PERFIL DE MORBIMORTALIDADE DAS DOENÇAS E AGRAVOS NÃO TRANSMISSÍVEIS. RECIFE, 2006 A 2017
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- Andreia Desconhecida Maranhão
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1 Prefeitura do Recife Secretaria de Saúde Diretoria Executiva de Vigilância à Saúde Gerência Geral de Vigilância à Saúde Unidade de Vigilância Epidemiologia PERFIL DE MORBIMORTALIDADE DAS DOENÇAS E AGRAVOS NÃO TRANSMISSÍVEIS. RECIFE, 2006 A 2017 RECIFE Agosto 2018
2 Prefeitura do Recife Secretaria de Saúde Diretoria Executiva de Vigilância à Saúde Gerente Geral de Vigilância à Saúde Unidade de Vigilância Epidemiologia Prefeito da cidade do Recife Geraldo Júlio Secretário Municipal de Saúde Jailson de Barros Correia Diretoria Executiva de Vigilância à Saúde: Joanna Freire Gerente Geral de Vigilância à Saúde Juliana Maria Oriá de Oliveira Unidade de Vigilância Epidemiologia Natalia Barros Divisão de Doenças e Agravos não Transmissíveis e Promoção da Saúde: Claudia Cristina Castro O Perfil Epidemiológico é uma publicação da Diretoria de Vigilância à Saúde - Divisão de Doenças e Agravos não Transmissíveis e Promoção da Saúde da Secretária Municipal de Saúde de Recife. Editoração Eletrônica: Dants/Uvepi/Devs/SMS Recife Elaboração: Equipe Técnica das Doenças e Agravos não Transmissíveis e Promoção da Saúde Endereço Eletrônico: dant.recife@gmail.com Disponível em: 1
3 1. PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE MORBIDADE DAS DOENÇAS E AGRAVOS NÃO TRANSMISSÍVEIS 1.1 Morbidade Hospitalar: As informações referentes à morbidade hospitalar são provenientes do Sistema de Internação Hospitalar (SIH) do Datasus/MS, no período de 2006 a No período estudado ocorreram internações entre os residentes de Recife. As cinco principais causas de hospitalização foram às ligadas à gravidez, parto e puerpério (18,2%), doenças do aparelho circulatório (10,1%), doenças do aparelho digestivo (9,2), Doenças do aparelho respiratório (8,9) e doenças infecciosas e parasitárias (8,2%) (Gráfico 1). Gráfico 1- Proporção de internações hospitalares por Capítulos da CID-10. Recife, 2006 a 2017 XV. Gravidez parto e puerpério IX. Doenças do aparelho circulatório XI. Doenças do aparelho digestivo X. Doenças do aparelho respiratório I. Algumas doenças infecciosas e parasitárias XIX. Lesões enven e alg out conseq causas externas II. Neoplasias (tumores) XIV. Doenças do aparelho geniturinário XII. Doenças da pele e do tecido subcutâneo XVI. Algumas afec originadas no período perinatal XVIII.Sint sinais e achad anorm ex clín e laborat V. Transtornos mentais e comportamentais IV. Doenças endócrinas nutricionais e metabólicas VI. Doenças do sistema nervoso XIII.Doenças sist osteomuscular e tec conjuntivo XXI. Contatos com serviços de saúde XVII.Malf cong deformid e anomalias III. Doenças sangue órgãos hemat e transt imunitár VII. Doenças do olho e anexos VIII.Doenças do ouvido e da apófise mastóide XX. Causas externas de morbidade e mortalidade 4,3 3,0 2,7 2,6 2,3 2,3 2,2 1,8 0,9 0,8 0,6 0,3 10,1 9,2 8,9 8,2 8,0 7,5 6,2 18,2 2,0 4,0 6,0 8,0 1 12,0 14,0 16,0 18,0 2 Fonte: SIH/DATASUS/MS 2
