTER 2007). Foi observada dois dias depois do procedimento, a formação de seroma é uma das principais complicações da cirurgia reconstrutiva, a colocação adequada da bandagem é essencial no processo cicatricial, pois confere imobilização e aderência do flap e evita infecções e traumas. (SCHEFFER 2013). E a partir da maior compressão pela bandagem, ocorreu a regressão do acúmulo de líquido. Ao 14º dia do procedimento cirúrgico, foi observada completa cicatrização da ferida e retirada dos pontos. Conclusão: A cirurgia reconstrutiva tem crescido constantemente na medicina veterinária de pequenos animais, mostrando facilidade e rapidez na correção de feridas extensas. Anais do 38º CBA, p.0907

5 5 A técnica empregada apresentou eficácia no caso apresentado, acelerando o processo cicatricial, com bom resultado funcional, aspecto visual e reparo total do defeito. Referências: CAMPOS, G. F. Reconstrução Facial Após Perda Maxilomandibular Decorrente De Trauma Automobilístico. Curitiba, Disponível em: [Capturado em: 13 de Jan de 2017]; CASTRO, J.L.C. et al.; Introdução à Anatomia - Princípios e técnicas de cirurgias reconstrutivas da pele de cães e gatos (Atlas colorido). 1º ed. Curitiba: Medvep, p. FOSSUM, T.W. Cirurgia do Sistema Tegumentar - Cirurgia de pequenos animais. 4º ed. Elsevier, Rio de Janeiro, p. MORAES, R. U. C. Cirurgias Reconstrutivas Do Sistema Tegumentar Com Ênfase Nas Blefaroplastias. Instituto Equalis De Pós-Graduação, Curitiba, Disponível em: ema_tegumentar_com_enfase_nas_blefaroplastias_- _pos_graduacao_veterinaria_equalis.pdf [Capturado em 12 de jan. 2017] MOTA, A. K. R. et al. Integração De Retalhos De Plexo Subdérmico Para O Recobrimento De Feridas Traumáticas Em Membros De Cães Avaliação Clínica. Portal de Periódicos da UFRPE, Recife, v.6, n.2, p.1-9, NETO, N. T. et al. Tratamento Cirúrgico Das Feridas Complexas. Revista de Medicina, São Paulo, v 89(3/4), p. PAVLETIC, M.M. Pedicle grafts. SLATTER, D. Textbook of small animal surgery. 3 ed. p Philadelphia: Saunders, Elsevier Science, PAVLETIC, M.M. Pele Técnicas de Enxertura Cutânea; BOJRAB, M. J. Técnicas Atuais em Cirurgia de pequenos animais. 3ª ed São Paulo: Roca p. SCHEFFER, J. P. et al. Cirurgia Reconstrutiva No Tratamento De Feridas Traumáticas Em Pequenos Animais. Rev. Bras. Med. Vet., n. 35 (supli. 1) p , SLATTER, D. Manual de Cirurgia de Pequenos Animais. 3ª ed. São Paulo, Manole, 2007, 2806 p. TRINDADE J. T. Uso de Cirurgia Reconstrutiva No Tratamento De Feridas Cutâneas Abertas Em Cães e Gatos. Universidade Federal do Rio Grande Do Sul, Porto Alegre, 2009b Disponível em: [Capturado em 26 dez. 2016]. Anais do 38º CBA, p.0908

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