CONHECIMENTO E INOVAÇÃO NAS EMPRESAS
|
|
- Martín Sabala Dreer
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CONHECIMENTO E INOVAÇÃO NAS EMPRESAS Renata Lèbre La Rovere, Professora e Pesquisadora do Grupo Inovação - IE/UFRJ Aula 4
2 Estrutura da Aula Capacidades Dinâmicas e Ações Individuais(Teece) O papel das redes (Granovetter) Sistemas Regionais de Inovação e Conhecimento (Cooke et al.) Redes de Inovação (Malerba e Vonortas)
3 Capacidades Dinâmicas e Ações Individuais Algumas capacitações dinâmicas podem ser baseadas no conhecimento e habilidades de um ou mais executivos Tanto em empresas grandes quanto em empresas pequenas, administração necessita ser empreendedora Administrador empreendedor transforma a empresa e molda o ecossistema de inovação através de atos estratégicos que não estão associados a rotinas Grupo Inovação Instituto de Economia da UFRJ 3
4 Capacidades Dinâmicas e Ações Individuais Definição de capacidades dinâmicas: competências de alto nível que determinam a habilidade da firma em integrar, construir e reconfigurar recursos e competências externos e internos para lidar com as mudanças rápidas no ambiente competitivo Capacidades dinâmicas vêm crescendo em importância devido ao aumento dos fluxos internacionais de comércio Capacidades dinâmicas têm três aspectos: sensing, seizing, transforming Grupo Inovação Instituto de Economia da UFRJ 4
5 Capacidades Dinâmicas e Ações Individuais Capacidades dinâmicas que repousam em competências empreendedoras são importantes para a criação de mercados Capacidades ordinárias são mais enraizadas em rotinas Capacidades são criadas não apenas por aprendizado individual como também por aprendizado coletivo Winter (2003) sugere que capacidades dinâmicas dependem de rotinas de alto nível: porém, estas não são apenas agregação de rotinas pois envolvem também a capacidade de identificar, selecionar e priorizar projetos Grupo Inovação Instituto de Economia da UFRJ 5
6 Capacidades Dinâmicas e Ações Individuais A função (talvez a mais importante) do gestor é conseguir organizar e renovar recursos, incluindo redesenhar rotinas Assim gestão necessita ser empreendedora, uma vez que empreendedorismo envolve reconhecimento de oportunidades e saber tirar proveito delas Exemplo da Apple: mix de criatividade e rotinas Organização pode absorver alguns traços individuais de percepção do mercado e consolidá-los em rotinas (exs. IBM e Cisco) Grupo Inovação Instituto de Economia da UFRJ 6
7 O papel das redes Redes sociais: unidade de análise que permite entender interação entre níveis micro e macro Pessoas desenvolvem laços, cuja força depende de tempo, intimidade, intensidade emocional e serviços recíprocos Quanto maior é a frequência das interações, maiores os laços de amizade Se A e B são unidos por laços e A é unido a C, existe uma probabilidade que B seja unido a C também; a ausência de laços entre B e C é pouco provável Grupo Inovação Instituto de Economia da UFRJ 7
8 O papel das redes Grupo Inovação Instituto de Economia da UFRJ 8
9 O papel das redes Grupo Inovação Instituto de Economia da UFRJ 9
10 O papel das redes Grupo Inovação Instituto de Economia da UFRJ 10
11 O papel das redes Ponte: definida como uma linha da rede que representa a única possibilidade de relação entre dois pontos (indivíduos) Laços fortes só podem ser pontes se nenhum dos envolvidos tiver outros laços fortes; laços fracos não têm este tipo de restrição Assim, pontes tendem a ocorrer localmente; quanto maior a rede, menor a possibilidade de ocorrerem pontes através de laços fortes Grupo Inovação Instituto de Economia da UFRJ 11
12 O papel das redes Assim, qualquer coisa a ser difundida (p.ex. informação, conhecimento, inovações) através da rede muito provavelmente será difundida através de laços fracos Isto explica por que inovações, por exemplo, tendem a ser adotadas primeiro por grupo marginal dentro da rede, uma vez que representam ruptura com padrões estabelecidos Grupo Inovação Instituto de Economia da UFRJ 12
13 O papel das redes Ao nível individual, laços fracos são fonte não apenas de informações e conhecimento como também de oportunidades (ex. mercado de trabalho) Ao nível comunitário, laços fracos são fonte de confiança em líderes e pontes que podem fundamentar ações coletivas; já laços fortes podem provocar fragmentação de grupos Grupo Inovação Instituto de Economia da UFRJ 13
14 Conhecimento e redes Papel do conhecimento tácito e do capital social aumentam; Apoio focado em conscientização de vantagens do aprendizado, motivação para compartilhamento de oportunidades, mudança na orientação do negócio para conhecimento, estruturar laços externos já existentes com novos e identificar recursos essenciais para gerar conhecimento Estrutura em redes pode criar sobrecarga de informações, portanto é necessário definir metodologia para entender conectividade Grupo Inovação Instituto de Economia da UFRJ 14
