O uso do PEP na otimização da farmacoeconomia e no uso racional de medicamentos
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- Mirella Silveira Ribas
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1 O uso do PEP na otimização da farmacoeconomia e no uso racional de medicamentos Como a prescrição eletrônica pode otimizar a farmacoeconomia e auxiliar no uso racional de medicamentos Andréa Santana de Brito 1, Mary Caroline Skelton 2 1. Bacharel em Farmácia e Bioquímica, Especialista em Farmácia Clínica e Farmacologia( IPESSP). Especializanda em Informática em saúde. 2. Professora Doutora de Endodontia e Teleodontologia na FOUSP (Faculdade de Odontologia da USP), São Paulo (SP), Brasil. Resumo Objetivo: O objetivo deste trabalho foi analisar a efetividade do uso do prontuário eletrônico do paciente e da prescrição eletrônica na prática da farmacoeconomia, verificada pelo impacto potencial do uso dessa ferramenta. Método: Pesquisa bibliográfica utilizando artigos das bases de dados: Scielo e Bireme; utilizando as palavras chaves e termos: farmacoeconomia; prescrição eletrônica do paciente; faturamento; custo; hospital. Foram utilizados artigos datados entre os anos de 2002 a 2016.Também foi utilizado o seguinte livro online: Introdução à farmacoeconomia, Resultados: Os artigos apontam que o impacto na farmacoeconomia é maior com o uso do PEP. Conclusão: Pode-se constatar que o impacto é positivo, pois ocorrem menos erros de dispensação; o prescritor pode verificar medicações já solicitadas; a quantidade é determinada e pode ser verificada pela farmácia; ocorrem menos sobras e as devoluções são logo constatadas, podendo o medicamento voltar para o estoque de origem. Descritores: Farmacoeconomia / Economics, Pharmaceutical / Economía Farmacéutica, Sistemas Computadorizados de Registros Médicos / Medical Records Systems, Computerized / Sistemas de Registros Médicos Computarizados.
2 Introdução Nos dias atuais é necessário avaliar os custos do tratamento medicamentoso dos pacientes, principalmente no âmbito hospitalar. Uma ferramenta para esta avaliação seria a farmacoeconomia, que analisa os custos da terapia de uma forma prática. 1 Existem várias estratégias para diminuir gastos da terapia em um ambiente hospitalar, uma delas, seria a utilização do prontuário eletrônico do paciente (PEP): é necessário que se compreenda alguns conceitos para uma análise correta de parâmetros para tal. A farmacoeconomia pode ser definida como a descrição e análise dos custos da terapia farmacêutica. Esta ferramenta identifica, mede e compara os custos e as consequências do uso de produtos no âmbito farmacêutico, avaliando a efetividade de uma intervenção clínica, verificando vantagens e desvantagens em relação a tratamentos já existentes. Tal ferramenta é também capaz de medir custo/benefício de algum procedimento ou algum produto. 1 Secoli (2003) descreve a farmacoeconomia como conhecimentos relacionados à economia em saúde e estratégias voltadas para a melhoria e eficiência dos gastos nos sistemas de saúde. Considerando o exposto, por um lado essa ferramenta medirá os insumos analisando seus custos, e do outro comparará o resultado do uso desses insumos na prática clínica, além da sua efetividade. É extremamente necessário verificar cada ponto, levar em consideração a escolha de deixar de prestar um serviço que seja de custo elevado, pensando ser melhor que manter este serviço. A farmacoeconomia tem sua importância, pois de tudo que um serviço público gasta em saúde uma boa parcela é destinada a medicamentos. 1 Uma pesquisa realizada nos Estados Unidos demonstrou que em 2004 foram gastos 2 trilhões com assistência médica e 12 % destas despesas estavam relacionadas com assistência farmacêutica. 1 O alarmante aumento de gastos na saúde tem relação com a transformação da morbimortalidade ocorrida nos últimos tempos, a diminuição de doenças