4 Dentre as Doenças e Agravos Não Transmissíveis (DANT), as doenças do aparelho circulatório apareceram em primeiro lugar e as causas externas e neoplasias competiram entre o segundo e terceiro lugar entre as principais causas de internamentos. As neoplasias vêm aumentando ao longo dos anos, passando em 2006 de 18,0% para 27,4% em 2017, representando um incremento de 52,2%. As doenças respiratórias que incluem asma e as doenças pulmonares obstrutivas crônicas, as endócrinas, metabólicas e nutricionais que incluem diabetes, obesidade e desnutrição, apresentaram pequenas variações ao longo do período (Gráfico 2). Gráfico 2- Proporção de internações hospitalares por Capítulos da CID-10 das doenças e agravos não transmissíveis. Recife, 2006 a D. do aparelho circulatório 34,0 32,9 35,0 34,6 35,2 36,0 35,4 33,5 34,6 35,6 35,9 34,3 D. do aparelho respiratório 10,1 11,2 11,1 9,9 8,3 6,4 6,8 6,4 5,7 6,9 5,6 6,3 Neoplasias 18,0 22,1 24,2 25,7 26,1 27,3 28,6 28,3 25,6 26,9 27,7 27,4 D. end. Nutric. e metabólicas 5,7 5,0 5,4 5,5 5,3 5,2 4,3 3,8 3,0 2,5 2,5 2,5 Causas Externas 32,2 28,8 24,3 24,4 25,1 25,1 25,0 27,9 31,2 28,1 28,3 29,5 Fonte: SIH/DATASUS/MS Quanto a faixa etária, as doenças do aparelho respiratório foram responsáveis pelo maior número de internações nas crianças (0 a 4 anos), as causas externas nas crianças de 5 a 9 anos, nos adolescentes e adultos jovens (20 a 39 anos). As doenças do aparelho circulatório começaram a predominar na faixa de 40 anos e mais, aumentando a proporção a medida que aumenta a faixa etária. As neoplasias também começam a apresentar maiores proporções a partir dos 40 anos (Gráfico 3). 3
5 Gráfico 3 - Proporção de internações hospitalares por Capítulos da CID-10 segundo faixa etária. Recife, 2006 a Fonte: SIH/DATASUS/MS < 1 1 a 4 5 a 9 10 a a a a a a a a e + D. end. Nutric. e metabólicas 1,8 0,7 2,0 4,4 2,0 2,9 3,8 3,8 4,7 4,8 5,5 7,0 respiratório 71,4 62,2 32,5 12,1 0,8 0,6 0,9 1,2 2,1 2,9 3,4 3,8 Causas externas 14,5 21,9 38,7 53,2 55,3 56,8 41,3 27,9 19,3 14,4 13,8 17,8 circulatório 6,3 2,5 5,3 8,5 14,9 19,8 27,6 33,9 44,6 48,8 51,3 52,1 Neoplasias 5,9 12,7 21,5 21,7 27,1 19,8 26,4 33,1 29,2 29,2 26,0 19,3 O sexo masculino foi responsável pelo maior número de internações por doenças do aparelho respiratório e causas externas e o sexo feminino pelas neoplasias, doenças do aparelho circulatório e doenças endócrinas e nutricionais e metabólicas (Gráfico 4). Gráfico 4 - Proporção de internações hospitalares por Capítulos da CID-10 segundo sexo. Recife, 2006 a
6 Neoplasias circulatório Causas externas respiratório D. end. Nutric. e metabólicas % Masc. % Fem. Fonte: SIH/DATASUS/MS Na tabela 1, comparou-se o número de internações hospitalares e suas variações entre os anos de 2006 e 2017, pelas principais doenças e agravos não transmissíveis. Entre as principais alterações, destacaram-se: Em relação às neoplasias, houve aumento considerável no número total de internações, passando de em 2006 para em 2017, correspondendo a uma elevação de 67,3%. Segundo a topografia do tumor, destacaram-se o cólon com aumento de 1.142,2%, traqueia, brônquios e pulmão com 737,5% e próstata com 526,1%. Quanto as Doenças Endócrinas Nutricionais e Metabólicas houve redução de 38,9% das internações, entre 2006 e 2017, destacando-se a desnutrição com 8%. As Doenças do Aparelho Circulatório aumentaram em 16,6%, em decorrência das doenças isquêmicas do coração (46,0%) e da insuficiência cardíaca (23,6%), porém houve redução das doenças hipertensivas (37,1%), do Infarto agudo do miocárdio (8,2%) e das doenças cerebrovasculares (12,3%). Em relação as doenças respiratórias crônicas, houve aumento de 38,8% das doenças pulmonar obstrutiva crônica e redução de 43,3% da asma. No total, as Doenças do Aparelho Circulatório reduziram 6,9%. 5
