ACREDITAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO. Formulário de Requerimento. Região: Norte Centro Lisboa e Vale do Tejo x Alentejo Algarve
|
|
- João Lucas Aquino Fontes
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ACREDITAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO Formulário de Requerimento CAF Nº (a preencher pela entidade formadora) I - ORGANIZAÇÃO DA ACÇÃO IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE FORMADORA Designação Direção Geral da Educação Endereço Av. 24 de Julho nº140-5º Localidade Lisboa Cód. Postal Telefone Fax Região: Norte Centro Lisboa e Vale do Tejo x Alentejo Algarve Responsável da Formação a contactar (Maiúsculas) Dr. João Carlos Sousa Registo de Acreditação nº / 1 2 Data 1 6 / 0 4 / Entidade formadora acreditada por CCPFC até 1 6 / 0 4 / RESERVADO AOS SERVIÇOS Data da Recepção / / Registo de Acreditação 1. DESIGNAÇÃO DA ACÇÃO DE FORMAÇÃO (Clara e sucinta) Organização e funcionamento da Biblioteca Escolar. Recursos e Serviços 2. No caso de se pretender a acreditação da acção para outra(s) entidade(s) formadora(s) designar A Rede E/ou a(s) Entidade(s) Parceira(s) Centros de Formação de Associação de Escolas e outras instituições formadoras 3. CARACTERIZAÇÃO DA ACÇÃO 3.1 Área de Formação (seleccionar apenas uma) 3.2 Domínio de Formação (seleccionar apenas o correspondente à área) A - Relação Pedagógica e Relações Humanas a - Desenvolvimento Psicológico da Criança e do Adolescente b - Aspectos Pedagógicos da Acção Educativa c - Atendimento B - Desenvolvimento Organizacional d - Comunicação Interna e Externa e - Gestão da Qualidade C - Gestão e Administração Escolar f - Organização dos Serviços g - Alunos h - Pessoal Docente e não Docente i - Remunerações e Contabilidade j - Higiene, Saúde e Segurança X D - Áreas Específicas de Actividade Profissional X l - Organização e Animação de Bibliotecas Escolares ou de Centros de Recursos m - Organização de Laboratórios ou de Espaços Oficinais E - Tecnologias de Informática e Comunicação n - Utilização e/ou Manutenção de Equipamentos Informáticos e de Comunicação CAF 1
2 3.3 Modalidade de Formação Curso de Formação X Módulo de Formação Jornada Seminário 3.4 Duração 25 Horas 3.5 Previsão do Número de Turmas Para a Entidade Formadora Proponente 4 Para a Rede Para Entidade(s) Formadora(s) Parceira(s) 4. DESTINATÁRIOS 4.1 Identificação Carreira Categoria/Função Vínculação Função: Técnico Superior Psicólogo ME Câmara Municipal Outra ME Câmara Municipal Chefe de Serviços de Administração Escolar ME Câmara Municipal Categoria: Assistente Técnico Coordenador Técnico ME Câmara Municipal Assistente Técnico ME Câmara Municipal Categoria: X Assistente Operacional Encarregado Operacional ME Câmara Municipal X Assistente Operacional X ME X Câmara Municipal Outra Carreira 4.2 Estabelecimentos de Ensino onde exercem funções X JI X EB 2 X EBI/JI X ES/3 X EB 1 X EB 2,3 X EBI/S ESA X EB 1/JI X EB 2,3/S X ES EHT X EB 1,2 X EBI X ES 2/3 EP Outros 4.3 Previsão do Número de Formandos por Turma 30 CAF 2
3 5. LISTA NOMINAL DE FORMADORES IDENTIFICAÇÃO COMPONENTE(S) DO PROGRAMA QUE ASSEGURA Nº DE HORAS António Nogueira Todos 25 Isabel Antunes Todos 25 Helena Araújo Todos 25 Se o espaço for insuficiente, anexar fotocópias Nota: Anexar um formulário FF por cada formador 6. LOCAL DE REALIZAÇÃO DA ACÇÃO (Endereço das instalações) As sessões presenciais serão realizadas nos Centros de Formação e as restantes sessões decorrerão à distância, em regime de b-elearning. 7. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES 7.1 A acção foi acreditada em versão e contextos anteriores? SIM X [DGRHE/03-90/11] (Nº de Registo) NÃO 7.2 A acção é sequencial de outra(s)? SIM (Nº de Registo) NÃO X CAF3
4 II - APRESENTAÇÃO DA ACÇÃO DE FORMAÇÃO 8. RAZÕES JUSTIFICATIVAS DA ACÇÃO EM FUNÇÃO DO PLANO DE ACTIVIDADES DA ENTIDADE PROPONENTE A afirmação das novas tecnologias da informação e comunicação introduziru um novo paradigma educativo na escola actual. O livre acesso à informação colocou novas questões e desafios ao processo de ensino-aprendizagem, bem como a aquisição de novas competências literácicas. A biblioteca escolar adquiriu um novo estatuto, instituindo-se como centro de recursos de informação competente e organizado de apoio ao currículo e de promoção da leitura em suportes diversificados. Neste contexto configura-se de grande interesse a proposta desta acção de formação, como contributo para a actualização dos percursos profissionais dos Assistentes Operacionais, parceiros fundamentais no apoio ao bom funcionamento da Biblioteca Escolar e como resposta eficaz e adequada à necessidades da comunidade educativa. 9. JUSTIFICAÇÃO DA ACÇÃO EM FUNÇÃO DOS DESTINATÁRIOS A presente acção de formação, dirigida a Assistentes Operacionais, resulta da necessidade de formar técnicos com conhecimentos e competências na área das Bbibliotecas Escolares, que respondam às necessidades e exigências do novo paradigma educativo. Estes profissionais integram as equipas das Bibliotecas Escolares e desempenham um papel fundamental na organização e funcionamento destes centros de recursos, funcionando como verdadeiros mediadores do acesso à informação. A aquisição de competências nos domínios da gestão dos serviços e dos recursos, bem como na promoção da leitura e das literacias da informação, constituem pilares fundamentais de competência profissional, que esta formação pretende assegurar a estes agentes educativos. 