Eficácia da estabilização segmentar vertebral no tratamento de lombalgia em idosos
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- Manuel Marroquim Duarte
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1 1 Eficácia da estabilização segmentar vertebral no tratamento de lombalgia em idosos Vanessa da Costa Silva 1 Vanessacosta.fisio@gmail.com Dayana Priscila Maia Mejia 2 Pós-Graduação em Fisioterapia em Ortopedia e Traumatologia com ênfase em terapia manual_ Faculdade de Cambury Resumo A pesquisa refere-se à eficácia da estabilização segmentar vertebral no tratamento de lombalgia em idosos. As dores lombares, em especial, atingem níveis epidêmicos na população mundial. O processo do envelhecimento é caracterizado por um conjunto de alterações estruturais e funcionais. O intuito foi fazer uma análise bibliográfica, com o objetivo de evidenciar nesse contexto, a eficácia da estabilização segmentar vertebral no tratamento de lombalgia em idosos. Trata-se de uma revisão literária de bibliografias publicadas nas bases de dados Scientific Electronic Library Online (Scielo) e Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (Lilacs), publicados entre 2004 a 2014 na língua portuguesa. A presente pesquisa constatou por meio desta revisão que a estabilização segmentar vertebral é eficaz no tratamento de lombalgias, pois estabiliza a coluna lombar, protegendo sua estrutura do desgaste excessivo, promovendo em regime preventivo e terapêutico, estabilidade funcional, diminuindo a incidência de lesões e desconfortos no complexo lombopélvico, melhorarando a força, resistência e o controle motor dos músculos abdominais e lombares. Palavras-chave: Estabilização segmentar; Lombalgia; Idosos. 1. Introdução Segundo Almeida et al (2008), as dores lombares, em especial, atingem níveis epidêmicos na população mundial. Estimativas mostram que cerca de 70 a 85% de toda a população mundial irá sentir dor lombar em alguma época de sua vida. Fechine e Trompieri (2012), afirmam que o envelhecimento pode variar de indivíduo para indivíduo, sendo gradativo para uns e mais rápido para outros, essas variações são dependentes de fatores como estilo de vida, condições sócio-econômicas e doenças crônicas. Navega e Oishi (2007), dizem que o processo do envelhecimento é caracterizado por um conjunto de alterações estruturais e funcionais, que desencadeiam modificações de ordem psicológica e social prejudicando sua adaptação no meio ambiente. Silveira et al (2010), ressalta que, Bandeira et al (2006), afirma que as mudanças naturais do processo do envelhecimento podem causar limitações, as transformações acontecem lentamente com o passar dos anos devido a fatores patológicos, degenerativos, traumáticos, neurológicos e musculoesqueléticos, entre as transformações mais visíveis destacam-se o aumento da curvatura cifótica da coluna torácica e diminuição da lordose lombar.funcionais, como por exemplo a instabilidade 1 Pós graduando em Fisioterapia em Ortopedia e Traumatologia com ênfase em terapia manual. 2 Orientadora. Graduada em Fisioterapia. Especialista em Metodologia do Ensino Superior.
2 2 postural, pois a mesma depende do bom funcionamento dos sistemas neuromuscular, sensorial, músculo-esquelético e do sistema nervoso central. Rodrigues et al (2009) diz que, a diminuição da densidade óssea das vértebras leva a uma redução da região anterior dos corpos vertebrais, levando ao estreitamento dos discos e espaços vertebrais, determinando uma série de modificações estruturais e quadros álgicos. Segundo Volpato et al (2012), a dor lombar ocorre pela redução da estabilidade da coluna vertebral devido à perda do controle dos mecanismos passivos (vértebras, discos, ligamentos), ativos (músculos e tendões) e do controle motor. Com relação à estabilização segmentar, França et al (2008), relata que é caracterizada por isometria, baixa intensidade e sincronia dos músculos profundos do tronco, com o objetivo de estabilizar a coluna lombar, protegendo sua estrutura do desgaste excessivo. Diante desta premissa, esse estudo busca subsídios teóricos para nortear os processos de intervenção fisioterapêutica com ênfase na estabilização segmentar, para que seja realizada de forma segura e efetiva, evidenciando nesse contexto, a eficácia da estabilização segmentar vertebral no tratamento de lombalgia em idosos, haja vista que, é de grande interesse a busca da melhoria da qualidade de vida dessas pacientes. 