SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DE SANTA CATARINA CRM-SC -

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1 1 CONSULTA Nº 2378/2015 CONSULENTE: C. K. RELATOR: Anastácio Kotzias Neto ASSUNTO: Atuação Odontólogo / Cirurgia Bucomaxilofacial EMENTA: Não é prerrogativa do profissional odontólogo habilitado em cirurgia bucomaxilofacial, a atuação em cirurgias de crânio, interferindo nas atividades de neurocirurgião; tão pouco em casos pertinentes à especialidade médica de Cirurgia de Cabeça e Pescoço. CONSULTA: Trata-se de consulta do Dr. C. K., neurocirurgião, relativa à proposta de indicação de Cirurgião Bucomaxilar como participante de equipe cirúrgica no tratamento de doença neurocirúrgica. O questionamento: é da prerrogativa do profissional odontólogo habilitado em cirurgia bucomaxilofacial, a realização de procedimentos cirúrgicos envolvendo a face, a base do crânio e crânio neural (porção encefálico do crânio)? PARECER: A princípio poderia responder esta consulta de maneira objetiva com uma palavra de três sílabas. Como médico há mais de 35 anos na instituição cujo diretor atual insta um colega, representante de um Serviço que colaborou e colabora, junto aos outros, com o status de Hospital escola, sendo referência local, regional e nacional, me permito algumas considerações: Na revisão da legislação existente, o assunto em questão, apesar de aparentemente polêmico, ao nosso ver já foi suficientemente esclarecido por enunciados contidos no anexo 1 da 4ª Ata de Reunião Mista CFM/CFO realizada em 16 de outubro de A Comissão relaciona o art. 282 do Código Penal, assim como as Resoluções nº 155/78 do CFO e 852/78 do CFM, que regulamentam a matéria e, assim concluem que as atribuições dos cirurgiões-dentistas devem ficar restritas ao seguinte: 1) Aparelho mastigatório, incluída a articulação têmporo-mandibular e as plásticas estéticas funcionais do aparelho mastigatório, sem a participação de médico integrado a equipe cirúrgica, vedados os demais casos de cirurgia estética;

2 2 2) Em lesões traumáticas que envolvem estruturas de face-nariz, malar, órbita, etc. ou lesões congênitas ou adquiridas que envolvam áreas de interesse comum à Medicina e à Odontologia - queiloplastia, palatorrafia, sinusectomia, etc. com a participação, na condição de chefe de equipe, de um médico cirurgião na área; 3) Em caso de traumatismo crâneo-encefálico somente na condição de especialista do aparelho mastigatório, sob a responsabilidade primeira de um médico cirurgião especialista; 4) As neoplasias malignas e a região infra-hioidéia são vedadas ao cirurgião-dentista. Cito ainda a Portaria nº 54/75 do Conselho Federal de Odontologia, que diz o seguinte: A Cirurgia e Traumatologia Buco-maxilo-facial é a especialidade que tem como objetivo o diagnóstico e os tratamentos, cirúrgicos e coadjuvantes, das doenças, traumatismos, lesões e anomalias congênitas ou adquiridas do aparelho mastigatório e anexos, e estrutura crâneo-faciais associados. Isto não quer dizer que o cirurgião-dentista vá atuar em cirurgias de crânio, interferindo nas atividades de neurocirurgião; tão pouco em casos pertinentes à especialidade médica de Cirurgia de Cabeça e Pescoço, ou do Otorrinolaringologista. A articulação têmporo-mandibular pertence à área de atividade do cirurgião-dentista, a despeito da sua porção superior se localizar na base do crânio. As áreas definidas de competência da atuação do cirurgião-dentista são: a) anestesiologia, onde a especialidade deverá possuir conhecimentos para prescrever e operar o paciente sob anestesia geral (o cirurgião-dentista recorre a colaboração do médico que é o especialista em anestesia geral); b) biópsia de lesões; c) tratamento de infecções; d) erupção cirúrgica, reimplantação e transplante de dentes; e) cirurgia pré-protética; f) cirurgia pré e pós-ortodôntica; g) cirurgia ortognática; h) tratamento cirúrgico de cistos; de doenças das glândulas salivares relacionadas ao aparelho mastigatório; das doenças da articulação têmporo-mandibular; de lesões de origem traumática na