10. OBJECTIVOS A ATINGIR 1. Desenvolver competências no domínio das TIC, designadamente na utilização da Plataforma Moodle. 2. Reconhecer o papel do assistente operacional nas actividades da biblioteca, incluindo os programas de promoção das literacias e de promoção do livro e da leitura 3. Conhecer os princípios gerais de gestão dos espaços, serviços e recursos. 4. Garantir o acesso à documentação e à informação, desde a consulta ao empréstimo. 5. Valorizar a existência de serviços de informação bibliográfica, de referência e apoio ao utilizador e de difusão da informação. 6. Identificar princípios e práticas de bom atendimento. CAF 4
5 11. CONTEÚDOS DA ACÇÃO DE FORMAÇÃO DISCRIMINAR O NÚMERO DE HORAS TEÓRICAS (T) E PRÁTICAS (P) RELATIVO A CADA COMPONENTE 1. Plataforma Moodle: Funcionalidades no processo de produção e difusão da informação. (2T + 1P) 2. As orientações da Rede de Bibliotecas Escolares para as equipas e a organização e gestão das Bibliotecas Escolares. (2T + 1P) A missão da BE na concretização do projeto educativo e do Plano de atividades da Escola. O "Quadro Estratégico" da RBE. 3. Funções do assistente operacional na equipa e nos serviços da BE (2T + 1P) 4. A gestão da colecção: A coleção física e digital: circuitos e zonas funcionais; selecção e aquisição/disponibilização de recursos. O Desenvolvimento da colecção. (2T + 1P) 5.O acesso à informação e à documentação. A gestão partilhada de documentos e actividades: cooperação entre bibliotecas escolares e com a Biblioteca Pública. (1T + 1P) 6. As bases de dados e o acesso ao catálogo da BE. Leitura em presença e leitura domiciliária. Circulação e empréstimo. (1T + 2P) 7. O serviço de atendimento personalizado. (1T + 2P) 8. A avaliação dos serviços da BE: recolha de evidências para avaliar as práticas. (2T + 1P) 9. Avaliação. Apresentação de trabalho final. (2P) Horas teóricas: 13 Horas práticas: 12 Se o espaço for insuficiente, anexar nova folha CAF5 12. METODOLOGIAS DE REALIZAÇÃO DA ACÇÃO Realização de sessões teorico-práticas e práticas, presenciais e de trabalho autónomo on-line. Estas sessões incluem actividades individuais e/ou em grupo. Exposição dialogada e actividades de demonstração. Proposta de realização/acompanhamento de actividades de carácter teórico-prático. Verificação das aprendizagens - oral e escrita e observação da execução de um trabalho. Se o espaço for insuficiente, anexar nova folha CAF5 13. REGIME DE AVALIAÇÃO DOS FORMANDOS DEFINIDO PELA ENTIDADE FORMADORA Expressão final da avaliação (quantitativa / qualitativa) : A avaliação quantitativa será expressa entre 0 a 20 valores. Avaliação qualitativa: Excelente, Muito Bom, Bom, Regular, Insuficiente * Participação / avaliação contínua 20 % Ponderação a atribuir a: * Assiduidade 20 % * Teste escrito / trabalhos 60 % * Indicar apenas os factores a considerar para esta acção de formação CAF 5
6 14. MODELO DE AVALIAÇÃO DA ACÇÃO A avaliação terá em conta o empenho e o trabalho realizado nas sessões presenciais e nas sessões on-line (avaliação contínua) e a realização de um trabalho final individual. Para tal será elaborada uma Ficha de Registo de Avaliação da Acção pelos formandos e a apresentação de um Relatório final, pelo formador. 15. BIBLIOGRAFIA FUNDAMENTAL Em anexo 16. TERMO DE RESPONSABILIDADE O Director / representante legal da entidade formadora requerente declara assumir inteira responsabilidade pela veracidade das informações contidas no presente formulário, inclusive nos seus anexos Função Directora-Deral de Inovação e Desenvolvimento Curricular Data / / Assinatura (Legível e autenticada com carimbo ou selo branco da entidade formadora) CAF 6
7 Bibliografia Gusmão, Armando Nobre; Guedes de Campos, Fernanda Maria; Sottomayor, José Carlos Garcia (2000). Regras portuguesas de catalogação. 3ª reimp. Lisboa : Biblioteca Nacional Isaías, Pedro (1999). Bibliotecas Digitais. Lisboa: Universidade Aberta 12 Passos Para Organizar, Gerir e Dinamizar a Biblioteca Escolar nas Escolas do 1º Ciclo Sem Docente a Tempo Inteiro (2010). Acessível no endereço electrónico: Livro Verde para a Sociedade da Informação (1997). Acessível no endereço electrónico: Manual de Moodle para Alunos. Acessível no endereço electrónico: Portugal (2009) Diário da República, 1º Série, nº134. Portaria nº 756/2009 de 14 de Julho. Portugal (2010) Diário da República, 1ª Série, nº141. Portaria nº 558/2010 de 22 de Julho. Portugal (2011) Diário da República, 1ª Série, nº32. Portaria nº 76/2011 de 15 de Fevereiro. PORTUGAL. Ministério da Educação e Ciência. Gabinete da Rede Bibliotecas Escolares. Portal RBE: Programa Rede de Bibliotecas Escolares: Quadro Estratégica [Em linha]. Lisboa: RBE, [Consult ] Disponível em: PORTUGAL. Ministério da Educação e Ciência. Gabinete da Rede Bibliotecas Escolares. Portal RBE: Gestão e Organização da Coleção Digital [Em linha]. Lisboa: RBE, atual [Consult ] Disponível em WWW: <URL: PORTUGAL. Ministério da Educação e Ciência. Gabinete da Rede Bibliotecas Escolares. Portal RBE: A Biblioteca Escolar e o Trabalho Colaborativo [Em linha]. Lisboa: RBE, atual [Consult ] Disponível em WWW: <URL: Relatório Síntese (1997). Acessível no endereço electrónico: Servicio de Orientación de Lectura. Acessível no endereço electrónico: Werthein, Jorge (2000). A Sociedade da Informação e os seus desafios. Acessível no endereço electrónico:
ACREDITAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO. Formulário de Requerimento. Região: Norte Centro Lisboa e Vale do Tejo Alentejo Algarve
ACREDITAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO Formulário de Requerimento CAF Nº (a preencher pela entidade formadora) I - ORGANIZAÇÃO DA ACÇÃO IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE FORMADORA Designação Direção Geral da Educação
Leia maisACREDITAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO. Formulário de Requerimento. Região: Norte Centro Lisboa e Vale do Tejo x Alentejo Algarve
ACREDITAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO Formulário de Requerimento CAF Nº (a preencher pela entidade formadora) I - ORGANIZAÇÃO DA ACÇÃO IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE FORMADORA Designação Direção Geral da Educação
Leia maisACREDITAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO. Formulário de Requerimento. Telefone Fax
ACREDITAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO Formulário de Requerimento I - ORGANIZAÇÃO DA ACÇÃO IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE FORMADORA CAF Nº (a preencher pela entidade formadora) CAF Designação Centro de Formação de
Leia maisACREDITAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO. Formulário de Requerimento I - ORGANIZAÇÃO DA ACÇÃO. Região: Norte X Centro Lisboa e Vale do Tejo Alentejo Algarve
ACREDITAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO Formulário de Requerimento CAF Nº (a preencher pela entidade formadora) IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE FORMADORA I - ORGANIZAÇÃO DA ACÇÃO Designação Endereço Centro de Formação
Leia maisRede de Centros de Formação da Lezíria e Médio Tejo
a Desenvolvimento Psicológico da Criança e do Adolescente Área de A: Relação Pedagógica e Relações Humanas OS PSICÓLOGOS ESCOLARES E A CLASSIFICAÇÃO INTERNACIONAL DE FUNCIONALIDADE Registo: DGRHE/03-71/09
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS MÃES D ÁGUA
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MÃES D ÁGUA REGULAMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA ESCOLAR Página 1 Direcção Regional de Lisboa e Vale do Tejo MÃES D ÁGUA AGRUPAMENTO DE ESCOLAS REGULAMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA ESCOLAR
Leia maisPLANO DE ACÇÃO DA BIBLIOTECA ESCOLAR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MOSTEIRO E CÁVADO 2009/2013
PLANO DE ACÇÃO DA BIBLIOTECA ESCOLAR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MOSTEIRO E CÁVADO 2009/2013 O plano da acção que se apresenta pretende ser um documento orientador das acções a desenvolver pela Biblioteca
Leia maisCONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA
CONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA APRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE ESTÁGIO, PROJECTO, OFICINA DE FORMAÇÃO E CÍRCULO DE ESTUDOS Formulário de preenchimento obrigatório,
Leia maisRelatório Formação do Pessoal Não Docente 2012/2013
Relatório Formação do Pessoal Não Docente 2012/2013 Ações de formação acreditadas e realizadas em 2012 e 2013 FICHA TÉCNICA TÍTULO Relatório Formação do Pessoal Não Docente 2012/2013 EDIÇÃO DGAE - Direção-Geral
Leia maisRelatório Formação do Pessoal Não Docente 2014/2015
Relatório Formação do Pessoal Não Docente 2014/2015 Ações de formação acreditadas e realizadas em 2014 e 2015 FICHA TÉCNICA TÍTULO Relatório Formação do Pessoal Não Docente 2014/2015 EDIÇÃO DGAE - Direção-Geral
Leia maisBiblioteca de Escola Secundária/3ºC de Vendas Novas. Plano de acção Nota introdutória
Biblioteca de Escola Secundária/3ºC de Vendas Novas Plano de acção 2009-2013 Nota introdutória O plano de acção é um documento orientador onde se conceptualizam e descrevem as metas a atingir num período
Leia maisPlano de Actividades da Biblioteca Escolar
Prioridades da acção Implementar o projecto aler+ Elaborar um plano de promoção de leitura para o Agrupamento que vá de encontro aos objectivos do Plano Nacional de Leitura. Implementar o plano de leitura
Leia maisManual para a construção do Plano de Formação das escolas/ae associadas ao CFFH
Manual para a construção do Plano de Formação das escolas/ae associadas ao CFFH Plano de Formação - ENQUADRAMENTO LEGAL Decreto-Lei n.º 127/2015, de 7 de julho - Aprova as regras a que obedece a constituição
Leia maisRegulamento da Biblioteca Escolar constante no Regulamento da Escola. Subsecção 4- Biblioteca Escolar/ Centro de Recursos Educativos
Regulamento da Biblioteca Escolar constante no Regulamento da Escola Subsecção 4- Biblioteca Escolar/ Centro de Recursos Educativos Artigo 85.º Definição A Biblioteca Escolar (BE) é uma estrutura que gere
Leia maisSECÇÂO III Regulamento das Bibliotecas Escolares/Centro de Recursos Educativos. Artigo 1º. Objecto e Âmbito
SECÇÂO III Regulamento das Bibliotecas Escolares/Centro de Recursos Educativos Artigo 1º Objecto e Âmbito 1. A biblioteca escolar (a seguir identificada pela sigla BE/CRE) é um serviço orientado para o
Leia maisAgrupamento de Escolas Moinhos da Arroja
