Justificativa. Conteúdo. Planejamento Integrado. Gestão da Segurança. Gestão da Segurança. Prof. Dayana Bastos Costa

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1 Universidade Federal da Bahia Escola Politécnica Departamento de Construção e Estruturas Especialização em Gerenciamento de Obras Planejamento Integrado Gestão da Segurança Prof. Dayana Bastos Costa Conteúdo Gestão da Segurança Planejamento de Longo Prazo Planejamento de Médio Prazo Planejamento de Curto Prazo Indicadores de Controle Justificativa Planejamento da segurança é exigido em muitos países, mas há muitos problemas: Não há integração com outros planos Normalmente é produzido por um especialista externo à empresa Não é considerada a incerteza: o plano inicial não é atualizado Nãohácontrole de sua implantação Foco excessivo nas proteções físicas, negligenciando ações gerenciais Nãoinduz eliminaçãode riscos na origem

2 Modelo de Planejamento e Controle da Segurança PLANEJAMENTO DA SEGURANÇA CONTROLE DA SEGURANÇA Planejamento e Controle da Segurança Pré-fabricação dos Prédios das Subestações CICLO PARTICIPATIVO Planejamento Integrado de Longo Prazo Planos Básicos e Complementares Indicadores próativos (por exemplo, quase-acidentes Indicadores reativos (por exemplo, acidentes) Planejamento Integrado de Médio Prazo Estudos formais dos métodos Sistemática pró-ativa para avaliação dos subempreiteiros Planejamento Integrado de Curto Prazo Nível Macro Nível Micro (Diário) Análise crítica dos resultados - Reuniões gerenciais e da CIPA - DIFUSÃO DO PLANEJAMENTO E CONTROLE Saurin, 2002 Planejamento e Controle da Segurança No primeiro teste a rede rompeu! Planejamento de Longo Prazo Identificação e, na medida do possível, desenvolvimento dos planos básicos de segurança (APR) Projeto do canteiro Dimensionamento das áreas de vivência para o pico máximo Interferência entre equipamentos fixos e proteções coletivas Estudo e especificação das principais proteções coletivas Interface com decisões de projeto Evitar improvisações e prejuízos para segurança e produção

3 Planejamento de Longo Prazo Planos de Segurança de Longo Prazo O que é uma APR? Ferramenta com objetivo de estudar e determinar medidas de prevenção de riscos em atividades de conversão, de fluxo e de caráter secundário... Elementos básicos: etapas, perigos e ações. Identificação Avaliação Não Monitoramento contemplado Resposta Exemplo de APR APR 01- Alvenaria (2. Versão) Data: 18/06/01 Materiais, ferramentas, equipamentos, local: Etapas Riscos Controles

4 Médio Prazo Planejamento de médio prazo Incluir segurança no âmbito da análise de restrições 1 o Técnico de Segurança Participação do pesquisador 3 o Técnico de Segurança Principais tipos de restrições de segurança: Proteções coletivas EPI Treinamento Projeto de instalações de segurança Espaço Projeto detalhado de processo específicos Detalhamento ou ajustes nas APRs % de restrições de seg gurança ,41 9,68 29,73 23,64 15,09 2 o Técnico de Segurança 10,53 23,33 23,08 21,54 35,62 35,12 35,71 36,56 31, Períodos de médio prazo Médio Prazo Estudo de caso: escada prémoldada Identificar interferências entre atividades Discutir método executivo ao nível das operações dos trabalhadores Proteções periféricas em que local serão fixados os cabos guia para os cintos de segurança? como os trabalhadores irão acessar o posto de trabalho? Isolamento de áreas Programação do local de estacionamento PROJETO DE DEFESAS

5 O caso da escada pré-moldada Dispositivo poka-yoke Instalação de Cabo guia Proteções periféricas ELIMINAÇÃO DE ALGUNS GRAUS DE LIBERDADE Planejamento de curto prazo Comprometimento com metas de produção e segurança Aproveitar presença dos intervenientes chave na reunião de PCP semanal (incluindo técnico de segurança) Revisão e discussão final dos métodos e revisão das restrições de segurança Nível semanal: reunião conjunta com PCP (Last Planner) Nível diário: conduzido pelo mestre de obras nas frentes de trabalho Planejamento de curto prazo Planilha de coleta do PPS 100 % seguro? Equipe Pacote de trabalho nº APR Sim Não Problema MP Colocação dos pilares 3, 4 e 5 APR 2 x Pintura Parede externa, escritório APR 5 x Falta de uso de óculos Planos nao associados `a pacotes Construt. Central de fôrmas APR 7 x Construt. Central de armaduras x Construt. Á reas de circulação comuns APR 8 x PPS (Percentual de Pacotes Seguros) PPS = pacotes 100 % seguros total de pacotes Lista das causas s do não cumprimento do planejamento