7 As causas externas aumentaram em 3,9%, passando de internações em 2006 para em Tabela 1- Número de internações hospitalares e variações pelas principais doenças e agravos não transmissíveis em residentes do Recife. Recife, 2006 e 2017 Internações Variação % Neoplasias Malignas (tumores) ,3 Lábio cavidade oral e faringe ,4 Estômago ,0 Cólon ,2 Traqueia, brônquios e pulmão ,5 Pele ,1 Mama ,1 Colo do útero ,0 Próstata ,1 Leucemia ,0 Doenças Endócrinas Nutricionais e Metabólicas ,9 Diabetes Mellitus ,7 Desnutrição Obesidade ,0 Doenças do Aparelho Circulatório ,6 Doenças Hipertensivas ,1 Infarto agudo do miocárdio ,2 Outras doenças isquêmicas do coração ,0 Insuficiência cardíaca ,6 Doenças Cerebrovasculares** ,3 Doenças do aparelho respiratório ,9 Doença pulmonar obstrutiva crônica ,8 Asma ,3 Causas Externas ,9 Fonte: MS/DATASUS/SIH 6
8 *As internações pelas doenças cerebrovasculares incluem as hemorragias intracranianas, infarto cerebral, acidente vascular cerebral não especificado hemorrágico ou isquêmico e outras doenças cerebrovasculares. 1.2 Intoxicação Exógena O termo Intoxicação Exógena significa o uso de qualquer droga em quantidade ou combinações intoleráveis para o organismo. No período de 2007 a 2017, foram notificados casos em residentes no Recife. Segundo Unidade de Saúde Notificadora, o Centro de Assistência Toxicológica de Pernambuco CEATOX apareceu em primeiro lugar com 23,0% dos casos seguido pelo Hospital da Restauração com 19,2% dos registros e em terceiro lugar, vem o Hospital Geral de Areias (14,1%). Durante o período, houve oscilações no número de notificações, sendo 2014 o que representou maior percentual com 12,0% e 1674 casos (Gráfico 5). Gráfico 5 - Número e percentual dos casos de intoxicações exógenas segundo ano de notificação. Recife, 2007 e ,0 12,0 8,0 4, Nº % 5,4 7,9 9,4 8,4 7,3 7,5 9,4 12,0 10,8 10,7 11, A faixa etária com maior número de casos de intoxicação, em todos os anos, foi a de 20 a 29 anos, correspondendo a 22,0% das notificações, seguidos da faixa de 30 a 39 anos com 15,9% dos registros. As crianças e adolescentes juntas representaram 41,1% das casos, destacando-se as crianças entre 1 a 4 anos (15,3%) e adolescentes entre 15 a 19 anos (12,4%) (Gráfico 6). O sexo feminino foi o que apresentou maior percentual com 58,3% dos casos. 7
9 Gráfico 6 - Percentual dos casos de intoxicações exógenas segundo faixa etária. Recife, 2007 e ,0 22,0 2 15,0 1 5,0 2,8 15,3 4,6 6,0 12,4 15,9 10,9 5,9 4,2 < 1 ano 1 a 4 5 a 9 10 a a a a a a e + Dos que tiveram sua raça declarada, observou-se que 61,3% das intoxicações exógenas ocorreram nos pardos, destacando-se um percentual elevado de ignorados (36,1%) (Gráfico 7). Gráfico 7 - Percentual dos casos de intoxicações exógenas segundo raça/cor. Recife, 2007 a
10 0,1 34,5 Ign/Branco Branca 63,1 1,7 0,5 0,1 Preta Amarela Parda Indigena A via digestiva foi a principal via de exposição das intoxicações exógenas com 85,6% dos casos (Gráfico 8). A residência foi o local da exposição onde a maioria das intoxicações ocorreram com 60,7% dos casos, sendo o percentual de ignorado expressivo (36,9%). Gráfico 8 - Percentual dos casos das intoxicações exógenas segundo via da exposição. Recife, 2007 a ,3 3,5 0,5 9,0 85,6 Ign/Branco Digestiva Cutânea Respiratória Outra Segundo tipo do agente tóxico, os medicamentos foram responsáveis por 41,9% dos casos de intoxicação exógena entre 2007 e Os alimentos e bebidas e os produtos de uso domiciliar apareceram em segundo e terceiro lugar com 11,6% e 7,1%, respectivamente. Os 9
