1/100. Residência /1 PROCESSO SELETIVO DOS PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA EM ÁREA PROFISSIONAL DE 2ª FASE: PROFISSÃO 3: FARMÁCIA
|
|
- Mafalda Barroso Pacheco
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1/ /1 Residência ª Fase Prova Dissertativa P2 (30/09/2018) QRRSTQUVWQ XYZ[\]^_`[\^a C! "#$%&' Š Œ ŽÇ Œ Á Ž Ž Ž Ž xyz{ }y ~ {~ x{ƒ z { yˆ{ {y ƒ xy z PROCESSO SELETIVO DOS PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA EM ÁREA PROFISSIONAL DE 2ª FASE: PROFISSÃO 3: FARMÁCIA () *+,-./01234/ /:;/ 769/05< :/ /=/ 7<00/:8<59/ >?0/6 80<2::1<56= /@ 34/ A<7B :/15:70/A/4C / 6::15/ 5< =<76= <D E659196;<: 34/ 5F< 6::1560/@ 6 80<A6 :/0F< 7<5:19/069<: 64:/5;/:D GH 6I06 /:;/ 769/05< 34659< < 2:76= 64;<01J60D K:;/ 769/05< 7<5;L@ 4@6 :1;46MF< 80<I=/@6 <4 /:;49< 9/ 76:<C 7<@ 34/:;N/: 91::/0;6OA6:D P A6=<0 9/ /:;F< /:;? 91:701@1569< 6< 256= 9< :/4 / <D b c 80<A6 9/A/0? :/0 d/1;6 7<@ 765/;6 /:d/0<e0?276 9/ O5;6 6J4=D ff< 4O=1J/ K:70/A6 7<@ =/;06 =/eia/= / 5F< 6::15/ 6: :46: 0/:8<:;6:C F< 6: 19/5O2760D j E696 0/:8<:;6 9/A/0? :/0 /:701;6 /h7=4:1a6@/5;/ 56: =15k6: 9/:O5696: 6 /=6D P 34/ /:OA/0 d<06 9/::/ /:86M< 5F< :/0? 7<5:19/069< 56 7<00/MF<D P A/0:< 96: d<=k6: 8<9/0? :/0 4O=1J69< 68/56: :745k<D l m406mf< 96 80<A6n o k<06:d P ;< 9/A/ 7<5;0<=60 < ;/@8< 91:8<5iA/=D ff< k6a/0? ;/@8< 69171<56= 8606 ;065:701MF< 9< 06:745k< 96: 0/:8<:;6:D p m4065;/ 6 80<A6C :F< A/9696: 6 7<@45176MF< /5;0/ ;<: / 6 4O=1J6MF< 9/ 9/ 7<5:4=;6C /=/;0q517< <4 1@80/::<C / 9/ 6860/=k<: 9/ ;/=/7<@45176MF<D r@6 d<;< :46 :/0? 7<=/; : 9/ 0/7<5k/71@/5;< d6716=c :< /h7=4:1a< 96 sr.kgt / 96 rguc :/59< 34/ 6: 1@6e/5: 5F< :/0F< 91A4=e696: 5/@ 4O=1J696: 8606 <4;06: 256=1969/:C 5<: ;/0@<: 96 =/1D P ;< 8<9/0? 0/O060g:/ 9< 80L91< 6 860O0 96: vwkd c< 256= 96 80<A6C L <I01e6;H /A<=4MF< 9/:;/ 769/05<D PAG 01/12 C
2 RASCUNHO O que estiver escrito nesta folha não será considerado na correção PAG 02/12 C
3 Pro eo eevo o Pror e Pó-Gr aço Lt nsu ee d ereproo e o e Uproo eaproo U P-201 Profissão 3 ( Farmácia Estudo de caso Paciente do sexo masculino com 75 anos, internado há um dia na Unidade de Terapia Intensiva com hipótese diagnóstica de infecção pulmonar, possui histórico de tabagismo, Insuficiência Cardíaca Congestiva e Insuficiência Renal Crônica, sendo dialítico há cerca de um ano. Na admissão, apresentava quadro de febre, cansaço e dispneia com fala entrecortada e uso da musculatura acessória, além de edema em membros inferiores. Nesse momento, exibe quadro infeccioso pulmonar, hemorragia gastrointestinal e plaquetopenia. Durante a conciliação medicamentosa, sua filha informou que ele faz uso domiciliar de sertralina 200 mg via oral uma vez ao dia, captopril 50 mg via oral três vezes ao dia, hidralazina 50 mg via oral quatro vezes ao dia, isossorbida mononitrato 20 mg via oral duas vezes ao dia, sinvastatina 20 mg via oral uma vez ao dia, omeprazol 20 mg via oral uma vez ao dia e diclofenaco. No entanto ela não soube informar a dose do anti)inflamatório e não possuía receita médica para uso desse medicamento, informando que o paciente o utilizava diariamente para controle álgico há vários anos. Declarou ainda que o paciente somente tomava a sertralina quando se sentia triste, pois sentia dor torácica comousodomedicamento. Os exames disponíveis até o momento são: ) Culturadesecreção traqueal: positiva parastafiloccocus aureus e Klebsiella pneumoniae ESBL; ) Creatinina: 2 mg/dl (Valor de referência: 0,7 a 1,3 mg/dl); ) Potássio sérico: 6,5 meq/l (Valor de referência: 3,5 a 5,1 meq/l); ) Sódio sérico: 136 meq/l (Valor de referência: 135 a 145 meq/l); ) Plaquetas: /mm³ (Valor de referência: a /mm³); ) Hemoglobina: 6,0 g/dl (Valor de referência: 12 a 16 g/dl); ) Hematócrito: 20,5% (Valor de referência: 36 a 46%). O referido paciente recebeu a seguinte prescrição médica: DATA E ITENS DA PRESCRIÇÃO HORÁRIO 10/09/ Jejum + SNG aberta 2. Midazolam 30 ml SG 5% 120mL 3. Fentanila 20 ml SG 5% 80 ml 4. Noradrenalina 2 ampolas SG 5% 120 ml 5. SG 5% 1000 ml NaCl 20% 30 ml KCl 19,1% 20 ml PRESCRIÇÃO MÉDICA HORÁRIO DE ADMINISTRAÇÃO EV contínuo em BIC ACM EV contínuo em BIC ACM EV contínuo em BIC ACM EV contínuo em 24 horas 6. Levofloxacina 500 mg EV 48/48 h 14h (10/09) 7. Furosemida 20 mg EV 8/8 h 22 ) 06 ) Dipirona 1 g EV 6/6h SN 9. Omeprazol 40 mg EV 1x/dia Heparina não fracionada UI SC 12/12 h 18 ) Glicemia capilar 4/4 h 18 ) 22 ) 02 ) 06 ) 10 ) Insulina Regular SC conforme o dextro: 181)200: 2 UI 201)250: 4 UI 251)300: 6 UI 301)350: 8 UI 351)400: 10 UI > 400: 12 UI 13. Glicose 50% 40 ml EV se dextro < 70 mg/dl 14. Manter PAM > 65 mmhg FARMÁCIA!"#á$" %&' PAG 03/12 C
