Políticas de expansão do atendimento oncológico
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- João Ribas Alvarenga
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2 Rede de atenção à saúde das pessoas com doenças crônicas Políticas de expansão do atendimento oncológico Atenção Básica: Reforço da prevenção (câncer de colo de útero e câncer de mama): Atualização das diretrizes de cuidado à pessoa tabagista Atenção Especializada (ambulatorial e hospitalar) : Ampliação dos Serviços de Radioterapia Aumento dos valores pagos para as cirurgias oncológicas Ampliação dos serviços de diagnóstico precoce e tratamento Continuidade da elaboração de Protocolo Clínicos e Diretrizes terapêuticas Compra Centralizada e Incorporação de Medicamentos Oncológicos Revisão dos parâmetros para abertura de novos serviços Implantação de avaliação de qualidade SISCAN sistema de informação do câncer
3 PORTARIAS Portaria nº 875, de 16 de maio de 2013 Portaria nº 1.944, de 5 de setembro de 2013 Portaria nº 2.511, de 23 de outubro de 2013
4 BALANÇO 2013 PRONON 108 Total de instituições requerentes 82 Número de Instituições credenciadas 47 Instituições credenciadas apresentaram projetos 66 projetos foram apresentados 26 projetos foram aprovados TOTAL R$ 118,9 milhões
5 AÇÕES E SERVIÇOS I - a prestação de serviços médico-assistenciais; II - a formação, o treinamento e o aperfeiçoamento de recursos humanos em todos os níveis; e III - a realização de pesquisas clínicas, epidemiológicas e experimentais.
6 EIXO I - A PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS MÉDICO-ASSISTENCIAIS Casas de apoio, quando estes estabelecimentos tiverem como público-alvo as pessoas com câncer estruturação e manutenção; Adequação de estabelecimentos de saúde ao ambiente, podendo ser realizada compra de equipamento e/ou material permanente e reformas no imóvel próprio;
7 EIXO I - A PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS MÉDICO-ASSISTENCIAIS Prestação de serviços médico-assistenciais voltados ao cuidado da pessoa com câncer principalmente as ações voltadas ao diagnóstico e estadiamento da doença, ao tratamento (cirúrgico, quimioterápico e radioterápico) e aos cuidados paliativos.
8 EIXO I - A PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS MÉDICO-ASSISTENCIAIS NÃO SERÃO APROVADOS PROJETOS DE CUSTEIO DE AÇÕES JÁ REALIZADAS PELO ESTABELECIMENTO DE SAÚDE Isso significa que todo o projeto DEVE estabelecer impacto quantitativo nos atendimentos aos usuários do SUS.
9 EIXO II - FORMAÇÃO, O TREINAMENTO E O APERFEIÇOAMENTO DE RECURSOS HUMANOS EM TODOS OS NÍVEIS Prioridades da Coordenação: - formação técnica na área de radioterapia; - formação de nível superior da área de radioterapia (físico médico e radioterapeuta); - formação na área de cuidados paliativos; e - formação na área de oncologia pediátrica.
10 EIXO III - REALIZAÇÃO DE PESQUISAS CLÍNICAS, EPIDEMIOLÓGICAS E EXPERIMENTAIS Prioridades da Coordenação: - realização de pesquisas para o desenvolvimento de novos métodos para diagnóstico e terapêutica em câncer que sejam custo-efetivas; - realização de pesquisas epidemiológicas, descritivas e analíticas, dos vários tipos de câncer existentes; - realização de pesquisa e desenvolvimento de inovações, tecnologias e/ou produtos para prevenção, diagnóstico e/ou tratamento de câncer;
11 EIXO III - REALIZAÇÃO DE PESQUISAS CLÍNICAS, EPIDEMIOLÓGICAS E EXPERIMENTAIS Prioridades da Coordenação: - realização de pesquisas básicas e pré-clínicas que levem ao desenvolvimento de novos métodos diagnósticos ou terapêuticos em oncologia; - desenvolvimento de bancos de tumores; e - realização de pesquisas para avaliação de políticas, serviços, programas e ações de saúde em oncologia.
