AVALIAÇÃO DA MARCHA E DO RISCO DE QUEDA DE PACIENTES APÓS ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL

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1 AVALIAÇÃO DA MARCHA E DO RISCO DE QUEDA DE PACIENTES APÓS ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL Ana Paula Boettcher a, Carolina Paim Lanzarin b, Cássia Vitória Bado c, Gabriela de Quadros d, Maikeli Benelli e, Rodrigo Costa Schuster f a Graduada em Fisioterapia (FSG). Faculdade da Serra Gaúcha (FSG). aninha_paula_b@hotmail.com b Graduada em Fisioterapia (FSG). Faculdade da Serra Gaúcha (FSG). carol-lanzarin@hotmail.com c Graduada em Fisioterapia (FSG). Faculdade da Serra Gaúcha (FSG). cassiabado@yahoo.com.br d Graduada em Fisioterapia (FSG). Faculdade da Serra Gaúcha (FSG). gabrielaquadrosrs@hotmail.com e Graduada em Fisioterapia (FSG). Faculdade da Serra Gaúcha (FSG). maiki_b@yahoo.com.br f Mestre em Ciências Médicas. Faculdade da Serra Gaúcha (FSG). rodrigo.schuster@fsg.br Informações de Submissão Rodrigo Costa Schuster, Rua Os Dezoito do Forte, Caxias do Sul - RS - CEP: Palavras-chave: Acidente vascular cerebral, funcionalidade, marcha. Resumo Essa pesquisa objetivou avaliar o equilíbrio em pacientes pós Acidente Vascular Cerebral, a funcionalidade e a marcha de indivíduos hemiparéticos, através do Teste de Velocidade de Marcha (TC10) e do Timed Up and Go (TUG). Métodos: Foram selecionados indivíduos diagnosticados com AVC, a idade varia entre 30 a 70 anos, com mais de seis meses de lesão, de ambos sexos. Através de uma entrevista, onde questionou-se a presença e a frequência de quedas nos últimos três meses. Foi realizado o Teste de Velocidade de Marcha (TC10), com o intuito de verificar o desempenho funcional do paciente. Os indivíduos receberam atendimento de fisioterapia junto ao Instituto Integrado de Saúde da Faculdade da Serra Gaúcha, em Caxias do Sul/RS. Resultados: O desempenho no teste de caminhada obteve uma média de tempo de deslocamento de 18,66±13,37 e uma média de velocidade de marcha de 0,54±0,75 m/s. Ao relacionamos as quedas ao gênero, podemos perceber que dos indivíduos que apresentaram quedas no último ano, 67% eram do sexo masculino e 33% do sexo feminino. Conclusões: Observou-se que homens caem mais que mulheres, porém elas caem com mais frequência.

2 2 1 INTRODUÇÃO O Acidente Vascular Cerebral (AVC) é uma súbita interrupção do fluxo cerebral vascular, que pode ser por hemorragia ou isquemia, com sequelas que podem persistir por mais de 24 horas. O déficit neurológico depende do tamanho e localização da lesão, assim com a presença de irrigação colateral. Alterações motoras, sensitivas, equilíbrio, marcha, déficit cognitivo e de linguagem são as principais manifestações clínicas que ocorrem no indivíduo (SCALZO et al, 2011). Conforme dados da Organização Mundial de Saúde (OMS) em 2006, a Doença Encefálica Vascular (DEV) é a terceira causa de morte nos países industrializados e os distúrbios circulatórios estão entre as doenças mais comuns no mundo. Além de que o Instituto Brasileiro de Geografia (IBGE) de 2007 afirma que esta é a principal causa de morte no Brasil (MOTA et al, 2011). Acredita-se 20 milhões de novos casos de AVC ocorram no mundo, anualmente, estima-se que a mortalidade atinja 5 milhões, nos outros 15 milhões, um terço evolui sequelas neurais (SANTOS et al, 2011). O AVC é uma doença incapacitante, onde muitos indivíduos dependem de algum tipo de auxilio durante meses, anos ou até mesmo pela vida toda. A disfunção motora mais evidente é a hemiparesia, onde há perda significativa da atividade seletiva em músculos que controlam o tronco, geralmente os músculos que controlam os movimentos de flexão, rotação e flexão lateral (TRINDADE et al, 2011). O equilíbrio é um processo que depende da integração da visão, do sistema vestibular e do sistema periférico, dos comandos centrais e das respostas neuromusculares e especificamente da força muscular e do tempo de reação (BARCALA et al, 2011). A dificuldade em transferir o peso para o lado afetado interfere no controle postural, acarretando na perda de estabilidade e impedindo a orientação na realização de movimentos (TRINDADE et al, 2011). O déficit motor é caracterizado por hemiplegia ou hemiparesia do lado oposto à lesão no hemisfério cerebral. A marcha dos pacientes hemiparéticos varia conforme a localização e a extensão da lesão, os mecanismos compensatórios desenvolvidos, a musculatura, o controle motor seletivo preservado, o equilíbrio e as possíveis alterações da sensibilidade (SANTOS et al, 2011).