15 Sistema Regional de Inovação Papel chave de institituições científicas, universidades e instituições públicas de pesquisa na geração de conhecimento Modelo da Hélice Tríplice Modelo do Sistema Regional de Inovação (Cooke et al., Malerba) Grupo Inovação Instituto de Economia da UFRJ 15
16 Sistema Regional de Inovação Existem uma grande variedade de conhecimento e de bases de conhecimento O processo de exploração de conhecimento (exploration e exploitation) exige uma interação dinâmica e transformação de conhecimento tácito em codificado ao mesmo tempo que uma forte interação entre pessoas dentro de uma organização e entre organizações Grupo Inovação Instituto de Economia da UFRJ 16
17 Bases de conhecimento A geração de conhecimento também depende da sua base Tipos possíveis de base de conhecimento: Sintética Analítica Simbólica Grupo Inovação Instituto de Economia da UFRJ 17
18 Bases de Conhecimento Sintética: conhecimento criado mais por indução do que por dedução, sendo pesquisa aplicada mais importante do que pesquisa básica. Interações entre usuários e produtores dependem do contexto institucional. Ex: engenharias Analítica: depende de conhecimento científico. Redes de conhecimento universidade-empresa têm papel essencial. Países onde empreendedorismo é mais desenvolvido têm vantagem. Exs: biotecnologia, informática Grupo Inovação Instituto de Economia da UFRJ 18
19 Bases de Conhecimento Simbólica: conhecimento guiado por valores estéticos e intensivo em design. Papel do capital social (know who) é muito importante, frequentemente mais importante do que know how Cada base gera tipos específicos de conhecimento e de comercialização de conhecimento, afetando a geografia da inovação Grupo Inovação Instituto de Economia da UFRJ 19
20 Spin-offs e comercialização de conhecimento Base analítica requer papel atuante de universidades, institutos de pesquisa públicos e escritórios de transferência de tecnologia Spin-offs em sua maioria estão ligados a esta base Laços fortes com universidades explicam criação de start-ups Financiamento também é importante Grupo Inovação Instituto de Economia da UFRJ 20
21 Tipos de troca de conhecimento Estátio (transferência de conhecimento) Relação de mercado Externalidades de conhecimento e spillovers Dinâmico (aprendizado coletivo) Cooperação/redes formais Redes informais, milieu Grupo Inovação Instituto de Economia da UFRJ 21
22 Redes de inovação Maior parte de literatura foca em redes de organizações, sem enfatizar aspectos setoriais Processo de auto-organização de redes explica taxa e direção do progresso técnico Redes inseridas em sistemas setoriais de inovação cujas condições específicas, características das tecnologias relevantes e normas dos fatores institucionais geram regras que guiam o comportamento das firmas Grupo Inovação Instituto de Economia da UFRJ 22
23 Redes de inovação Para entender redes de inovação, é necessário trabalhar com o conceito de capital social, que é o conjunto de recursos sociais enraizados em relações e normas/valores associados Recursos da rede se traduzem em laços e posicionamento que irão gerar benefícios Para determinar os incentivos que uma firma tem para participar de uma rede é necessário avaliar a posição da firma na rede que depende da relação entre a estratégia da firma e a estrutura da indústria Grupo Inovação Instituto de Economia da UFRJ 23
24 Redes de inovação Assim, para analisar redes é necessário combinar esta análise com ferramentas mais tradicionais de análise de estrutura de mercado, progresso técnico, comportamento competitivo e performance das firmas numa determinada indústria Acordos de transferência/cooperação tecnológica podem originar redes Cooperação tem path dependency Redes podem disseminar conhecimento entre seus participantes e impedir que outros acessem este conhecimento Grupo Inovação Instituto de Economia da UFRJ 24
25 Redes de inovação Redes podem direcionar o trajetória tecnológica Mudanças na base de conhecimento (p.ex. na indústria farmacêutica) suscitam a criação de novas redes Evolução das redes é afetada por ambiente de aprendizado, que envolve graus variados de oportunidades tecnológicas, condições de apropriabilidade da inovação, cumulatividade do progresso técnico e propriedades das bases de conhecimento 3 tipos possíveis de redes: redes científicas, redes de conhecimento e redes de cooperação (alliance networks) Grupo Inovação Instituto de Economia da UFRJ 25
26 Redes de inovação Alianças entre firmas costumam ser feitas entre firmas que partilham as mesmas bases de conhecimento Exploração (exploitation) cumulativa do estoque de conhecimento da firma está positivamente relacionada à taxa de inovação Competidores que acessam a mesma base de conhecimento induzem a firma a estabelecer alianças Comportamentos de redes diferem de acordo com o setor Grupo Inovação Instituto de Economia da UFRJ 26