11 raticidas ocuparam o sexto lugar, diferente de anos anteriores em que aparecia em segundo lugar (Gráfico 9). Gráfico 9 - Percentual dos casos de intoxicações exógenas segundo agente tóxico. Recife, 2007 a 2017 Medicamento Alimento e bebida Prod. uso domiciliar Ign/Branco Drogas de abuso Agrotóxico agrícola Raticida Prod. químico Outro Agrotóxico doméstico Cosmético Prod. veterinário 7,1 6,9 6,7 5,6 5,5 4,3 6,6 1,9 1,0 0,9 11,6 41,9 5,0 1 15,0 2 25,0 3 35,0 4 45,0 Segundo a circunstância da exposição, o maior número das notificações por intoxicação exógena foi devido à tentativa de suicídio com 28,0% (3.900 casos) sendo 1,3 vezes maior em relação as que ocorreram de forma acidental (Gráfico 10). Quanto a faixa etária, nas crianças com até 9 anos de idade a principal circunstância da exposição ocorreu de forma acidental e nas faixas de adolescentes, adultos e idosos predominaram a tentativa de suicídio (Tabela 1). 10
12 Gráfico 10 - Percentual dos casos das intoxicações exógenas segundo a circunstância da exposição. Recife, 2007 a 2017 Tentativa de suicídio Ign/Branco Acidental Ingestão de alimento Abuso Uso Habitual Uso terapêutico Outra Automedicação Erro de administração Violência/homicídio Ambiental 5,0 4,3 2,8 3,8 1,9 1,0 0,6 0,4 7,8 21,8 24,1 28,0 5,0 1 15,0 2 25,0 3 Tabela 2 - Número e percentual das intoxicações exógenas segundo circunstância da exposição e faixa etária. Recife, 2007 a 2017 Contaminação < 1 ano 1 a 4 5 a 9 10 a a a a a a e + Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Uso Habitual 19 4,8 20 0,9 20 3,1 27 3,2 87 5, , ,8 79 5,2 45 5,5 41 6,9 Acidental , , , ,5 69 4, , , ,1 76 9, ,3 Ambiental ,6 2 0,3 1 0,1 7 0,4 10 0,3 8 0,4 4 0,3 4 0,5 4 0,7 Uso terapêutico 12 3,0 16 0,7 23 3,6 32 3,8 53 3,1 72 2,3 41 1,9 48 3,2 36 4,4 57 9,6 Erro de administração 22 5,6 23 1,1 21 3,3 15 1,8 10 0,6 19 0,6 5 0,2 10 0,7 5 0,6 5 0,8 Automedicação 9 2,3 13 0,6 17 2,6 23 2,8 23 1,3 70 2,3 50 2,3 30 2,0 19 2,3 17 2,9 Abuso 9 2,3 5 0,2 3 0,5 50 6, , , ,3 64 4,2 41 5,0 18 3,0 Ingestão de alimento 21 5,3 29 1,4 39 6,1 53 6, , , , , , ,7 Tentativa de suicídio 27 6,9 13 0,6 11 1, , , , , , , ,6 Outra 8 2,0 46 2,2 33 5,1 34 4,1 67 3, ,4 68 3,1 29 1,9 21 2,6 12 2,0 Ign/Branco 75 19, , , , , , , , , ,4 Total Considerando apenas as tentativas de suicídio, observou-se que começou a elevar-se nos adolescestes, aparecendo com maior frequência nos adultos jovens entre 20 a 29 anos e a partir daí apresentou uma diminuição considerável, com percentuais baixos nos idosos (Gráfico 11). As mulheres foram as mais acometidas com cerca de 7% dos casos (Gráfico 12). 11
13 Gráfico 11- Número e percentual das intoxicações exógenas por tentativa de suicídio segundo faixa etária. Recife, 2007 a ,0 3 29,3 25,0 2 15,0 17,0 21,5 14,5 1 5,0 6,6 6,7 3,0 0,7 0,3 0,3 < 1 ano 1 a 4 5 a 9 10 a a a a a a e + Gráfico 12- Percentual das intoxicações exógenas por tentativa de suicídio segundo sexo. Recife, 2007 a ,1 69,9 %Masculino %Feminino Os residentes nos Distritos Sanitários V e VII foram os mais atingidos, com 16,9% e 14,5% dos casos respectivamente. O DS I foi o que teve menor número, com 803 casos (Gráfico 13). Gráfico 13- Número e percentual das intoxicações exógenas por tentativa de suicídio segundo Distrito Sanitário. Recife, 2007 a
14 , , , ,0 500 DS I DS II DS III DS IV DS V DS VI DS VII DS VIII Ign % 5,8 15,3 6,4 9,9 16,9 11,1 14,5 11,6 8,5 Nº Do total dos casos notificados 45,8% evoluíram para cura sem sequelas e 1,1% (148 casos) foram a óbitos por intoxicação (Gráfico 14). Gráfico 14 - Percentual das intoxicações exógenas segundo evolução dos casos. Recife, 2007 e