3 3 Pacientes pós AVC podem apresentar incidência de quedas maior que 73%, nos primeiros seis meses. Mas foi descoberto que 50% destes indivíduos vivendo em comunidades sofreram apenas uma queda em um período de 12 meses. As consequências das quedas podem ser: fraturas, traumatismos, depressão pós-queda (SCALZO et al, 2011). Assim sendo, este estudo tem o objetivo de avaliar a marcha e o risco de quedas em pacientes pós AVC. 2 METODOLOGIA Trata-se de um estudo transversal, do tipo observacional descritivo, aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa Círculo-FSG sob n Para a realização do estudo foram selecionados indivíduos com diagnóstico clínico de AVC, com idade entre 30 a 70 anos, na face crônica da patologia (mais de 6 meses de lesão), ambos os sexos, e que aceitaram participar da pesquisa como voluntário assinando o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, e que recebessem atendimento de fisioterapia junto ao Instituto Integrado de Saúde da Faculdade da Serra Gaúcha, em Caxias do Sul/RS. Foram excluídos do estudo os indivíduos hemiparéticos que tinham comprometimento do nível de consciência, déficit cognitivo, déficit visual, presença de deformidade severa em membros inferiores ou não adquiram o ortostatismo de forma independente. Foi realizada uma entrevista onde questionou-se sobre dados demográficos e o risco de quedas, através do questionamento da presença de quedas no último ano, nos últimos 3 meses e a sua frequência. Também foi realizado o Teste de Velocidade de Marcha (TC10) para verificar o desempenho funcional dos participantes. O voluntário(a) era orientado a caminhar, na sua passada normal, por um percurso plano de 10 metros, demarcado no chão. Sendo iniciada a marcha dois metros antes do início do percurso para realizar a aceleração e terminada dois metros após para realizar a desaceleração. Skinkai et al.(2004), afirmaram que esse teste é o melhor preditor de quedas e dependência funcional em idosos. O tempo de deslocamento foi anotado e utilizado para análise. (SHINKAI et al., 2000). A velocidade da marcha foi calculada a partir do tempo de deslocamento gasto no trajeto, segundo a fórmula, V= distância de 10 metros dividida pelo tempo gasto no trajeto em m/s. Os resultados foram expressos em média e desvio-padrão, para análise estatística utilizou-se o programa Microsoft Excel 2003.

4 4 3 ANÁLISE E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS Dos 14 participantes avaliados, a média de idade foi de 57,85±10,55 anos (xmin=34 e xmax=70), sendo 42,86% do gênero feminino, e 57,14% do gênero masculino. Quanto ao desempenho no teste de caminhada, a amostra obteve uma média de tempo de deslocamento 18,66±13,37 e uma média de velocidade de marcha de 0,54±0,75 m/s. Já quanto ao questionário de quedas, 36% da amostra não sofreu quedas no último ano, 43% sofreram uma queda nos últimos 3 meses e 21% sofreram mais de uma queda nos últimos 3 meses. Ao relacionamos as quedas ao gênero, podemos perceber que dos indivíduos que apresentaram quedas no último ano, 67% eram do sexo masculino e 33% do sexo feminino, mas que as do sexo feminino tiveram mais de uma queda quando comparado com o sexo masculino, conforme os resultados da tabela abaixo: Sem quedas Uma queda Mais de uma queda % total MASC 14,29% 42,85% 0% 57,14% FEM 21,43% 0% 21,43% 42,86% Uma característica importante da nossa independência como seres humanos é a mobilidade, sendo esta a capacidade de nos movermos, de forma independente e segura, no ambiente. A mobilidade é incorporada em muitas tarefas cotidianas como a capacidade de levantar-se da cama ou da cadeira, de andar e correr, ou de percorrer ambientes complexos (TRINDADE et al, 2011). O equilíbrio costuma estar comprometido após o AVC, geralmente são comuns comprometimentos de firmeza, simetria e estabilidade dinâmica (AGUIAR et al, 2008). Durante a marcha, os déficits de equilíbrio, propriocepção e controle seletivo limitam sua capacidade de desviar e apoiar o peso corporal no membro parético. As diminuições na velocidade, na cadência e no comprimento da passada ocorrem com aumentos relativos na duração do ciclo de marcha e nos períodos de duplo apoio (ROERDINK et al, 2009; OLIVEIRA et al, 2006).