Agrupamento de Escolas Moinhos da Arroja 1 Professoras Bibliotecárias: Paula Oliveira Coordenadora E.B.2/3 Moinhos da Arroja Vera Monteiro E.B.1/ J.I. Nº7 de Odivelas E.B.1/ J.I. Porto Pinheiro 2 I A BIBLIOTECA
Leia maisDESIGNAÇÃO DA ACÇÃO DE FORMAÇÃO Contributos de Avaliação Psicológica no novo contexto da Educação Especial Acção 55 / 2009
1 DESIGNAÇÃO DA ACÇÃO DE FORMAÇÃO Contributos de Avaliação Psicológica no novo contexto da Educação Especial Acção 55 / 2009 N.º Acreditação: DGRHE/02-181/09 Modalidade: Curso de Formação Duração: 30 h
Leia maisManual para a construção do Plano de Formação das escolas/ae associadas ao CFFH
Manual para a construção do Plano de Formação das escolas/ae associadas ao CFFH Plano de Formação Pensar à escala da organização inserida numa rede mais vasta de formação (CFAE) Satisfação das prioridades
Leia maisCONSELHO CIENTÍFICO PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA APRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE CURSO, MÓDULO E SEMINÁRIO
CONSELHO CIENTÍFICO PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA APRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE CURSO, MÓDULO E SEMINÁRIO Formulário de preenchimento obrigatório, a anexar à ficha modelo ACC 2
Leia mais(Extracto do Regulamento Interno do Agrupamento de Escolas da Venda do Pinheiro)
(Extracto do Regulamento Interno do Agrupamento de Escolas da Venda do Pinheiro) (...) SECÇÃO IV RECURSOS EDUCATIVOS Artigo 102.º Centros de Recursos Educativos 1. O Agrupamento de Escolas Venda do Pinheiro
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS GUALDIM PAIS AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DO PESSOAL NÃO DOCENTE REGULAMENTAÇÃO DOS CRITÉRIOS DE PONDERAÇÃO CURRICULAR
AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DO PESSOAL NÃO DOCENTE REGULAMENTAÇÃO DOS CRITÉRIOS DE PONDERAÇÃO CURRICULAR (Aprovados na reunião do Conselho de Coordenação de Avaliação de 11 de Outubro de 2010) PREÂMBULO A
Leia maisMEDIATECA. Plano de Atividades 2012/2013. Introdução
, Santiago do Cacém pág. 1/6 Introdução A Mediateca estrutura-se como um setor essencial do desenvolvimento do currículo escolar e as suas atividades deverão estar integradas nas restantes atividades da
Leia maisMODELO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA BIBLIOTECA ESCOLAR - INSTRUMENTO PEDAGÓGICO DE MELHORIA CONTÍNUA
MODELO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA BIBLIOTECA ESCOLAR - INSTRUMENTO PEDAGÓGICO DE MELHORIA CONTÍNUA Luísa Correia. Modelos e práticas de Auto-avaliação de Bibliotecas Escolares RBE Outubro/Dezembro 2010 Pressupostos
Leia maisPLANO DE ACÇÃO DA BIBLIOTECA ESCOLAR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MOSTEIRO E CÁVADO 2009/2013
PLANO DE ACÇÃO DA BIBLIOTECA ESCOLAR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MOSTEIRO E CÁVADO 2009/2013 O plano da acção que se apresenta pretende ser um documento orientador das acções a desenvolver pela Biblioteca
Leia maisFORMAÇÃO PROFISSIONAL DO PESSOAL NÃO DOCENTE
FORMAÇÃO PROFISSIONAL DO PESSOAL NÃO DOCENTE ESTABELECIMENTOS DE EDUCAÇÃO E ENSINO NÃO SUPERIOR DIRECÇÃO GERAL DOS RECURSOS HUMANOS DA EDUCAÇÃO DIVISÃO DE APOIO À FORMAÇÃO DO PESSOAL NÃO DOCENTE CARACTERIZAÇÃO
Leia maisAgrupamento de Escolas de Mafra Plano de Acção das Bibliotecas Escolares (Quadriénio )
Agrupamento de Escolas de Mafra Plano de Acção das Bibliotecas Escolares (Quadriénio 2009-2013) Nota explicativa O presente Plano de Acção, visa a gestão integrada das quatro bibliotecas existentes no
Leia maisAvaliação da biblioteca escolar
Avaliação da biblioteca escolar 2009-2013 2010 B. Leitura e literacia Avaliação 4 2011 D. Gestão da biblioteca escolar Avaliação D.1 Articulação da BE com a escola/agrupamento. Acesso e serviços prestados
Leia maisMEDIATECA PLANO DE ACTIVIDADES 2011/2012
Mediateca Plano de Actividades 2011/2012 pág. 1/6 Introdução MEDIATECA PLANO DE ACTIVIDADES 2011/2012 A Mediateca estrutura-se como um sector essencial do desenvolvimento do currículo escolar e as suas
Leia maisProjecto de Apoio à Literacia. Introdução. Pesquisa e tratamento de informação
Projecto de Apoio à Literacia Pesquisa e tratamento de informação Se não sabemos para onde vamos, arriscamo-nos a nunca mais lá chegar. Provérbio Tuaregue Introdução A sociedade do século XXI exige que,
Leia maisPessoal Docente. Pessoal Docente A UTILIZAÇÃO DA INTERNET COMO SUPORTE AO DESENVOLVIMENTO DO CURRÍCULO DO 1º CEB
, Oferta de Formação e Pessoal não docente Janeiro a Março 010 Todas as acções constantes deste Plano e que se destinam a pessoal docente, relevam para os dois terços referidos no nº 3 do artº 14º do RJFCP
Leia maisBIBLIOTECA ESCOLAR. Anual de Atividades. Agrupamento de Escolas Professor Abel Salazar. Ronfe Guimarães 2017/2018
Agrupamento de Escolas Professor Abel Salazar Ronfe Guimarães. BIBLIOTECA ESCOLAR Plano 2017/2018 Anual de Atividades Biblioteca Escolar: Plano Anual de Atividades 2017/2018 P á g i n a 1 10 Agrupamento
Leia maisRegulamento Interno do Centro de Formação Aurélio da Paz dos Reis Anexo III Avaliação dos formandos docentes no âmbito da formação contínua
Avaliação dos formandos docentes no âmbito da Formação Contínua (conforme previsto no nº 2 do artigo 27º do Regulamento Interno do CFAPR) Artigo 1º Avaliação dos formandos docentes 1. A avaliação dos formandos
Leia maisPLANO PLURIANUAL 2009 / 2013