4 RASCUNHO O que estiver escrito nesta folha não será considerado na correção PAG 04/12 C
5 Pro eo eevo o Pror e Pó-Gr aço Lt nsu ee d ereproo e o e Uproo eaproo U P-201 Abreviaturas: ACM: a critério médico mcg: micrograma NaCl:cloretodesódio BIC: bomba de infusão contínua SC: subcutâneo KCl: cloreto de potássio EV: via endovenosa SN: se necessário PAM: pressão arterial média dl: decilitro SG: solução glicosada >:maior ml: mililitro SNG: sonda nasogástrica < : menor g: grama 1x:umavez mmhg: milímetros de mercúrio mg: miligrama UI: unidade internacional 1. Baseado no quadro descrito e na prescrição, responda: a) Descreva a classe terapêutica e a possível indicação clínica de cada um dos medicamentos prescritos para o paciente. (1,0 ponto) b) Faça a análise crítica da farmacoterapia antimicrobiana e da anticoagulação e proponha intervenções, se julgar necessário. (1,0 ponto)!"#á$" %&' PAG 05/12 C
6 RASCUNHO O que estiver escrito nesta folha não será considerado na correção PAG 06/12 C
7 Pro eo eevo o Pror e Pó-Gr aço Lt nsu ee d ereproo e o e Uproo eaproo U P Considerando os itens 2 e 3 da Prescrição Médica, a) calcule a quantidade de ampolas a serem dispensadas para atender o paciente por 24 horas, considerando as velocidades de infusão, respectivamente, 10 e 15 ml/hora, e sabendo que as apresentações disponíveis no hospital são: midazolam (ampola de 10 ml e concentração 5 mg/ml) e fentanila (ampola de 10 ml e concentração de 50 mcg/ml); (1,0 ponto) b) descreva quais os possíveis eventos adversos desses fármacos. (1,0 ponto)!"#á$" %&' PAG 07/12 C
8 RASCUNHO O que estiver escrito nesta folha não será considerado na correção PAG 08/12 C
9 Pro eo eevo o Pror e Pó-Gr aço Lt nsu ee d ereproo e o e Uproo eaproo U P Em relação à conciliação medicamentosa, a) explique o processo de conciliação farmacêutica e seus objetivos; (1,0 ponto) b) Considerando que há problemas relacionados ao uso de medicamentos no presente caso, descreva(os e proponha as intervenções que julgar necessárias. (1,0 ponto) 4. Durante a conciliação medicamentosa, a filha do paciente relatou que seu pai faz uso domiciliar das medicações que estão relacionadas na tabela, na qual se omitiram as informações referentes à indicação do uso dos medicamentos. a) Preencha a segunda coluna. (1,0 ponto) Medicamento captopril 50 mg, via oral, 3 vezes ao dia hidralazina 50 mg, via oral, 4 vezes ao dia isossorbida mononitrato 20 mg, via oral, 2 vezes ao dia sinvastatina 20 mg, via oral, 1 vez ao dia omeprazol 20 mg, via oral, 1 vez ao dia diclofenaco Indicação b) Sabe(se que uma das classes terapêuticas utilizadas para tratamento de insuficiência cardíaca são os digitálicos. Dê um exemplo de um fármaco dessa classe terapêutica e justifique, baseado nos parâmetros laboratoriais desse caso clínico, se o uso digitálico é indicado. (1,0 ponto)!"#á$" %&' PAG 09/12 C
10 RASCUNHO O que estiver escrito nesta folha não será considerado na correção PAG 10/12 C
11 Pro eo eevo o Pror e Pó-Gr aço Lt nsu ee d ereproo e o e Uproo eaproo U P Levando em conta que este paciente, aos 75 anos de idade, no Brasil, é considerado idoso, a) explique as alterações farmacocinéticas e farmacodinâmicas decorrentes do processo de envelhecimento que podem afetar significativamente os mecanismos de ação dos medicamentos e aumentar o risco do desenvolvimento de reações adversas; (1,0 ponto) b) escolha, entre os medicamentos que o paciente usava no domicílio, pelo menos um medicamento potencialmente inapropriado para idosos. Apresente o motivo pelo qual ele é considerado inapropriado e quais são os cuidados necessários caso esse medicamento seja administrado. (1,0 ponto)!"#á$" %&' PAG 11/12 C
12 100/100 Residência ª Fase Prova Dissertativa P2 (30/09/2018) 1/ /1 PAG 12/12 C
1/100. Residência /1 PROCESSO SELETIVO DOS PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA EM ÁREA PROFISSIONAL DE 2ª FASE: PROFISSÃO 8:
1/100 1 1/1 Residência 2019 2ª Fase Prova Dissertativa P2 (30/09/2018) QRRSTQUVWQ XYZ[\]^_`[\^a J! "#$%&' Š Œ ŽÇ Œ Á Ž Ž Ž Ž xyz{ }y ~ {~ x{ƒ z { yˆ{ {y ƒ xy z PROCESSO SELETIVO DOS PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA
Leia mais1/100. Residência /1 PROCESSO SELETIVO DOS PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA EM ÁREA PROFISSIONAL DE 2ª FASE: PROFISSÃO 5: FISIOTERAPIA