27 Redes de inovação Componentes da rede (ex: inventores com mobilidade X empresas resultantes de fusões e aquisições) também são relevantes Redes científicas da mesma indústria apresentam similaridades Estratégias de busca de inovações por redes variam de acordo com tipos de conhecimento Redes também são afetadas por mobilidade dos pesquisadores Grupo Inovação Instituto de Economia da UFRJ 27
28 Sugestões de pesquisa Análise de frequência de redes Análise de tipos de redes Lock-in em redes Diferenças dentro da rede Competição, posicionamento e redes Valor das redes enquanto recurso Padrões de cooperação Redes, capacidades e apropriabilidade Aprendizado de colaboração Grupo Inovação Instituto de Economia da UFRJ 28
29 Sugestões de pesquisa Rotinas para absorver conhecimento em redes Redes para exploration e redes para exploitation Redes e evolução das firmas Dinâmica dos recursos de rede para uma firma Redes e Sistemas Setoriais de Inovação Estruturas de rede e atores de sistema setoria Tipos de redes e tipos de bases de conhecimento Coevolução de redes e sistemas setoriais Grupo Inovação Instituto de Economia da UFRJ 29
30 Implicações para políticas públicas Melhoria da inteligência da política Entender coesão Promover competição Perceber grupos de competidores Evitar lock-in improdutivo Evitar lock-out Promover estrutura de rede eficaz Benchmarking Redução de custos de coordenação Grupo Inovação Instituto de Economia da UFRJ 30
31 Implicações para políticas públicas Promoção de redes de aprendizado Internacionalização e cooperação Implicações para mercado de trabalho Grupo Inovação Instituto de Economia da UFRJ 31
CONHECIMENTO E INOVAÇÃO NAS EMPRESAS
CONHECIMENTO E INOVAÇÃO NAS EMPRESAS Renata Lèbre La Rovere, Professora e Pesquisadora do Grupo Inovação - IE/UFRJ Aula 4 Estrutura da Aula Redes e capital social (Chaminade e Roberts) O papel das redes
Leia maisCONHECIMENTO E INOVAÇÃO NAS EMPRESAS. Renata Lèbre La Rovere, Professora e Pesquisadora do Grupo Inovação - IE/UFRJ Aula 5
CONHECIMENTO E INOVAÇÃO NAS EMPRESAS Renata Lèbre La Rovere, Professora e Pesquisadora do Grupo Inovação - IE/UFRJ Aula 5 Estrutura da Aula O papel do Empreendedor Empreendedorismo e Crescimento Econômico
Leia maisCONHECIMENTO E INOVAÇÃO NAS EMPRESAS. Renata Lèbre La Rovere, Professora e Pesquisadora do Grupo de Economia da Inovação - IE/UFRJ
CONHECIMENTO E INOVAÇÃO NAS EMPRESAS Renata Lèbre La Rovere, Professora e Pesquisadora do Grupo de Economia da Inovação - IE/UFRJ Estrutura da Aula A emergência da geografia econômica evolucionária (Boschma
Leia maisCONHECIMENTO E INOVAÇÃO NAS EMPRESAS
CONHECIMENTO E INOVAÇÃO NAS EMPRESAS Renata Lèbre La Rovere, Professora e Pesquisadora do Grupo Inovação - IE/UFRJ Aula 4 Estrutura da Aula Conceito de organização aprendiz Inovação nas MPEs Inovação nas
Leia maisCONHECIMENTO E INOVAÇÃO NAS EMPRESAS. Renata Lèbre La Rovere, Professora e Pesquisadora do Grupo de Economia da Inovação - IE/UFRJ
CONHECIMENTO E INOVAÇÃO NAS EMPRESAS Renata Lèbre La Rovere, Professora e Pesquisadora do Grupo de Economia da Inovação - IE/UFRJ Estrutura da Aula Geografia da inovação (Garcia) Mudanças Regionais (Storper)
Leia maisConhecimento e Inovação Nas Empresas. Renata Lèbre La Rovere Aula 6
Conhecimento e Inovação Nas Empresas Renata Lèbre La Rovere Aula 6 Estrutura da Aula Conceitos de Proximidade (Amin e Cohendet) Economia do conhecimento : conceitos e evidências (Cooke et al.) Clusters
Leia maisCONHECIMENTO E INOVAÇÃO NAS EMPRESAS
CONHECIMENTO E INOVAÇÃO NAS EMPRESAS Renata Lèbre La Rovere, Professora e Pesquisadora do Grupo Inovação - IE/UFRJ Aula 5 Empreendedorismo e Crescimento Econômico Wennekers e Thurik (1999): Tendência à
Leia maisCONHECIMENTO E INOVAÇÃO NAS EMPRESAS. Renata Lèbre La Rovere, Professora e Pesquisadora do Grupo Inovação - IE/UFRJ
CONHECIMENTO E INOVAÇÃO NAS EMPRESAS Renata Lèbre La Rovere, Professora e Pesquisadora do Grupo Inovação - IE/UFRJ Estrutura da Aula Continuando: Mudanças de paradigma e novas teorias (Julien, Tigre) O
Leia maisConhecimento e Inovação Nas Empresas. Renata Lèbre La Rovere Aula 7
Conhecimento e Inovação Nas Empresas Renata Lèbre La Rovere Aula 7 Estrutura da Aula O Papel dos Clusters (Rocha) Clusters e Distritos Industriais (Markusen) Aglomeração e Diversidade (Desrochers e Hospers)
Leia maisCONHECIMENTO E INOVAÇÃO NAS EMPRESAS. Renata Lèbre La Rovere, Professora e Pesquisadora do Grupo Inovação - IE/UFRJ
CONHECIMENTO E INOVAÇÃO NAS EMPRESAS Renata Lèbre La Rovere, Professora e Pesquisadora do Grupo Inovação - IE/UFRJ Programa da Disciplina 1. Introdução: Inovação e conhecimento no novo paradigma (1 aula)
Leia maisCONHECIMENTO E INOVAÇÃO NAS EMPRESAS. Renata Lèbre La Rovere, Professora e Pesquisadora do Grupo Inovação - IE/UFRJ
CONHECIMENTO E INOVAÇÃO NAS EMPRESAS Renata Lèbre La Rovere, Professora e Pesquisadora do Grupo Inovação - IE/UFRJ Visão Neoschumpeteriana (ou Evolucionária) da inovação e do conhecimento Progresso técnico