BIBLIOTECA E CENTRO DE RECURSOS EDUCATIVOS DA EB 23 JOÃO VILLARET INTRODUÇÃO PLANO PLURIANUAL 2009 / 2013 O Plano da Biblioteca e Centro de Recursos Educativos da EB23 João Villaret, para o ano lectivo
Leia maisPrograma Nacional de Ensino do Português (PNEP) 1.º Ciclo do Ensino Básico
Programa Nacional de Ensino do Português (PNEP) 1.º Ciclo do Ensino Básico 2007/2008 (doc.2) Formação de novos formadores residentes No ano lectivo de 2006/2007 teve lugar a formação de um primeiro grupo
Leia maisCONSELHO CIENTÍFICO PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA APRESENTAÇÃO DE AÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE CURSO, MÓDULO E SEMINÁRIO
CONSELHO CIENTÍFICO PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA APRESENTAÇÃO DE AÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE CURSO, MÓDULO E SEMINÁRIO Formulário de preenchimento obrigatório, a anexar à ficha modelo ACC 3
Leia maisEscola Secundária Frei Heitor Pinto Escola Básica 2/3 de Tortosendo. Escola Básica N.º 2 de Paul EB1 Montes Hermínios. EB1 Largo da Feira
Escola Secundária Frei Heitor Pinto Escola Básica 2/3 de Tortosendo Escola Básica N.º 2 de Paul EB1 Montes Hermínios EB1 Largo da Feira Ano letivo: 2015/2017 Regulamento das Bibliotecas Escolares / Centro
Leia maisAPRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE ESTÁGIO, PROJECTO, OFICINA DE FORMAÇÃO E CÍRCULO DE ESTUDOS
CONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA APRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE ESTÁGIO, PROJECTO, OFICINA DE FORMAÇÃO E CÍRCULO DE ESTUDOS Formulário de preenchimento obrigatório,
Leia maisCONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DE FORMAÇÃO CONTÍNUA APRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO
CONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DE FORMAÇÃO CONTÍNUA APRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO An 2-A Formulário de preenchimento obrigatório, a anexar à ficha modelo ACC 2 N.º /2009 1. DESIGNAÇÃO DA ACÇÃO DE FORMAÇÃO
Leia maisPLANO ANUAL DE ACTIVIDADES
Direcção Regional de Educação do Centro Centro de Área Educativa de Viseu ESCOLA SECUNDÁRIA DE VIRIATO - 402977 BIBLIOTECA ESCOLAR / CENTRO DE RECURSOS EDUCATIVOS (BE/CRE) PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES Ano
Leia maisPlano de Acção da Biblioteca Escolar 2009/2013 Isabel Fonseca 2009/2010
Escola Secundária do Padrão da Légua (402412) Plano de Acção da Biblioteca Escolar 2009/2013 Isabel Fonseca 2009/2010 Plano de Acção Nota introdutória O plano de acção é um documento orientador onde se
Leia maisBIBLIOTECAS ESCOLARES
PLANO DE AÇÃO BIBLIOTECAS ESCOLARES Agrupamento de Escolas da Moita 1 As Bibliotecas Escolares assumem, para além das funções informativa, educativa, cultural e recreativa, o papel de adjuvante do aluno,
Leia maisAvaliação da biblioteca escolar
Avaliação da biblioteca escolar 29-213 21 Avaliação -- -- 211 D. Gestão da biblioteca escolar Avaliação D.1 Articulação da BE com a escola/agrupamento. Acesso e serviços prestados pela BE. 2.83 D.2 Condições
Leia maisAvaliação Externa das Escolas
INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO Avaliação Externa das Escolas 2006-2009 Seminário Avaliação e Boa Governação Modelos e Práticas Lisboa - 12 de Março de 2010 Avaliar as escolas razões e percursos (1) A descentralização
Leia maisPLANO DE ACÇÃO DA BIBLIOTECA ESCOLAR
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ÁGUEDA PLANO DE ACÇÃO DA BIBLIOTECA ESCOLAR / a / Dezembro de Profª Bibliotecária: Maria Clara Nogueira de Almeida DEFINIÇÃO Documento que apresenta as linhas orientadoras para
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA. Despacho normativo n.º xxx/2012. O sistema de avaliação do desempenho do pessoal docente consagrado no Estatuto da
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA Despacho normativo n.º xxx/2012 O sistema de avaliação do desempenho do pessoal docente consagrado no Estatuto da Carreira dos Educadores de Infância e dos Professores
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE S. PEDRO DO SUL
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE S. PEDRO DO SUL REGULAMENTO INTERNO 2014 PARTE IV BIBLIOTECA ESCOLAR/CENTRO DE RECURSOS (BE/CR) Índice Artigo 1º - Constituição... 3 Artigo 2º - Definição... 3 Artigo 3º - Enquadramento
Leia maisFORMULÁRIO DE CANDIDATURA INDIVIDUAL PARA BOLSAS DE FORMAÇÃO AVANÇADA EM TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO EM ASSOCIAÇÃO COM EMPRESAS*
FORMULÁRIO DE CANDIDATURA INDIVIDUAL PARA BOLSAS DE FORMAÇÃO AVANÇADA EM TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO EM ASSOCIAÇÃO COM EMPRESAS* Bolsa / / Reservado aos Serviços A preencher pelo candidato
Leia maisModelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares
Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares Professora Bibliotecária: Isabel Mota 2009/2010 A Escola, a Biblioteca e a Auto-Avaliação A Biblioteca: É um recurso fundamental para o ensino e aprendizagem
Leia maisEfeitos a produzir: Mudança de práticas, procedimentos ou materiais didáticos OBJETIVOS GERAIS:
Ficha da Ação Designação Articulação e supervisão pedagógica Região de Educação Área de Formação A B C D Classificação Formação Contínua Modalidade Oficina de Formação Duração Nº Total de horas presenciais
