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1 PARECER CRM/MS N 16/2013 Processo consulta 05/2013 Interessado: L.G.O.S Conselheiro parecerista: Sérgio Renato de Almeida Couto Assunto: Transporte intra-hospitalar, anestesia, exames complementares. Ementa: O transporte intra-hospitalar de pacientes críticos deve ser realizado pelo médico anestesista, quando da alta do setor de recuperação pós anestésica ou após procedimento anestésico em exames complementares. Nas outras situações, o médico assistente ou o médico plantonista devem se responsabilizar pelo transporte. I. Da consulta O médico anestesiologista e Coordenador do Centro Cirúrgico da Santa Casa de Campo Grande, L.G.O.S, solicita a este Conselho o seguinte parecer : Venho através desta solicitar posicionamento do CRM/MS quanto à responsabilidade do médico assistente em relação a pacientes críticos que aguardam vaga de CTI no Centro Cirúrgico do Hospital ABCG- Santa Casa, alguns desses com mais de 12 horas de pós operatório." Cria 3 situações e solicita o parecer: Assunto: Pacientes em pós operatório tardio, aguardando vaga em Unidade de Terapia Intensiva no CC e que necessitam de transporte intra-hospitalar. 1ª. Quando surge a vaga, de quem é a responsabilidade pelo transporte do paciente do Centro Cirúrgico até o CTI? 2ª. Quando solicitado exames complementares nesse paciente fora do centro cirúrgico (Ex. Tomografia), de quem é a responsabilidade pelo transporte do paciente? 1

2 3ª. Paciente com abertura de protocolo de Morte Encefálica necessita de realização de exames complementares e transporte intra-hospitalar, quem é o responsável em transportar o paciente? II. Do parecer Mais uma vez, estamos diante de uma situação, que embora fuja à regra, tornou-se comum em todos os hospitais com atendimento aberto às urgências. A demanda por vagas de UTI, desproporcional ao número de leitos disponíveis, cria verdadeiros gargalos dentro dos hospitais, obrigando os diretores e médicos a tomarem medidas não convencionais para a resolução do problema. Se levarmos em consideração a Resolução CFM n 1802/2006, que dispõe sobre a prática do ato anestésico, quando se regulamenta a atuação do médico anestesiologista na Sala de Recuperação Pós Anestésica, não se leva em consideração que os pacientes permaneçam no setor por tempo prolongado. Da mesma forma que a Resolução também não prevê situações de transporte de pacientes, após exames complementares que necessitem de procedimento anestésico. Por outro lado, torna-se inviável para os hospitais, manterem escalas específicas para transporte intra hospitalar, com médico especialistas. Assim como na Terapia Intensiva, o médico assistente, em conjunto com o médico intensivista, permanece responsável pelo paciente durante todo o período de internação. No Centro Cirúrgico a regra não é diferente. A responsabilidade do paciente até a alta da SRPA, continua sendo do anestesista, que deverá levar o paciente até a vaga disponível do CTI. O médico assistente compartilha responsabilidade enquanto o paciente aguarda vaga em setor específico no hospital, devendo prescrever e avaliar o paciente diariamente. O Parecer CREMEC 08/2011 cita: "No caso de gravidade do paciente em sala de recuperação com necessidade de UTI e não tem vaga, o plantonista da sala de recuperação deverá dar toda 2

3 assistência a esse paciente, até que se consiga transferi-lo, não isentando a assistência concomitante do cirurgião." No Artigo 4º, da Resolução CFM n 1802/2006, podemos destacar: Após a anestesia, o paciente deve ser removido para a sala de recuperação pós anestésica ou para o/a centro (unidade) de terapia intensiva (CTI), conforme o caso. 1 Enquanto aguarda a remoção, o paciente deverá permanecer no local onde foi realizado o procedimento anestésico, sob a atenção do médico anestesiologista; 2 O médico anestesiologista que realizou o procedimento anestésico deverá acompanhar o transporte do paciente para a SRPA e/ou CTI; 3 A alta da SRPA é de responsabilidade exclusiva do médico anestesiologista; O nosso Código de Ética, prevê algumas situações que se enquadram no assunto: Artigo 1 Causar dano ao paciente, por ação ou omissão, caracterizável como imperícia, imprudência ou negligência. Parágrafo único. A responsabilidade médica é sempre pessoal e não pode ser presumida. Artigo 2 Delegar a outros profissionais atos ou atribuições exclusivas da profissão médica. Artigo 3 deixar de assumir responsabilidade sobre procedimento médico que indicou ou do qual participou, mesmo quando vários médicos tenham assistido o paciente. artigo 18 Desobedecer aos acórdãos e às resoluções dos Conselho Federal e Regionais de Medicina ou desrespeitá-los. Os diretores técnico e clínico, através do seu Conselho Técnico, devem prover as melhores condições para o atendimento aos pacientes e estabelecer 3

4 fluxos internos para evitar ou no máximo atenuar situações como estas. O pós operatório imediato deve ser realizado em ambiente especifico a fim de não prejudicar o prognóstico do paciente. Diante do exposto, passemos a responder as situações criadas pelo consulente: Situação 1. Resposta: De acordo com a Resolução citada anteriormente, o médico anestesiologista. Situação 2. Resposta: O procedimento anestésico necessário para a realização do exame complementar, não difere do procedimento anestésico no centro cirúrgico, portanto a responsabilidade do transporte do paciente da sala de exames até o local de origem, quando necessário médico para transporte, é do médico anestesiologista. O médico que assiste e/ou compartilha o atendimento, no caso do CTI, deve levar o paciente até o local do exame. No caso do exame complementar não necessitar de procedimento anestésico, o transporte integral, inclusive o acompanhamento do exame, deverá ser realizado pelo medico assistente ou medico plantonista. Situação 3. Resposta: O paciente que está em protocolo de morte encefálica, subentende que esteja em setores do hospital sob responsabilidade de plantonista. Como a realização de exames complementares (no caso, arteriografia cerebral) não exige procedimento anestésico, o responsável pelo transporte é o medico assistente e na sua ausência, o médico plantonista. A ausência do médico assistente não pode retardar o procedimento. Este é o meu parecer, smj. Campo Grande, 12 de Abril de

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