2. Fundamentação teórica 2.1 Anatomia do tronco A coluna vertebral, que dá sustentação estática e funcionalidade cinética ao homem ainda deve ser considerada em evolução e adaptação do corpo humano às forças da gravidade [...] [...] A coluna lombar é articulada por unidades hidráulicas superpostas interdependentes, carregada excentricamente e capaz de suportar grandes pesos. Cada unidade funcional é composta por dois segmentos: o anterior, que contém dois corpos vertebrais sobrepostos um ao outro, separados por um "disco" e o segmento posterior, composto por duas articulações. O segmento anterior é uma estrutura de sustentação, suporte de peso e amortecedora de choques, enquanto o segmento posterior é apenas uma guia direcional que não suporta peso (PEREIRA, 2004). Fonte: Figura 1: Coluna vertebral
3 3 2.2 Discos intervertebrais De acordo com Mioranza (2007), as vértebras se articulam-se umas com as outras de modo a conferir a rigidez, mas também a flexibilidade à coluna, qualidades necessárias para o suporte de peso, movimentação do tronco, e ajuste de posição indispensável para o equilíbrio e a postura [...] [...] As articulações entre as vértebras fazem-se ao nível dos processos articulares dos arcos vertebrais e ao nível dos corpos vertebrais, através do disco intervertebral que promove união, alinhamento e certa mobilidade de vértebras vizinhas. O disco constituem em coxins compressivos de fibrocartilagem que absorvem as forças de tração muscular, gravidade e carga que, de outro modo tenderiam a esmagar uma vértebra, contra a outra. Cada disco apresenta três partes: o anel fibroso, o núcleo pulposo e as placas terminais cartilaginosas. Fonte: Figura 2: Vertebras A resistência da coluna vertebral ao esforço é aumentada ainda pelos ligamentos vertebrais que correm longitudinalmente ao longo da coluna vertebral e por suas fixações, [...] [...] restringem a movimentação excessiva da unidade em qualquer direção além de evitar qualquer deslizamento significativo. Em sua posição, os ligamentos encapsulam o disco e reforçam o anel, sem perda de sua elasticidade fisiológica. Todo o disco está encapsulado anteriormente pelo ligamento longitudinal anterior e posteriormente pelo ligamento longitudinal posterior. O invólucro do disco é completado póstero-iateralmente pelos pedículos do arco vertebral (MIORANZA, 2007).
4 4 2.2 Função muscular do tronco De acordo com Gouveia e Gouveia (2008), os músculos do tronco são divididos em dois grupos: os músculos profundos, que são os oblíquos internos, o transverso abdominal e os multífidos; e os músculos superficiais, que são os oblíquos externos, os eretores espinhais e o reto abdominal. Fonte: Figura 2: Músculos O autor relata ainda que todas essas musculaturas citadas acima, de uma forma geral, contribuem para o suporte da coluna vertebral e da pelve. Porém, especificamente, os músculos abdominais possuem um importante papel na estabilização da coluna lombar e da cintura pélvica. [...] o músculo reto abdominal é o principal flexor do tronco; os músculos oblíquos internos e externos, além de participarem da flexão, têm funções, de acordo com a orientação de suas fibras, de rotação, inclinação lateral e estabilidade durante o exercício abdominal. O músculo transverso do abdome é circunferencial, localizado profundamente e possui inserções na fáscia tóraco-lombar, na bainha do reto do abdome, no diafragma, na crista ilíaca e nas seis superfícies costais inferiores. Por conta das suas características anatômicas, como a distribuição de seus tipos de fibras, sua relação com os sistemas fasciais, sua localização profunda e sua possível atividade contra as forças gravitacionais durante a postura estática e a marcha, possui uma pequena participação nos movimentos, sendo um músculo preferencialmente estabilizador da coluna lombar.
