Prevenção de erros de medicação por meio de prescrição eletrônica e código de barras: Revisão Sistemática.

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1 Prevenção de erros de medicação por meio de prescrição eletrônica e código de barras: Revisão Sistemática. Bruna Santos de Oliveira¹, Diego Roberto Colombo Dias 2 1. Bacharel em Farmácia e Bioquímica. Especialização de Informática em Saúde, São Paulo (SP), Brasil. 2. Professor Doutor. Universidade Aberta do Brasil, Universidade Federal de São João Del Rei - UFSJ, São Paulo (SP), Brasil. Resumo: O presente estudo, por meio de uma revisão sistemática, tem o objetivo de avaliar e comprovar a prevenção de erros de medicação através da utilização de sistema de prescrição eletrônica e código de barras. Realizou-se uma busca em bases de dados em saúde, de artigos nacionais e internacionais, publicados entre os anos de 2000 e 2016 para uma maior análise evolutiva do tema. Os resultados obtidos alertam para o uso fundamental da tecnologia da informação na saúde a fim de garantir maior segurança ao paciente e, consequentemente, o aumento na qualidade do serviço prestado para ambas as partes. Critérios de exclusão: Foram selecionados 11 artigos em Português e Inglês, com o resumo e palavras-chave relacionados à temática, e que estivessem disponíveis na íntegra no espaço de tempo estipulados. Pergunta de pesquisa: Há evidências de que os sistemas de prescrição eletrônica e o código de barras veem prevendo os erros de medicação? Descritores: Medication Errors or Erros de medicação, Safety or segurança, Medical Informatics or Informática Médica, Eletronic Prescribing or Prescrição Eletrônica, Bar code or Código de Barras. Introdução A adoção da informática na área da saúde vem contribuindo de forma positiva na qualidade e agilidade do atendimento, sendo a tecnologia implantada no Sistema de Medicação um dos principais responsáveis por essa evolução no campo hospitalar. O Sistema de Medicação é o processo que compreende o atendimento inicial do paciente até a administração de medicamentos, relacionando profissionais nos mais diversos setores, divididos em: prescrição (médicos), dispensação (farmacêuticos) e administração de medicamentos (enfermeiros) (3).

2 Por ser um sistema minucioso e de extrema importância na cadeia hospitalar, os erros nos mais diversos setores se tornaram frequentes, evidenciando a necessidade de introduzir um sistema de informação tecnológica para a prevenção e redução dos chamados erros de medicação, que é definido pelo NCC MERP (National Coordinating Council for Medication Error Reporting and Prevention) como qualquer evento evitável que possa causar o uso da medicação inadequada ou dano ao paciente enquanto a medicação estiver no controle do profissional da saúde, paciente ou consumidor (4). Segundo Pedreira (2), os erros de medicação são os principais fatores de falhas no sistema de medicação. Números demonstram que no ano de 1997, nos EUA, ocorreram cerca de mortes por erros de medicação. Nickols (9) afirma que a partir de 2008 houve uma redução de mais de 48% em mortes anuais decorrentes desses erros através do uso de duas ferramentas principais: prescrição eletrônica e código de barras. A prescrição médica eletrônica surgiu com a função de minimizar os erros de medicação através da utilização de um sistema computadorizado de digitação podendo ser simples (inserção dos dados do paciente, medicamento e posologia) ou bem estruturados (alertas de reações adversas e alérgicas do paciente) (5). A Lei 5.991/73 estabelece uma série de normas para a emissão da prescrição médica, porém isso é distante da realidade em hospitais e clínicas, onde predomina uma série de erros que contribuem para a insegurança do paciente (6). A administração imprecisa de medicamentos a pacientes equivale a 38% dos erros de medicação (13), mas podem ser minimizados com o uso do sistema de código de barras que consiste em utilizar os leitores para a identificação dos pacientes através de pulseiras. Estudos realizados no setor de clínica médica num hospital público do Distrito Federal mostraram a redução de 93% dos erros cometidos pela farmácia e enfermaria através do uso dessa tecnologia (6). Diante desse contexto, optou-se por realizar uma revisão sistemática, com o objetivo de avaliar e comprovar a prevenção dos erros de medicação através da prescrição eletrônica e código de barras. Método: Trata-se de uma revisão sistemática que foi desenvolvida por meio de estratégias de busca em 4 bases de dados: PUBMED, Scielo, e LILACS