6 Percentual de Pacotes Seguros Causas do não Cumprimento dos Percentual de Pacotes Seguros PPS médio em diversas obras Falta fornec. EPI Equip. em mau estado Interferência entre atividades 0,90% 0,90% 0,90% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% 74,80% 76,10% 78,30% 68,80% 37,63% Gerdau RDPS (OPP) Catálise (OPP) Bungue HMV Problemas Treinamento insuficiente 1,70% Risco não identificado 2,60% Operação imprudente de máquinas 2,60% Trabal. não habilitado 3,50% Atos inseguros 4,30% Falta de treinamento na APR 6,10% Falta planej. método executivo 8,70% Falta impl./ manut. prot. coletivas 19,10% Falta de uso de EPI 20,90% Falta de planej. de proteções coletivas 27,80% 0,0% 5,0% 10,0% 15,0% 20,0% 25,0% 30,0% % do total de problemas Agrupamento das Causas Planejamento de curto prazo diário Planejamento 51,4 % Erros humanos 48,6 % Detalhamento de algumas atividades Sessões de treinamento Feedback para os trabalhadores Controle das condições dinâmicas (limpeza e organização, acessos, interferências, gestão dos EPI, etc.) Decisões com periodicidade diária (locais e responsáveis pela fixação de cabos guias, assoalhamento de aberturas, etc.)

7 Planejamento de Curto Prazo MICRO : diário Controle da segurança Indicadores de desempenho Avaliação dos fornecedores Sessão 1: Planejamento diário da segurança Reativos Pró-ativos Avaliações individuais Sessão 2: Questionamentos aos trabalhadores Número de acidentes Paradas na produção Número de quase-acidentes, PPC, check-list de conformidade à norma NR-18 Reuniões consensuais Sessão 3: Espaço para feedback das medidas de controle REUNIÕES DE AVALIAÇÃO MENSAL Quase acidentes Índice NR-18 Registro dos quase-acidentes. Eventos relativamente freqüentes, mas muitas vezes de difícil identificação; Necessidade de contar com a cooperação dos trabalhadores; Proposta do modelo: tratamento similar aos acidentes (documentação e investigação); Reavaliação dos controles com base nos registro desses eventos. INR Evolução do INR-18 8,45 7,46 7,85 5,85 6,45 1,86 Dez/02 Jan/03 Fev /03 Mar/03 Abr/03 Mai/03 Jun/03 Jul/03 Ago/03 Mês/Ano

8 Planilha dos atendimentos de primeiros socorros Registros dos acidentes sem afastamento Informações sobre prejuízos aos trabalhadores oriundos do ambiente de trabalho Controle sobre a saúde dos trabalhadores Fonte de informação sobre as condições físicas e mentais dos trabalhadores e priorização destes em tarefas específicas Avaliação de Fornecedores Avaliação dos fornecedores de serviço com relação a segurança Estruturada com 4 critérios de avaliação Documentação Fornecimento e utilização de EPI Atuação do corpo técnico Atendimento de não-conformidades Atribuição de conceitos em 3 níveis: verde, amarelo e vermelho. Cada nível com critérios de avaliação definidos Difusão das Informações Referências Bibliográficas Mecanismos para divulgação: Sessões de treinamentos com trabalhadores; Reuniões de planejamento de médio e curto prazo; Reuniões da CIPA e comitê de segurança da obra; Uso de dispositivos visuais; Relatórios mensais de avaliação de desempenho. CAMBRAIA, F.; SAURIN, T.; FORMOSO, C. Planejamento e controle integrado entre segurança e produção em processos críticos na construção civil. Produção, v. 18, n. 3, set./dez. 2008, p SAURIN, T. A. Segurança e Produção: um modelo para o planejamento e controle integrado Tese (Doutorado em Engenharia de Produção) Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2002.

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