Leia maisCONHECIMENTO E INOVAÇÃO NAS EMPRESAS. Renata Lèbre La Rovere, Professora e Pesquisadora do Grupo de Economia da Inovação - IE/UFRJ
CONHECIMENTO E INOVAÇÃO NAS EMPRESAS Renata Lèbre La Rovere, Professora e Pesquisadora do Grupo de Economia da Inovação - IE/UFRJ Estrutura da Aula Empreendedorismo e Crescimento Econômico (Wennekers e
Leia maisCONHECIMENTO E INOVAÇÃO NAS EMPRESAS. Renata Lèbre La Rovere, Professora e Pesquisadora do Grupo de Economia da Inovação - IE/UFRJ
CONHECIMENTO E INOVAÇÃO NAS EMPRESAS Renata Lèbre La Rovere, Professora e Pesquisadora do Grupo de Economia da Inovação - IE/UFRJ Estrutura da Aula O papel das Instituições Aprendizado nas Empresas 2 O
Leia maisConhecimento e Inovação Nas Empresas. Renata Lèbre La Rovere Aula 8
Conhecimento e Inovação Nas Empresas Renata Lèbre La Rovere Aula 8 Estrutura da Aula O Papel das Instituições (Gertler) Clusters e Redes Globais (Cooke et al.) O Nexo Inovação/Conhecimento (Capello) Redes
Leia maisCopyright Empreendedorismo
Empreendedorismo Empreendedorismo é o envolvimento de pessoas e processos O empreendedor é aquele que percebe uma oportunidade e cria meios (nova empresa, área de negócio, etc.) para persegui-la. O processo
Leia maisConhecimento e Inovação Nas Empresas. Renata Lèbre La Rovere, Professora e Pesquisadora do Grupo de Economia da Inovação - IE/UFRJ
Conhecimento e Inovação Nas Empresas Renata Lèbre La Rovere, Professora e Pesquisadora do Grupo de Economia da Inovação - IE/UFRJ Estrutura da Aula Aglomeração e Diversidade (Desrochers e Hospers, 2007)
Leia maisAdministração de Recursos Humanos. Profa. Sandra Sequeira
Administração de Recursos Humanos Profa. Sandra Sequeira Apresentação do Curso Ementa Objetivos Gerais Objetivos Específicos Agenda da Aula: Curiosidades ARH conceitos ARH histórico (ARH) Administração
Leia maisStrength of Weak Ties. A Força dos Laços Fracos. (Granovetter, 1973)
1 Strength of Weak Ties A Força dos Laços Fracos (Granovetter, 1973) Resumo: a análise das redes sociais é sugerida como uma ferramenta para ligar os níveis micro e macro na teoria sociológica. O procedimento
Leia maisInstituto de Economia - UFRJ Economia do Empreendedorismo Professora: Renata La Rovere
Instituto de Economia - UFRJ Economia do Empreendedorismo Professora: Renata La Rovere Bibliografia desta aula JULIEN, P.A. Empreendedorismo Regional e Economia do Conhecimento. São Paulo: Saraiva, 2010.
Leia maisEmentas. Certificate in Business Administration CBA
Ementas Certificate in Business Administration CBA Agosto 2012 Módulo Fundamental Administração Financeira EMENTA: Disciplina desenvolve a capacidade de contribuição para as decisões gerenciais aplicando
Leia maisEmpreendedorismo. Profa. Ellen Francine Barbosa. (slides originalmente elaborados pelo Prof. Dr. José Dornelas) Copyright 2008
Empreendedorismo Profa. Ellen Francine Barbosa (slides originalmente elaborados pelo Prof. Dr. José Dornelas) Questão fundamental Quais são seus planos profissionais? Vida Acadêmica Funcionário de Empresa
Leia maisInstituto de Economia - UFRJ IEE Economia do Empreendedorismo Professora: Renata La Rovere Tutor: Guilherme Santos
Instituto de Economia - UFRJ IEE 531 - Economia do Empreendedorismo 2016.2 Professora: Renata La Rovere Tutor: Guilherme Santos Conceitos propostos por Sara Saraswathy Raciocínio causal visa a atingir
Leia maisCompetitividade por meio de inovação sistemática
Competitividade por meio de inovação sistemática Raoni Barros Bagno Jul / 2013 É na mesmisse que a gente morre! Fonte: http://pista08.blogspot.com.br/ Fonte: www.slate.com BCG (2013) Empresas, pessoas,
Leia maisEMPREENDEDORISMO E INOVAÇÃO. Renata Lèbre La Rovere, Professora e Pesquisadora do Grupo de Economia da Inovação - IE/UFRJ
EMPREENDEDORISMO E INOVAÇÃO Renata Lèbre La Rovere, Professora e Pesquisadora do Grupo de Economia da Inovação - IE/UFRJ Empreendedorismo e Inovação Tendência à redução do tamanho médio das empresas e
Leia maisInovação radical em empresas nascentes de base tecnológica. Leonardo Gomes São Paulo - nov/2011
Inovação radical em empresas nascentes de base tecnológica Leonardo Gomes São Paulo - nov/2011 Agenda 1 Motivação da pesquisa 2 Pergunta de pesquisa 3 4 Lacuna na literatura e conceitos básicos Metodologia
Leia maisAbordagens para Inovação. Caps4
Abordagens para Inovação Caps4 Modelo do Processo de Inovação Recohecimento da Necessidade Estado corrente de necessidades e aspirações da Sociedade Adoção Utilidade Idéias Pesquisa Engenharia Produção
Leia maisAumentando suas vendas valorizando sua marca. O papel do marketing na geração de lucros
REUNIÃO REUNIÃO ASSEMBLEIA ORDINÁRIA ORDINÁRIA GERAL EM 11/12/2014 ORDINÁRIA EM 11/12/2014 DE 11/12/2015 Aumentando suas vendas valorizando sua marca O papel do marketing na geração de lucros O Que é Marketing?