15 0,6 1,1 0,1 2,3 Ignorado Cura sem sequela Cura com sequela 45,8 50,1 Óbito por intoxicação Exógena Óbito por outra causa Perda de Seguimento 1.3 Violência Interpessoal Denomina-se violência interpessoal o uso intencional de força física ou do poder, real ou em ameaça, contra si próprio, contra outras pessoas, ou contra uma comunidade que resulte ou tenha possibilidade de resultar em lesão, morte, dano psicológico, deficiência de desenvolvimento ou privação (OMS, 2002). Estas são caracterizadas por variadas formas: agressão física, abuso sexual, abuso psicológico, negligência, abandono e tortura e pode ser praticada por um ou mais autores com laços familiares, conjugais, de parentesco ou com vínculo afetivo em condições de relação de poder, seja real ou de ameaça. Este tipo de violência atinge pessoas de ambos os sexos e de todas as idades, especialmente, as crianças, os adolescentes, as mulheres e as pessoas idosas, sendo na maioria das vezes camuflada no âmbito privado. O Ministério da Saúde em 2006 implantou a notificação compulsória da violência interpessoal, sendo Recife um dos municípios brasileiros a implantar essa vigilância. Até o ano de 2008, o processamento dos dados da vigilância de violência interpessoal (VIVAcontínua) era realizado no software Epi Info, em máscara específica. Por determinação do MS, em 2009 passou-se a ser processada no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan-Net). A análise a seguir mostra os resultados sobre as notificações de violência ocorridas nos residentes de Recife, atendidos nas Unidades de Saúde durante o período de 2009 a
16 No período de 2009 a 2017 foram notificados casos de violência interpessoal entre os residentes do Recife, com elevação progressiva ao longo dos anos. Em 2009 registrou-se 677 casos e em 2017 passou para 2778, representando um incremento de 266,0% (Gráfico 15), porém ressalta-se que essa elevação representa principalmente a implementação da notificação deste agravo, refletindo um aumento na cobertura das fontes notificadoras. Gráfico 15 Número e percentual de casos de violência interpessoal. Recife 2009 a ,0 1 5, Nº % 4,2 7,4 12,2 10,2 13,2 12,1 13,2 12,0 15, Analisando a distribuição da violência entre os sexos, observou-se que as mulheres são as principais vítimas, sendo responsáveis no período, por 72,0% das notificações, com predominância em todas as faixas etárias e maiores proporções a partir dos 20 anos (Gráfico 16). 15
17 Gráfico 16 - Percentual de notificação de violência interpessoal segundo faixa etária e sexo. Recife, 2009 a < 1 ano 1 a 4 5 a 9 10 a a a a a a e + %Masculino 49,3 48,5 47,1 30,2 44,3 13,4 10,6 10,8 12,8 39,6 %Feminino 50,6 51,5 52,9 69,8 55,7 86,5 89,4 89,2 87,2 60,4 Em relação a faixa etária houve predominância de notificações no grupo dos adultos jovens (20 a 39 anos) com 19,1% dos casos, seguido da faixa de 30 a 39 anos (15,7%) (Gráfico 17). Gráfico 17 - Percentual de notificação de violência interpessoal segundo faixa etária. Recife, 2009 a ,0 2 19,1 15,7 15,0 12,9 1 8,4 9,5 10,5 9,4 6,1 5,0 4,4 3,8 < 1 ano 1 a 4 5 a 9 10 a a a a a a e + 16
18 Na análise por raça/cor, os pardos representaram o maior percentual (41,1%) seguidos pelos brancos (15,8%) e pretos (11,9%). Ressalta-se, entretanto, que o percentual de ignorado foi bastante expressivo (29,9%) (Gráfico 18). Gráfico 18 - Percentual de notificação de violência interpessoal segundo raça/cor. Recife, Recife, 2009 a ,5 Ign/Branco 41,1 29,9 Branca Preta Amarela 0,8 11,9 15,8 Parda Indigena No gráfico 19, observou-se que segundo o tipo, houve predominância da violência física (44,1%), seguida da psicológica (20,2%) e sexual (14,1%). É importante ressaltar que uma vítima pode sofrer mais de um tipo de violência, sendo consideradas as respostas afirmativas para cada tipo relacionados na ficha de notificação/investigação. 17