3 utilizando artigos em Inglês e Português, publicados entre o período de 2000 a 2016 para uma maior análise evolutiva do tema. Critérios de exclusão: Foram descartados os artigos que não continham textos completos, assim como os resumos e palavras-chave que não estavam relacionados à temática. Foram selecionados 11 artigos, 10 em Português e 1 em Inglês, que continham o resumo relacionado à proposta do estudo. Na base, foram selecionados 6 artigos, no, 4 artigos e no PUBMED/LILACS, 1 artigo. A Tabela 1 apresenta a descrição dos artigos revisados neste estudo. TÍTULO DO ARTIGO FONTE RESUMO 01 TÍTULO: Implantação de prescrição eletrônica a fim de otimizar a dispensação de medicamentos (2013) 02 TÍTULO: Tecnologia da informação e prevenção de erros de medicação em pediatria: prescrição informatizada, código de barras, e bombas de infusão inteligentes (2005) 03 TITULO: O sistema de medicação em um hospital especializado no município do Rio de Janeiro (2011) Artigo baseado na implantação de um projeto de prescrição eletrônica com o intuito de eliminar os problemas de identificação com a escrita manual da prescrição manuscrita. Artigo com a finalidade de descrever a importância da tecnologia da informação na prevenção de erros de medicação em pediatria utilizando prescrição informatizada, código de barras. Estudo com o objetivo de analisar o sistema de medicação de um hospital, observando suas falhas bem como possíveis soluções para sanar esses erros. 04 TÍTULO: Tecnologias utilizadas pela enfermagem na prevenção de erros de medicação em pediatria (2012) Verificar quais tecnologias estão sendo utilizadas para prevenir erros de medicação em pediatria entre elas prescrição informatizada e código de barras. 05 TÍTULO: O uso da tecnologia para a segurança do paciente (2009) 06 - TITULO: Fatores de risco para erros de medicação na prescrição eletrônica e manual (2016) 07 - TÍTULO: A prescrição médica eletrônica em um hospital universitário: falhas de redação e opiniões de usuários (2003) PUBMED Discutir a utilização da prescrição médica eletrônica, dos códigos de barra analisando as vantagens e desvantagens na utilização destes sistemas. Estudo sobre os erros encontrados na prescrição manual e eletrônica. Analisou as falhas de redação da prescrição médica eletrônica e opiniões dos usuários acerca das suas vantagens e desvantagens.

