Flavio Xavier TÉCNICO EM INJEÇÃO ELETRÔNICA Página 197. Atuador de marcha lenta FORD (eletropneumático)
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- Maria das Neves Desconhecida Barroso
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1 Flavio Xavier TÉCNICO EM INJEÇÃO ELETRÔNICA Página 197 Atuador de marcha lenta FORD (eletropneumático) Flavio Xavier TÉCNICO EM INJEÇÃO ELETRÔNICA Página 197
2 Flavio Xavier TÉCNICO EM INJEÇÃO ELETRÔNICA Página 198 Atuador de marcha lenta por controle eletropneumático O motor para funcionar em condição de marcha lenta, necessita de uma certa quantidade de ar e de combustível para vencer os atritos internos e manter a rotação mínima possível de marcha lenta, sem danos ao motor e baixo índice de emissão de poluentes. Adicionando á quantidade de ar, que em marcha lenta passa pela borboleta em posição fechada, é preciso acrescentar, durante a fase de aquecimento do motor ou ao ligar os acessórios elétricos ou cargas externas existentes (ar condicionado, alternador, eletroventilador, etc...), uma quantidade de ar para que o motor possa manter constante o valor de rotações. Para obter este resultado, o sistema utiliza uma válvula de controle de ar na marcha lenta, que consiste de: Um solenóide elétrico de controle; Um pistão de correção de posição; Um obturador de controle de ar por ação á vácuo; O atuador de marcha lenta é composto de uma bobina elétrica ligada a dois terminais, onde um terminal está ligado a alimentação de tensão (12,00 volts DC) e o outro terminal, está ligado a um pino específico da UCE, onde será disparado pulso para abertura da válvula. A UCE utiliza, para regular a condição de trabalho do atuador, os parâmetros de: Rotação do motor; Temperatura do líquido de arrefecimento. Solenoide Obturador de controle Entrada de ar Pistão de correção Corpo do obturador Flavio Xavier TÉCNICO EM INJEÇÃO ELETRÔNICA Página 198
3 Flavio Xavier TÉCNICO EM INJEÇÃO ELETRÔNICA Página 199 Atuador desligado Durante a partida do motor Ao dar a partida no motor, a velocidade do ar aumenta na passagem de ar, empurrando o obturador contra sua sede, diminuindo a área do obturador, e consequentemente a marcha lenta. Flavio Xavier TÉCNICO EM INJEÇÃO ELETRÔNICA Página 199
4 Flavio Xavier TÉCNICO EM INJEÇÃO ELETRÔNICA Página 200 Durante a marcha lenta Ao empurrar o obturador, um diafragma está preso ao tubo oco do obturador. Isto abre uma passagem na parte traseira do tubo oco. Inicio da correção de marcha lenta O vácuo do coletor puxa o ar que está na câmara posterior do obturador, diminuindo a pressão desta câmara. Flavio Xavier TÉCNICO EM INJEÇÃO ELETRÔNICA Página 200
5 Flavio Xavier TÉCNICO EM INJEÇÃO ELETRÔNICA Página 201 Compensação de pressão entre as câmaras de pressão A pressão na câmara anterior é maior que na câmara posterior. Isto provoca um desequilíbrio de força, a qual faz a pressão maior empurrar a membrana do diafragma contra a pressão menor. Isto fecha novamente a passagem do tubo oco, e ao mesmo tempo abre a passagem do obturador, aumentando a rotação de marcha lenta. Entrada do ar da atmosfera Canal do vácuo do coletor Saída do ar da atmosfera Flavio Xavier TÉCNICO EM INJEÇÃO ELETRÔNICA Página 201
6 Flavio Xavier TÉCNICO EM INJEÇÃO ELETRÔNICA Página 202 Equilíbrio de pressão entre as câmaras de pressão A pressão entra por um furo calibrado no diafragma, equilibrando a pressão entre as câmaras. Quando acontece este equilíbrio de forças, diminui a pressão na membrana do diafragma, fazendo com que o obturador seja novamente arrastado pela velocidade do ar que entra para o motor, empurrando o obturador contra sua sede, diminuindo a área de passagem de ar, e consequentemente a marcha lenta, e o processo de inicia de novo. Furo calibrado do ar da atmosfera Furo calibrado do vácuo do coletor Flavio Xavier TÉCNICO EM INJEÇÃO ELETRÔNICA Página 202
7 Flavio Xavier TÉCNICO EM INJEÇÃO ELETRÔNICA Página 203 Controle de marcha lenta A UCE para efetuar o controle de marcha lenta, modula a tensão no solenóide, fazendo com que o pistão avance ou recue a posição. Isto faz com que o obturador acompanhe o movimento do pistão. Com um MENOR tempo de controle, o pistão avança pouco. Então o obturador avança pouco também. A passagem de ar será MENOR, consequentemente, a rotação de marcha lenta DIMINUI. Pistão moveu-se MENOS MENOR abertura 12V 0V Com um MAIOR tempo de controle, o pistão avança mais. Então o obturador avança mais também. A passagem de ar será MAIOR, consequentemente, a rotação de marcha lenta AUMENTA. Pistão moveu-se MAIS MAIOR abertura 12V 0V Flavio Xavier TÉCNICO EM INJEÇÃO ELETRÔNICA Página 203
8 Flavio Xavier TÉCNICO EM INJEÇÃO ELETRÔNICA Página 204 Pistão de controle Pistão de controle Flavio Xavier TÉCNICO EM INJEÇÃO ELETRÔNICA Página 204
9 Flavio Xavier TÉCNICO EM INJEÇÃO ELETRÔNICA Página 205 A manutenção BÁSICA deste atuador deve ser efetuada: Remova a tampa de respiro do ar da atmosfera; Remova o filtro (na remontagem, troque por um pequeno pedaço de esponja); Com o motor funcionando em marcha lenta, injetar um spray descarbonizante no canal de respiro; Esta ação faz a limpeza do: Furo calibrado do ar da atmosfera; Furo calibrado do vácuo do coletor; Corpo do diafragma do obturador e do tubo; Dica QUENTE Com o motor funcionando em marcha lenta, deve haver um pequeno fluxo de ar sendo admitido pelo canal de respiro; Coloque uma mangueira no canal de respiro e escute este fluxo de ar; Ao injetar um spray descarbonizante no canal de respiro, deve haver alteração da marcha lenta; Este é um forte indicativo do correto funcionamento do atuador. Canal de respiro Flavio Xavier TÉCNICO EM INJEÇÃO ELETRÔNICA Página 205
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