19 Gráfico 19 - Percentual de notificação de violência interpessoal segundo tipo de violência. Recife, 2009 a Auto provocada Física Psico/moral Finan/econ o. Sexual Negli/aband. Nº % 4,6 44,1 20,2 2,6 14,1 14,4 0 Analisando-se o tipo de violência e faixa etária, observou-se que nas crianças predominou a violência por negligência e abandono com 51,8% das notificações e nos adolescentes e demais faixas etárias a física predominou com mais de 4% dos casos (gráfico 20). Gráfico 20 - Percentual de notificação de violência interpessoal segundo faixa etária e tipo de violência. Recife, 2009 a Auto provocada Física Psico/moral Sexual Finan/econo. Negli/aband. 0 a 9 0,5 21,7 11,6 13,7 0,7 51,8 10 a 19 5,6 49,0 13,8 23,0 0,7 7,9 20 a 39 5,6 53,0 24,5 12,4 3,5 1,1 40 a 49 5,4 47,8 30,2 10,4 4,8 1,4 50 a 59 7,3 46,0 32,1 7,0 5,7 1,9 60 e + 5,5 44,0 20,4 3,8 5,9 20,3 18
20 De acordo com a relação vítima/agressor, os principais agressores foram os cônjuges (31,0%) seguidos das mães (25,9%) e de desconhecidos (18,6%) (Gráfico 21). Gráfico 21 - Percentual de notificação de violência interpessoal segundo relação vítima/agressor. Recife, 2009 a 2017 Conjuge Mãe Desconhecido(a) Pai Namorado(a) Filho(a) Padrasto Madrasta 0,3 3,3 2,9 5,3 12,8 18,6 25,9 31,0 5,0 1 15,0 2 25,0 3 35,0 A residência foi o lugar onde a violência aconteceu com mais frequência (60,7%), seguida da via pública (20,3%) (Gráfico 22). Gráfico 22 - Percentual de notificação de violência interpessoal segundo ocorrência da violência. Recife, 2009 a 2017 Residencia Via pública Outros Bar ou Similar Comércio/Serviços Escola Habitação Coletiva Local de pratica esportiva Indústrias/construção 1,4 1,3 1,2 0,6 0,3 0,2 13,9 20,3 60, Em relação à evolução do caso, mais de 7% das notificações ficou como ignorado. A alta foi relatada em casos (26,2%) e o óbito em 142 ocorrências (0,1%) (Gráfico 23). 19
21 Gráfico 23 - Percentual de notificação de violência interpessoal segundo evolução do caso. Recife, 2009 a ,6 0,9 0,1 26,2 Ign/Branco Alta Evasão/fuga Óbito por violência Obito por outras causas 71,2 20
22 2. PERFIL DE MORTALIDADE HOSPITALAR PELAS PRINCIPAIS DOENÇAS E AGRAVOS NÃO TRANSMISSÍVEIS No período de 2008 a 2017, foram registrados óbitos de residentes do Recife, sendo mais de 70% causados por doenças e agravos não transmissíveis. As doenças do aparelho circulatório (27,9%) e as neoplasias (16,5%) apresentaram maior magnitude. As doenças do aparelho respiratório e as causas externas tiveram o mesmo número de óbitos (Gráfico 24). Entre as doenças e agravos não transmissíveis, as doenças do aparelho circulatório se apresentaram como a primeira causa de óbito, com coeficientes de mortalidade que variaram entre 183,6 óbitos por habitantes em 2014 a 205,5 em As neoplasias a partir de 2009 passaram a representar a segunda causa de morte, ultrapassando as causas externas. Outra importante causa de óbito são as doenças do aparelho respiratório (DAR) que em 2010 ultrapassaram, também, as causas externas e permaneceram na terceira posição (Gráfico 25). Gráfico 24 - Proporção de óbitos, segundo capítulos da CID-10. Recife, 2008 a 2017* IX. Doenças do aparelho circulatório II. Neoplasias (tumores) XX. Causas externas de morbidade e mortalidade X. Doenças do aparelho respiratório IV. Doenças endócrinas nutricionais e XI. Doenças do aparelho digestivo I. Algumas doenças infecciosas e parasitárias XVI. Algumas afec originadas no período perinatal XIV. Doenças do aparelho geniturinário VI. Doenças do sistema nervoso XVII.Malf cong deformid e anomalias XVIII.Sint sinais e achad anorm ex clín e laborat V. Transtornos mentais e comportamentais III. Doenças sangue órgãos hemat e transt XIII.Doenças sist osteomuscular e tec conjuntivo XII. Doenças da pele e do tecido subcutâneo XV. Gravidez parto e puerpério VIII.Doenças do ouvido e da apófise mastóide XIX. Lesões enven e alg out conseq causas VII. Doenças do olho e anexos XXI. Contatos com serviços de saúde Fonte: SIM/SISV/UVEPI/DEVS/SESAU do Recife 6,1 5,7 5,6 3,1 2,9 2,7 1,0 0,6 0,5 0,4 0,3 0,3 0,1 13,1 13,1 16,5 27,9 5,0 1 15,0 2 25,0 3 21