5 5 Quando analisado a velocidade de marcha, podemos verificar que segundo Torriani- Passin (2010) quando comparado a velocidade de marcha de pacientes hemiparéticos pós AVC com grupo controle, obtemos uma diferença significativa, sendo no referido estudo, que os hemiparéticos apresentam uma média de 0,61 m/s, enquanto o controle com sujeitos saudáveis apresentaram uma média de 1,30m/s. Podemos verificar que o AVC deixa sequelas que interferem sim na marcha do pacientes, vindo ao encontro com o nossos achados, que mostraram uma média de velocidade de marcha de 0,54m/s. Segundo Bitencourt et al. (2011) e Teixeira-Salmella et al. (2005) o desempenho da marcha em vitimado de doença encefálica vascular é caracterizado pela baixa velocidade e padrões assimétricos, com déficit no equilíbrio, propriocepção, deficiência de sensibilidade, controle motor seletivo e perda das reações de proteção. Para Correa et al. (2005), Lindquist et al. (2005) e Lucareli et al. (2006) a incapacidade de gerar força repercute no desenvolvimento das fases da marcha. A fase de balanço da perna não acometida não é bem executada, pois o tempo de impulsão é reduzido devido ao contato prematuro do pé no chão com diminuição da flexão de quadril e do balanço do tronco, essa fase é antecipada em decorrência da perna acometida não ter um bom equilíbrio e força para transferir e suportar o peso sobre o membro lesionado. Siqueira et al (2007) relatou em seu estudo que a diferença por sexo encontrada foi com prevalência de quedas de 26,5% nos homens e 40,1% nas mulheres. Diferente do detectado na pesquisa atual, pois há maior incidência de quedas em homens, porém mulheres caem com maior frequência. 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS Resultados obtidos demostraram a necessidade de novas perspectivas de programas de reabilitação que dêem maior ênfase a atividades em sujeitos hemiparéticos pós-avc, a fim de melhorar sua capacidade funcional e o tornando mais independente, na busca constante de uma melhor qualidade de vida para esses indivíduos.

6 6 5 REFERÊNCIAS TEXEIRA-SALMELA LF et al. Assimetria e desempenho funcional em hemiplégicos crônicos antes e após programa de treinamento em academia. Rev Bras Fisioter 2005;9(2): SIQUEIRA FV et al. Prevalência de quedas em idosos e fatores associados. Rev Saúde Pública 2007;41(5): CORREA FI et al. Atividade muscular durante a marcha após acidente vascular encefálico. Arq Neuropsiquiatr 2005;53(3-B): LINDQUIST ARR et al. A influência da estimulação elétrica funcional associada ao treinamento em esteira com suporte parcial de peso na marcha de hemiparéticos. Rev Bras Fisioter 2005;9(1): LUCARELI PRG et al. Alteration of the loard- response mechanish of the knee joint during hemiparetic gait following stroke analyzed by 3-dimennsional kinematic. Clinics 2006;61(4): AGUIAR PT, ROCHA TN, OLIVEIRA ES. Escalas de controle de tronco como prognóstico funcional em pacientes após acidente vascular encefálico. Acta Fisiatr 2008;15: ROERDINK M, GEURTS AC, DE HAART M et al. On the relative contribution of the paretic leg to the control of posture after stroke. Neurorehabil Neural Repair 2009;23:

7 7 OLIVEIRA R, CACHO EWA, BORGES G. Post-stroke motor and functional evaluations: a clinical correlation using Fugl-Meyer assessment scale, Berg balance scale and Barthel index. Arq. Neuro-Psiquiatr 2006;64: SCALZO, P.L. et al. Efeito de um treinamento específico de equilíbrio em hemiplégicos crônicos. Rev. Neurocienc. São Paulo, v.19, n.1,p.:90-97, MOTA R.S., BITENCOURT J.S., CONCEIÇÃO T.M.A., Cardoso F.B., Silva I.L., Beresford H., Avaliação de efeito do exercício aeróbico na marcha de indivíduos hemiparéticos. R. Bras. Ci. e Mov. 2011; 19 (2): TRINDADE A.P., BARBOZA M.A., OLIVEIRA F.B et al. Influência da simetria e transferência de peso nos aspectos motores após Acidente Vascular Cerebral. Rev. Neurocienc. 2011; 19(1): BARCALA, L. Análise do equilíbrio em pacientes hemiparéticos após o treino com o programa Wii Fit. Revista Fisioterapia em Movimento. 2011; abr/jun: SANTOS S D.G.,PEGORARO A.S.N, ABRANTES C.V et al. Avaliação da mobilidade funcional do paciente com sequela de AVC após tratamento na piscina terapêutica utilizando o teste Timed Up and Go. Einstein 2011; 9 (3 Pt 1): 302-6

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