Leia maisRelatório Final de Avaliação. Acção n.º 4/2010. Gestão Integrada da Biblioteca Escolar do Agrupamento. Modalidade: Curso de Formação
Centro de Formação de Escolas dos Concelhos de Benavente, Coruche e Salvaterra de Magos Relatório Final de Avaliação Acção n.º 4/2010 Gestão Integrada da Biblioteca Escolar do Agrupamento Modalidade: Curso
Leia maisAgrupamento de Escolas da Trafaria Escola Básica 2,3 da Trafaria Plano de Acção da BE -2009/2013
Para a elaboração do Plano de Acção foram considerados os documentos/instrumentos propostos pela RBE. O documento elaborado para a BE da Escola - sede deverá ser adoptado na BE da Escola EB1/JI, com as
Leia maisImplementação do Projecto Competências TIC. Fevereiro de 2009
Implementação do Projecto Competências TIC Fevereiro de 2009 Objectivos Desenvolvimento e valorização profissional dos agentes educativos, em ordem à utilização das TIC Reconhecimento de competências já
Leia maisEscola Secundária de Valbom
Secundária de Valbom 403428 PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES 2009-2010 ESTRUTURA: Biblioteca Dra. Luísa Guedes Quem DOMÍNIO DE INTERVENÇÃO Colaboração Pedagógica Actualização da Colecção de acordo com as sugestões
Leia maisInformação geral. Recursos materiais: espaço e equipamentos. A1. Informação geral. A2. Informação: escola. B1. Organização do espaço
Informação geral A1. Informação geral Direção Regional de Educação Norte Distrito Porto Concelho Gondomar Agrupamento Escolas de Valbom, Gondomar Código 151970 Código da escola sede 1304806 Escola Escola
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. JOÃO V ESCOLA SECUNDÁRIA c/ 2º e 3º CICLOS D. JOÃO V
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. JOÃO V 172431 ESCOLA SECUNDÁRIA c/ 2º e 3º CICLOS D. JOÃO V REGULAMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA Capitulo I - BIBLIOTECA ESCOLAR Artigo 1º Objecto e Âmbito O presente Regulamento
Leia maisGUIÃO SISTEMA DE FORMAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DE COMPETÊNCIAS TIC. Página 1 de 21
GUIÃO SISTEMA DE FORMAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DE COMPETÊNCIAS TIC Página 1 de 21 ÍNDICE 1 Introdução... 3 1.1 Estrutura do documento... 3 2 Sistema de formação e de certificação de Competências TIC... 4 3 Processo
Leia maisAvaliação: funções e práticas
Avaliação: funções e práticas GUIA DA AÇÃO AÇÃO DE FORMAÇÃO NO ÂMBITO DA BOLSA DE PROFESSORES CLASSIFICADORES 2.º Ano Maio 2012 1. O Gabinete de Avaliação Educacional O GAVE Gabinete de Avaliação Educacional
Leia maisFICHA DE CANDIDATURA AO PROGRAMA 1. No âmbito desta modalidade programática, encontram-se os seguintes apoios:
A p o i o à A c ç ã o D e s p o r t i v a n o C o n c e l h o d e C o r u c h e FICHA DE CANDIDATURA AO PROGRAMA 1 Designação: Programa de Apoio ao Desenvolvimento Associativo Tipologia das Acções No âmbito
Leia mais2010/2011 OBJECTIVOS E MISSÃO DA BE AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE NELAS
2010/2011 OBJECTIVOS E MISSÃO DA BE AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE NELAS OBJECTIVOS DA BIBLIOTECA ESCOLAR «At the moment that we persude a child, any child, to cross that threshold, that magic threshold into
Leia maisUniversidade Aberta Departamento de Educação e Ensino a Distância Coordenadora do Curso Guia de Curso Secretária Mestrado em Gestão da Informação e
Universidade Aberta Sede R. da Escola Politécnica, 147 1269-001 Lisboa Coordenadora do Curso Gló Bastos Email: glo.bastos@uab.pt Guia de Curso Secretá Liberdade Almeida Email: mgibe@uab.pt Mestrado em
Leia maisAVALIAÇÃO DAS BE e a MUDANÇA A ORGANIZACIONAL: Papel do CREM/BE no desenvolvimento curricular.
O MODELO DE AUTO-AVALIA AVALIAÇÃO DAS BE e a MUDANÇA A ORGANIZACIONAL: Papel do CREM/BE no desenvolvimento curricular. ESRDL/CREM CREM/Carlos Carlos Carvalho 1 Interacção Sociedade-Escola Escola-NTI Vivemos
Leia maisRegimento de Avaliação dos Formandos
Regimento de Avaliação dos Formandos Os critérios de avaliação dos formandos das ações de formação promovidas por este CFAE regem-se, basilarmente, pelos princípios de enquadramento visados pelo definido
Leia maisPlano de formação e atividades ª fase Ações financiadas pela C.M. Sintra
1 Plano de formação e atividades 2016 1ª fase Ações financiadas pela C.M. Sintra - A emergência da escrita no pré-escolar. Uma abordagem à escrita em contexto pré-escolar Formadora: Manuela Guedes Destinatários:
Leia maisPLANO ANUAL DE ACTIVIDADES 2014/15
Subdomínios Apoio ao currículo e formação para as literacias da informação e dos média Atividades Visitas guiadas à BE com os alunos do 5º ano e respetivos Encarregados de Educação Formação de utentes
Leia mais1 de :27
1 de 3 01-12-2015 09:27 Acções de Formação c/despacho > Imprimir (id #87056) Ficha da Acção Designação A Dislexia e a Escola: da Avaliação à Intervenção em Todos os Níveis de Ensino Região de Educação
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SANTO ANTÓNIO PLANO DE ACÇÃO
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SANTO ANTÓNIO PLANO DE ACÇÃO Bibliotecas Escolares do Agrupamento de Escolas de Santo António Lectivo 2009/2010 DOMÌNIO D 2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013 D1. Articulação
Leia maisDESPACHO. Foram observados os procedimentos decorrentes da Lei n.º 23/98, de 26 de Maio.
