Cada um de nós tem peculiaridades em seu modo de ser, pensar, agir, que fazem com que, embora nos assemelhemos a muitas outras pessoas, em muitos
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- Thomas Stachinski Raminhos
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1 EDUCAÇÃO INCLUSIVA
2 INTRODUÇÃO A diversidade existente na comunidade escolar contempla uma ampla dimensão de características, como decorrência de condições físicas, intelectuais, econômicas ou sócio-culturais dos alunos. O termo surgiu para evitar os efeitos negativos de expressões utilizadas no contexto educacional deficientes, excepcionais, aos portadores de deficiências cognitivas, físicas, psíquicas e sensoriais. A inclusão escolar tem o propósito de deslocar o foco do aluno e direcioná-lo para as respostas educacionais que eles requerem evitando enfatizar os seus atributos ou condições pessoais que podem interferir na sua aprendizagem e escolarização.
3 INTRODUÇÃO Cada um de nós tem peculiaridades em seu modo de ser, pensar, agir, que fazem com que, embora nos assemelhemos a muitas outras pessoas, em muitos aspectos, o conjunto de características que nos identifica é único e nos faz singular.
4 A REALIDADE... Pesquisa realizada na escola municipal Teresa Lobo em Cuiabá-MT. Começando pela estrutura, não oferece condições para atender alunos com necessidades especiais. Na entrada não existe rampa, nem mesmo nas salas de aulas e banheiros. Fala-se tanto em inclusão, mas fica quase impossível de acontecer se não houver interesse por parte dos governantes em capacitar profissionais adequadamente para atender as demandas da sociedade.
5 EDUCAÇÃO ESPECIAL Educação Especial tem sido atualmente definida no Brasil segundo uma perspectiva mais ampla, que ultrapassa a simples concepção de atendimentos especializados tal como vinha sendo a sua marca nos últimos tempos. Conforme define a LDB, trata-se de uma modalidade de educação escolar, voltada para a formação do individuo, com vista ao exercício da cidadania.
6 A DIVERSIDADE Diversidade da comunidade escolar baseia-se na adequação curricular Consideram que a atenção à diversidade deve se concretizar em medidas que levam em conta não só as capacidades intelectuais e os conhecimentos dos alunos, mas também, seus interesses e motivações.
7 Para pensar no aluno, temos que pensar na escola e, para pensar na escola temos que pensar na sociedade na qual a escola não fica à parte, mas sim, é parte. Então, para pensar a escola que freqüentamos, temos de pensá-la como fazendo parte de um todo, um meio, em que alguns valores são ressaltados, em detrimento de outros.
8 ASSIM... Para que haja uma melhor interação entre pessoas com necessidades especiais e as pessoas sem deficiências, o primeiro passo seria sensibilizar e capacitar todos os funcionários da instituição, professores, orientadores, enfim todos os profissionais.
9 CARENCIA NA FORMAÇÃO Hoje na escola Teresa Lobo ainda não existe um projeto voltado exclusivamente para a inclusão de alunos com necessidades especiais, ficando o tema debatido durante o dia a dia com os alunos. A formação continuada é a única formação que os profissionais da escola Teresa Lobo recebe para atender os alunos com necessidades especiais, porém, somente essa formação é insuficiente, porque para um atendimento especializado de qualidade, seria necessário um curso voltado somente para alunos especiais. Hoje no município de Cuiabá esses cursos são oferecidos de forma particular, e o funcionário, não pode arcar com as despesas.
10 O que vale ressaltar nesse trabalho é a forma como a educação inclusiva é tratada. Na teoria é bela, com seus direitos preservados e suas belas palavras nas entrelinhas. Na prática, é tida muitas vezes como mais um problema, que o profissional da educação precisa encarar no seu dia a dia.
11 DESTA FORMA Com este trabalho, foi possível conhecer os aspectos positivos e negativos presentes na educação inclusiva em nosso município. Os aspectos positivos presentes foram: A receptividade da professora; O esforço da professora para incluir os alunos nas práticas educativas no dia a dia. Os aspectos negativos foram: A carência da estrutura física da escola; A formação na graduação distanciada do tema da inclusão do aluno com necessidades especiais e o isolamento da professora em relação à ajuda pedagógica da comunidade escolar.
12 ACADEMICAS Deolinda Gracyana Elenil Sueli
13 REFERÊNCIA CARDOSO, M. Aspectos históricos da educação especial: da exclusão à inclusão - uma longa caminhada. STOBAUS, C. Educação especial: em direção á educação inclusiva. Porto Alegre, EDIPUCRS, PAULON, S. Documento subsidiário á política da inclusão. Brasília, Secretária da educação especial 2005.
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