3 3 área buco-maxilo-facial; de malformação congênita ou adquirida, dos maxilares e da mandíbula; dos tumores benignos da cavidade bucal, dos tumores malignos da cavidade bucal, atuando integrado em grupo de cancerologista; de distúrbios neurológicos, com manifestação maxilo-facial, em colaboração com neurologistas ou neurocirurgiões e das afecções radiculares e perirradiculares e; i) remoção cirúrgica de corpos estranhos. O art. 4 da Lei do Ato Médico Lei n de 10 de julho de 2013, diz que: São atividades privativas do médico: (...) II - indicação e execução da intervenção cirúrgica e prescrição dos cuidados médicos pré e pósoperatórios; (...) 6 o O disposto neste artigo não se aplica ao exercício da Odontologia, no âmbito de sua área de atuação.(...)" Outras resoluções do CFM como a 1950/2010 (Publicada no D.O.U., de 07 de julho de 2010, seção I, p.132) refere que onde se lê Resoluções CFM n os 1.802/06 e 1.409/94, leia-se Resoluções CFM n os 1802/2006 e 1.886/2008. Em resumo, compete ao cirurgião-dentista fazer: a) Radiografias Buco-maxilo-facial; b) Prótese Buco-maxilo-facial; c) Cirurgia Buco-maxilo-facial; e d) Traumatologia Buco-maxilo-facial. Cabe um comentário à Portaria 54/75 relativa às atribuições relacionadas acima, quanto ao item a, deveria constar para maior clareza, que é de competência do cirurgião-dentista a prática de anestesia local ou loco-regional e quando houver necessidade de anestesia geral este deverá recorrer ao médico anestesiologista, realizando a cirurgia, de preferência em ambiente hospitalar. No caso de o cirurgião-dentista adentrar em regiões circunvizinhas a do aparelho estomatognático, tais como o facial, crâneo-encefálico, orbitárias, auriculares e nasal, deve também fazer parte da equipe cirúrgica, médico especialista na área, que chefiará a equipe.

4 4 Conclui-se que o profissional formado em Odontologia é responsável pelo chamado aparelho mastigatório, que compreende os dentes, os tecidos que os sustentam, os ossos, parte sensitiva e motora com um complexo sistema de reflexos proprioceptivos. De maneira objetiva e específica, a especialidade de Cirurgia e Traumatologia Buco-maxilo-facial pertence à Odontologia, como Cirurgia Facial pertence à Medicina. O Código de Ética Médica nasceu com o intuito de orientar e aprimorar o exercício da Medicina em benefício da Sociedade, tem como símbolo Janus o Deus romano dos portais, dos começos e dos fins, que procura aglutinar no mesmo espaço o passado, presente e futuro. Nos Princípios Fundamentais traduz o bastião da Medicina em ser a profissão a serviço da saúde do ser humano e da coletividade e quem a exerce deve fazê-lo com o máximo do zelo e o melhor de sua capacidade profissional. Não citarei artigos, mas existem inúmeros a enquadrar tal propositura. A ética se constitui em essência uma reflexão da moralidade da pessoa. Seu comportamento ao deixar de observar resoluções e propor alternativas no mínimo arriscadas demonstra em primeiro lugar sua moral estruturada na desobediência aos regramentos, e pior, assume e colabora como médico, que no momento é gestor, às manobras que levaram a situação de descaso, insuficiência de condições e insumos mínimos ao bom desempenho da profissão. A preocupação dos diretores que vem trabalhando diuturnamente a administrar uma estrutura complexa de saúde, buscando oferecer e manter o que gerações de Médicos com esforço individual disponibilizaram ao conjunto, e tiveram a felicidade da coincidência de encontrar sem seus pares comportamento, comprometimento e conhecimento que formataram um centro de assistência impar como o Hospital Infantil Joana de Gusmão, a ofertar esperança aos pais, carinho e resolutividade de seus males à criança, e respeito da comunidade, não justificam manobras como esta. Esta conduta parece ser de se ausentar das responsabilidades inerentes às boas práticas médicas, ao contrário fazendo apologia da medicina de resultados, e por intermédio de manobras, procura criar no imaginário popular a ilusão da assistência completa e eficaz, fácil e sem efeitos adversos para os pacientes e desrespeito para colegas.

5 5 Reitero que é direito do médico, no caso o Neurocirurgião, ter condições para bem realizar seu mister. Caso os Diretores do hospital, em especial o Técnico não lhe dê condições para realiza-lo pode exigilas ou negar-se a realizar tratamento que exporá o paciente a riscos desnecessários. A resposta é não. Anastácio Kotzias Neto Conselheiro Relator

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