Leia maisCURSO METODOLOGIA ECONÔMICA. Professora Renata Lèbre La Rovere. Tutor: Guilherme Santos
CURSO METODOLOGIA ECONÔMICA Professora Renata Lèbre La Rovere Tutor: Guilherme Santos Economia Evolucionária Ciências vêm passando por mudança de paradigma: de visão mecanicista para visão sistêmica Características
Leia maisConhecimento e Inovação Nas Empresas. Renata Lèbre La Rovere Aula 8
Conhecimento e Inovação Nas Empresas Renata Lèbre La Rovere Aula 8 DesRochers & Hospers (2007) Aglomeração e Diversidade Trabalho Jane Jacobs sobre morte das cidades (1961) exerceu influência muito grande
Leia mais5.1. Sugestões para pesquisas futuras
5 Conclusão A presente pesquisa trata o problema de identificação e avaliação de competências organizacionais capazes de alavancar vantagem competitiva sustentada em empresas fabricantes de produtos de
Leia maisTreinamento e Desenvolvimento
Treinamento e Desenvolvimento Agenda 1 2 T&D e Estratégia de RH Treinamento & Desenvolvimento 3 4 Coaching & Mentoring Desenvolvimento de Lideranças 1 T&D e Estratégia de RH Relembrando... Os processos
Leia maisCOMPETITIVIDADE: os desafios da RIS3
COMPETITIVIDADE: os desafios da RIS3 Albufeira, 14 de novembro de 2018 Alexandre Almeida A Inovação constitui hoje o principal elemento na construção de vantagens competitivas, assistindo-se a uma aceleração
Leia maisOPORTUNIDADES DE FINANCIAMENTO PARA AS EMPRESAS NO PORTUGAL 2020
OPORTUNIDADES DE FINANCIAMENTO PARA AS EMPRESAS NO PORTUGAL 2020 Sessão de apresentação/divulgação Barreiro Vítor Escária 28.01.2015 1. Enquadramento 2. Condições de Elegibilidade e Apoios Máximos 3. Apoio
Leia maisGLOBALIZAÇÃO E MODERNIDADE, MUDANÇAS ORGANIZACIONAIS
GLOBALIZAÇÃO E MODERNIDADE, MUDANÇAS ORGANIZACIONAIS É essencial que os administradores compreendam os Sistemas de Informações visto que as Organizações necessitam destes para sobreviver e prosperar. Três
Leia maisTreinamento e Desenvolvimento
Aula 8 Treinamento e Desenvolvimento Agenda 1 2 Seminário T&D e Estratégia de RH 3 4 Treinamento & Desenvolvimento Desenvolvimento de Lideranças 1 Seminário 3 The Young and the Clueless Bunker, K. A.;
Leia maisMBA EXECUTIVO INTERNACIONAL EM GESTÃO DE NEGÓCIOS
MBA EXECUTIVO INTERNACIONAL EM GESTÃO DE NEGÓCIOS OBJETIVOS DO CURSO O objetivo geral do Curso de Pós-graduação Lato Sensu MBA Executivo Internacional em Gestão de Negócios é de capacitar os profissionais
Leia maisO EMPREENDEDOR NA VISÃO DE SCHUMPETER
O EMPREENDEDOR NA VISÃO DE SCHUMPETER Instituto de Economia - UFRJ IEE 531 - Economia do Empreendedorismo 2016.2 Professora: Renata La Rovere Tutor: Guilherme Santos O empreendedor em Schumpeter Langlois
Leia maisTECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO TIC UNIDADE 02 UNIDADE 02
ASSUNTO DESTA AULA UNIDADE 02 Apostila Estácio Sociedade da Informação de Adalton M. Ozaki, 1ª Edição/2007 Capítulo Sociedade da informação: Iniciando o debate. 1 ANTES DE INICIARMOS ENTREGA DAS 10 PERGUNTAS
Leia maisIndústria, território e políticas. de desenvolvimento. Prof. Renata Lèbre La Rovere. Aula 1
Indústria, território e políticas de desenvolvimento Prof. Renata Lèbre La Rovere Aula 1 Bibliografia AMIN, A. COHENDET, P. Geographies of knowledge formation in firms. Industry and Innovation, vol. 12,
Leia maisPRODUÇÃO, TECNOLOGIA E COMÉRCIO EXTERIOR. Fernanda De Negri (IPEA)
PRODUÇÃO, TECNOLOGIA E COMÉRCIO EXTERIOR Fernanda De Negri (IPEA) Estrutura produtiva brasileira agropecuária 7% industria 28% serviços 65% Estrutura industrial brasileira outros; 18,8% Alimentos e bebidas;
Leia maisCom o auxilio de ferramentas gerenciais, é possível identificar oportunidades de negócios e aumento de rentabilidade de uma organização.
Módulo 08 Perspectivas de Negócios nas Organizações Com o auxilio de ferramentas gerenciais, é possível identificar oportunidades de negócios e aumento de rentabilidade de uma organização. Vamos relatar
Leia maisEconomia do Empreendedorismo. Renata Lèbre La Rovere, Professora e Pesquisadora do Grupo Inovação - IE/UFRJ
Economia do Empreendedorismo Renata Lèbre La Rovere, Professora e Pesquisadora do Grupo Inovação - IE/UFRJ Apresentação do Curso Objetivo: Capacitar os alunos a enfrentar incertezas e a empreender mudanças,
Leia maisIED Instituições, Estratégias e Desenvolvimento
IED Instituições, Estratégias e Desenvolvimento Objetivo A preocupação de fundo desta área de concentração é a relação entre inovações, formulação e execução de estratégias, mudança institucional e o desenvolvimento.
