Este material foi criado para fornecer informações sobre nossos serviços e práticas diárias.
|
|
- Ana Martinho Palma
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1
2 Quem Somos O Centro Médico Diagnósticos Sorocaba nasceu em 1986, com a intenção de alguns médicos em reunir em um único local, uma clínica de imagens e um laboratório de análises clínicas, criando assim um Centro de Diagnósticos. Atualmente Centro Médico é uma organização com competência na área de diagnóstico por análises clínicas e imagem, localizada na cidade de Sorocaba, e conta com uma equipe capacitada e treinada, aliada a tecnologia de ponta para oferecer o melhor diagnóstico e atendimento humanizado aos seus clientes. Somos mais de 250 profissionais trabalhando diariamente, para fazer com que nossos clientes sintam na prática o cuidado, a atenção e a segurança que merecem. Este material foi criado para fornecer informações sobre nossos serviços e práticas diárias. Se você não encontrou alguma informação que precise neste material, entre em contato com nossa Central de atendimento ao cliente e um de nossos profissionais irá ajudá-lo.
3 Quem Somos Missão O Centro Médico é uma empresa com foco na área da saúde, que busca valorizar o ser humano, contribuindo com a saúde da população e desenvolvimento sustentável. Visão Manter-se sempre na posição de uma clínica inovadora, com soluções confiáveis e de qualidade. Valores Valorização do ser humano, honestidade nas práticas médicas, conscientização dos recursos naturais e integridade nas ações perante a sociedade, são os valores levados em conta pelo Centro Médico mediante qualquer atitude.
4 Unidades
5 Hotéis Para oferecer comodidade aos nossos pacientes que vêm de fora, o Centro Médico Sorocaba possui parceria com renomados hotéis da cidade, abaixo o contato para reservas. Informe no momento da reserva que é nosso paciente e obtenha um desconto especial*. Novotel e Ibis Budget Avenida Professora Izoraida Marques Peres, Parque Campolim Sorocaba - SP CEP: (15) Ibis Endereço: Rua Maria Aparecida Pessoti Milego, Parque Campolim Sorocaba - SP CEP: (15) *Os valores e prestação de serviços de terceiros, não estão inclusos no valor dos exames realizados no Centro Médico. Não nos responsabilizamos por eventuais ocorrências externas.
6 Estacionamento Para proporcionar maior comodidade aos nossos pacientes, possuímos estacionamento próprio gratuito, durante a permanência na clínica. Estacionamento Unidade Matriz Localizado à Rua Tuiuti, s/nº ao lado do Ed. Trade Tower - Vergueiro, Sorocaba - SP. Estacionamento Unidade 2 Localizado à Rua Senador Vergueiro, 204, Vergueiro, Sorocaba - SP Estacionamento Unidade Medicina Nuclear Localizado à Rua Senador Vergueiro, 34, Vergueiro, Sorocaba - SP
7
8 Política de Segurança do Paciente A Gestão de Segurança do Paciente do Centro Médico tem como missão garantir a segurança do paciente em todas as etapas do atendimento e dentro das instalações da empresa, através das metas preconizadas pela Organização Mundial da Saúde, Ministério da Saúde, Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) e Programa Nacional de Segurança do Paciente. De acordo com a Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) Nº 36. Objetivo - Gerenciar os potenciais fatores de risco (clínicos e/ou administrativos) para o paciente; - Estabelecer as metas institucionais que conscientize os indivíduos do seu papel na segurança do paciente; - Monitorar potenciais eventos adversos que exijam atenção contínua; - Realizar avaliação periódica e sistemática das informações provenientes dos indicadores relacionados às notificações de incidentes; - Realizar treinamentos para a prevenção e/ou minimização dos riscos.
9 Identificação do Paciente Todo paciente que realizar exames no Centro Médico deverá receber a pulseira de identificação, no ato do atendimento um membro de nossa equipe, deve realizar o processo de identificação, após cadastro do paciente e o mesmo recebe a pulseira com a etiqueta de identificação constando sobrenome/nome, data de nascimento, código de barras, login e senha de acesso ao site Centro Medico. Pulseira Branca -Sinaliza que o paciente irá realizar exame em apenas um setor. Pulseira Amarela -Sinaliza que o paciente irá realizar exame em mais de um setor. Pulseira Laranja -Sinaliza que o paciente irá realizar exame de Medicina Nuclear (área controlada). Pulseira com bolinha verde -Sinaliza que o paciente irá realizar exame de Tomografia. Pulseira com bolinha azul -Sinaliza que o paciente irá realizar exame Ocupacional. Pulseira com bolinha laranja -Sinaliza que o paciente irá realizar exame de Ressonância Magnética. Pulseira com bolinha vermelha -Sinaliza que o paciente foi identificado com risco de alergia. Pulseira com bolinha preta - Risco de Queda.
10 Identificação de Risco de Queda O Centro Médico Sorocaba preocupado com a segurança e bem estar dos pacientes, possui medidas de prevenção de risco de queda, oferecemos para nossos pacientes, identificados com risco de queda: cadeiras de roda, macas, acompanhamento profissional e elevadores. São identificados com risco de queda pacientes que: - Possuem distúrbios neurológicos; - Têm dificuldade para andar; - Paciente portador de necessidades especiais; - Paciente com uso de bengalas, muletas ou andadores; - Pacientes acamados/macas; - Pacientes sedados durando o procedimento (Endoscopia/colonoscopia/biopsias). Também pedimos sua atenção para: - Fique alerta às orientações e recomendações da nossa equipe que está cuidando de você sobre a prevenção de queda durante seu procedimento; - A permanência de um acompanhante durante a sua estada pode prevenir eventos de queda;
11
12 Certificação ONA O Centro Médico Sorocaba possui a certificação ONA (Organização Nacional de Acreditação), voltada a processos que visam garantir a segurança do paciente. Esta certificação é a prova da competência da nossa equipe ao oferecer assistência em saúde, incluindo aspectos estruturais e de gestão, além da redução de riscos preconizada pelo Manual Brasileiro de Acreditação. A acreditação é uma ferramenta para a melhora constante de processos na organização, excelência no atendimento, melhores resultados assistenciais e também a uma gestão mais eficiente dos recursos. No Brasil menos de 0,5% dos serviços de saúde possuem esta certificação de qualidade.