1/100 1 1/1 Residência 2019 2ª Fase Prova Dissertativa P2 (30/09/2018) QRRSTQUVWQ XYZ[\]^_`[\^a E! "#$%&' Š Œ ŽÇ Œ Á Ž Ž Ž Ž xyz{ }y ~ {~ x{ƒ z { yˆ{ {y ƒ xy z PROCESSO SELETIVO DOS PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA
Leia mais1/100 RP Universidade de São Paulo 1/1 INSTRUÇÕES PROCESSO SELETIVO PARA INÍCIO EM ª FASE: GRUPO 4: FARMÁCIA
1/100 1 1/1 RP 2018 2ª Fase Prova Dissertativa P2 (08/10/2017) ASSINATURA DO CANDIDATO F Universidade de São Paulo Brasil FABDEÇGH ABUIJKLUNÁKUE PEKE H IJLNUQAREK CO34556O 78 98547:;C4< 3M=T4>9O?4554O;
Leia mais1/100. Residência /1 PROCESSO SELETIVO DOS PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA EM ÁREA PROFISSIONAL DE 2ª FASE: PROFISSÃO 7: MEDICINA GRANDES ANIMAIS
1/100 1 1/1 Residência 2019 2ª Fase Prova Dissertativa P2 (30/09/2018) QRRSTQUVWQ XYZ[\]^_`[\^a H! "#$%&' Š Œ ŽÇ Œ Á Ž Ž Ž Ž xyz{ }y ~ {~ x{ƒ z { yˆ{ {y ƒ xy z PROCESSO SELETIVO DOS PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA
Leia mais1/100. Residência /1 PROCESSO SELETIVO DOS PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA EM ÁREA PROFISSIONAL DE 2ª FASE: PROFISSÃO 7: MEDICINA ANATOMIA PATOLÓGICA
1/100 1 1/1 Residência 2019 2ª Fase Prova Dissertativa P2 (30/09/2018) QRRSTQUVWQ XYZ[\]^_`[\^a G! "#$%&' Š Œ ŽÇ Œ Á Ž Ž Ž Ž xyz{ }y ~ {~ x{ƒ z { yˆ{ {y ƒ xy z PROCESSO SELETIVO DOS PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA
Leia mais1/100. Residência /1 PROCESSO SELETIVO DOS PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA EM ÁREA PROFISSIONAL DE 2ª FASE: PROFISSÃO 7: MEDICINA ANIMAIS
1/100 Residência 2019 2ª Fase Prova Dissertativa P2 (30/09/2018) I I 1 1/1 QRRSTQUVWQ XYZ[\]^_`[\^a! "#$%&' Š Œ ŽÇ Œ Á Ž Ž Ž Ž xyz{ }y ~ {~ x{ƒ z { yˆ{ {y ƒ xy z PROCESSO SELETIVO DOS PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA
Leia mais1/100. Residência /1 PROCESSO SELETIVO DOS PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA EM ÁREA PROFISSIONAL DE 2ª FASE: PROFISSÃO 10: PSICOLOGIA
1/100 1 1/1 Residência 2019 2ª Fase Prova Dissertativa P2 (30/09/2018) QRRSTQUVWQ XYZ[\]^_`[\^a M! "#$%&' Š Œ ŽÇ Œ Á Ž Ž Ž Ž xyz{ }y ~ {~ x{ƒ z { yˆ{ {y ƒ xy z PROCESSO SELETIVO DOS PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA
Leia mais1/100. Residência /1 PROCESSO SELETIVO DOS PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA EM ÁREA PROFISSIONAL DE 2ª FASE: PROFISSÃO 4:
1/100 1 1/1 Residência 2019 2ª Fase Prova Dissertativa P2 (30/09/2018) QRRSTQUVWQ XYZ[\]^_`[\^a D! "#$%&' Š Œ ŽÇ Œ Á Ž Ž Ž Ž xyz{ }y ~ {~ x{ƒ z { yˆ{ {y ƒ xy z PROCESSO SELETIVO DOS PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA
Leia mais1/100 RP Universidade de São Paulo 1/1 INSTRUÇÕES PROCESSO SELETIVO PARA INÍCIO EM ª FASE: GRUPO 10: CARDIOLOGIA
1/100 1 1/1 RP 2018 2ª Fase Prova Dissertativa P2 (08/10/2017) ASSINATURA DO CANDIDATO P Universidade de São Paulo Brasil FABDEÇGH ABUIJKLUNÁKUE PEKE H IJLNUQAREK CO34556O 78 98547:;C4< 3M=T4>9O?4554O;
Leia mais1/100 RP Universidade de São Paulo 1/1 INSTRUÇÕES PROCESSO SELETIVO PARA INÍCIO EM ª FASE: GRUPO 7: SAÚDE HOSPITALAR
1/100 1 1/1 RP 2018 2ª Fase Prova Dissertativa P2 (08/10/2017) ASSINATURA DO CANDIDATO L Universidade de São Paulo Brasil FABDEÇGH ABUIJKLUNÁKUE PEKE H IJLNUQAREK CO34556O 78 98547:;C4< 3M=T4>9O?4554O;
Leia maisExercícios. 2) O paciente tem uma garrafa d água que contém 960 ml ou 4 xícaras de água. Quantos ml de água contêm cada xícara?
Exercícios 1) Você está com uma dieta limitada a 80g de carboidratos por dia. Esta quantidade corresponde a 320 calorias de carboidratos. Quantas calorias há em uma grama de carboidratos. 2) O paciente
Leia mais1/100 RP Universidade de São Paulo 1/1 INSTRUÇÕES PROCESSO SELETIVO PARA INÍCIO EM ª FASE: GRUPO 2: FÍSICA MÉDICA
1/100 1 1/1 RP 2018 2ª Fase Prova Dissertativa P2 (08/10/2017) ASSINATURA DO CANDIDATO B Universidade de São Paulo Brasil FABDEÇGH ABUIJKLUNÁKUE PEKE H IJLNUQAREK CO34556O 78 98547:;C4< 3M=T4>9O?4554O;
Leia mais1/100 RP Universidade de São Paulo 1/1 INSTRUÇÕES PROCESSO SELETIVO PARA INÍCIO EM ª FASE: GRUPO 5: VETERINÁRIA
1/100 1 1/1 RP 2018 2ª Fase Prova Dissertativa P2 (08/10/2017) ASSINATURA DO CANDIDATO I Universidade de São Paulo Brasil FABDEÇGH ABUIJKLUNÁKUE PEKE H IJLNUQAREK CO34556O 78 98547:;C4< 3M=T4>9O?4554O;
Leia maisCÁLCULO DE MEDICAÇÃO. Matemática
CÁLCULO DE MEDICAÇÃO Profª Drª Ruth N T Turrini Símbolos ,, Matemática Os valores abaixo são iguais? 0,4-0,04-0,004 O que significa 3 n? 10 2, 10 3, 10 4 1 Transforme a porcentagem em número decimal:
Leia maisMatemática CÁLCULO DE MEDICAÇÃO 11/08/2016. Transforme: Símbolos <, >,, Os valores abaixo são iguais? 0,4-0,04-0,004. O que significa 3 n?
