Acesso e financiamento da inovação em Oncologia: para dados diferentes, critérios de avaliação iguais? Que alternativas?
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- Ricardo Palhares Salazar
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1 Acesso e financiamento da inovação em Oncologia: para dados diferentes, critérios de avaliação iguais? Que alternativas? Gabriela Sousa
2 Na União Europeia, e tendo como base apenas o envelhecimento da população, é previsto um aumento dos novos casos de cancro de 13,7%.
3 O tratamento do cancro em Portugal Durante o ano de 2014 houve um aumento do número de tratamentos com quimioterapia (hospital de dia e internamento).
4 Impacto económico O cancro é a doença com maior impacto económico quando analisamos os anos de vida perdidos ajustados à incapacidade Delivering affordable cancer care in high-income countries Lancet Oncology. Vol :
5 Principal Causa de Morte Prematura Mortalidade proporcional (%) <65 anos, Fonte: INE/ DSP - webmort@lidades
6 Diminuição da Mortalidade
7 Change in all cancer mortality rates, Source: OECD Health Statistics 2013,
8 Impacto na mortalidade da inovação terapêutica
9 INOVAÇÃO TERAPÊUTICA
10 INOVAÇÃO TERAPÊUTICA: Mama
11 INOVAÇÃO TERAPÊUTICA: Próstata
12 INOVAÇÃO TERAPÊUTICA: Pulmão A evolução do diagnóstico molecular e das terapêuticas alvo contribuíram para uma diminuição da mortalidade do cancro do pulmão em cerca de 37% desde 1980
13 INOVAÇÃO TERAPÊUTICA: Rim Axitinib Nivolumab Cabozantinib
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17 Desde 2010 e devido à forte crise económica, Portugal assistiu a um retrocesso evidente no acesso dos doentes aos medicamentos inovadores, com um aumento exponencial do tempo de aprovação. áreas terapêuticas com elevado nível de inovação farmacológica, pôr em causa os elevados standards de tratamento que são característicos do SNS e impactar a qualidade futura dos cuidados e resultados de saúde. Inovação como um Direito dos Portugueses - Perspetivas sobre o acesso à inovação farmacológica em Portugal e recomendações estratégicas para garantir a sua existência, The Boston Group Consulting, Junho de Disponível em:
18 A quebra da despesa absoluta per capita em saúde e em medicamentos posicionou o país na cauda da Europa. Uma parte significativa desta redução concentrou-se nos medicamentos, onde se registou 37% da redução da despesa entre 2010 e Assim, Portugal tem hoje a segunda despesa per capita mais baixa em saúde e a mais baixa em medicamentos da UE18. Inovação como um Direito dos Portugueses - Perspetivas sobre o acesso à inovação farmacológica em Portugal e recomendações estratégicas para garantir a sua existência, The Boston Group Consulting, Junho de Disponível em:
19 Health expenditure per capita,
20 Annual average growth rate in per capita health expenditure,
21 Average annual growth in public pharmaceutical expenditure per capita, in real-terms, e
22 ACESSO À INOVAÇÃO TERAPÊUTICA Portugal é o país da UE18 com menor acesso a novos medicamentos: Até setembro de 2014, apenas 29% dos medicamentos com autorização de introdução no mercado (AIM) entre 2010 e 2012 foram comparticipados (comparando com 78% em Espanha ou 90% na Dinamarca). No mesmo período, Portugal foi também o segundo país que mais tempo demorou na aprovação da comparticipação dos medicamentos inovadores.
23 COMPARTICIPAÇÃO DE FÁRMACOS COM AIM,
24 TEMPO ATÉ À COMPARTICIPAÇÃO, DIAS
25 ACESSO À INOVAÇÃO TERAPÊUTICA O Plano Nacional de Reformas (PNR), aprovado em Conselho de Ministros a 21 de abril de 2016 prevê que até 2020, a consolidação orçamental contará com a ajuda da redução da despesa com medicamentos, num total de 518 milhões de euros, através da revisão anual de preços e do aumento da quota dos genéricos no mercado do medicamento nos próximos anos. Plano Nacional de Reformas, XXI Governo Constitucional Português, Abril Disponível em:
26 Desigualdades de Acesso O relatório Inovação como um Direito dos Portugueses - Perspetivas sobre o acesso à inovação farmacológica em Portugal e recomendações estratégicas para garantir a sua existência (2015), realizado pela consultora BCG indica que existem alguns indícios de iniquidades no acesso a nível regional, comprometendo a equidade a nível de resultados de saúde. Inovação como um Direito dos Portugueses - Perspetivas sobre o acesso à inovação farmacológica em Portugal e recomendações estratégicas para garantir a sua existência, The Boston Group Consulting, Junho de Disponível em:
27 Inquérito da SPO sobre as Perceções e preocupações de profissionais ligados à oncologia revelou que: 89% dos profissionais discordava da afirmação de que, "em Portugal, é dado aos doentes que vivem com cancro o melhor tratamento médico independentemente do hospital em que são tratados". 70% concordava em Portugal existem demasiadas assimetrias regionais no que diz respeito à prevenção e tratamento do cancro 68% considerava que os doentes oncológicos não estão a receber tratamento de acordo com as recomendações internacionais e segundo o estado da arte. Perceções e preocupações de profissionais ligados à oncologia, Nov Disponível em:
28 Desigualdades de Acesso PERIODO DE AVALIAÇÃO PRÉVIA (até à comparticipação pelo SNS) Pedido Médico Assistente Autorização Diretor de serviço Avaliação CFT hospital Aprovação Conselho de administração AUE INFARMED 2 a 3 meses
29 Desigualdades de Acesso PERIODO DE AVALIAÇÃO PRÉVIA (até à comparticipação pelo SNS) AUE INFARMED Doente AUTORIZADO! PREÇO pago pelo SNS é significativamente maior que após a comparticipação!
