Hospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP Sistema de Gestão da Qualidade

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1 Página: 1/6 RESUMO DE EMISSÃO E REVISÕES mês / ano: Emissão / Revisão: Descrição: Validade: Jan / 2017 Emissão Revisão 00 Indeterminada / 1ª Revisão Revisão 01 / / 2ª Revisão Revisão 02 / / 3ª Revisão Revisão 03 / SUMÁRIO 1. OBJETIVO: Este procedimento operacional padrão (POP) padroniza e estabelece recomendações de como realizar a análise de prescrição médica em Unidade de Terapia Intensiva do Hospital São Paulo UNIFESP. 2. APLICAÇÃO: Aplicável aos farmacêuticos clínicos e residentes do HSP, visando promover e garantir a segurança do paciente. 3. DESCRIÇÃO: Todos os pacientes internados nas Unidades de Terapia Intensiva do sexto andar, na presença de um farmacêutico, terão suas prescrições médicas avaliadas diariamente, exceto aos finais de semana e feriados. Para isso, é necessário seguir os seguintes passos: AÇÃO AGENTE REFERÊNCIA Entrar no sistema de prescrição do Hospital São Paulo (login e senha) e imprimir as prescrições médicas; Iniciar a análise, verificando nome do paciente, leito, sexo, idade, diagnóstico de entrada e data da prescrição; Verificar o peso do paciente, preferencialmente, o de entrada no hospital (informação geralmente contida no prontuário ou com as nutricionistas) e atualizar o peso ao longo da internação; Verificar se a prescrição está completa: medicamento prescrito pela DCB ou DCI, a posologia e se as informações estão nos locais adequados ou se estão ausentes; Verificar se o paciente tem indicação para profilaxias de trombose venosa profunda (TVP), úlcera por estresse, ocular e higiene oral. Se sim, e não estiver prescrito, realizar a intervenção junto à equipe médica; Verificar se está prescrito medicamento desnecessário/inapropriado, ou seja, se existe medicamento prescrito sem justificativa para a condição clínica do paciente, tempo superior ao tratamento estabelecido na literatura para a condição clínica tratada e etc.; Verificar se existe duplicidade terapêutica, ou seja, quando prescrito dois ou mais itens com a mesma indicação ou mesmo mecanismo de ação. Avaliar cada caso separadamente e intervir, quando necessário;

2 Página: 2/6 Verificar se existe duplicidade de fármacos, ou seja, se o mesmo fármaco está prescrito duas ou mais vezes sem justificativa; Verificar se existe contra indicação ao uso do medicamento: contraindicado para idosos, nefropatas, hepatopatas, gestantes, hemorragia etc.; Verificar se a dose está prescrita corretamente segundo a literatura científica, ajustada para a função hepática, função renal, idade e o peso; Verificar se o intervalo entre as doses está prescrito corretamente de acordo com a literatura, respeitando a dose máxima e o intervalo recomendado para o item; Verificar junto à prescrição oficial (a prescrição que se encontra ao lado do leito do paciente) se o aprazamento está correto; Verificar se a diluição e o tempo de infusão estão corretos: se a diluição do medicamento está correta para a dose prescrita, com base em referências bibliográficas; Verificar se o tempo de infusão está adequado para prevenir reações adversas e o promover o uso racional do medicamento; Verificar a via de administração: se a via de administração é a mais correta para a condição clínica do paciente e a forma farmacêutica prescrita; Verificar a possibilidade de terapia sequencial: trocar o medicamento do paciente da via intravenosa para a via oral, quando possível; Verificar a necessidade de adequação da apresentação: verificar se a forma farmacêutica necessita de adequação para a administração pela via prescrita; Verificar se a forma farmacêutica é a mais adequada: se existe possibilidade de troca da forma farmacêutica a fim de gerar maior comodidade para o paciente, custo e facilidade do serviço da enfermagem (troca de comprimido para solução, quando prescrito por sonda nasoenteral);