Matemática CÁLCULO DE MEDICAÇÃO Símbolos ,, Os valores abaixo são iguais? 0,4-0,04-0,004 O que significa 3 n? Profª Drª Ruth N T Turrini 10 2, 10 3, 10 4 Transforme a porcentagem em número decimal:
Leia mais3) Complicações agudas do diabetes
73 3) Complicações agudas do diabetes Hiperglicemias As emergências hiperglicêmicas do diabetes melitus são classificadas em: cetoacidose diabética (CAD) e estado hiperglicêmico hiperosmolar (EHH), que
Leia mais1/100 RP Universidade de São Paulo 1/1 INSTRUÇÕES PROCESSO SELETIVO PARA INÍCIO EM ª FASE: GRUPO 1: SAÚDE MENTAL
1/100 1 1/1 RP 2018 2ª Fase Prova Dissertativa P2 (08/10/2017) ASSINATURA DO CANDIDATO A Universidade de São Paulo Brasil FABDEÇGH ABUIJKLUNÁKUE PEKE H IJLNUQAREK CO34556O 78 98547:;C4< 3M=T4>9O?4554O;
Leia maisCADERNO DE ATIVIDADES
ELABORADO POR: SIMONE MANTUAN MARCIANO ENFERMEIRA DOCENTE Página 1 Conteúdo CÁLCULO DE DILUIÇÃO SIMPLES ( VIA ORAL E ENDOVENOSA... 3 CÁLCULO COM PENICILINA CRISTALINA... 4 EXERCÍCIOS UTILIZANDO PORCENTAGEM...
Leia mais1/100 RP Universidade de São Paulo 1/1 INSTRUÇÕES PROCESSO SELETIVO PARA INÍCIO EM ª FASE: GRUPO 5: VETERINÁRIA
1/100 1 1/1 RP 2018 2ª Fase Prova Dissertativa P2 (08/10/2017) ASSINATURA DO CANDIDATO H Universidade de São Paulo Brasil FABDEÇGH ABUIJKLUNÁKUE PEKE H IJLNUQAREK CO34556O 78 98547:;C4< 3M=T4>9O?4554O;
Leia maisProtocolo para controle glicêmico de paciente não crítico com diagnóstico prévio ou não de diabetes mellitus
Protocolo para controle glicêmico de paciente não crítico com diagnóstico prévio ou não de diabetes mellitus A) PACIENTES SEM DIAGNÓSTICO DE DIABETES MELLITUS PRÉVIO B) PACIENTES COM DIABETES MELLITUS
Leia mais5) Hiperglicemia hospitalar
79 5) Hiperglicemia hospitalar Grupo de Hiperglicemia Hospitalar do HCFMUSP: Ana Claudia Latronico, Marcia Nery, Simão Lottenberg, Marcos Tadashi Kakitani Toyoshima, Sharon Nina Admoni, Priscilla Cukier.
Leia maisSEGURANÇA NA PRESCRIÇÃO, USO E ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS. Facilitadora: Enf. Daniella Honório
SEGURANÇA NA PRESCRIÇÃO, USO E ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS Facilitadora: Enf. Daniella Honório OBJETIVO Promover práticas seguras no uso de medicamentos em estabelecimentos de saúde. ABRANGÊNCIA O Protocolo
Leia maisTÉCNICA EM FARMÁCIA UFF UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CCM CENTRO DE CIÊNCIAS MÉDICAS HUAP HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ANTONIO PEDRO
UFF UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CCM CENTRO DE CIÊNCIAS MÉDICAS HUAP HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ANTONIO PEDRO TÉCNICA EM FARMÁCIA Parte I: MÚLTIPLA ESCOLHA 01 A partir de uma ampola de cefepime 2g, o volume
Leia maisENFERMAGEM ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS. CÁLCULO DE SOLUÇÃO E MEDICAMENTOS Parte 2. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS CÁLCULO DE SOLUÇÃO E MEDICAMENTOS Parte 2 Profª. Tatiane da Silva Campos Itens de verificação para a prescrição segura de medicamentos a) Identificação do paciente:
Leia mais1. INTRODUÇÃO. 2. OBJETIVO Os objetivos desse protocolo são:
Página: 1/5 1. INTRODUÇÃO A anticoagulação é um procedimento frequente em unidades de terapia intensiva e sua utilização implica em riscos para o paciente. Assim, é importante que esse procedimento seja
Leia maisHospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP Sistema de Gestão da Qualidade
Página: 1/6 RESUMO DE EMISSÃO E REVISÕES mês / ano: Emissão / Revisão: Descrição: Validade: Jan / 2017 Emissão Revisão 00 Indeterminada / 1ª Revisão Revisão 01 / / 2ª Revisão Revisão 02 / / 3ª Revisão
Leia maisR1CM HC UFPR Dra. Elisa D. Gaio Prof. CM HC UFPR Dr. Mauricio Carvalho
R1CM HC UFPR Dra. Elisa D. Gaio Prof. CM HC UFPR Dr. Mauricio Carvalho CASO CLÍNICO Homem, 45 anos, com cirrose por HCV foi admitido com queixa de fraqueza e icterícia de início recente. O paciente possuía
Leia maisDISCIPLINA DE FARMACOLOGIA APLICADA-VPT APOIO DOCENTES DA DISCIPLINA DE ANESTESIOLOGIA: Profa. Dra. Silvia R. G.
DISCIPLINA DE FARMACOLOGIA APLICADA-VPT 224-2018 APOIO DOCENTES DA DISCIPLINA DE ANESTESIOLOGIA: Profa. Dra. Silvia R. G. Cortopassi EXERCÍCIOS PARA O APRENDIZADO DE: CÁLCULO DE DOSE - CÁLCULO DE CONCENTRAÇÃO
Leia maisGABARITO. a) 5 ml. b) 7,5 ml. c) 10 ml. d) 15 ml. e) 20 ml.
GABARITO 1. Cargo: Enfermeiro - Órgão: Comissão Nacional de Energia Nuclear CNEN - Banca: IDECAN - Ano: 2014 O médico pediatra prescreveu para uma criança 500 mg VO de 6/6h de um determinado antibiótico,
Leia maisPROCESSO SELETIVO DE TRANSFERÊNCIA EXTERNA CADERNO DE PROVA
PROCESSO SELETIVO DE TRANSFERÊNCIA EXTERNA 20/11/2016 INSTRUÇÕES CADERNO DE PROVA 1. Confira, abaixo, seu nome e número de inscrição. Confira, também, o curso e a série correspondentes à sua inscrição.