Leia maisPÓS GRADUAÇÃO - COMPETÊNCIAS AULA ESTRATÉGIA E COMPETÊNCIAS ORGANIZACIONAIS
PÓS GRADUAÇÃO - COMPETÊNCIAS AULA 3 19.08.16 ESTRATÉGIA E COMPETÊNCIAS ORGANIZACIONAIS Prof. Joel Dutra Objetivo Discutir a construção e uso das competências organizacionais e seu impacto na construção
Leia maisCHAMADA DE TRABALHOS
CHAMADA DE TRABALHOS Apresentação do EGEPE Realizado desde o ano 2000, o Encontro de Estudos em Empreendedorismo e Gestão de Pequenas Empresas (EGEPE) é o principal evento cientifico nacional na área de
Leia maisDisciplina: Política de Negócios e Empreendedorismo. Carga horária outras: 20 (ATPS e outras atividades)
Política de Negócios e Empreendedorismo Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios Disciplina: Política de Negócios e Empreendedorismo Carga
Leia maisIniciativas e Práticas na Cadeia de Suprimentos
Iniciativas e Práticas na Cadeia de Suprimentos Administração de Logística e da Cadeia de Suprimentos Profa. Márcia Mazzeo Grande Programação de aula Parcerias e integração de processos na CS Práticas
Leia maisSecretariado 2014 Protagonista e gestor do melhor resultado: a vitória
Secretariado 2014 Protagonista e gestor do melhor resultado: a vitória 2014 Brasil abre as portas para o Mundo Brasil País do Futebol 190 milhões em ação Futebol: religião, arte, paixão. Está presente
Leia maisCampus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini /
Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com / andre.belini@ifsp.edu.br MATÉRIA: INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO Aula N : 05 Tema:
Leia maisSIF COMO AGENTE DE PESQUISA
Árvores do Cerrado, muitas e únicas, assim como as organizações. SIF COMO AGENTE DE PESQUISA HEUZER SARAIVA GUIMARÃES Executivo Florestal DURATEX Presidente da SIF heuzer.guimaraes@duratex.com.br Programa
Leia maisInovações Tecnológicas na área de Saúde
Inovações Tecnológicas na área de Saúde Seminário da ABrES Paulo Bastos Tigre Professor titular - UFRJ Salvador, 22 de agosto de 2008 Paulo Tigre 1 Aplicações de tecnologias da saúde Paulo Tigre 2 Questões
Leia maisEmpresa como sistema e o processo decisório Aula 03 FTC FACULDADE DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS ADMINISTRAÇÃO IV SEMESTRE
Empresa como sistema e o processo decisório Aula 03 FTC FACULDADE DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS ADMINISTRAÇÃO IV SEMESTRE Agenda Teoria geral dos sistemas Características do sistema Empresa como sistema Subsistema
Leia maisÍNDICE LISTA DE FIGURAS LISTA DE QUADROS LISTA DE TABELAS LISTA DE GRÁFICOS
ÍNDICE LISTA DE FIGURAS LISTA DE QUADROS LISTA DE TABELAS LISTA DE GRÁFICOS VIII X XI XII CAPÍTULO 1 - INTRODUÇÃO 1 1.1- CONDIÇÕES GERAIS 3 1.2- MOTIVAÇÕES 9 1.3- ESTRUTURA DA TESE 14 1.4- PRINCIPAIS CONTRIBUIÇÕES
Leia maisA FAT - FACULDADE E ESCOLA OFERECE A VOCÊ 15 CURSOS EM NÍVEL DE PÓS-GRADUAÇÃO:
A FAT - FACULDADE E ESCOLA OFERECE A VOCÊ 15 CURSOS NÍVEL DE PÓS-GRADUAÇÃO: ESP. CONTABILIDADE E DIREITO TRIBUTÁRIO ESP. EDUCAÇÃO INFANTIL ESP. GESTÃO DA SALA DE AULA ESP. GESTÃO ESTRATÉGICA DE RECURSOS
Leia maisFORMAÇÃO DO TRABALHADOR E O DESENVOLVIMENTO DO SEU CONHECIMENTO. Resumo
FORMAÇÃO DO TRABALHADOR E O DESENVOLVIMENTO DO SEU CONHECIMENTO Carolina Vivian da Cunha-UNISC GE: Memórias, Trajetórias e Experiência na Educação. Resumo A formação dos trabalhadores é um assunto a ser
Leia maisRelatório de Competências
Relatório de Competências Natural Este Relatório é um produto da PDA International. PDA International é líder no fornecimento de avaliações comportamentais aplicadas para a seleção, gestão e desenvolvimento
Leia maisGeração Y e W!! vivem em redes sociais; buscam sempre novas tecnologias
Dados iniciais: Qual o salário médio do Químico? Em um levantamento recente feito pela Revista Exame com a consultoria Catho, a profissão de Químico está entre as mais bem remuneradas da área, perdendo
Leia maisEstratégia de Inovação do Brasil: sugestões para ações
Estratégia de Inovação do Brasil: sugestões para ações Soumitra Dutta Professor de Gestão Universidade de Cornell, EUA Índice Global de Inovação 10 de julho de 2018 Lançamento do Índice Global de Inovação
Leia maisEstrutura da apresentação
Conferência Internacional LALICS 2013 Sistemas Nacionais de Inovação e Políticas de CTI para um Desenvolvimento Inclusivo e Sustentável 11 e 12 de Novembro, 2013 - Rio de Janeiro, Brasil Mudança estrutural,
Leia maisPrograma Ciência sem Fronteiras e Cooperação Internacional
Programa Ciência sem Fronteiras e Cooperação Internacional José Celso Freire Junior Presidente da FAUBAI Assessor de Relações Externas da UNESP E-mail: jcfreire@reitoria.unesp.br FAUBAI Associação Brasileira
Leia maisCURSO METODOLOGIA ECONÔMICA. Professora Renata Lèbre La Rovere. Tutor: Guilherme Santos
CURSO METODOLOGIA ECONÔMICA Professora Renata Lèbre La Rovere Tutor: Guilherme Santos Comentários sobre texto de Friedman (Hands) Grande difusão entre economistas Friedman não está tão preocupado com fundamentos
Leia maisO compromisso do Sebrae com a. Rio de Janeiro, 20 de julho de 2005
O compromisso do Sebrae com a competitividade das MPEs Rio de Janeiro, 20 de julho de 2005 2 A MICRO E PEQUENA EMPRESA NO BRASIL Alta informalidade: 10,3 milhões de micro negócios informais (2005) 4,9
Leia maisReforma do Capital de Risco Público
Reforma do Capital de Risco Público Objetivos da reestruturação > Clarificação de objetivos estratégicos e concentração de meios para o investimento público > Dinamização da atividade privada de Venture
Leia maisInovações Tecnológicas. AT086 Gestão de Projetos
Inovações Tecnológicas Prof. Dr. Umberto Klock AT086 Gestão de Projetos Gestão da Inovação uma breve história Desenvolvida inicialmente nos EUA, na década de 80. Surgiu a partir do medo do GAP tecnológico
Leia maisPlanejamento Estratégico Análise: Externa, Variáveis Ambientais. Unidade 05 Material Complementar
O Ambiente Organizacional O ambiente organizacional é composto de fatores ou elementos externos e internos que lhe influencia, o funcionamento. Tipos de Ambiente Basicamente, há três subambientes que compõem
Leia maisDesenvolvimento de Arranjos Produtivos Locais no Estado do Rio de Janeiro. A IMPORTÂNCIA DAS MARCAS COLETIVAS NOS ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS -APLs
A IMPORTÂNCIA DAS MARCAS COLETIVAS NOS ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS -APLs SUMÁRIO 1. Cenário 2. Objetivos 3. Desenvolvimento do trabalho 4. Análise de dados 5. Mapa 6. Marca 7. Marketing 8. Conclusão 1.