5 5 2.2 Estabilidade da coluna lombar Com relação ao equilíbrio do corpo como um todo, Santos e Freitas (2011), relata que a estabilidade da cintura pélvica e da coluna lombar tem grande importância, [...] [...] pois, a pelve é o berço do centro de gravidade corporal e todo o peso dos membros superiores, tronco e cabeça é transmitido para os segmentos inferiores por meio desta região, e, junto a ela a coluna lombar que é a principal região do corpo responsável pela sustentação das cargas ascendentes. Sendo assim, podemos pensar que a sobrecargas impostas nesta região, propicia micro lesões e até mesmo desgaste articular. Fonte: Figura 3: Coluna Lombar e Sacro 2.4 Lombalgia De acordo com Freitas (2006); Santos et al (2010); Souza(2011), a lombalgia é usada para definir a dor nas costas. Esta dor é localizada na parte inferior das costas, podendo ou não irradiar-se para a parte superior, pescoço, coxas, ou até para o abdómen. A dor é uma resposta resultante da integração central de impulsos dos nervos periféricos, activados por estímulos locais [...] [...] A região lombar da coluna vertebral é de grande interesse para médicos e pesquisadores porque, a dor nesta região é um grande problema socioeconômico dos tempos modernos. Uma vez que, a sobrecarga compressiva nesta região é alterada por mudanças na curvatura lombar ou pelas alterações na posição dos segmentos do corpo que mudam o local do centro de gravidade e consequentemente, mudam as forças importantes na coluna lombar. Muitas vezes, a ocorrência da lombalgia precede ou é concomitante às alterações da postura corporal. Essa associação pode ser explicada pelo fato de que muitas posturas corporais
6 6 adotadas no dia-a-dia são inadequadas para as estruturas anatômicas, pois aumentam o estresse total sobre os elementos do corpo, especialmente sobre a coluna vertebral, podendo gerar desconfortos, dores ou incapacidades funcionais (DETSCH et al, 2007) Fonte: Figura 3: Lombalgia Etiologia Embora a etiologia nem sempre seja clara, excetuando algumas patologias bem definidas, Costa e Palma (2004), expõem que a hipotrofia das fibras do tipo I e II, no multífido e eretores da coluna parecem estar sempre presente [...] [...] As causas da dor lombar podem ter associadas diversas patologias, embora nem sempre as mesmas estejam presentes, o que levou alguns autores a identificar a instabilidade do segmento lombar como um importante fator envolvido. Nos quadros crônicos, independentemente da presença ou não de patologias, existe a hipotrofia muscular, associada à fraqueza ou lesão dos tecidos moles da região. A esses casos também estão associadas modificações estruturais e histomorfológicas dos músculos paravertebrais. A musculatura apresenta-se reduzida em sua seção transversa, demonstra hipotrofia seletiva de fibras e maior quantidade de gordura, ocasionando fraqueza e fadigabilidade excessiva. 2.5 Estabilização segmentar Andrade et al (2011), expõe que a estabilização segmentar tem como objetivo proporcionar melhor suporte à coluna lombar e promover maior estabilidade funcional da região lombopélvica. O termo estabilização refere-se ao controle mecânico articular, onde os músculos agem como limitadores e controladores do movimento e prevenindo danos a ligamentos e cápsulas, bem como reduzir a incidência de lesões e desconfortos nessa região [...] [...] A estabilidade da coluna decorre da interação de três sistemas: passivo, ativo e neural. O sistema passivo compõe-se das vértebras, discos
7 7 intervertebrais, articulações e ligamentos, que fornecem a maior parte da estabilidade pela limitação passiva no final do movimento. O segundo, ativo, constitui-se dos músculos e tendões, que fornecem suporte e rigidez no nível intervertebral, para sustentar forças exercidas no dia-a-dia. Em situações normais, apenas uma pequena quantidade de co-ativação muscular, cerca de 10% da contração máxima, é necessária para a estabilidade. Em um segmento lesado pela frouxidão ligamentar ou pela lesão discal, um pouco mais de co-ativação pode ser necessária. O último sistema, o neural, é composto pelos sistemas nervoso central e periférico, que coordenam a atividade muscular em resposta a forças esperadas ou não, fornecendo assim estabilidade dinâmica. Esse sistema deve ativar os músculos corretos no tempo certo, para proteger a coluna de lesões e permitir o movimento funcional (FRANÇA et al, 2008). Fonte: Figura 3: Músculos da estabilidade lombar 3. Metodologia Trata-se de uma revisão literária de bibliografias publicadas nas bases de dados Scientific Electronic Library Online (Scielo) e Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (Lilacs). Foram utilizados os descritores: Estabilização segmentar; Lombalgia; Idosos. Foram incluídos estudos que demonstrassem a eficácia da estabilização segmentar vertebral no tratamento de lombalgia em idosos, ou que contribuíssem para o objetivo do presente estudo, publicados entre 2004 a 2014 na língua portuguesa. Foram excluídos os estudos que não atendiam ao período do estudo e publicações que não tratavam de pesquisa científica. Não foram restringidos tipos de estudos, se observacional ou experimental. A análise iniciou pela leitura de todos os títulos e resumos dos artigos para excluir aqueles que não tratavam do tema em questão e após esta etapa foram obtidos os artigos para a leitura completa para a análise dos principais resultados encontrados e conclusões dos autores.