Leia maisImportância 28/10/2016. Cálculo de Medicação Prof. Fernanda Barboza. Sistema de Medicação. Curso Completo de Enfermagem para Concursos Públicos
Cálculo de Medicação Prof. Fernanda Barboza Curso Completo de Enfermagem para Concursos Públicos Importância A administração segura e precisa de medicamentos é uma das mais importantes responsabilidades
Leia maisCálculo em enfermagem. Prof.ª Leticia Pedroso
Cálculo em enfermagem Prof.ª Leticia Pedroso Revisão Básica de Matemática Número Natural ou Número Inteiro UNIDADE DEZENA CENTENA MILHAR 1 10 100 1000 Escreva por extenso: 2.500.000-2.385-345 - Revisão
Leia maisControle Glicêmico Intra-Hospitalar. Introdução
Controle Glicêmico Intra-Hospitalar Introdução A hiperglicemia é comum em doenças agudas, sendo mais frequente ainda em pacientes internados. Cerca de 38% dos pacientes internados foram identificados como
Leia mais1/100 RP Universidade de São Paulo 1/1 INSTRUÇÕES PROCESSO SELETIVO PARA INÍCIO EM ª FASE:
1/100 1 1/1 RP 2018 2ª Fase Prova Dissertativa P2 (08/10/2017) ASSINATURA DO CANDIDATO M Universidade de São Paulo Brasil FABDEÇGH ABUIJKLUNÁKUE PEKE H IJLNUQAREK CO34556O 78 98547:;C4< 3M=T4>9O?4554O;
Leia maisTratamento de hiperglicemia no paciente internado
Tratamento de hiperglicemia no paciente internado Dra. Roberta Frota Villas-Boas GruPAC DM Hiperglicemia x internação alta incidência pouco valorizada aumenta morbi-mortalidade e permanência hospitalar
Leia maisFARMACOLOGIA APLICADA E CÁLCULO DE MEDICAÇÕES
FARMACOLOGIA APLICADA E CÁLCULO DE MEDICAÇÕES 1 1- PRINCÍPIOS DE FARMACOLOGIA E ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS A administração segura de medicamentos é uma das metas prioritária da Aliança Mundial para
Leia maisERRATA - CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
ERRATA - CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Ana Luísa Maia da C. Iacida Especialista em Administração Hospitalar e Enfermagem do Trabalho; Graduada pela Faculdades Adamantinenses Integrada FAI. 6. CÁLCULO DE MEDICAÇÃO
Leia maisAPOSTILA SÓ ENFERMAGEM DOSAGEM DE MEDICAMENTOS
APOSTILA SÓ ENFERMAGEM DOSAGEM DE MEDICAMENTOS Para preparar e administrar medicamentos, é preciso considerar 11 saberes, segundo Figueiredo et al (2003, p.173): 1. Saber quem é o cliente; 2. Saber quais
Leia maisPágina: 1/5 Revisão: Emissão: 17/09/2017 Indexação:
Página: 1/5 1.INTRODUÇÃO: As múltiplas alterações fisiológicas e intervenções terapêuticas a que são submetidos os pacientes criticamente enfermos, propiciam o surgimento de distúrbios no equilíbrio eletrolítico
Leia maisProtocolo para controle glicêmico em paciente não crítico HCFMUSP
Protocolo para controle glicêmico em paciente não crítico HCFMUSP OBJETIVOS DE TRATAMENTO: Alvos glicêmicos: -Pré prandial: entre 100 e 140mg/dL -Pós prandial: < 180mg/dL -Evitar hipoglicemia Este protocolo
Leia maisCÁLCULO DE MEDICAÇÃO. Enfª Fabiana Chagas
CÁLCULO DE MEDICAÇÃO Enfª Fabiana Chagas E-mail: Fabiana.chagas@hu.usp.br Administração de medicamentos em Pediatria - Etapas interpretação e transcrição da PM; requisição e checagem da medicação dispensada;
Leia maisAULA 4 TIPOS DE SOLUÇÕES E CÁLCULO DE MEDICAMENTOS
AULA 4 TIPOS DE SOLUÇÕES E CÁLCULO DE MEDICAMENTOS Professor: Moisés Wesley M. Pereira FARMACOLOGIA APLICADA À ENFERMAGEM AGULHAS E SERINGAS 1 2 USO DA SOLUÇÃO FISIOLÓGICA Depleção de sódio (deficiência),
Leia maisData Versão/Revisões Descrição Autor 06/06/ Proposta inicial F.A.A.C; M.C.V, S.R.P.T
UTIPrCL06 1 de 6 Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 1.00 Proposta inicial F.A.A.C; M.C.V, S.R.P.T 1 Objetivo Fornecer um sistema seguro de administração de heparina por
Leia maisSolução Glicofisiológica
Solução Glicofisiológica Solução injetável cloreto de sódio + glicose 9 mg/ml + 50 mg/ml 1 Forma farmacêutica e apresentações: Solução injetável MODELO DE BULA Solução Glicofisiológica cloreto de sódio
Leia maisInsulinoterapia no pré per e pós operatório. Profa. Fernanda Oliveira Magalhães
Insulinoterapia no pré per e pós operatório Profa. Fernanda Oliveira Magalhães Mais de 50% dos pacientes diabéticos têm chance de serem submetidos a alguma cirurgia pelo menos uma vez na vida. O diagnóstico
Leia maisDra. Roberta Frota Villas-Boas. GruPAC9: Diabetes
Dra. Roberta Frota Villas-Boas GruPAC9: Diabetes Hiperglicemia X Internação alta incidência e prevalência (40%) aumento da morbi-mortalidade (infecções, complicações CV) Aumenta a duração da internação
Leia maisChecklist Validação Antibióticos Caso Clínico
Checklist Validação Antibióticos Caso Clínico Grupo de Interesse de Infecciologia Ana Inácio 23 de Fevereiro de 2018 Lisboa 1 CASO CLINICO Mulher, 72 anos, caucasiana, reformada, recorre à Urgência por,
Leia maisDisciplina de Obstetrícia
SÍNDROMES HIPERTENSIVAS NA GRAVIDEZ Professor Adjunto JOSÉ CARLOS PERAÇOLI Professor Assistente Doutor ROBERTO ANTONIO DE ARAÚJO COSTA DEFINIÇÃO DE HIPERTENSÃO ARTERIAL Considera-se hipertensão arterial
Leia maisMANUAIS ISGH UTILIZAÇÃO DE INSULINA ENDOVENOSA
E L A B O R A Ç Ã O Kessy Vasconcelos de Aquino Médica Consultora ISGH Meton Soares de Alencar Médico UTI HRC Mozart Ney Rolim Teixeira Henderson Médico Consultor ISGH Nárya Maria Gonçalves de Brito Enfermeira
Leia maisUniversidade de São Paulo Faculdade de Ciências Farmacêuticas Disciplina FBF Aula Prática
Universidade de São Paulo Faculdade de Ciências Farmacêuticas Disciplina FBF-0436 Aula Prática Profa. Dra. Patricia Melo Aguiar Pós-doutoranda na Universidade de São Paulo Farmácia Universitária da USP
Leia maisPROCESSO SELETIVO DE TRANSFERÊNCIA EXTERNA CADERNO DE PROVAS
PROCESSO SELETIVO DE TRANSFERÊNCIA EXTERNA 20/10/2013 INSTRUÇÕES CADERNO DE PROVAS 1. Confira, abaixo, seu nome e número de inscrição. Confira, também, o curso e a série correspondentes à sua inscrição.