Leia maisINOVAÇÃO TECNOLÓGICA E GESTÃO DA INOVAÇÃO EMPREENDEDORISMO. Prof. Dr. Daniel Caetano
INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E EMPREENDEDORISMO GESTÃO DA INOVAÇÃO Prof. Dr. Daniel Caetano 2016-2 Objetivos Compreender os modelos para gerenciar o processo de inovação Conhecer as fontes de inovação Conhecer
Leia maisII FORTEC NE DINE/UFPE
II FORTEC NE DINE/UFPE NIT/PROPLAN/UECE Vladimir Spinelli Chagas Pró-Reitor PROPLAN Teresa Mota NIT Recife, 13 de abril, 2007 Recife, 13 de abril, 2007 Sumário Estrutura Objetivo Geral Objetivos Específicos
Leia maisObjetivo. Profissionalizar e Capacitar os Executivos Sindicais; Atuar de forma Moderna e Inovadora; Estimular o desenvolvimento profissional;
Objetivo Profissionalizar e Capacitar os Executivos Sindicais; Atuar de forma Moderna e Inovadora; Estimular o desenvolvimento profissional; Aprimorar e renovar a gestão sindical; Alavancar o associativismo;
Leia maisInternacionalização das Empresas Brasileiras de Plástico como estratégia de criação de Valor! Embalando o Brasil e o Mundo
Internacionalização das Empresas Brasileiras de Plástico como estratégia de criação de Valor! Embalando o Brasil e o Mundo Estados Unidos Colômbia México Argentina Emirados Árabes Unidos Paraguai China
Leia maisA MEI e a defesa da modernização do ensino de Engenharia
A MEI e a defesa da modernização do ensino de Engenharia Afonso de Carvalho Costa Lopes Diretoria de Inovação da CNI Líderes empresariais unidos pela inovação O QUE É A Ecossistema de inovação Sinergia
Leia maisManual do Aluno Engenharia Insper i
Manual do Aluno Engenharia Insper i Capítulo 1 A visão do Insper para a Engenharia A missão dos cursos de engenharia do Insper é: Desenvolver jovens engenheiros que estarão preparados para reconhecer as
Leia maisORGANIZAÇÃO E ANÁLISE DE PROJECTOS. Projetos de inovação
ORGANIZAÇÃO E ANÁLISE DE PROJECTOS Projetos de inovação Definições Criatividade=Invenção=Inovação? Definições Criatividade Produto do génio humano, enquanto gerador de novas ideias, conceitos e teorias
Leia maisA Nova Agenda Carlos Américo Pacheco São Paulo, 08 de novembro de 2006
Ciência, Tecnologia e Inovação A Nova Agenda Carlos Américo Pacheco São Paulo, 08 de novembro de 2006 Inovação e Desenvolvimento Tecnológico desempenho inovador insuficiente seleto grupo de empresas competitivas
Leia maisInnovation and the dynamics and evolution of industries: Progr
Innovation and the dynamics and evolution of industries: Progress and challenges 19/04/2011 Dinâmica da estrutura de mercado, entrada, crescimento e decĺınio das firmas. Dinâmica industrial e sua evolução
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 02/ PPGPI ESTRUTURA CURRICULAR DO MESTRADO ACADÊMICO
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 02/2015 - PPGPI Estabelece a Estrutura Curricular do Curso de Doutorado e Mestrado do PPGPI, conforme Resolução nº 62/2014/CONEPE. ESTRUTURA CURRICULAR DO MESTRADO ACADÊMICO I -
Leia maisRELAÇÃO UNIVERSIDADE-EMPRESA A ação da UATEC como Unidade de Interface Universidade- Empresa
RELAÇÃO UNIVERSIDADE-EMPRESA A ação da UATEC como Unidade de Interface Universidade- Empresa Ana Teresa Pinto Gestora Sénior de Projetos, UATEC AIRV Associação Empresarial da Região de Viseu Viseu, 2 de
Leia maisESTRATÉGIAS COMPETITIVAS MICHAEL PORTER. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E EMPRESARIAL AULA 10 Prof. João Maurício G. Boaventura
ESTRATÉGIAS COMPETITIVAS MICHAEL PORTER PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E EMPRESARIAL AULA 10 Prof. João Maurício G. Boaventura ESTRATÉGIA COMPETITVA É a busca de uma posição competitiva favorável e sustentável
Leia maisDEFINIÇÃO DE ANÁLISE DO AMBIENTE
Análise do Ambiente DEFINIÇÃO DE ANÁLISE DO AMBIENTE - É o processo de monitoração do ambiente organizacional que visa identificar os riscos e oportunidades, tanto presentes como futuros, que possam influenciar
Leia maisRodrigo da Rocha Loures Presidente do CONIC-FIESP. São Paulo,07de Outubrode 2014
Estratégias para a Inovação e Empreendedorismo Ecossistemas Regionais de Inovação, por meio do Empreendedorismo de Base Tecnológica e empresas Startups de Classe Mundial Visão de Futuro (2022), Competitividade
Leia maisAula 5 O mercado como estrutura social: a construção social e simbólica das relações mercantis. Sociologia Econômica Nadya Araujo Guimarães 01/2015