8 8 4. Resultados e Discussão O objetivo deste estudo foi demonstrar a eficácia da estabilização segmentar vertebral no tratamento de lombalgia em idosos. Os dados obtidos se configuraram por meio de artigos que respeitavam a metodologia proposta referente à estabilização segmentar. Podemos observar seis artigos científicos abordando a temática proposto no presente estudo (Tabela 1). Autor / Ano Eficácia / Resultados Almeida et al (2006) Evidenciaram que a fáscia tóraco lombar pode contribuir no mecanismo estabilizador segmentar da coluna. França et al (2008) O autor propõem assim exercícios de contrações isométricas sincronizadas, sutis e específicas, que atuam diretamente no alívio da dor por meio do aumento da estabilidade do segmento vertebral. Pereira et al (2010) Eficácia de exercícios dos músculos profundos do tronco, apresentando efeitos benéficos em indivíduos com lombalgia. Santos (2011) Estabilizar a coluna lombar, protegendo sua estrutura do desgaste excessivo. Gomes et al (2012) Promove, em regime preventivo e terapêutico, estabilidade funcional, diminuindo a incidência de lesões e desconfortos no complexo lombopélvico. Volpato et al (2012) Melhorar a força, resistência e o controle motor dos músculos abdominais e lombares. Almeida et al (2006), relata que a dor lombar é um problema comumente encontrado na atualidade e que a prevalência de dor lombar aumenta após os 25 anos de vida, com um pico na faixa etária entre 55 a 64 anos. A região lombar da coluna vertebral desempenha um papel fundamental na acomodação de cargas decorrentes do peso corporal, da ação muscular e das forças aplicadas externamente. Esta região deve realizar a função de ser forte e rígida, especialmente quando sob carga, para manter as relações anatômicas intervertebrais e proteger os elementos neurais. Em contraposição, ela deve ser flexível, para permitir o movimento. A capacidade de envolver essas duas funções é adquirida através de mecanismos que garantem a manutenção do alinhamento vertebral. Quando estes mecanismos se encontram em desequilíbrio, é produzida a instabilidade lombar, que terá como principal consequência à dor. Os estudos pesquisados no autor supracitado evidenciam que a fáscia tóraco lombar (FTL) pode contribuir no mecanismo estabilizador segmentar da coluna, sendo comprovado principalmente por sua íntima conexão com os músculos lombares. Um mecanismo pelo qual
9 9 a FTL parece exercer um efeito estabilizador maior é o hidráulico. As camadas média e posterior da fáscia juntamente com a coluna vertebral e os ligamentos interespinhoso e intertransverso formam um retináculo ao redor do músculo eretor espinhal. Quando o músculo eretor espinhal se contrai ocorre o aumento da secção transversa e sua expansão é resistida pela fáscia, consequentemente ocorre aumento de pressão dentro deste compartimento. A FTL irá converter essa pressão em uma tensão caudo-cranial, favorecendo aproximação dos processos espinhosos e transversos. Através desse mecanismo, o músculo eretor espinhal reforça a função de estabilização das camadas posterior e média. França et al (2008), expõem que músculos mais fortes parecem não ter valor profilático na redução de problemas lombares. Os músculos de resistência (endurance) têm sido evidenciados como protetores. Maior mobilidade da coluna lombar, ao contrário do que se pensava, aumenta as chances de problemas no segmento. O mais seguro modelo de estabilização lombar não seria o exercício de força, mas sim o de resistência, que manteria a coluna em uma posição neutra, enquanto encorajaria o paciente a co-contrações dos estabilizadores. A co-contração é um mecanismo que pode fornecer rigidez por meio de músculos antagonistas e, assim, manter a estabilidade na presença de cargas externas e internas nas articulações. O autor propõem assim exercícios de contrações isométricas sincronizadas, sutis e específicas, que atuam diretamente no alívio da dor por meio do aumento da estabilidade do segmento vertebral. Um dos principais fatores para dor lombar é a instabilidade segmentar, onde podemos observar no estudo de Pereira et al (2010), a efetividade de exercícios de estabilização segmentar sobre a dor lombar, ao realizar um estudo com 12 mulheres. Foram realizadas 12 sessões de um programa de estabilização segmentar com frequência de duas vezes semanais, sendo avaliadas quanto à dor e capacidade funcional antes e depois do período de intervenção. Houve melhora significativa dos valores médios do índice de