DESPACHO A concretização do sistema de avaliação do desempenho estabelecido no Estatuto da Carreira dos Educadores de Infância e dos Professores dos Ensinos Básico e Secundário (ECD), recentemente regulamentado,
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SANTO ANTÓNIO PLANO DE ACÇÃO
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SANTO ANTÓNIO PLANO DE ACÇÃO Bibliotecas Escolares do Agrupamento de Escolas de Santo António Lectivo 2009/2010 DOMÌNIO D 2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013 D1. Articulação
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA C/3º CICLO ALEXANDRE HERCULANO Biblioteca Escolar/Centro de Recursos Educativos
Biblioteca /Centro de Recursos Educativos OBJECTIVOS ACTIVIDADES DATA LOCAL DINAMIZADORES DESTINATÁRIOS AVALIAÇÃO Divulgar as instalações, os documentos existentes e as modalidades de utilização dos mesmos
Leia maisCARTA DE QUALIDADE DA REDE DE CENTROS DE RECURSOS EM CONHECIMENTO (RCRC)
CARTA DE QUALIDADE DA REDE DE CENTROS DE RECURSOS EM CONHECIMENTO (RCRC) 1. Missão A RCRC tem por missão facilitar o acesso a informação estratégica, em vários suportes, aproximar e criar interfaces entre
Leia maisDOMÍNIO: APOIO AO DESENVOLVIMENTO CURRICULAR
Desenvolver a articulação curricular da biblioteca com as estruturas pedagógicas e os docentes - Desenvolver atividades interdisciplinares, fomentando o espírito de cooperação e de partilha DOMÍNIO: APOIO
Leia maisAgrupamento de Escolas de Eugénio de Castro Bibliotecas Escolares
grupamento de Escolas de Eugénio de Castro ibliotecas Escolares Professoras bibliotecárias: Paula Fidalgo e Maria João Olaio Plano de acção 2009- Página 0 grupamento de Escolas de Eugénio de Castro ibliotecas
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE GAVIÃO. Ano letivo 2014/2015 PLANO DE FORMAÇÃO. Não há saber mais ou saber menos. Há saberes diferentes.
Ano letivo 2014/2015 PLANO DE FORMAÇÃO Não há saber mais ou saber menos. Há saberes diferentes. (Paulo Freire) Índice Introdução... 2 Objetivos... 3 Destinatários do Plano de Formação... 4 Etapas de Concretização
Leia maisResumo do relatório de auto-avaliação da biblioteca escolar 2009/2010. A. Apoio ao desenvolvimento curricular
Resumo do relatório de auto-avaliação da biblioteca escolar 2009/2010 A. Apoio ao desenvolvimento curricular A.1 Articulação curricular da BE com as estruturas de coordenação educativa e supervisão pedagógica
Leia maisPlano de Formação 2018/2021
Plano de Formação 2018/2021 Curso n.º 043_PROForma_18/21 (DREAçores/AAFC/000/2019) Cronograma /Caracterização N.º de horas: 15 horas Unidades de Crédito: 0,6 unidades (de acordo com o artigo 231.º do EPDRAA)
Leia maisPlano de Formação. Agrupamento de Escolas de Oliveira de Frades
Plano de Formação Agrupamento de Escolas de Oliveira de Frades 2011/2015 Uma vez que não podemos ser universais e saber tudo quanto se pode saber acerca de tudo, é preciso saber-se um pouco de tudo, pois
Leia maisRelatório de avaliação. Contexto e caracterização 1. Contexto. 1.1 Escola/agrupamento Escola Básica Eugénio de Castro, Coimbra
Contexto e caracterização 1. Contexto 1.1 Escola/agrupamento 1.2 Endereço Rua Almirante Gago Coutinho 3030-326 COIMBRA 1.3 Oferta Curricular Currículo normal dos 2º e 3º ciclos; Oferta Curricular no 3º
Leia maisPARA UMA GESTÃO INTEGRADA DA BIBLIOTECA ESCOLAR DO AGRUPAMENTO. orientações
PARA UMA GESTÃO INTEGRADA DA BIBLIOTECA ESCOLAR DO AGRUPAMENTO orientações A gestão das bibliotecas escolares uso informal do espaço, com possibilidades pedagógicas acrescidas e com impacto no funcionamento
Leia maisRegulamento da Biblioteca Escolar
Regulamento da Biblioteca Escolar PREÂMBULO ARTIGO 1.º (Nota prévia) O presente regulamento, elaborado em conformidade com o Regulamento Interno, define as regras de organização / gestão e funcionamento
Leia maisAvaliação Interna da Escola Agrupamento de Escolas do Vale de Ovil
Avaliação Interna da Escola Agrupamento de Escolas do Vale de Ovil Comissão Interna de Avaliação Equipa da Biblioteca Escolar Novembro de 2009 Campo de Trabalho Áreas de Incidência da Avaliação Interna
Leia maisPlano Anual de Atividades da Biblioteca Escolar 2017/2018
Plano Anual de Atividades da Biblioteca 2017/2018 As atividades delineadas neste Plano visam, essencialmente, a prestação de contributos para a promoção do sucesso educativo. Desta forma, as atividades
Leia maisCONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA
CONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA APRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE ESTÁGIO, PROJECTO, OFICINA DE FORMAÇÃO E CÍRCULO DE ESTUDOS Formulário de preenchimento obrigatório,
Leia maisTema: As bibliotecas Escolares marcam a diferença na Sociedade de Informação? Como efectuar a Gestão da Informação?