4 08 - TÍTULO: Aspectos gerais e número de etapas do sistema de medicação de quatro hospitais brasileiros (2004) PUBMED Identificar e analisar o sistema de medicação de 04 hospitais universitários. 09 TÍTULO: A eficácia do sistema computadorizado de reduzir eventos evitáveis de drogas e erros de medicação adversos em ambiente hospitalar: uma revisão sistemática e meta-análise (2014) 10 - TITULO: O sistema de medicação nos hospitais e sua avaliação por um grupo de profissionais (2005) 11 - TITULO: Avaliação da prescrição médica eletrônica em um hospital universitário (2002) PUBMED PUBMED Avaliar a eficácia da informática médica em reduzir erros de medicação e eventos adversos em ambientes hospitalares. Analisar os sistemas de medicação, em hospitais, a partir da opinião de 107 profissionais. Identificar e analisar os fatores causa i s d e erro na medicação relacionado à prescrição médica eletrônica em duas clínicas diferentes de um hospital universitário do interior do estado de São Paulo. Discussão Os artigos foram analisados e separados em 3 etapas: fatores de risco e prevenção dos erros de medicação (6, 5, 4, 2), implantação do sistema (8, 1, 3), eficácia e avaliação dos sistemas (9,11,7,10). Em um de seus estudos, Cassiani et al. (5) relataram que em 1999 foi publicado um relatório "To Err is human", pelo Instituto Americano de Medicina (IAM), mencionando que cerca de pacientes morrem devido a erros médicos e que 7000 estão relacionadas a erros de medicação. Os EUA gastam 136 bilhões em morbi mortalidade relacionada ao uso de medicamentos. Segundo Pedreira et al. (2), os erros de medicação são classificados em: erros de prescrição, erros de omissão, erros de horário, administração de medicamentos não autorizados, administração de dose errada e erros de caligrafia. Diante desse cenário de incorreções, o setor da saúde viu a necessidade de implantar tecnologias para combate desses erros, sistemas que aumentam a produtividade, qualidade e segurança para o paciente. Cassiani et al. (10) definem o sistema de prescrição eletrônica como sendo capaz de reduzir erros de medicação através da eliminação em dificuldade da leitura

5 e no entendimento e também através de alertas para erros de digitação para que possam ser corrigidos durante a elaboração da prescrição. Infelizmente, o uso dessa tecnologia vem sendo inserido no Brasil de forma lenta e resistente. A prescrição eletrônica ainda não é regulamentada, porém existe o Projeto de Lei 3344/12 que obriga aos prescritores emitirem a receita de forma eletrônica e rastreável (por meio de código de barras) (12). É um sistema que oferece maior legibilidade em comparação com a prescrição manuscrita, com maior estruturação e facilidade no complemento das informações no receituário como dose, posologia e quantidade, proporcionando alertas de reações adversas e alérgicas de um determinado paciente. Como principais barreiras para o uso dessa tecnologia, temos o alto custo para implantação e manutenção do programa e dificuldade de aceitação por parte da equipe médica que podem ser sanados ao avaliar o custo-benefício do projeto e com um bom treinamento para a utilização correta do sistema (1). No sistema de código de barras, a rastreabilidade é o principal mecanismo para a correta utilização do programa. São classificados em níveis nos quais vão desde a execução de 5 acertos: paciente certo, via certa, horário certo e dose certa (nível 1), integram a informação on-line sobre o medicamento e o serviço de fármaco(nível 2) e até possuir sistema de alerta(nível 3). Geralmente esses códigos estão em todos os produtos da farmácia e devem possuir lote e validade para a rastreabilidade, levando a um estoque certo. No sistema, o usuário se loga com a senha individual e intransferível, conecta através da pulseira do paciente e se confirma com o código do medicamento a ser administrado (7). Nesse âmbito, o código de barras auxilia na prevenção de erros em dois setores do sistema de medicação: a dispensação e a administração de medicamentos, pois monitora desde o recebimento do produto na farmácia central até a administração do medicamento ao paciente com localização do medicamento por lote e validade, tendo como principais vantagens à agilidade no processo de dispensação com a baixa de estoque on-line, histórico do lote do medicamento, fácil localização em caso de recall e maior segurança na administração do medicamento através da conferência paciente medicamento (13). Resultados Em todos os artigos revisados a introdução da tecnologia da informação na área da saúde contribui de forma fundamental para o crescimento na qualidade,