12 REFORMAS X Fica vedada a realização de investimentos com ampliação e construção de imóveis. É essencial a apresentação de Declaração firmada pelo responsável técnico da obra de que a planilha orçamentária apresenta quantitativos compatibilizados com o respectivo projeto de engenharia e os custos de acordo com as Tabelas do SINAPI.
13 MATERIAL PERMANENTE No projeto que envolver a aquisição ou produção de equipamento e/ou material permanente com recursos dos Programas, ao término do projeto o equipamento e/ou material permanente será revertido, mediante doação, ao patrimônio do ente federativo que anuiu com a realização do seu projeto, o qual poderá utilizá-lo em seus órgãos ou estabelecimentos públicos de assistência à saúde ou de ensino e pesquisa ou realizar a cessão de seu uso para entidades filantrópicas que atuam de forma complementar ao SUS ou para a própria instituição que realizou o projeto para atendimento aos usuários do SUS. É necessário ncluir em anexo ao projeto uma declaração de ciência do gestor que este irá receber o equipamento no final de cada projeto.
14 MATERIAL DE CONSUMO Os projetos poderão prever a aquisição de medicamentos, kits diagnósticos, materiais médico-hospitalares, órteses, próteses e de outros produtos para saúde: Devem estar listados na Relação Nacional de Medicamentos Essenciais (RENAME), exceto quando se tratar de medicamento utilizado no tratamento do câncer, especialmente aqueles utilizados para quimioterapia, que deverão ser registrados na ANVISA. Não será permitida a previsão de medicamentos cuja aquisição seja realizada de forma centralizada pelo Ministério da Saúde.
15 MATERIAL DE CONSUMO Os medicamentos, materiais médico-hospitalares, kits diagnósticos, órteses e próteses adquiridos que não foram utilizados serão doados, ao término do projeto, ao ente federativo que anuiu com a realização do projeto, para a utilização em estabelecimentos públicos de assistência à saúde, de ensino e pesquisa ou para uso por entidades filantrópicas que atuam de forma complementar ao SUS, para atendimento dos usuários do sistema.
16 UM BOM PROJETO... Cópia do ato que deferiu o seu pedido de credenciamento da instituição (Diário Oficial da União); Atestado de responsabilidade técnica (formulário) e Declaração de capacidade operacional (formulário); Declaração favorável à execução do projeto emitida pelos gestores estadual e/ou municipais de saúde, a depender da abrangência do projeto e alcance das ações propostas nessas esferas de gestão, com declaração de aceite da doação dos equipamentos e/ou dos materiais permanentes e submissão ao sistema de regulação, quando couber;
17 UM BOM PROJETO... Documentos que comprovem o atendimento das normas de vigilância sanitária; e 3 (três) orçamentos com preços praticados no mercado, observados os princípios da impessoalidade e da moralidade, dos itens que não estiverem relacionados no Sistema de Gerenciamento da Tabela Unificada de Procedimentos e Medicamentos e Órteses e Próteses e Materiais do SUS (SIGTAP) e, no caso de obras, no Sistema Nacional de Custos e Índices da Construção Civil (SINAPI) (Procurar a portaria que fala de equipamentos e incluir).
18 UM BOM PROJETO... Os resultados apresentam coerência com o objetivo do projeto; Define as variáveis que serão utilizadas para construção do indicador e apresentar método de cálculo; e As metas são quantitativas e consideram um prazo determinado. Observa as recomendações, as políticas e as diretrizes do Ministério da Saúde na construção de seus objetivos, suas metas e seus resultados.
19 OBRIGADA! COORDENAÇÃO-GERAL DE ATENÇÃO ÀS PESSOAS COM DOENÇAS CRÔNICAS DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO ESPECIALIZADA E TEMÁTICA (DAET)/SAS/MS SAF SUL, QD. 2, LT. 5/6 ED. PREMIUM, TORRE II, SALA 103 BRASÍLIA - DF CEP: FONE: (61) /9042/9052 cancer@saude.gov.br laura.boeira@saude.gov.br
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