13 Direitos e Deveres do Paciente O Centro Médico Sorocaba fornece a todos os seus pacientes, atendimento humanizado e personalizado, seguimos e respeitamos a lei Estadual número dos direitos e deveres do paciente. Confira na íntegra a Lei ESTADUAL N , de 17 de março de 1999 Dispõe sobre os direitos dos usuários dos serviços e das ações de saúde no Estado e dá outras providências. O Governador do Estado de São Paulo: Faço saber que a Assembleia Legislativa decreta e eu promulgo a seguinte Lei: Artigo 1º - A prestação dos serviços e ações de saúde aos usuários, de qualquer natureza ou condição, no âmbito do Estado de São Paulo, será universal e igualitária, nos termos do artigo 2º da Lei Complementar n. 791, de 9 de março de Artigo 2º - São direitos dos usuários dos serviços de saúde no Estado de São Paulo: I - ter um atendimento digno, atencioso e respeitoso; II - ser identificado e tratado pelo seu nome ou sobrenome; III - não ser identificado ou tratado por: a) números; b) códigos; ou c) de modo genérico, desrespeitoso, ou preconceituoso; IV - ter resguardado o segredo sobre seus dados pessoais, através da manutenção do sigilo profissional, desde que não acarrete riscos a terceiros ou à saúde pública; V - poder identificar as pessoas responsáveis direta e indiretamente por sua assistência, através de crachás visíveis, legíveis e que contenham: a) nome completo; b) função; c) cargo; e d) nome da instituição; VI - receber informações claras, objetivas e compreensíveis sobre: a) hipóteses diagnósticas; b) diagnósticos realizados; c) exames solicitados; d) ações terapêuticas; e) riscos, benefícios e inconvenientes das medidas diagnósticas e terapêuticas propostas; f) duração prevista do tratamento proposto; g) no caso de procedimentos de diagnósticos e terapêuticos invasivos, a necessidade ou não de anestesia, o tipo de anestesia a ser aplicada, o instrumental a ser utilizado, as partes do corpo afetadas, os efeitos colaterais, os riscos e consequências indesejáveis e a duração esperada do procedimento; h) exames e condutas a que será submetido; i) a finalidade dos materiais coletados para exame; j) alternativas de diagnósticos e terapêuticas existentes, no serviço de atendimento ou em outros serviços; e l) o que julgar necessário; VII - consentir ou recusar, de forma livre, voluntária e esclarecida, com adequada informação, procedimentos diagnósticos ou terapêuticos a serem nele realizados; VIII - acessar, a qualquer momento, o seu prontuário médico, nos termos do artigo 3º da Lei Complementar n. 791, de 9 de março de 1995; IX - receber por escrito o diagnóstico e o tratamento indicado, com a identificação do nome do profissional e o seu número de registro no órgão de regulamentação e controle da profissão; X - vetado: a) vetado; b) vetado; c) vetado; d) vetado;
14 Direitos e Deveres do Paciente XI - receber as receitas: a) com o nome genérico das substâncias prescritas; b) datilografadas ou em caligrafia legível; c) sem a utilização de códigos ou abreviaturas; d) com o nome do profissional e seu número de registro no órgão de controle e regulamentação da profissão; e e) com assinatura do profissional; XII - conhecer a procedência do sangue e dos hemoderivados e poder verificar, antes de recebêlos, os carimbos que atestaram a origem, sorologias efetuadas e prazo de validade; XIII - ter anotado em seu prontuário, principalmente se inconsciente durante o atendimento: a) todas as medicações, com suas dosagens, utilizadas; e b) registro da quantidade de sangue recebida e dos dados que permitam identificar a sua origem, sorologias efetuadas e prazo de validade; XIV - ter assegurado, durante as consultas, internações, procedimentos diagnósticos e terapêuticos e na satisfação de suas necessidades fisiológicas: a) a sua integridade física; b) a privacidade; c) a individualidade; d) o respeito aos seus valores éticos e culturais; e) a confidencialidade de toda e qualquer informação pessoal; e f) a segurança do procedimento; XV - ser acompanhado, se assim o desejar, nas consultas e internações por pessoa por ele indicada; XVI - ter a presença do pai nos exames pré-natais e no momento do parto; XVII - vetado; XVIII - receber do profissional adequado, presente no local, auxílio imediato e oportuno para a melhoria do conforto e bem estar; XIX - ter um local digno e adequado para o atendimento; XX - receber ou recusar assistência moral, psicológica, social ou religiosa; XXI - ser prévia e expressamente informado quando o tratamento proposto for experimental ou fizer parte de pesquisa; XXII - receber anestesia em todas as situações indicadas; XXIII - recusar tratamentos dolorosos ou extraordinários para tentar prolongar a vida; e XXIV - optar pelo local de morte. 1º - A criança, ao ser internada, terá em seu prontuário a relação das pessoas que poderão acompanhá-la integralmente durante o período de internação. 2º - A internação psiquiátrica observará o disposto na Seção III do Capítulo IV do Título I da Segunda Parte da Lei Complementar n. 791, de 9 de março de Artigos 3º a 5º - Vetados. Artigo 6º - Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação.