3 infectocontagiosas e do aumento do índice de pacientes portadores de doenças crônicas e degenerativas, principalmente aquelas relacionadas a fatores de risco, como tabagismo, stress e obesidade, tudo isto reflexo da modernização da sociedade. Com o passar do tempo houve melhora da qualidade de serviços ofertados; em contrapartida houve aumento dos custos desses serviços. A sociedade global tem tido um grande aumento de gastos relacionados à prescrição de medicamentos: mais do que o dobro do aumento dos gastos de todo setor em âmbito nacional 2. Com a modernização citada, que envolve o aumento da eficiência na prevenção de doenças e melhora do atendimento médico, a expectativa de vida passou de 40 anos para 65 anos no intervalo de 50 anos, no entanto junto desse aumento, houve o aumento de gastos com equipamentos, materiais e medicamentos. 3 Houve então a necessidade de se analisar técnicas de economia voltadas ao setor de suprimentos, em especial relacionadas a medicamentos e materiais, técnicas essas que vem sendo utilizadas para avaliar certas aplicações do custo da farmacoterapia, custos que impactam diretamente o uso racional de medicamentos, pois acabam implicando na adesão do paciente ao tratamento. O cumprimento da farmacoterapia de forma racional tem grande relevância principalmente dentro dos hospitais. 3 A farmacoeconomia considera diversos fatores, inclusive fatores econômicos. As intervenções realizadas através da farmacoeconomia devem levar em consideração todas as variáveis. 3 O prontuário eletrônico do paciente pode ser descrito como uma ferramenta de auxilio no registro da história clínica do paciente, solicitação de exames e revelação de diagnóstico, assim como na prescrição. 4 É de grande importância a segurança deste sistema de saúde, para que possa ser garantida a confiabilidade e a autenticidade de diversas informações de saúde do paciente. Para isso é necessária a certificação digital. 4
4 Esta certificação tem requisitos mínimos que são exigidos pela Sociedade Brasileira de informática em Saúde (SBIS), em parceria com o Conselho Federal de Medicina 5 (CFM). A resolução 1821 de 2007 do CFM foi criada com o intuito de aprovar as normas técnicas concernentes à digitalização e uso dos sistemas informatizados para a guarda e manuseio dos documentos dos prontuários eletrônicos do paciente, com isto houve a autorização de se eliminar o papel, de acordo com o nível de segurança. 5 Qualquer método de digitalização deve ser a reprodução exata das informações constantes nos documentos físicos. 5 Computadores, redes e informações podem melhorar a qualidade do atendimento prestado ao paciente, facilitar o acesso e o armazenamento de informações. O maior problema para concretizar as redes de informações não seria apenas os custos inerentes a este sistema e sim a educação de profissionais usuários deste sistema, para não se tornarem meios de quebra de sigilo e confidencialidade de informações. Para se ter um sistema operante e eficaz é importante que exista interação entre sistemas de forma clara e não ambígua. 6 Patricio (2014), questiona se o PEP é uma realidade para os médicos e passa a retratar as vantagens e desvantagens do PEP. 7 Como vantagens pode-se citar a velocidade em se obter o histórico de saúde do paciente de forma remota, a flexibilidade e a legibilidade das informações, além da eliminação de pedidos de exames duplicados e o processamento e a alimentação contínua das informações em tempo real.todos esses pontos são refletidos no processo de tomada de decisão e na efetividade do cuidado. 7 Como a prescrição eletrônica pode otimizar a farmacoeconomia e auxiliar no uso racional de medicamentos? O objetivo deste trabalho foi analisar a efetividade do uso do prontuário eletrônico do paciente e da prescrição eletrônica na prática da farmacoeconomia, verificando-se e quantificando-se o impacto que pode causar o uso dessa ferramenta, a partir de uma análise da literatura pertinente.