3 Página: 3/6 Interações medicamentos medicamentos/alimentos/exames: - Analisar se existem interações medicamentosas relevantes para a condição clínica do paciente (considerar apenas as contra indicadas e graves com base, por exemplo, no Micromedex). Para a consulta das interações medicamentosas, é possível acessar a base de dados Micromedex pelo site > buscar base> clicar na letra M> clicar em Micromedex Solutions> Interações medicamentosas; - As interações moderadas podem ser consideradas dependendo da condição clínica do paciente; - Considerar apenas interações medicamento-alimento relevantes, principalmente com nutrição enteral; - Analisar as compatibilidades em catéter em Y e solução dos medicamentos prescritos e orientar a enfermagem, quando aplicável; Em relação aos medicamentos padronizados: - Em caso do medicamento em falta, verificar se é possível substituí-lo por outro equivalente terapêutico padronizado; - Em caso de prescrito medicamento não padrão, verificar se é possível substituí-los por um dos padronizados. Verificar, diariamente, os exames laboratoriais dos pacientes acessando o sistema ( login e senha > dados clínicos de pacientes), principalmente, perfil hepático, função renal, hemograma, culturas, vancocinemia, eletrólitos e demais exames pertinentes. Calcular o clearance dos pacientes com disfunção renal, quando necessário.

4 Página: 4/6 Monitorar o uso dos seguintes medicamentos: - Início, duração e finalização do tratamento com antimicrobianos; infusão prolongada de betalactâmicos, segundo protocolo institucional; uso racional dos antimicrobianos quando prescritos profilaticamente; - Início, duração e desmame de corticóides, quando aplicável; - Todos os medicamentos que causam distúrbios eletrolíticos significativos (ver anexo I); - Início, titulação, equi-analgesia (quando necessário) e retirada dos opióides; Os medicamentos de alto custo (anexo II); - O início, duração e retirada dos medicamentos sintomáticos (avaliação diária da necessidade de manter o medicamento) (anexo III);. - Verificar todas as diluições dos medicamentos e analisar distúrbios glicêmicos, hipo, hipernatremia e, sempre que necessário e possível, modificar os diluentes;. - Paciente em uso de vancomicina requer o monitoramento da vancocinemia. Registrar as recomendações farmacêuticas realizadas na Planilha de Recomendações do banco de dados da farmácia em seus respectivos meses conforme POP de preenchimento da Planilha. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: Não se aplica. ELABORAÇÃO DESTA REVISÃO Elaborado por: Revisado por: Aprovado por: Janbison Alencar dos Santos Bianca Svicero Ana Paula Vieira Araujo

5 Página: 5/6 ANEXO I Medicamentos que causam distúrbios eletrolíticos Polimixina B Hidroclorotiazida Espironolactona Furosemida Anfotericina B Soro glicosado Soro fisiológico Metilprednisolona Dexametasona Lactulose Bisacodil Acetazolamida Desmopressina Fentanil Fenoterol, hiponatremia, hipocloremia e hipocalcemia, hiponatremia, hipocloremia, hipofosfatemia e HIPERcalcemia Hipercalemia e HIPOnatremia Hipocalcemia, hipocalemia, hipomagnesemia HIPERcalemia, Hipocalcemia, hipocalemia, hipomagnesemia Hiponatremia Hipernatremia Hipernatremia e hipocalemia Hiponatremia ANEXO II Medicamentos de alto custo Alteplase 1 mg/ml 50 ml Daptomicina 500 mg Dexmedetomidina 200 mcg/2ml Ertapenem Sódico 1g Linezolida 600 mg Micafungina sódica 50 mg Sugamadex sódico 100 mg/ml 2 ml Tigeciclina 50 mg Voriconazol 200 mg cp

6 Página: 6/6 ANEXO III Medicamentos sintomáticos Morfina Tramadol Dipirona Ondasentrona Paracetamol Metoclopramida Lactulose Bisacodil Bromoprida Domperidona Simeticona (Dimeticona) Metadona

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