15 Internet Para sua maior comodidade disponibilizamos wifi em toda a clínica. Basta dar check in em nossa página do Facebook e aproveitar! CENTROMEDSOROCABA
16
17 Atendimento ao Cliente Ficou com alguma dúvida? Nossa Central de Atendimento ao cliente está à disposição para atendê-lo pelo (15) ou WhatsApp (15) De Segunda a Sexta - feira das 6h às 19h De Sábado das 6h às 12h. Ou entre em contato pelo nosso site:
18
19 centromedicosorocaba
Diretos do paciente sobre os direitos dos usuários dos serviços e de ações de saúde
Diretos do paciente Criada a Lei 10.241/99, para incentivar a humanização do atendimento ao paciente, dispõe sobre os direitos dos usuários dos serviços e de ações de saúde no Estado. Artigo 1º - A prestação
Leia maisProfª Leticia Pedroso
Profª Leticia Pedroso A finalidade do atendimento de enfermagem é sempre proporcionar ao indivíduo a sensação de bem estar. Para isto, a pessoa necessita ter satisfeitas necessidades que são comuns à espécie
Leia maisDireitos e responsabilidades dos pacientes, familiares e acompanhantes
Direitos e responsabilidades dos pacientes, familiares e acompanhantes Responsabilidades dos pacientes, familiares e acompanhantes O paciente tem o dever de zelar pelo seu estado de saúde. Isto significa
Leia maisDIREITOS E DEVERES DOS PACIENTES
DIREITOS E DEVERES DOS PACIENTES DIREITOS 1. O paciente tem direito a atendimento digno, atencioso e respeitoso, por parte de todos os profissionais de saúde, sem preconceito de raça, credo, cor, idade,
Leia maisDireitos e deveres do paciente
Direitos e deveres do paciente 1 DIREITOS: 1 Ser atendido de forma digna, atenciosa e respeitosa, por todos os profissionais de Saúde, sem distinção de raça, credo, cor, idade, sexo, diagnóstico ou qualquer
Leia maisDireitos e deveres dos pacientes e familiares
Direitos e deveres dos pacientes e familiares Objetivo Estabelecer a declaração de direitos e deveres do paciente e família, conforme a missão e valores do Hospital Sepaco, respeitando a legislação vigente
Leia maisMANUAL DOS DIREITOS E DEVERES DO PACIENTE HOSPITAL SANTA LUCINDA
MANUAL DOS DIREITOS E DEVERES DO PACIENTE HOSPITAL SANTA LUCINDA 1/10 1. Quais são os direitos básicos do paciente? CAPÍTULO I DOS DIREITOS DO PACIENTE O paciente deve ser tratado com atenção e respeito,
Leia maisDIREITOS E DEVERES DO PACIENTE
Direitos e Deveres do Paciente Página: 1/7 DIREITOS E DEVERES DO PACIENTE Direitos e Deveres do Paciente Página: 2/7 Direitos e Deveres dos Pacientes e Familiares A CEFRO sabe que cada paciente é único
Leia maisLEI Nº 9.665, DE 13 DE DEZEMBRO DE Autor: Poder Executivo
LEI Nº 9.665, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2011. Autor: Poder Executivo Fixa o subsídio da carreira dos Profissionais do Serviço de Trânsito do Estado de Mato Grosso do Departamento Estadual de Trânsito - DETRAN/MT
Leia maisPOLÍTICA DIREITO E RESPONSABILIDADES DO PACIENTE E FAMILIARES CAPÍTULO I CONTEXTO HISTÓRICO DO HOSPITAL
CHAS-POL.001.V1 Emissão: 18/01/2016 POLÍTICA DIREITO E RESPONSABILIDADES DO PACIENTE E FAMILIARES CAPÍTULO I CONTEXTO HISTÓRICO DO HOSPITAL Parágrafo único. O CHAS foi fundado em 1º de setembro de 1974,
Leia maisCARTA DOS DIREITOS DOS USUÁRIOS DA SAÚDE a,b
DOCUMENTA CARTA DOS DIREITOS DOS USUÁRIOS DA SAÚDE a,b Ministério da Saúde* A carta que você tem nas mãos baseia-se em seis princípios básicos de cidadania. Juntos, eles asseguram ao cidadão o direito
Leia maisArt. 1º - Dispor sobre os direitos e deveres dos usuários da saúde nos termos da legislação vigente.
Diário Oficial da União Seção 1 Nº 155 sexta-feira 14 de agosto de 2009 Páginas 80 e 81 PORTARIA Nº 1.820, DE 13 DE AGOSTO DE 2009 Dispõe sobre os direitos e deveres dos usuários da saúde. O MINISTRO DE
Leia mais1. Todo/a cidadão/ã tem direito ao acesso ordenado e organizado aos sistemas de saúde.