Tema: As bibliotecas Escolares marcam a diferença na Sociedade de Informação? Como efectuar a Gestão da Informação? 1. Sociedade de Informação: contexto actual - qual a sua influência no processo ensino-aprendizagem?
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
27150 Diário da República, 2.ª série N.º 119 23 de Junho de 2008 Da homologação cabe recurso, a interpor no prazo de 10 dias úteis a contar da publicação da presente lista. 12 de Junho de 2008. A Vogal
Leia maisREGULAMENTO INTERNO. Capítulo I Princípios Gerais. Artigo Primeiro. Objecto
REGULAMENTO INTERNO Capítulo I Princípios Gerais Artigo Primeiro Objecto O presente Regulamento define o regime de funcionamento interno do Centro de Formação Ciência Viva reconhecido pelo Ministério da
Leia maisProcesso de melhoria. Informação escolar. Processo de avaliação. Relatório de execução do plano de melhoria
Processo de melhoria Relatório de execução do plano de melhoria 2013-2014 Recomendações do conselho pedagógico O Conselho Pedagógico considerou a criação de um grupo de monitores como uma mais-valia no
Leia maisGUIA DO FORMANDO. 1. Objetivos Gerais. 2. Objectivos Específicos e Conteúdos Programáticos
GUIA DO FORMANDO Curso: FORMAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL DE FORMADORES Duração: 90h. Coordenação da Formação: Conceição Nobre Rodrigues. Equipa de Formadores: Cláudia A. Senra, Margarida M. Guimarães, Paulo
Leia maisAvaliação de Desempenho Docente
Dicas para a elaboração de um Portefólio Avaliação de Desempenho Docente O PORTEFÓLIO deve conter um registo das reflexões e das práticas e deve estar devidamente documentado. 13-04-2008 1 Deve conter:
Leia maisPLANO DE ACÇÃO ESTRATÉGICA A - IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA
PLANO DE ACÇÃO ESTRATÉGICA A - IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA 1. Dados gerais Código DGAE: 160714 Designação: Escola-Sede: Agrupamento de Escolas de Figueira de Castelo Rodrigo Escola Secundária
Leia maisPlano Anual de Atividades da Biblioteca Escolar 2017/2018
Pl Anual de Atividades da Biblioteca 2017/2018 As atividades delineadas neste Pl visam, essencialmente, a prestação de contributos para a promoção do sucesso educativo. Desta forma, as atividades previstas
Leia maisAtividades de Apoio Educativo
Plano Curricular 2012 2013 Plano Anual de Atividades Atividades de Apoio Educativo Departamento/Estrutura: Orientações para as Atividades de Apoio Educativo Receção Biblioteca Manuel Monteiro Zonas de
Leia maisDireção de Serviços de Planeamento e Administração Geral / Divisão de Recursos Humanos e Assuntos Jurídicos
PLANO DE FORMAÇÃO FICHA TÉCNICA Título Plano de Formação DGE 2019 Editor Direção Geral da Educação (DGE) Avenida 24 de Julho, n.º 140, 1399 025 Lisboa Portugal Telf.: +351 21 393 45 00 Fax: +351 21 393
Leia maisAVALIAÇÃO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MARQUÊS DE MARIALVA CANTANHEDE. Bibliotecas Escolares
AVALIAÇÃO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MARQUÊS DE MARIALVA CANTANHEDE Bibliotecas Escolares EB Marquês de Marialva EB1 Cantanhede Sul EB1 Ançã EB1 Cadima 1 Áreas de intervenção q A. Currículo, literacias e aprendizagem
Leia maisPortugal: Ditadura, Revolução Democracia
A Associação 25 promove em Lisboa e Faro, um curso para professores, em parceria com a Associação de Professores de História Portugal: Ditadura, Revolução Democracia Público Alvo: Professores do 1º ciclo
Leia maisRelatório de avaliação. Contexto e caracterização 1. Contexto. 1.1 Escola/agrupamento Escola Básica de Solum, Coimbra
Contexto e caracterização 1. Contexto 1.1 Escola/agrupamento 1.2 Endereço Rua Infanta D. Maria 3030-330 Coimbra 1.3 Oferta Curricular Currículo: Português, Estudo do Meio, Matemática, Expressões, Área
Leia maisEscola Básica Integrada de Apúlia
1. Uma melhor integração do aluno na escola. Escola Básica Integrada de Apúlia Projecto Educativo 2009.2013 Princípios/Valores /Objectivos Gerais 2. Elevar o nível de motivação e satisfação dos alunos
Leia maisREGULAMENTO DA FORMAÇÃO Departamento de Formação Permanente Desenvolvemos Competências Humanizadas
REGULAMENTO DA FORMAÇÃO Departamento de Formação Permanente Desenvolvemos Competências Humanizadas REGULAMENTO DA FORMAÇÃO 1 - MISSÃO, OBJECTIVOS, ESTRATÉGIA 1.1 - Missão O Departamento de Formação Permanente
Leia maisDirecção Regional de Educação de Lisboa e Vale do Tejo CRITÉRIOS DE PONDERAÇÃO CURRICULAR
Direcção Regional de Educação de Lisboa e Vale do Tejo CRITÉRIOS DE PONDERAÇÃO CURRICULAR A fixação dos critérios da ponderação curricular, bem como a respectiva valoração é feita por grupo profissional,
Leia mais