23 Gráfico 25 Coeficiente de Mortalidade por habitantes, segundo capítulos da CID-10 relacionados as doenças e agravos não transmissíveis. Recife, 2008 a 2017* Fonte: SIM/SISV/UVEPI/DEVS/SESAU do Recife Neoplasias 106,8 105,3 113,1 115,7 113,8 114,9 121,4 128,3 121,8 121,3 D. End. Nutric. e metabólicas 39,2 40,4 43,4 44,7 43,5 45,3 40,3 41,8 46,2 41,9 circulatório 205,4 199,0 205,5 200,2 193,7 187,7 183,6 193,5 198,4 194,8 respiratório 70,8 80,7 87,3 95,8 89,3 98,3 87,2 100,5 105,4 103,5 Causas externas 107,4 105,5 100,1 98,2 87,8 78,5 79,3 82,9 90,7 94,9 Quanto ao sexo, a mortalidade proporcional por causas externas foi 3,6 vezes maior no sexo masculino quando comparado ao feminino. Nos outros capítulos, os óbitos predominaram nas mulheres (Gráfico 26). Gráfico 26 - Proporção de óbitos por sexo, segundo capítulos da CID-10 relacionados 10 as doenças e agravos não transmissíveis. Recife, 2008 a 2017* 8 78, ,9 46,1 41,2 58,8 51,9 48,1 44,0 56,0 2 21,5 Neoplasias D. End. Nutric. e metabólicas circulatório respiratório Causas externas %Masculino %Feminino Fonte: SIM/SISV/UVEPI/DEVS/SESAU do Recife 22
24 Os óbitos por causas externas predominaram nas crianças, adolescentes e adultos jovens. A partir dos 40 anos as doenças do aparelho circulatório ocuparam a primeira posição e em segundo lugar as neoplasias apareceram na maior parte das faixas etárias (Quadro 2) Quadro 2 - Proporção de óbitos por faixa etária, segundo capítulos da CID-10 relacionados as doenças e agravos não transmissíveis. Recife, 2008 a 2017* < 1a 1-4a 5-9a 10-14a 15-19a 20-29a 30-39a 40-49a 50-59a e+ 1ª Causas externas Causas externas Causas externas Causas externas Causas externas Causas externas Causas externas circulatório circulatório circulatório circulatório circulatório 2ª respiratório respiratório Neoplasias Neoplasias Neoplasias Neoplasias circulatório Neoplasias Neoplasias Neoplasias Neoplasias respiratório 3ª D. endóc. Nutric.e metabólicas Neoplasias respiratório respiratório circulatório circulatório Neoplasias Causas externas Causas externas respiratório respiratório Neoplasias 4ª Neoplasias circulatório circulatório circulatório respiratório respiratório respiratório respiratório respiratório D. endóc. Nutric.e metabólicas D. endóc. Nutric.e metabólicas D. endóc. Nutric.e metabólicas 5ª circulatório D. endóc. Nutric.e metabólicas D. endóc. Nutric.e metabólicas D. endóc. Nutric.e metabólicas D. endóc. Nutric.e metabólicas D. endóc. Nutric.e metabólicas D. endóc. Nutric.e metabólicas D. endóc. Nutric.e metabólicas Causas externas Causas externas Causas externas Causas externas Fonte: SIM/SISV/UVEPI/DEVS/SESAU do Recife Na raça/cor branca, a mortalidade apresentou maiores proporções para as doenças do aparelho circulatório (37,9%) seguido das neoplasias (25,2%) e na raça/cor parda, também apareceu em primeiro lugar as doenças do aparelho circulatório (34,5%) e em segundo lugar as causas externas (25,2%) Gráfico 27). 23