Apresentação 03 A Carta dos Direitos dos Usuários da Saúde foi aprovada pelo Conselho Nacional de Saúde em reunião ordinária no dia 17 de junho de 2009. Foi elaborada de acordo com seis princípios básicos
Leia maisRELATÓRIO DE VISTORIA 56/2018/PE
RELATÓRIO DE VISTORIA 56/2018/PE Razão Social: FDM CLÍNICA TERAPÊUTICA EIRELI - ME Nome Fantasia: FDM CLÍNICA TERAPÊUTICA EIRELI - ME Endereço: Av. Engº Domingos Ferreira, 197 Bairro: Boa Viagem Cidade:
Leia maisDIREITOS E DEVERES dos usuários da saúde
DIREITOS E DEVERES dos usuários da saúde Direitos e deveres dos usuários da saúde PORTARIA Nº 1.820, DE 13 DE AGOSTO DE 2009 Dispõe sobre os direitos e deveres dos usuários da saúde. O MINISTRO DE ESTADO
Leia maisTipo Documental PoliticaAdministrativo Título Documento Declaração dos Direitos e Deveres do Paciente e Familiares
TE-5 REMESSA DE documentos de CAIXA, EXTRA-CAIXA E CONTABILIDADE PARA MICROFILMAGEM DIBAN/DPSAG - Depto. de Processos e Suporte às Agências Tipo Documental INTRODUÇÃO Esta Política discorre sobre os direitos
Leia maisEdição Número 63 de 31/03/2006 Ministério da Saúde - Gabinete do Ministro
Edição Número 63 de 31/03/2006 Ministério da Saúde - Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 675/GM DE 30 DE MARÇO DE 2006. Aprova Carta dos Direitos dos Usuários da Saúde, que consolida os direitos e deveres
Leia maisNotícias Consolidação das Leis Federais
Notícias Consolidação das Leis Federais Encaminhado ao Congresso Nacional Projeto de lei para declarar expressamente revogadas leis e decretos-leis cujos preceitos perderam eficácia. (EM nº 020/2000 -
Leia maisCONSELHO FEDERAL DE FONOAUDIOLOGIA
RESOLUÇÃO CFFa nº 492, de 7 de abril de 2016. Dispõe sobre a regulamentação da atuação do profissional fonoaudiólogo em disfagia e dá outras providências. O Conselho Federal de Fonoaudiologia - CFFa, no
Leia maisDispõe sobre as diretrizes para elaboração, validação e implantação de protocolos de reprocessamento de produtos médicos e dá outras providências.
Resolução - REnº 2.606, de 11 de agosto de 2006 D.O.U. de 14/8/2006 Dispõe sobre as diretrizes para elaboração, validação e implantação de protocolos de reprocessamento de produtos médicos e dá outras
Leia maisFique por Dentro. Orientações para PACIENTES INTERNADOS E ACOMPANHANTES
Fique por Dentro Orientações para PACIENTES INTERNADOS E ACOMPANHANTES Pacientes Pertences Você pode trazer ao hospital: roupas, chinelo e objetos de higiene pessoal (escova e creme dental, sabonete, xampu,
Leia maisENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM SAÚDE
ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM SAÚDE Sistema Único de Saúde - SUS: Constituição Federal, Lei Orgânica da Saúde - Lei nº 8.080 de 1990 e outras normas Parte 7 Profª. Tatiane da Silva Campos PORTARIA Nº 1.820,
Leia maisSimpósio dos Comitês de Bioética do Estado de São Paulo. Suicídio assistido: estratégia para o final de vida?
Simpósio dos Comitês de Bioética do Estado de São Paulo Suicídio assistido: estratégia para o final de vida? Terminalidade da Vida. Conceitos importantes: Eutanásia: boa morte. prática pela qual se abrevia
Leia maisM a n u e l C e l e s t i n o V i l e l a T e i x e i r a d e A l m e i d a
M a n u e l C e l e s t i n o V i l e l a T e i x e i r a d e A l m e i d a AV A L I A Ç Ã O D O E F E I T O D E F O G O S F L O R E S T A I S N O R E G I M E D E E S C O A M E N T O E N A Q U A L I D
Leia maisMATRIZ CURRICULAR DE PSICOLOGIA MÓDULO FUNÇÕES SUB-FUNÇÕES C/H Bases Humanas e Ciências Humanas MÓDULO I Sociais Ciências Sociais Comportamento
INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR DE LONDRINA - INESUL CARGA HORÁRIATOTAL DO CURSO 4250 horas relógio CARGA HORÁRIA DE ESTÁGIO 700 horas relógio CARGA HORÁRIA DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES 350 horas relógio
Leia maisESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO
90 ANEXO I Termo de consentimento livre e esclarecido ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO I - DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO SUJEITO DA
Leia maisESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO
100 ANEXO I Termo de consentimento livre e esclarecido ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO I - DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO SUJEITO
Leia maisPORTARIA Nº XX, de XX de xxxxxxx de 201X. O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE SAÚDE, no uso de suas atribuições,
PORTARIA Nº XX, de XX de xxxxxxx de 201X Aprova a Política Municipal de Assistência Farmacêutica O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE SAÚDE, no uso de suas atribuições, Considerando a Lei 5.991, de 17 de dezembro
Leia maisORGANIZAÇÃO ASSISTENCIAL ORGANIZAÇÃO ASSISTENCIAL. Melhores práticas entre as instituições Anahp. anahp. associação nacional de hospitais privados
ORGANIZAÇÃO ASSISTENCIAL Melhores práticas entre as instituições Anahp anahp associação nacional de hospitais privados 189 Resultados da Implantação do Protocolo Institucional de Queda Instituição: Hospital
Leia maisPrezado usuário, Foto de capa: Sr. Urbano Garcia de Freitas e Sra. Antonia Lucia César
Prezado usuário, Esse manual foi criado com o objetivo de fornecer informações e orientações sobre o funcionamento dos serviços realizados no Centro de Referência do Idoso da Zona Norte, bem como seus
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE. 2.ª Edição