Aula 5 O mercado como estrutura social: a construção social e simbólica das relações mercantis Sociologia Econômica Nadya Araujo Guimarães 01/2015 Roteiro A noção de mercado que a nova sociologia econômica
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 02/ PPGPI
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 02/2017 - PPGPI Estabelece a Estrutura Curricular do Curso de Doutorado e Mestrado do PPGPI, conforme Resolução nº 62/2014/CONEPE. ESTRUTURA CURRICULAR DO MESTRADO ACADÊMICO I -
Leia maisCURSO METODOLOGIA ECONÔMICA. Professora Renata Lèbre La Rovere. Tutor: Guilherme Santos
CURSO METODOLOGIA ECONÔMICA Professora Renata Lèbre La Rovere Tutor: Guilherme Santos A crítica aos ortodoxos Bresser Pereira Questão: qual o papel do método hipotético-dedutivo para a Economia? Contextualizando
Leia maisTendências de Empregabilidade e Competências do Futuro
VOLTA DE APOIO AO EMPREGO 2017 Tendências de Empregabilidade e Competências do Futuro Paula Loureiro 25 maio 2017 Introdução http://portugalglorioso.blogspot.co.uk/2014/02/ahistoria-do-mundo-em-2-minutos.html
Leia maisSESSÃO 10 EXPLORANDO NOVAS POSSIBILIDADES: ALAVANCANDO A CAPACIDADE INOVADORA NUM MUNDO GLOBAL
SESSÃO 10 EXPLORANDO NOVAS POSSIBILIDADES: ALAVANCANDO A CAPACIDADE INOVADORA NUM MUNDO GLOBAL TEMAS A ABORDAR Iniciativas de investidores não tradicionais Empresas Metanacionais Born Globals Projectos
Leia maisRelatório de Competências. Manuel Vega. Natural
Relatório de Competências Manuel Vega Natural Este Relatório é um produto da PDA International. PDA International é líder no fornecimento de avaliações comportamentais aplicadas para a seleção, gestão
Leia maisCAMINHO. empreendedor
INTELIGÊNCIA EM EDUCAÇÃO EMPREENDEDORA. A SEMENTE DESENHA E EXECUTA PROGRAMAS DE DESENVOLVIMENTO DE EMPREENDEDORES. ACREDITAMOS QUE UM BOM PROGRAMA DE EMPREENDEDORISMO É RELEVANTE PARA O EMPREENDEDOR INOVADOR
Leia maisAgenda da MEI :
Agenda da MEI 2019-2020: Inovar para desenvolver a indústria do futuro Pedro Wongtschowski Presidente do Conselho de Administração do Ultrapar e Líder da MEI 23 de novembro de 2018 Países líderes em inovação
Leia maisGestão da Inovação. Jorge Muniz Jr.
Gestão da Inovação Jorge Muniz Jr. http://www.anpei.org.br/ 2010 1 Importância do Fator Tecnológico no novo paradigma sócio-econômico aspectos que caracterizam o novo paradigma mercado de produção de
Leia maisFigura 5 Ciclo de vantagem competitiva sustentável no mercado de saúde
5 Conclusão A análise realizada ao longo deste estudo foi voltada para responder a pergunta problema proposta pelo autor: no atual contexto, que práticas de gestão levam as empresas de serviço em Saúde
Leia mais1 Planejamento estratégico organizacional, 1
Sumário Prefácio à 5 a edição, xv 1 Planejamento estratégico organizacional, 1 1.1 Premissas do planejamento estratégico, 2 1.1.1 Administração estratégica, 2 1.1.2 Pensamento estratégico, 3 1.1.3 Informação
Leia maisMBA GESTÃO COMERCIAL
MBA GESTÃO COMERCIAL Planejamento, Estrutura e Operação de Vendas Geração e Qualificação de Leads Liderança e Gestão de Equipes Argumentação para Vendas Consultivas Pós Vendas e Gestão do Relacionamento
Leia maisStartups e Inovação no Brasil
Startups e Inovação no Brasil Resultado World Café Visão de futuro (2021) Estratégias a serem trabalhadas. Consulta Curitiba CONIC Resultados Reunião Curitiba 27.03.2014 World café 1 2 3 4 Tema de discussões:
Leia maisINOVAÇÃO. Conceitos básicos relacionados às atividades de pesquisa científica e tecnológica
INOVAÇÃO Conceitos básicos relacionados às atividades de pesquisa científica e tecnológica Descoberta Invenção Inovação DESCOBERTA: revelação para a sociedade de alguma coisa existente. Exemplo: descobertas
Leia maisNetworks of innovators: a synthesis of research issues
Networks of innovators: a synthesis of research issues Redes de inovadores: uma síntese e questões de pesquisa FREEMAN, Christopher et al.. Research policy, v. 20, n. 5, p. 499-514, 1991 1. Pesquisa empírica
Leia maisAula 2 ADM. Aula 2 ADM Planejamento Estratégico
Aula 2 ADM Planejamento Estratégico 1 Componentes da Análise áseinterna que Levam ea à Vantagem Competitiva e Competitividade Estratégica 2 O Cenário Competitivo do Século XXI A natureza fundamental da
Leia maisTransferência de Tecnologia na Fiocruz: Fatores de risco e de sucesso
Transferência de Tecnologia na Fiocruz: Fatores de risco e de sucesso Mesa Redonda: Transferência de Tecnologia: fatores de risco e de sucesso. 4º ENIFARMED - Encontro Nacional de Inovação em Fármacos
Leia mais