Leia maisHIPERGLICEMIA HOSPITALAR GRUPO DE ESTUDO DA HIPERGLICEMIA HOSPITALAR
HIPERGLICEMIA HOSPITALAR GRUPO DE ESTUDO DA HIPERGLICEMIA HOSPITALAR Grupo de Estudo de Hiperglicemia Hospitalar Marcos Tadashi K. Toyoshima Sharon Nina Admoni Priscilla Cukier Simão Augusto Lottenberg
Leia maisDROGAS VASODILATADORAS E VASOATIVAS. Profª EnfªLuzia Bonfim.
DROGAS VASODILATADORAS E VASOATIVAS Profª EnfªLuzia Bonfim. DROGAS VASODILATADORAS São agentes úteis no controle da cardiopatia isquêmica aguda, HAS, Insuficiência Cardíaca e outras situações que exigem
Leia maisrecomendações Atualização de Condutas em Pediatria
Atualização de Condutas em Pediatria nº 33 Departamentos Científicos da SPSP, gestão 2007-2009. Departamento de Alergia e Imunologia Respirador oral Uso racional dos medicamentos Sociedade de Pediatria
Leia maisProtocolo de Atendimento a Pacientes Hepatopatas com Injúria Renal Aguda e Síndrome Hepatorrenal
Protocolo de Atendimento a Pacientes Hepatopatas com Injúria Renal Aguda e Síndrome Hepatorrenal Dr. Rodrigo Brandão Dr. Rafael Ximenes Unidade de Emergência Referenciada (PSM) HCFMUSP Nome e Sinonímia
Leia maisSistema de Medicação
Profª ALINE TELES Importância A administração segura e precisa de medicamentos é uma das mais importantes responsabilidades do profissional de enfermagem. O profissional é responsável pela compreensão
Leia maisRESIDÊNCIA MÉDICA SUPLEMENTAR 2015 PRÉ-REQUISITO (R1) / CLÍNICA MÉDICA PROVA DISCURSIVA
RESIDÊNCIA MÉDICA SUPLEMENTAR 0 PRÉ-REQUISITO (R) / CLÍNICA MÉDICA PROVA DISCURSIVA RESIDÊNCIA MÉDICA SUPLEMENTAR 0 PRÉ-REQUISITO (R) / CLÍNICA MÉDICA PROVA DISCURSIVA ) Idosa de 8 anos, ex-tabagista (carga
Leia maisFactores que influenciam a actividade dos fármacos esquema/regime terapêutico.
Factores que influenciam a actividade dos fármacos esquema/regime terapêutico anacgcabral@esenfc.pt Factores relacionados com o esquema terapêutico que influenciam a actividade dos fármacos: - Efeito placebo
Leia maisCuidado farmacêutico na oncologia. Farm. Msc. Rita de Cassia Franz Vieira
Cuidado farmacêutico na oncologia Farm. Msc. Rita de Cassia Franz Vieira CEPON CENTRO DE PESQUISAS ONCOLÓGICAS - COMPLEXO DO ITACORUBI: - Ambulatório Alfredo Daura Jorge - Unidade de Radioterapia - Hospital
Leia maisOBSTETRÍCIA PARTE 1 D H E G E DIABETES GESTACIONAL
OBSTETRÍCIA PARTE 1 D H E G E DIABETES GESTACIONAL DEFINIÇÕES DOENÇA HIPERTENSIVA ESPECÍFICA DA GRAVIDEZ PRÉ-ECLÂMPSIA: HAS E PROTEINÚRIA APÓS 20 SEMANAS DE GESTAÇÃO PA 140/90 PROTEINÚRIA 300 mg/24 hhs
Leia maisAB0 HLA-A HLA-B HLA-DR Paciente A 1,11 8,35 3,11 Pai O 1,2 8,44 3,15 Irmão 1 B 1,11 8,35 3,11 Irmão 2 O 2,24 44,51 8,15
Questão 1 Uma adolescente de 14 anos tem lúpus eritematoso sistêmico desde os oito anos de idade. A doença foi caracterizada por diversas recidivas, com comprometimento progressivo da função renal. Agora,
Leia maisRESIDÊNCIA MÉDICA 2014 PROVA OBJETIVA
RESIDÊNCIA MÉDICA 2014 1 Questão 1 Paciente do sexo masculino, 29 anos, assintomático, durante exame médico admissional foi identificado pelo clínico, na ausculta, sopro sistólico ejetivo em foco aórtico.