MINISTÉRIO DA SAÚDE 2.ª Edição BRASÍLIA DF 2007 2006 Ministério da Saúde. Todos os direitos reservados. É permitida a reprodução parcial ou total desta obra, desde que citada a fonte e que não seja para
Leia maisSUMÁRIO PLANO DECENAL MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE ITUIUTABA-MG
SUMÁRIO PLANO DECENAL MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE ITUIUTABA-MG ANEXO I METAS E ESTRATÉGIAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL... 1 ANEXO II METAS E ESTRATÉGIAS DO ENSINO FUNDAMENTAL... 3 ANEXO III METAS E ESTRATÉGIAS DO
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 553, DE 09 DE AGOSTO DE 2017
RESOLUÇÃO Nº 553, DE 09 DE AGOSTO DE 2017 O Plenário do Conselho Nacional de Saúde, em sua 61ª Reunião Extraordinária, realizada no dia 9 de agosto de 2017, no uso de suas atribuições conferidas pela Lei
Leia maisRegulamento do Hospital Dr. Cândido Junqueira
1 REGULAMENTO DO HOSPITAL DR.CÂNDIDO JUNQUEIRA SEÇÃO I a DA ENTIDADE MANTENEDORA CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO E FINALIDADES Art. 1º - A Associação Filhas de São Camilo, doravante designada AFSC, conhecida também
Leia maisPrezado(a) Paciente, Atenciosamente,
Prezado(a) Paciente, Estamos muito orgulhosos por nos ter concedido o privilégio de cuidar de algo tão importante quanto a sua saúde. Tenha certeza de que não mediremos esforços para honrar a sua confiança
Leia maisPrefeitura Municipal de Venda Nova do Imigrante
I - INTRODUÇÃO II - OBJETO III - DOS ÓRGÃOS E UNIDADES INTEGRANTES DO REGISTRO IV - CONDIÇÕES GERAIS PARA PARTICIPAÇÃO V - DO RECEBIMENTO DA DOCUMENTAÇÃO E DA PROPOST VI - ABERTURA DOS ENVELOPES VII -
Leia maisPrefeitura Municipal de Palmeira dos Índios publica:
Prefeitura Municipal de Palmeira dos Índios 1 Quinta-feira Ano VI Nº 1480 Prefeitura Municipal de Palmeira dos Índios publica: Decreto N.º 2.003, de 16 de janeiro de 2018 - Dispõe sobre os feriados nacionais,
Leia maisPrefeitura Municipal de Palmeira dos Índios publica:
Prefeitura Municipal de Palmeira dos Índios 1 Segunda-feira Ano VII Nº 2162 Prefeitura Municipal de Palmeira dos Índios publica: Lei Nº 2.255, de 11 de janeiro de 2019 - Dispõe sobre a exigência da carteira
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 626 DE 18 DE AGOSTO DE 2016
RESOLUÇÃO Nº 626 DE 18 DE AGOSTO DE 2016 Ementa: Dispõe sobre as atribuições do farmacêutico na logística, no transporte e acondicionamento de material biológico em suas diferentes modalidades e formas.
Leia maisPEREIRA E SILVA. A d v o g a d o s A s s o c i a d o s
1 PARECER JURÍDICO Nº 10/2016 Belém/PA, 11 de fevereiro de 2016. Interessado: Conselho Regional de Nutricionistas da 7 a Região - CRN7 Advogada: Flávia de Aguiar Corrêa Assunto: Responsabilidade por interação
Leia maisRESOLUÇÃO - RDC Nº 197, DE 26 DE DEZEMBRO DE 2017
Publicado em: 28/12/2017 Edição: 248 Seção: 1 Página: 2-59 Órgão: Diretoria Colegiada RESOLUÇÃO - RDC Nº 197, DE 26 DE DEZEMBRO DE 2017 Dispõe sobre os requisitos mínimos para o funcionamento dos serviços
Leia maisENFERMAGEM ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM. Gestão em Saúde Aula 2. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM Gestão em Saúde Aula 2 Profª. Tatiane da Silva Campos ACREDITAÇÃO HOSPITALAR Acreditação = sistema de avaliação e certificação da qualidade de serviços de saúde.
Leia mais[Este texto não substitui o publicado no DOU] MINISTÉRIO DA SAÚDE AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA
[Este texto não substitui o publicado no DOU] MINISTÉRIO DA SAÚDE AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA RESOLUÇÃO - RDC Nº 197, DE 26 DE DEZEMBRO DE 2017 DOU de 28/12/2017 [Página
Leia maisLEI COMPLEMENTAR Nº 588, de 21 de fevereiro de 2017.
RIO GRANDE DO NORTE LEI COMPLEMENTAR Nº 588, de 21 de fevereiro de 2017. Estabelece normas de finanças públicas complementares à Lei Complementar Federal nº 101, de 04 de maio de 2000, e à Lei Federal
Leia maisAções da Anvisa na segurança dos serviços de saúde"
Ações da Anvisa na segurança dos serviços de saúde" QUALIHOSP São Paulo 18/04/2011 Maria Angela da Paz Gerência Geral de Tecnologia em Serviço de Saúde - GGTES - ANVISA AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
Leia maisCARTA DIREITOS USUÁRIOS
CARTA DIREITOS USUÁRIOS DA SAÚDE Ministério da Saúde Carta dos Direitos dos Usuários de Saúde 1 2 Ministério da Saúde CARTA DIREITOS USUÁRIOS DA SAÚDE Brasília/DF - 2012 Carta dos Direitos dos Usuários
Leia maisPrezado(a) Paciente, Atenciosamente, Dr. Ricardo Seiler
Prezado(a) Paciente, Estamos muito orgulhosos por nos ter concedido o privilégio de cuidar de algo tão importante quanto a sua saúde. Tenha certeza de que não mediremos esforços para honrar a sua confiança
Leia maisCONSELHO FEDERAL DE ESTATÍSTICA
INSTRUÇÃO CONFE N o 117, DE 14 DE OUTUBRO DE 2015. ESTABELECE NORMAS PARA A ELEIÇÃO DO DIA 09 DE DEZEMBRO DE 2015, DESTINADA À RENOVAÇÃO DE 1/3 DOS MEMBROS CONSELHEIROS DO (CONFE) E PREENCHIMENTO DE VAGAS,
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA. RESOLUÇÃO-RDC No- 2, DE 2 DE FEVEREIRO DE 2011
AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA RESOLUÇÃO-RDC No- 2, DE 2 DE FEVEREIRO DE 2011 Dispõe sobre os procedimentos no âmbito da ANVISA para acompanhamento, instrução e análise dos
Leia maisDisciplina a Especialidade Profissional Fisioterapia em Terapia Intensiva e dá outras providências.