30 Desigualdades de Acesso O relatório da BCG justifica esta situação com: diferenças de cobertura regionais em termos de diagnóstico, reduzido número de normas de orientação clínica que estabelecem os standards de tratamento nacionais existência de um formulário por hospital que nem sempre está alinhado com as decisões de comparticipações nacionais. Inovação como um Direito dos Portugueses - Perspetivas sobre o acesso à inovação farmacológica em Portugal e recomendações estratégicas para garantir a sua existência, The Boston Group Consulting, Junho de Disponível em:
31 Desigualdades de Acesso Financiamento da Oncologia Orçamento Hospitalar Diferentes populações/patologia Falta de uniformidade de prática clínica Despesa na Saúde Investimento na Saúde VALOR = OUTCOMES CUSTO
32 DEMONSTRAÇÃO DO VALOR Dados Reais Valor para o SNS Valor para a Sociedade Dados comparativos Valor terapêutico acrescido Evidencia Científica Eficácia Segurança
33 MEDIÇÕES DE VALOR As medições tradicionais são eficazes, mas insuficientes Sobrevivência Global Sobrevivência livre de Doença Sobrevivência Livre de Progressão Sobrevivência Segurança Perfil de efeitos secundários Qualidade de Vida Taxa de Resposta objetiva Benefício Clínico Duração de Resposta Resposta Impacto nos recursos Impacto orçamental
34 Diferentes Tipos de Sobrevivência??? Adapted from: Ribas et al 2012
35 Novos Tratamentos? Novas Curvas de Sobrevivência?
36 MEDIÇÕES DE VALOR As medições tradicionais são eficazes, mas insuficientes Ignoram a diversidade de populações de doentes oncológicos Não distinguem características únicas de determinados tratamentos (imuno-oncologia) Não abordam a heterogeneidade das respostas a diferentes tratamentos Concebidas para avaliar os benefícios clínicos a curto prazo Captam de forma insuficiente o impacto na qualidade de vida dos doentes
37 MEDIÇÕES DE VALOR Propor algumas mudanças de paradigma avaliação de outcomes sob a perspetiva: Qualidade de vida Sustentabilidade da resposta clínica Benefício Clínico (para o doente) Benefício para a Sociedade INTEGRAR A PERSPETIVA DO DOENTE NA TOMADA DE DECISÃO
38 Modelos baseados em Outcomes Na implementação de modelos baseados em outcomes devem ser tidos em consideração diversos fatores: Âmbito - População - Doentes Modelos baseados em Outcomes Outcomes Clínicos - Clínico (Eficácia, segurança) Outcomes comportamentais (compliance) Estrutura Financeira - Reembolso - Redução do preço Integração da avaliação feita pelos doentes Patients Reports Outcomes Outcomes económicos
39 O Regresso à vida ativa: impacto social A taxa global de regresso ao trabalho após um diagnóstico de cancro da mama aumentou para mais de 75% devido ao avanço das abordagens terapêuticas
40 Sistema de Avaliação de Tecnologias de Saúde CATS Comissão de Avaliação de Tecnologias de Saúde CNFT Comissão Nacional de Farmácia e Terapêutica PROCESSO DE AVALIAÇÃO SEJA TRANSPARENTE! QUE O JUIZO CLÍNICO NÃO SEJA SUBSTITUÍDO PELO JUIZO ECONÓMICO!
41 A Oncologia moderna requer um novo sentir novas ideias um novo olhar A Oncologia necessita de uma atitude concertada, social, política e económica, que ultrapassa os muros da Saúde
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