5 Método Este trabalho foi realizado por meio de uma pesquisa bibliográfica, nos bancos de dados Scielo e Bireme, utilizando-se as palavras chaves e termos: farmacoeconomia; prescrição eletrônica do paciente; faturamento; custo; hospital. Os critérios de inclusão de estudos foram a aderência aos termos selecionados e que fossem estudos descritivos e observacionais. Foram utilizados artigos datados entre os anos de 2002 a Também foi utilizado o livro online: Introdução a farmacoeconomia, 2010 e foram incluídos artigos da década de 80 devido a sua relevância. Resultados Como o prontuário eletrônico do paciente pode auxiliar na economia dos medicamentos? Para responder esta pergunta deve-se verificar a situação mundial e do Brasil em relação ao uso de medicamentos: 25 a 70% do gasto em saúde nos países em desenvolvimento correspondem a medicamentos; 50 a 70% das consulta médicas geram prescrição medicamentosa. 8 Segundo Guimarães (2007), o impacto econômico de gasto com medicamentos do Ministério da Saúde brasileiro ultrapassou 5,8% do orçamento para 10,1% entre 2002 e No Estado de São Paulo, os gastos com medicamentos de alto custo aumentaram em dez vezes entre 1995 e A revista EXAME (2013) retratou uma pesquisa realizada em um hospital do Rio Grande do Sul. A equipe conseguiu digitalizar cerca de 1,3 milhões de registros. Constatou-se que houve diminuição de interpretações equivocadas de prescrições, que resultou em diminuição de erros de dispensação com isso diminuiu gastos com medicamentos. 10 Com o Prontuário Eletrônico do Paciente (PEP) os diagnósticos se tornam mais assertivos e se refletem em melhor administração de medicamentos, com isso há redução na compra, pois evita desperdícios. O uso racional de medicamentos é assim estimulado. 11
6 Nairobi em 1985 já manifestava, em uma Conferência da OMS, a respeito do uso racional de medicamentos. Segundo este autor existe o uso racional quando os pacientes recebem os medicamentos apropriados à sua condição clínica, em doses adequadas às suas necessidades de forma individual, por um período de tempo adequado e ao menor custo possível. 12,13 A prescrição eletrônica do paciente é uma ferramenta que auxilia o uso racional de medicamentos e diminui erros, sendo importante para manter informações relevantes para a prática, como: efeitos colaterais e interações medicamentosas. Esta diminuição de erros impacta de forma vantajosa do ponto de vista econômico. 14,15 Segundo Silva (2009), constatou-se que aproximadamente 30% dos agravos que ocorrem durante o período de hospitalização estão relacionados a erros de medicação. Isso pode resultar em grande impacto econômico, aumentando os riscos de morbidade e mortalidade ,18 A Implantação da prescrição eletrônica atua como medida de prevenção desses erros. 19 Foi verificado que 72% dos erros de medicação são iniciados durante a prescrição, os motivos desses erros são, principalmente, prescrições rasuradas. 20 Segundo Bates, ocorre uma ampliação na segurança de medicamentos com a utilização de prescrições médicas eletrônicas por serem mais legíveis e por permitirem que erros sejam corrigidos no momento em que ocorre a digitação. 21 Para se falar sobre farmacoeconomia é necessário que se conheça a curva ABC, que é uma das estratégias utilizada em diversos hospitais e aplicada para o controle de gastos com estoque. Através dela podemos dar importância aos itens de maior valor e conhecer a rotatividade de todo o estoque. É considerada uma demonstração teórica e prática para nortear a farmacoeconomia de forma eficaz. 22