RESOLUÇÃO n. 402/2011 RESOLUÇÃO Nº 402 DE 03 DE AGOSTO DE 2011 Disciplina a Especialidade Profissional Fisioterapia em Terapia Intensiva e dá outras providências. O Plenário do Conselho Federal de Fisioterapia
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, DE (Do Sr. Paulo Bornhausen) O Congresso Nacional decreta:
PROJETO DE LEI Nº, DE 2007 (Do Sr. Paulo Bornhausen) Dispõe sobre o exercício da profissão de supervisor de segurança portuária. O Congresso Nacional decreta: Art. 1º A profissão de supervisor de segurança
Leia maisLEI Nº TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
LEI Nº 3.961 Dispõe sobre a Política de Assistência Social no Município, cria o conselho Municipal de Assistência Social e o respectivo fundo, e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE PELOTAS,
Leia maisSeção III - Do Sigilo e Manutenção dos Dados CAPÍTULO III - DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº 360, DE
CONTEÚDO CAPÍTULO I - DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES CAPÍTULO II - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Seção I - Do Cartão Nacional de Saúde Seçã o II - Da Identificação Padrão da Saúde Suplementar Seção III - Do Sigilo
Leia maisRESOLUÇÃO CRMV-ES Nº 001/2018
RESOLUÇÃO CRMV-ES Nº 001/2018 Dispõe sobre a instalação e o funcionamento de clínicas veterinárias no estado do Espirito Santo. O CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA VETERINÁRIA DO ESTADO DO ESPIRITO SANTO (CRMV-ES),
Leia maisPrefeitura Municipal de Venda Nova do Imigrante
INTRODUÇÃO II - DO OBJETO E DESCRIÇÃO DOS PRODUTOS III - DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA IV - DAS CONDIÇÕES DE PARTICIPAÇÃO V - DO RECEBIMENTO DA DOCUMENTAÇÃO E DA PROPOST VI - ABERTURA DOS ENVELOPES VII - DA DOCUMENTAÇÃO
Leia maisODONTOLOGIA LEGAL 05/05/2017 CAPÍTULO II DOS DIREITOS FUNDAMENTAIS CAPÍTULO II DOS DIREITOS FUNDAMENTAIS
ODONTOLOGIA LEGAL Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto USP Ribeirão Preto, SP, Brasil PROF. DR. RICARDO HENRIQUE ALVES DA SILVA Docente responsável pela área de Odontologia Legal da Faculdade de
Leia maisAcreditação. Acreditação
Acreditação Acreditação 1621132 - Produzido em Abril/2011 Acreditação Rumo ao processo de Acreditação Hospitalar e gestão da melhoria contínua, é importante salientar as principais diferenças entre licenciamento,
Leia maisJoint Comission International - JCI
Joint Comission International - JCI Além dos padrões ONA, no Brasil, também é possível a acreditação pelos padrões da Joint Commission International (JCI), a divisão internacional da Joint Commission (EUA),
Leia maisMANUAL DO PARTICIPANTE DE PESQUISA CLÍNICA
Educação ao Paciente e Família MANUAL DO PARTICIPANTE DE PESQUISA CLÍNICA OBJETIVO Este manual tem como objetivo oferecer ao participante de pesquisas clínicas informações sobre os estudos desenvolvidos,
Leia maisConselho Federal de Farmácia
1 RESOLUÇÃO Nº 549, de 25 de agosto de 2011 Ementa: Dispõe sobre as atribuições do farmacêutico no exercício da gestão de produtos para a saúde, e dá outras providências. O Conselho Federal de Farmácia,
Leia maisFORMULÁRIO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES. Nome: Telefone: Registro Acadêmico (RA): Curso: Semestre e ano de ingresso no Curso: Período:
Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Campus Campo Mourão Diretoria de Graduação e Educação Profissional Coordenação de Engenharia Eletrônica FORMULÁRIO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Leia maisMANUAL DO PARTICIPANTE
MANUAL DO PARTICIPANTE 1. DA ORGANIZAÇÃO DO CONGRESSO I. O Congresso Empreende Litoral, é o maior evento de empreendedorismo da Região Meio Norte do Brasil, voltado para estudantes e comunidade de um modo
Leia maisRESOLUÇÃO - RDC Nº 29, DE 30 DE JUNHO DE 2011
! RESOLUÇÃO - RDC Nº 29, DE 30 DE JUNHO DE 2011! Legislações!+!ANVISA! Sex,!01!de!Julho!de!2011!00:00! RESOLUÇÃO - RDC Nº 29, DE 30 DE JUNHO DE 2011 Dispõe sobre os requisitos de segurança sanitária para
Leia maisQUALIHOSP São Paulo, 03 de abril de 2012
Regulação e Qualidade QUALIHOSP São Paulo, 03 de abril de 2012 Ações para melhoria da Qualidade Remuneração Qualificação Informação Qualidade Resolução Normativa n o 267 QUALIFICAÇÃO Programa de Divulgação
Leia maisOS IMPACTOS DA NOVA INSTRUÇÃO NORMATIVA 05/2017 MPOG NAS LICITAÇÕES E CONTRATOS PÚBLICOS
Curso: OS IMPACTOS DA NOVA INSTRUÇÃO NORMATIVA 05/2017 MPOG NAS LICITAÇÕES E CONTRATOS PÚBLICOS Data e Local: 13, 14 e 15 de Setembro de 2017 João Pessoa/PB Local: Hotel Verde Green Tel: (83) 3044-0010
Leia maisNúcleo de Saúde PROGRAMA