25 Gráfico 27 Proporção de óbitos por raça/cor, segundo capítulos da CID-10 relacionados as doenças e agravos não transmissíveis. Recife, 2008 a 2017* Branco Preta Amarela Parda Indígena Ign Neoplasias 25,2 22,5 44,6 18,7 22,0 19,7 D. End. Nutric. e metabólicas 8,3 10,5 4,1 7,3 9,5 circulatório 37,9 43,6 25,1 34,5 4 34,9 respiratório 20,5 17,3 18,5 14,3 18,0 20,3 Causas externas 8,1 6,2 7,7 25,2 2 15,6 Fonte: SIM/SISV/UVEPI/DEVS/SESAU do Recife Nos Distrito Sanitário de I a VI as doenças do aparelho circulatório e as neoplasias apareceram em primeiro e segundo lugar, respectivamente, e nos DS VII e VIII as doenças do aparelho circulatório permaneceram em primeiro lugar e as causas externas ocuparam o segundo (Gráfico 28). Gráfico 28 Proporção de óbitos por Distrito Sanitário, segundo capítulos da CID-10 relacionados as doenças e agravos não transmissíveis. Recife, 2008 a 2017* DS I DS II DS III DS IV DS V DS VI DS VII DS VIII Ign Neoplasias 20,4 20,3 26,2 22,3 19,9 25,4 18,7 19,4 12,0 D. End. Nutric. e metabólicas 8,5 8,2 7,5 7,5 8,5 7,3 8,7 7,3 6,7 circulatório 34,8 36,9 36,1 36,1 37,7 35,1 36,4 37,0 28,5 respiratório 16,4 17,4 18,7 17,4 16,5 17,6 16,8 15,4 11,1 Causas externas 19,9 17,0 11,5 16,7 17,4 14,5 19,4 21,0 41,7 Fonte: SIM/SISV/UVEPI/DEVS/SESAU do Recife 24
26 O tabela 3, mostra o número de óbitos no período de 2008 a 2017 e suas variações entre os anos de 2008 e 2017 pelas principais doenças e agravos não transmissíveis de cada capítulo. Entre as principais alterações, destacaram-se: Em relação às neoplasias, houve aumento no número total de óbitos, passando de em 2008 para em 2017, correspondendo a uma elevação de 19,7%. Segundo a topografia do tumor, os de pâncreas e de cólon apresentaram maior elevação no número de óbitos entre 2008 e 2017, com variação de 58,7% em ambos. Quanto as Doenças Endócrinas Nutricionais e Metabólicas houve aumento dos óbitos por diabetes (16,9%) e obesidade (30,4%) e diminuição daqueles por desnutrição (25,3%). As Doenças do Aparelho Circulatório apresentaram pequenas variações no período. Quanto as principais doenças que fazem parte do aparelho circulatório, houve redução na maioria delas, com exceção das doenças isquêmicas crônicas do coração e das doenças cerebrovasculares que aumentaram em proporções iguais (16,6%). Em relação ao total das doenças respiratórias, houve aumento de 54,1% no número de óbitos. Entre as doenças que compõem o capítulo, as pneumonias, outros transtornos respiratórios e as doenças pulmonares obstrutivas crônicas apresentaram aumento dos óbitos entre 2008 e 2017 e o enfisema, o edema pulmonar e a asma redução. Os óbitos por causas externas diminuíram em 6,8%, passando de óbitos em 2008 para em Destacaram-se redução de 81,6% em acidentes envolvendo pedestre e 71,2% envolvendo motos. 25
27 Tabela 3 Número de óbitos e variação no período segundo capítulos da CID-10 relacionados as doenças e agravos não transmissíveis e suas principais causas. Recife, 2008 a 2017* MORTALIDADE %Variação NEOPLASIAS (total geral) ,7 Brônquios e dos pulmões ,0 Mama ,3 Próstata ,4 Estômago ,8 Fígado vias biliares intra-hepat Pâncreas ,7 Colon ,7 DOENÇAS END. NUTRIC. E METABÓLICAS ,9 Diabetes mellitus NE ,9 Desnutric proteico-calorica NE ,3 Obesidade ,4 DOENÇAS DO APARELHO CIRCULATÓRIO ,1 Infarto agudo do miocárdio ,5 Sequelas de doença cerebrovasculares ,1 Doença isquêmica crônica do coração ,5 Hemorragia intracerebral ,3 AVC NE como hemorrag isquêmico ,5 Outr doenc cerebrovasculares ,6 Cardiomiopatias ,3 DOENÇAS DO APARELHO RESPIRATÓRIO ,1 Outr transt respiratório ,7 Pneumonia p/microorg NE ,9 Doenc pulmonares obstrutivas crônicas ,9 Enfisema ,5 Edema pulmonar NE de outr forma ,5 Asma ,5 CAUSAS EXTERNAS ,8 Agressão disparo outr arma de fogo ,1 Eventos NE e intenc não determinada ,3 Pedestre traum outr acid transp e NE ,6 Agressão objeto cortante ou penetrante ,2 Acid veic mot n-mot tipos de veic NE ,2 Inalação do conteúdo gástrico ,2 Agressão por objeto contundente ,4 Fonte: SIM/SISV/UVEPI/DEVS/SESAU do Recife 26
28 27
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