6 segurança e agilidade do atendimento hospitalar. Oito artigos relataram que as maiores dificuldades para a utilização desses sistemas são o alto investimento para implantação e a manutenção além da barreira criada por profissionais em se adaptar a nova rotina de trabalho. Três artigos avaliaram as opiniões dos usuários após a implantação do sistema, nos quais um merece maior destaque. Cassiani et. al. (10) realizaram uma avaliação em um grupo de 107 profissionais após a implantação desse sistema, onde 61,7% dos participantes consideraram positiva e de grande valia os sistemas nos hospitais, porém 25,2% relataram que os sistemas eram adequados mas possuíam falhas que ocasionavam erros de medicação providos do manuseio equivocado do profissional, evidenciando a importância de um bom treinamento para a utilização do sistema. Conclusão As prescrições eletrônicas e o sistema de código de barras são inovações tecnológicas que aprimoram a qualidade no atendimento e aumento na segurança do paciente na prevenção dos erros de medicação. A análise dos artigos revelou que, no Brasil, esse sistema vem sendo implantado de forma lenta e com barreiras em diversas instituições evidenciando as maiores dificuldades da introdução desses sistemas, que são: o alto investimento/manutenção e a aceitação da nova rotina pelos profissionais de saúde. É essencial o bom treinamento para a correta utilização, pois as falhas ocorridas no sistema eram ocasionadas pela falta de conhecimento e manuseio pelo profissional. É também necessário que a equipe e os gestores estejam integrados e abertos a novas integrações para a realização do objetivo principal, a segurança do paciente. Referências 1. Cardoso AM. Implantação de prescrição eletrônica a fim de otimizar a dispensação de medicamentos. Rev. Bras. Farm. Hosp. Serv. Saúde Out; 4(4): Pedreira MLG, Peterlini MAS, Harada MJCS. Tecnologia da informação e prevenção de erros de medicação em pediatria: prescrição informatizada, código de barras e bombas de infusão inteligentes. Rev. Soc. Bras. Enferm. Ped Jul; 5(1):

7 3. Oliveira RB, Melo ECP. O sistema de medicação em um hospital especializado no município do Rio de Janeiro. Esc. Anna Nery Set; 15 (3): Jordão MM, Silva MF, Santos SV, Salum NC, Barbosa SFF. Tecnologias utilizadas pela enfermagem na prevenção de erros de medicação em pediatria. Rev Enf em Foco. 2012; 3(3): Cassiani SHB, Gimenes FRE, Monzani AAS. O uso da tecnologia para a segurança do paciente. Rev. Eletr. Enf. [Internet]. 2009; 11(2): Volpe CRG, Melo EMM, Aguiar LB, Pinho DLM, Stival MM. Fatores de risco para erros de medicação na prescrição eletrônica e manual. Rev. Latino-Am. Enfermagem. 2016; 24: Cassiani SHB, Freire CC, Gimenes FRE. A prescrição médica eletrônica em um hospital universitário: falhas de redação e opiniões de usuários. Rev. esc. enferm. USP Dez; 37(4): Cassiani SHB, Miasso AI, Silva AEBC, Fakin FT, Oliveira RC. Aspectos gerais e números de etapas do sistema de medicação de quatro hospitais brasileiros. Rev. Latino-am. enfer Set; 12(5): Nuckols TK, Smith-Spangler C, Morton SC, et al. The effectiveness of computerized order entry at reducing preventable adverse drug events and medication errors in hospital settings: a systematic review and meta-analysis.systematic Reviews. Syst rev Jun; 3(56): Cassiani SHB, Teixeira TCA, Optiz SP, Linhares JC.O sistema de medicação nos hospitais e sua avaliação por um grupo de profissionais. Rev Esc Enferm USP. 2005; 39(3): Cassiani SHB, Gimenes FRE, Freire CC. Avaliação da prescrição médica eletrônica em um hospital universitário. Rev. Bras. Enferm Out; 55(5):

8 12. Brasil. Projeto de Lei nº 344/12, de 06 de Março de Câmara dos Deputados. Ademir Camilo, Minas Gerais. [acesso em 10 de outubro]. Disponível em: Malta NG. Conselho Federal de Farmácia. Rastreabilidade de medicamentos na farmácia hospitalar. Pharm Bras.2011Dez; 79.

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