Núcleo de Saúde PROGRAMA Sênior O NÚCLEO DE SAÚDE Viver Bem A Unimed Vale do Sepotuba, através do setor NÚCLEO DE SAÚDE, apresenta aos seus beneficiários o PROGRAMA SÊNIOR, voltado aos clientes com idade
Leia maisCARTA DE DIREITOS DOS PACIENTES DO GHC
Ministério da Saúde Grupo Hospitalar Conceição CARTA DE DIREITOS DOS PACIENTES DO GHC COMITÊ DE BIOÉTICA Carta de Direitos dos Pacientes do GHC Apresentação Acompanhando legislações e recomendações nacionais
Leia maisPOLÍTICA DE COMPLIANCE, GESTÃO DE RISCOS E CUMPRIMENTO DA INSTRUÇÃO CVM n 558/15
POLÍTICA DE COMPLIANCE, GESTÃO DE RISCOS E CUMPRIMENTO DA INSTRUÇÃO CVM n 558/15 MOSAICO CAPITAL GESTÃO DE RECURSOS LTDA. CNPJ 16.954.358/0001-93 SOMENTE PARA USO INTERNO Controle de Versões Versão 1.0
Leia mais* LEI Nº , DE 05 DE NOVEMBRO DE D.O
Autor: Poder Executivo * LEI Nº 10.177, DE 05 DE NOVEMBRO DE 2014 - D.O. 05.11.14. Altera a Lei nº 7.554, de 10 de dezembro de 2001, a qual Dispõe sobre a criação da Carreira dos Profissionais do Desenvolvimento
Leia maisPRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PATOLOGIA CLÍNICA CONVÊNIO Nº 40/2014 RELATÓRIO ANUAL
ASSOCIAÇÃO FUNDO DE INCENTIVO À PESQUISA AFIP Associação Fundo de Incentivo a Pesquisa PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PATOLOGIA CLÍNICA CONVÊNIO Nº 40/2014 RELATÓRIO ANUAL - 2017 AFIP Página 1 de 12 SUMÁRIO 1.
Leia maisCartilha de Segurança do. paciente. Como você pode contribuir para que a sua saúde e segurança não sejam colocadas em risco no hospital?
Cartilha de Segurança do paciente Como você pode contribuir para que a sua saúde e segurança não sejam colocadas em risco no hospital? Caro paciente, Esta Cartilha foi desenvolvida para orientá-lo sobre
Leia maisDroga Medicamento Insumo Farmacêutico
TAF Lei 5.991 de 1973 I - Droga - substância ou matéria-prima que tenha a finalidade medicamentosa ou sanitária; II - Medicamento - produto farmacêutico, tecnicamente obtido ou elaborado, com finalidade
Leia maisRESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC N 153, DE 26 DE ABRIL DE 2017
RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC N 153, DE 26 DE ABRIL DE 2017 Dispõe sobre a Classificação do Grau de Risco para as atividades econômicas sujeitas à vigilância sanitária, para fins de licenciamento,
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA SF/SUREM nº 1, de 18 de março de (DOC de 20/03/13)
INSTRUÇÃO NORMATIVA SF/SUREM nº 1, de 18 de março de 2013 (DOC de 20/03/13) Disciplina a emissão da Declaração do Plano de Saúde DPS. O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE FINANÇAS E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, no
Leia maisCHECK LIST DA MINUTA DO CONVÊNIO. 1 Preâmbulo contento numeração seqüencial no SICONV (art. 42, Portaria Int. 507/2011)
CHECK LIST DA MINUTA DO CONVÊNIO Descrição Atendimento Sim N/S Não Fls. 1 Preâmbulo contento numeração seqüencial no SICONV (art. 42, Portaria Int. 2 Qualificação completa dos partícipes (art. 42, Portaria
Leia maisLEI N 999, DE 08 DE NOVEMBRO DE 2018.
Quinta-feira, 22 de Novembro de 2018 Edição N 985 Caderno II 4 LEI N 999, DE 08 DE NOVEMBRO DE 2018. Altera o Quadro de Cargos de provimento efetivo, criando novos cargos, extinguindo vagas e dando novas
Leia maisPrefeitura Municipal de Barra do Choça publica:
Prefeitura Municipal de 1 Ano IX Nº 1706 Prefeitura Municipal de publica: Decreto Nº 37/2017 de 02 de Janeiro de 2017 - Autoriza e outorga poderes a Secretária Municipal de Assistência Social para movimentar
Leia maisCONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE-
CAÇAPAVA DO SUL EDITAL Nº 01/2016- EDITAL DE SELEÇÃO PÚBLICA DE PROJETOS PARA FINANCIAMENTO PELO FUNDO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE FUMDICA DE CAÇAPAVA DO SUL. NO ANO DE 2016 O Conselho
Leia maisDireito à Saúde da Criança e do Adolescente
Direito à Saúde da Criança e do Adolescente Constituição Federal de 1988 Art. 227. É dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança, ao adolescente e ao jovem, com absoluta prioridade,
Leia maisLucia Maria Sá Barreto de Freitas Presidente do CONSEPE
RESOLUÇÃO DO CONSEPE Nº 03/2010 Aprova o Regulamento das Atividades Complementares nos cursos de Graduação da FSSS e dá outras Providências. A PRESIDENTE DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO- CONSEPE
Leia maisOnde se lê: Leia-se: Onde se lê, no art. 15:
Na Instrução CVM nº 578, de 30 de agosto de 2016, publicada no DOU de 31 de agosto de 2016, Seção 1, páginas 379 a 384 e retificada no DOU de 2 de setembro de 2016, Seção 1, página 14: Onde se lê: "Art.