Leia maisPROTOCOLO MÉDICO MANEJO DO RECÉM-NASCIDO NOS PRIMEIROS DIAS DE VIDA
Página: 1 de 8 1.Introdução: Sabendo-se que: * A grande proporção de água extracelular nos RN pré-termo dificulta ainda mais a manutenção de seu equilíbrio hídrico. * A reabsorção tubular do sódio está
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PELOTAS SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE
RESOLUÇÃO SMS N 001 DE 2013. PREFEITURA MUNICIPAL DE PELOTAS APROVA O ANEXO II, DA RELAÇÃO MUNICIPAL DE MEDICAMENTOS, COMO INSTRUMENTO TÉCNICO-NORMATIVO QUE REÚNE O ELENCO DE MEDICAMENTOS PADRONIZADOS
Leia maisQuadro Clínico O idoso, ao oposto do paciente jovem, não apresenta o quadro clássico (febre, tosse e dispnéia), aparecendo em apenas 30,7%. Alteração status mental 44,6%. A ausculta não é específica e
Leia maisCÁLCULO DE MEDICAÇÕES
EMPRESA BRASILEIRA DE SERVIÇOS HOSPITALARES HOSPITAL DAS CLÍNICAS DE PERNAMBUCO NÚCLEO DE EDUCAÇÃO PERMANENTE CÁLCULO DE MEDICAÇÕES Juliana Costa B. Cavalcanti Enfermeira Intensivista Universidade de Pernambuco
Leia maisESTUDO DE UTILIZAÇÃO DE MEDICAMENTOS POR IDOSOS INTERNADOS NA UTI DE UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO
ESTUDO DE UTILIZAÇÃO DE MEDICAMENTOS POR IDOSOS INTERNADOS NA UTI DE UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO Danillo Alencar Roseno (1), Jefferson Rodrigues Nóbrega (1), Ana Laura de Cabral Sobreira (1), Andrezza Duarte
Leia maisPROTOCOLO CLÍNICO E DIRETRIZES TERAPÊUTICAS OSTEOPOROSE
Circular 334/2014 São Paulo, 09 de Junho de 2014. PROVEDOR(A) ADMINISTRADOR(A) PROTOCOLO CLÍNICO E DIRETRIZES TERAPÊUTICAS OSTEOPOROSE Diário Oficial da União Nº 107, Seção 1, sexta-feira, 6 de junho de
Leia maisFarmácia Clínica e uso racional de antimicrobianos
Farmácia Clínica e uso racional de antimicrobianos Portaria MS 2.616 / 98 regulamenta as ações de controle de infecção hospitalar no país Estabelece o serviço de farmácia como membro consultor da Comissão
Leia maisINSTITUTO LATINO AMERICANO DE SEPSE CAMPANHA DE SOBREVIVÊNCIA A SEPSE PROTOCOLO CLÍNICO. Atendimento ao paciente com sepse grave/choque séptico
CAMPANHA DE SOBREVIVÊNCIA A SEPSE PROTOCOLO CLÍNICO Atendimento ao paciente com sepse grave/choque séptico 1. Importância do protocolo Elevada prevalência Elevada taxa de morbidade Elevada taxa de mortalidade
Leia maisAdministração de medicamentos em ruminantes: algumas considerações
Administração de medicamentos em ruminantes: algumas considerações Rubens Alves Pereira Farmacêutico Industrial Mestre em Biotecnologia Doutorando em Veterinária Objetivo Abordar alguns aspectos muitas
Leia maisProcesso Seletivo para Residência Médica 2010
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO Comissão de Exames de Residência Médica Processo Seletivo para Residência Médica 2010 3. Prova Escrita Cancerologia Pediátrica, Ano Opcional em Pediatria e Áreas de Atuação
Leia maisHospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP Sistema de Gestão da Qualidade
PROCESSO ESPECÍFICO: Unidades de Internação, Unidades de Terapia, Página: 1/10 1. OBJETIVO: Conscientizar sobre a importância do controle adequado da glicemia Fornecer um sistema seguro e prático de controle
Leia maisCaso Clínico. Caso prático de Seguimento Farmacoterapêutico. Extrato de soja. Enalapril - Hipertensão. Zolmitriptano - Enxaqueca
Caso prático de Seguimento Farmacoterapêutico Hipertensão/Diabetes Caso Clínico A.M.P,, 50 anos, diagnosticada com HAS em Fev/2006, em fase de climatério, com crises de enxaqueca incapacitantes Faz uso
Leia maisPERFIL FARMACOTERAPÊUTICO ENTRE IDOSOS DE UM GRUPO DE VIVÊNCIA
PERFIL FARMACOTERAPÊUTICO ENTRE IDOSOS DE UM GRUPO DE VIVÊNCIA Alleksandra Dias da Silva Henriques (1) ; Thamyres Stephanni Dantas dos Santos (2) ; Lindomar de Farias Belém (3) 1,2,3 Universidade Estadual
Leia maisLeia estas instruções:
Leia estas instruções: 1 2 Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. Caso se identifique em qualquer outro local deste
Leia maisPRÊMIO SBRAFH TRABALHOS COMPLETOS EM PARCERIA COM O INSTITUTO RACINE
PRÊMIO SBRAFH TRABALHOS COMPLETOS PRÊMIO SBRAFH TRABALHOS COMPLETOS 3º LUGAR Carga sedativa na farmacoterapia domiciliar de idosos Autores: Willane do Nascimento Mendes Tácita Pires de Figueiredo Soraya
Leia maisPROTOCOLO UTILIZAÇÃO DE INSULINA ENDOVENOSA E L A B O R A Ç Ã O
E L A B O R A Ç Ã O Kessy Vasconcelos de Aquino Médica Consultora ISGH Meton Soares de Alencar Médico UTI HRC Mozart Ney Rolim Teixeira Henderson Consultor Técnico Terapia Intensiva - ISGH Rafaela Neres
Leia maisFORMULÁRIO DE COTAÇÃO PARA MEDICAMENTOS RAZÃO SOCIAL ENDEREÇO FONE C.N.P.J REPRESENTANTE FAX INSC. ESTADUAL CELULAR. Página 1
1 UNIDADE 9 ACICLOVIR 250MG PO PARA SOLUCAO INJETAVEL (FRASCO/AMPOLA) 2 UNIDADE 1710 ACIDO ACETILSALICILICO 100MG (COMPRIMIDO) 3 UNIDADE 414 ACIDO ASCORBICO 100MG/ML 5ML SOLUCAO INJETAVEL (AMPOLA) 4 UNIDADE
Leia maisDrogas que atuam no sistema cardiovascular, respiratório e urinário
Drogas que atuam no sistema cardiovascular, respiratório e urinário Drogas que atuam no sistema cardiovascular As principais classes terapêuticas: 1. Antihipertensivos 2. Antiarrítmicos 3. Antianginosos
Leia maisApresentar a importância do farmacêutico clínico no atendimento a pacientes de Clínica de Moléstias Infecciosas e Parasitárias.