7 Tabela 1 Conte,D; Ganzer,PP.et al. Implantação de procedimentos Farmacêuticos visando a redução de erros de medicação A Tabela 1 é uma demonstração dos gastos com medicamentos de um hospital. A curva ABC é um método que permite ao gestor conhecer seus produtos: os que saem mais rápido e os que ficam por mais tempo em estoque, tendo papel fundamental na análise de saída de produtos. 23 Além da curva ABC alguns métodos são utilizados para análise farmacoeconômica de uma prescrição eletrônica entre as quais temos a análise de custo- efetividade ou eficiência, custo-utilidade e custo-benefício. 24,25 Discussão Há poucos estudos que retratam o impacto da prescrição eletrônica sobre a economia de medicamentos, principalmente por não existirem tantos hospitais que utilizam a prescrição eletrônica até o momento. 26 No entanto, desde 1970 já se presenciava a necessidade de redução de custos em políticas públicas e a necessidade de se discutir maneiras de como isto seria possível de ser administrado. 9 A farmacoeconomia apesar de ser uma forma de analisar os gastos com a prescrição de medicamentos, não responde a questão de quanto deve ser gasto com a prescrição de medicamentos. Essa é uma questão meramente
8 política com várias dimensões, tendo relação com políticas sociais, recursos que se encontram disponíveis e epidemiologia. 21 Cassiani (2003) conduziu uma pesquisa para analisar as vantagens e desvantagens do uso da prescrição eletrônica em hospital universitário de Ribeirão Preto. Segundo a pesquisa, a implantação desse sistema teve por motivação às falhas na comunicação identificadas entre a equipe multiprofissional e a necessidade de controlar os custos. 27 Os benefícios da prescrição eletrônica do paciente são superiores àqueles associados ao método tradicional de prescrição. A prescrição eletrônica, ao ser utilizada no ambiente hospitalar, oferece uma forma eficiente de comunicação entre a equipe multiprofissional, reduz os erros de medicação de forma considerável e reduz os custos relacionados ao manuseio e arquivamento de papel. 24 Segundo o Parecer Técnico Científico do Instituto de Avaliação de Tecnologias em Saúde (IATS), a implantação da prescrição eletrônica é uma ferramenta para minimizar e evitar eventos adversos e erros de medicações. São necessários estudos de impacto orçamentário e econômicos com parâmetros de custo-efetividade e custo-utilidade para verificar se a implantação de um sistema como o PEP é uma opção viável para o sistema financeiro do estabelecimento de saúde. 24 O impacto do uso do prontuário eletrônico do paciente na economia de medicamentos pode ser medido através dos seguintes métodos e fórmulas: Análise de custo- benefício: Razão custo-benefício= Benefício (R$) Custo (R$) Este impacto identifica custos necessários para estabelecer o programa e compara custos e os benefícios resultantes. Caso o resultado da razão seja maior que 1, o uso é considerado benéfico.
9 Análise de Custo-Eficiência ou Efetividade: Razão custo-eficiência= Custo (R$) Efeito terapêutico medido em unidades Neste parâmetro compara- se tratamentos com o uso da prescrição eletrônica e sem o uso desta. 25 O Instituto de Medicina dos EUA afirma que a prescrição médica eletrônica contribui na redução dos custos no cuidado à saúde, inclusive de medicamentos, e também auxilia a manter a qualidade do trabalho, proporcionando à equipe multiprofissional informações mais precisas. 28 Uma pesquisa de Cardoso (2013) realizada em um Hospital pediátrico do Paraná retrata as vantagens de uma prescrição eletrônica sobre o sistema em papel. Dentre os destaques estão a redução de erros em prescrição de medicamentos, tidos como capazes de gerar importante redução de custos. 26 Um estudo de Bates (2003) constatou que com um sistema informatizado houve 83% de redução em erros de prescrição de medicamentos e com isso uma economia considerável em medicamentos. 29 Uma observação cuidadosa desses fatos demonstra um impacto positivo e importante no setor, desde acompanhado pelos cuidados necessários. Conclusões Diante das informações expostas sobre a utilização do Prontuário eletrônico do Paciente e seu impacto sobre farmacoeconomia, pode-se constatar que o impacto é positivo, pois diminui custos relacionados a medicamentos, principalmente por ocorrerem menos erros de dispensação e haver uma melhora na comunicação entre a equipe multiprofissional e a farmácia. Além dessas vantagens a implantação da prescrição eletrônica é uma ferramenta para minimizar e evitar eventos adversos. Os benefícios da prescrição eletrônica do paciente se sobrepõem àqueles associados ao método tradicional de prescrição. Além de promover a