Leia maisPrezado(a) Paciente, Esperamos que você tenha uma pronta recuperação e que logo esteja de volta às suas atividades e ao seu dia a dia.
Prezado(a) Paciente, Estamos muito orgulhosos por ter nos concedido o privilégio de cuidar de algo tão importante quanto a sua saúde. Tenha certeza de que não mediremos esforços para honrar a sua confiança
Leia maisGRUPO PERINATAL PIONEIRISMO E EXCELÊNCIA. ESSA É A NOSSA VOCAÇÃO.
GUIA DO MÉDICO GRUPO PERINATAL PIONEIRISMO E EXCELÊNCIA. ESSA É A NOSSA VOCAÇÃO. PRÉ-NATAL MEDICINA FETAL DIAGNÓSTICA CIRURGIA FETAL E NEONATAL OBSTETRÍCIA E GINECOLOGIA NEONATOLOGIA CENTRO DE CIRURGIA
Leia maisANEXO I Partilha do Simples Nacional Comércio Abrange: IRPJ - CSLL - COFINS - PIS - CPP - ICMS Efeitos a partir de 01/01/2018
ANEXO I Partilha do Simples Nacional Comércio Abrange: IRPJ - CSLL - COFINS - PIS - CPP - ICMS 1a. Faixa De 0,00 a 180.000,00 15.000,00 4,00% 0,00 0,000% a 4,000% 2a. Faixa De 180.000,01 a 360.000,00 30.000,00
Leia maisREGIMENTO INTERNO DE PESQUISA EM SAÚDE DO GRUPO MARISTA
REGIMENTO INTERNO DE PESQUISA EM SAÚDE DO GRUPO MARISTA REGIMENTO INTERNO DE PESQUISA EM SAÚDE DO GRUPO MARISTA ÍNDICE Capítulo I Objetivo 4 Capítulo II Abrangência 4 Capítulo III Glossário 4 Capítulo
Leia mais23ª EDIÇÃO DO PRÊMIO SINDUSFARMA DE QUALIDADE. Realização & Organização
23ª EDIÇÃO DO PRÊMIO SINDUSFARMA DE QUALIDADE Realização & Organização OBJETIVOS DO PRÊMIO Premiar todos os fornecedores que se destacaram nos últimos 12 meses; Reconhecer os esforços realizados pelas
Leia maisENFERMAGEM SAÚDE PÚBLICA. Aula 2. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM SAÚDE PÚBLICA Aula 2 Profª. Tatiane da Silva Campos Agência Nacional de Vigilância Sanitária ANVISA SAÚDE PÚBLICA Autarquia; regime especial; vinculada Ministério da Saúde independência administrativa,
Leia maisÍNDICE CAPÍTULO I - DO OBJETIVO... 03 CAPÍTULO II - DA NOMENCLATURA... 04 CAPÍTULO III - DO CREDENCIAMENTO... 06 ANEXO I - FICHA CADASTRAL...
COMPANHIA DO METROPOLITANO DO DISTRITO FEDERAL - METRÔ-DF DIRETORIA FINANCEIRA E COMERCIAL DFC DEPARTAMENTO COMERCIAL FCO DIVISÃO DE CAPTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS - FCDP CREDENCIAMENTO PARA EXPLORAÇÃO
Leia mais1.5 Abrigo em entidade...162 1.6 Abrigo temporário...164 2. Competência para aplicação das medidas de proteção...165
SUMÁRIO DOUTRINA CAPÍTULO I INTRODUÇÃO... 3 1. Breve evolução histórica dos direitos dos idosos no Brasil... 3 2. Perfil Constitucional dos direitos dos idosos... 5 3. Princípios norteadores dos direitos
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MEC - INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO RESOLUÇÃO Nº 52/2013, DE 27 DE AGOSTO DE 2013
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MEC - INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO RESOLUÇÃO Nº 52/2013, DE 27 DE AGOSTO DE 2013 Dispõe sobre a aprovação da Resolução Ad Referendum
Leia maisDIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Parte 3 Profª. Liz Rodrigues - Entidades que desenvolvem programas de internação possuem obrigações especificas, indicadas no art. 94 do ECA: I - observar os direitos
Leia maisMUNICÍPIO DE JUAZEIRO ESTADO DA BAHIA
LEI Nº 2.293 / 2012 Dispõe sobre a instituição do Bairro Monte Castelo no âmbito urbano do Município de Juazeiro Bahia e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE JUAZEIRO, Estado da Bahia, no uso
Leia maisRESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº 421, DE 23 DE,MARÇO DE 2017
RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº 421, DE 23 DE,MARÇO DE 2017 Altera a Resolução Normativa RN n.º 405, de 9 de maio de 2016, que dispõe sobre o Programa de Qualificação dos Prestadores de Serviço na Saúde Suplementar
Leia maisResolução sobre junta médica e odontológica entra em vigor
Resolução sobre junta médica e odontológica entra em vigor Já está em vigor a normativa da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) que estabelece os critérios para formação de junta médica ou odontológica
Leia maisCRITÉRIOS DE ADMISSÃO, ALTA E TRANSFERÊNCIA DA UNIDADE DE APOIO PSIQUIÁTRICO (UAP) DO NÚCLEO DE MEDICINA PSICOSSOMÁTICA E PSIQUIATRIA
TE-5 REMESSA DE documentos de CAIXA, EXTRA-CAIXA E CONTABILIDADE PARA MICROFILMAGEM DIBAN/DPSAG - Depto. de Processos e Suporte às Agências Tipo Documental CRITÉRIOS DE ADMISSÃO, ALTA E TRANSFERÊNCIA DA
Leia mais