Apresentar a importância do farmacêutico clínico no atendimento a pacientes de Clínica de Moléstias Infecciosas e Parasitárias. Demonstrar as atividades realizadas pelo farmacêutico clínico nesta unidade;
Leia maisGLYCOPHOS glicerofosfato de sódio 216 mg/ml. Forma farmacêutica:solução injetável
GLYCOPHOS glicerofosfato de sódio 216 mg/ml Forma farmacêutica:solução injetável MODELO DE BULA GLYCOPHOS glicerofosfato de sódio Forma farmacêutica e apresentações: Solução injetável. GLYCOPHOS (glicerofosfato
Leia maisGLYCOPHOS glicerofosfato de sódio 216 mg/ml. Forma farmacêutica:solução injetável
GLYCOPHOS glicerofosfato de sódio 216 mg/ml Forma farmacêutica:solução injetável MODELO DE BULA GLYCOPHOS glicerofosfato de sódio Forma farmacêutica e apresentações: Solução injetável. GLYCOPHOS (glicerofosfato
Leia maisPalavra-chave: Medicamentos. Interações medicamentosas. Micromedex.
INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS POTENCIAIS NA FARMACOTERAPIA DE PACIENTES INTERNADOS NO HOSPITAL E MATERNIDADE PAULO SARASATE DO MUNICÍPIO DE REDENÇÃO- CE Tagmi Joaquim Iala 1, Mario Incada 2, Karim Suleimane
Leia maisHidroclorotiazida. Diurético - tiazídico.
Hidroclorotiazida Diurético - tiazídico Índice 1. Definição 2. Indicação 3. Posologia 4. Contraindicação 5. Interação medicamentosa 1. Definição A Hidroclorotiazida age diretamente sobre os rins atuando
Leia maisPeritosteril. Fresenius Medical Care Ltda. Solução para Diálise Peritoneal
Peritosteril Fresenius Medical Care Ltda Peritoneal PERITOSTERIL Peritoneal MODELO DE BULA (Profissionais de Saúde) FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÕES: - Bolsa com solução de Diálise Peritoneal na apresentação
Leia maisFrutose 5% Forma farmacêutica: Solução injetável
Frutose 5% Forma farmacêutica: Solução injetável 1 Forma farmacêutica e apresentações: Solução injetável - 50 mg/ml Frasco plástico transparente com 500 ml USO INTRAVENOSO USO ADULTO E PEDIÁTRICO TEXTO
Leia maisEstado Hiperglicêmico Hiperosmolar. (EHH) e Cetoacidose Diabética (CAD) na. Sala de Urgência
Estado Hiperglicêmico Hiperosmolar (EHH) e Cetoacidose Diabética (CAD) na Sala de Urgência Autores e Afiliação: Daniel Zoppi. Médico Assistente da Divisão de Emergências Clínicas do Departamento de Clínica
Leia maisInsuficiência Renal Crônica Claudia Witzel
Insuficiência Renal Crônica Claudia Witzel A insuficiência renal crônica (IRC) é o resultado das lesões renais irreversíveis e progressivas provocadas por doenças que tornam o rim incapaz de realizar as
Leia maisREGISTO DE MONITORIZAÇÃO Doença de Fabry (Preencher com letra legível)
REGISTO DE MONITORIZAÇÃO Doença de Fabry (Preencher com letra legível) Registo Data de preenchimento: / / Código do doente: Sexo do doente: Feminino Masculino Idade (anos) : Nome do médico: Serviço: Hospital:
Leia maisPROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO NO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA 2015 EDITAL N. 001/2014 CRITÉRIOS DA AVALIAÇÃO DE HABILIDADES E COMPETÊNCIAS
PROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO NO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA 25 EDITAL N. 0/24 CRITÉRIOS DA AVALIAÇÃO DE HABILIDADES E COMPETÊNCIAS O Centro de Seleção da Universidade Federal de Goiás coloca à disposição
Leia maisTRATAMENTO DA HIPERTENSÃO DE DIFÍCIL CONTROLE
Secretaria Municipal de Saúde e Defesa Civil Sub-Secretaria de Promoção, Atenção Primária e Vigilância em Saúde Gerência do Programa de Hipertensão TRATAMENTO DA HIPERTENSÃO DE DIFÍCIL CONTROLE São assim
Leia maisJEJUM PRÉ-ANESTÉSICO E OPERATÓRIO. Localizador: Data: Vigência: Revisão: Página: HND.ANT.POP /5
HND.ANT.POP.002 20.10.2015 20.10.2017 01 1 /5 1. FINALIDADE Este procedimento tem como objetivo estabelecer regras e normas para orientar a realização do jejum pré-anestésico visando redução dos riscos
Leia maisPROTOCOLO DE CONTROLE GLICÊMICO INTENSIVO
Data de 1. Definições 1.1 Procedimento que detalha o manejo dos pacientes com necessidade de controle glicêmico intensivo 1.2 Desde a publicação de Van den Berghe et al em 2001¹, muito tem sido discutido
Leia maisPARTE I Torriani.indb 21 27/07/ :56:35
PARTE I 1 Expressões e cálculos matemáticos de uso na prática da enfermagem Luciana dos Santos Mayde Seadi Torriani Elvino Barros Um dos objetivos essenciais da prática da enfermagem consiste em garantir
Leia mais003 - TÉCNICO EM ENFERMAGEM
FUNDAÇÃO DE ENSINO E PESQUISA DE UBERABA PROCESSO SELETIVO Edital 003/2018 003 - TÉCNICO EM ENFERMAGEM LEIA COM ATENÇÃO AS SEGUINTES INSTRUÇÕES 01- O caderno de provas contém 30 (trinta) questões objetivas.
Leia maisPROTOCOLO MÉDICO SEPSE E CHOQUE SÉPTICO
Página: 1 de 6 1. INTRODUÇÃO: Considerar SEPSE e CHOQUE SÉPTICO quando: - Temperatura >38 C ou < 36 C - FR >20 ou paco2 12.000 ou leucopenia 10% de bastões - Hipotensão induzida
Leia maisMEDICAMENTO DE USO PRÓPRIO - DOMICILIAR
1 de 5 PROTOCOLO Data de Emissão: Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 1.00 Proposta CESC, FA, LAS, RFC. 1 Objetivo Validar Estabelecer processo de segurança para o paciente
Leia maisLeia estas instruções:
Leia estas instruções: 1 2 Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. Caso se identifique em qualquer outro local deste
Leia maisPROTOCOLO DE TRATAMENTO ANTIMICROBIANO EMPÍRICO PARA INFECÇÕES COMUNITÁRIAS, HOSPITALARES E SEPSE
PROTOCOLO DE TRATAMENTO ANTIMICROBIANO EMPÍRICO PARA INFECÇÕES COMUNITÁRIAS, HOSPITALARES E SEPSE Sumário Introdução...6 Informações Importantes...6 Infecções Comunitárias...8 Infecções Relacionadas
Leia mais