10 farmacoeconomia, reduzindo os custos relacionados ao manuseio e arquivamento de papel. A prescrição médica eletrônica contribui na redução dos custos no cuidado à saúde e também com a manutenção da qualidade do trabalho, proporcionando à equipe multiprofissional informações mais precisas. Referências 1.Rascati, Karen. Introdução à farmacoeconomia. Artmed, Secoli, S.R. Padilha, K.G, et al. Farmacoeconomia: perspectiva emergente no processo de tomada de decisão Pereira, L.R.L, aredo, C.A., greco, K.V.A certificação de sistemas de registro eletrônico de saúde. Fev Pinochet, L.H.C., Lopes A.S., Silva J S. Inovações e Tendências Aplicadas nas Tecnologias de Informação e Comunicação na Gestão da Saúde 5.Conselho Federal de Medicina. SBIS/CFM. Cartilha sobre prontuário eletrônico Brochetto, A.D. et al. Rio Grande do Sul. Prontuário eletrônico do paciente (PEP): Análise em hospital da Serra Gaúcha(RS), Patrício, C.M. et. al. O prontuário eletrônico do paciente no sistema de saúde brasileiro: uma realidade para os médicos? Porto Alegre, volume 21, número 3, p , Aquino, D S. Por que o uso racional de medicamentos deve ser uma prioridade? Guimarães H P, Barbosa, L M, Laranjeira L N, Avezum A. Estudos de farmacoeconomia e análises econômicas: conceitos básicos. Rev Bras Hipertens vol.14(4): , EXAME. São Paulo: Abril. Disponivel em: 11.BRASIL. Postos de saúde no País devem adotar prontuário eletrônico em até 60 dias. Disponível em : 12.CONFERENCIA DE EXPERTOS SOBRE USO RACIONAL DE LOS MEDICAMENTOS, 1985, Nairobi, Kenia. Uso racional de los medicamentos: informe de la Conferencia de Expertos, Nairobi, de noviembre de Genebra: Organización Mundial de la Salud, p. 13. BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Gerência de Monitoramento e Fiscalização de Propaganda, Publicidade, Promoção e Informação de Produtos sujeitos à Vigilância Sanitária.Termo de referencia:grupo de trabalho em Promoção de Medicamentos.Proposta para o plano de trabalho. Brasília: Ministério da Saúde, Ferreira, M.B.C. uso racional de medicamentos. Seminário Nacional Sobre Propaganda e Uso Racional de medicamentos Região Sudeste.
11 15. Cardoso, A M. Implantação de prescrição eletrônica a fim de otimizar a dispensação de medicamentos, Rev. Bras. Farm. Hosp. Serv. Saúde São Paulo v.4 n out./dez Disponível em Santi L Q. Prescrição: o que levar em conta? OPAS/OMS Representação Brasil ISBN: Vol. 1, Nº 14 Brasília, agosto de Conte,D; Ganzer,PP.et al. Implantação de procedimentos Farmacêuticos visando a redução de erros de medicação Silva, A M S. Erros de prescrição médica de pacientes hospitalizados. Einstein. v. 7, n. 3, pt 1, p , Conselho Federal de Farmacia. Encarte de Farmacia Hospitalar: Gestão de compras em farmácia hospitalar Número 16 - Março/Abril/Maio Gimenes FRE, Miasso AI, Lyra Junior DP, Grou CR. Prescrição Eletrônica como fator contribuinte para segurança de pacientes hospitalizados. Pharmacy Practice 2006; 4(1): Bates DW. Improving medication safety across institutions. Journal on Quality Improvement 2000; 26(6): Meng,MC. Farmacoeconomia um instrumento para tomada de decisão.são Paulo, Silva, A A A, et al. A curva abc como ferramenta auxiliar na eliminação da ruptura e equilíbrio do fluxo de caixa, Lins, São Paulo: Disponível em: 24. IATS/UFRGS. Instituto de avaliação de tecnologias em saúde. Parecer Técnico Científico.A efetividade do uso da prescrição eletrônica na promoção da segurança do paciente. Porto Alegre, Agosto de Ansel,HC, Stoklosa, MJ. Cálculos Farmacêuticos. 12ªed. Artmed: Porto Alegre, RS Cardoso, A M. Implantação de prescrição eletrônica a fim de otimizar a dispensação de medicamentos. Rev. Bras. Farm. Hosp. Serv. Saúde São Paulo v.4 n out./dez Cassiani SHB, Freire CC, Gimenes FRE. A prescrição médica eletrônica em um hospital universitário: falhas de redação e opiniões de usuários. Rev Esc Enferm USP, 2003, 37(4): Cassiani, S H B, Gimenes, F R E, Freire C C.Avaliação da prescrição médica eletrônica em um hospital universitário, Bates DW, Gawande AA. Improving safety with information technology. N Engl J Med, 2003, 348:
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