dor, melhora do índice de dor sensitiva, afetiva, avaliativo e miscelânea e melhora da capacidade funcional dos indivíduos, após o período de intervenção. Relataram a eficácia de exercícios dos músculos profundos do tronco, apresentando efeitos benéficos em indivíduos com lombalgia, corroborando com o estudo proposto. Segundo Santos (2011), as técnicas fisioterapêuticas de reabilitação funcional, em especial a estabilização segmentar terapêutica, caracterizada por isometria, baixa intensidade e sincronia dos músculos profundos do tronco, tem o objetivo de estabilizar a coluna lombar, protegendo sua estrutura do desgaste excessivo. Aplicadas em indivíduos lombálgicos têm alcançado bons resultados quanto aos objetivos que se propõe. E é notória a importância do tratamento não cirúrgico, devido ao caráter pouco invasivo e efetividade evidenciada por grandes estudos de impacto. Existem evidências que os músculos multífidos lombar e transverso abdominal têm um papel substancial na estabilidade segmentar da coluna, diante disto, Gomes et al (2012), descreve a importância do seu fortalecimento, denominado de treinamento de estabilização segmentar lombar, pois, promove, em regime preventivo e terapêutico, estabilidade funcional, diminuindo a incidência de lesões e desconfortos no complexo lombopélvico. Por fim, podemos proferir, a eficácia por meio dos exercícios de estabilização, que são essenciais para promover uma base para os movimentos de membros superiores e inferiores, para suportar cargas e para proteger a medula e as raízes nervosas. Os programas de exercícios de estabilização visam melhorar a força, resistência e o controle motor dos músculos abdominais e lombares, com ênfase nos músculos profundos do tronco, principalmente transverso do abdômen e multífidos. Além disso, é importante que seja enfatizado o treinamento de outros músculos paravertebrais, abdominais, bem como o diafragma e a musculatura pélvica, para que o tratamento seja eficaz na redução da dor.
10 10.5. Conclusão O artigo permitiu aprofundar o conhecimento sobre a estabilização segmentar vertebral no tratamento de lombalgia em idosos, pois, as dores lombares, em especial, atingem níveis epidêmicos na população mundial. O artigo pôde demonstrar que a estabilização segmentar vertebral é eficaz no tratamento de lombalgias, pois estabiliza a coluna lombar, protegendo sua estrutura do desgaste excessivo, promovendo em regime preventivo e terapêutico, estabilidade funcional, diminuindo a incidência de lesões e desconfortos no complexo lombopélvico, melhorarando a força, resistência e o controle motor dos músculos abdominais e lombares. Portanto este estudo demonstrou que a propriocepção previne recidiva, que é um dos Sugerese que novos estudos sejam realizados a partir da temática do presente estudo com o objetivo de fornecer tratamento individualizado aos pacientes com lombalgia. 6. Referências ANDRADE, A.R. et al.. Influência dos exercícios de estabilização central sobre a oscilação corporal de indivíduos com lombalgia crônica. Revista Brasileira de Fisiologia do Exercício. v. 10. n. 3. p , ALMEIDA, C.C.V. et al. Relação da fáscia tóraco lombar com o mecanismo ativo de estabilização lombar. R. bras. Ci. e Mov. 14(3): , ALMEIDA, Isabela Costa Guerra Barreto. et al. Prevalência de dor lombar crônica na população da cidade de Salvador. Rev Bras Ortop. 43(3):96-102, BANDEIRA, Eliana Márcia Fialho de Sousa.et al. Atenção à saúde do idoso: Saúde em casa. 1ªEdição SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DE MINAS GERAIS, Belo Horizonte, 2006 COSTA, Denílson; PALMA, Alexandre. O efeito do treinamento contra resistência na síndrome da dor lombar. Rev Port Cien Desp 2(V) , Detsch, Cíntia. et al. Prevalência de alterações posturais em escolares do ensino médio em uma cidade no Sul do Brasil. Rev Panam Salud Publica/Pan Am J Public Health21(4), FECHINE, Basílio Rommel Almeida; TROMPIERI, Nicolino. O processo de envelhecimento: as principais alterações que acontecem com o idoso com o passar dos anos. Revista científica internacional. Edição 20, volume 1, artigo nº 7, Janeiro/Março FRANÇA, Fábio Jorge Renovato. et al. Estabilização segmentar da coluna lombar nas lombalgias: uma revisão bibliográfica e um programa de exercícios. Estabilização segmentar da coluna lombar nas lombalgias: uma revisão bibliográfica e um programa de exercícios. Fisioterapia e Pesquisa, São Paulo, v.15, n.2, p.200-6, abr./jun
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