ANALISE DA RELAÇÃO ENTRE A MULHER RURAL E O SANEMANTO BÁSICO
|
|
- Sebastião Cesário Soares
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ANALISE DA RELAÇÃO ENTRE A MULHER RURAL E O SANEMANTO BÁSICO Jéssica C.M. Andrade, Dra. Danúbia Caporusso Bargos Escola de Engenharia de Lorena - USP Jessica.cma@alunos.eel.usp.br 1. Introdução Mais de 100 milhões de brasileiras e brasileiros não tem acesso a coleta de esgoto e 35 milhões ainda não tem acesso a água tratada, conforme dados do Sistema Nacional de Informações em Saneamento Básico (SNIS) de Esses números mostram a precariedade de vida de uma parcela significativa da população brasileira, na qual gera o comprometimento da produção de alimentos; segurança hídrica e a saúde de inúmeras famílias, principalmente de mulheres e crianças, que são os principais responsáveis pelo abastecimento. (CORDEIRO et al 2012). O reconhecimento do papel da mulher em questões relacionadas ao saneamento básico tem sido evidenciado em acordos internacionais desde o inicio dos anos A Conferência Internacional sobre a Água e o Meio Ambiente realizado em Dublin em 1992, outorga em seus segundos e terceiros princípios, o protagonismo às mulheres e de mais usuárias no gerenciamento, planejamento e implementação de projeto de água, qualificando as mulheres como sujeitos com necessidades especificas. Neste sentido, assim, como defendido por Cordeiro et al (2012, pg.167) as políticas devem criar condições para que as mulheres participem, em todos os níveis, dos programas de recursos hídricos, incluindo-se as instancias decisórias. Apesar das diretrizes internacionais de água, gênero e saneamento, no Brasil os fóruns e leis sobre saneamento básico não têm especificações e nem prescrições diretas para a mulher. Um olhar atento para a configuração da mulher na sociedade revela a existência de várias formas de ser mulher, que na maioria das vezes ultrapassa as configurações biológicas e padrões sociais estipulados. Nesta perspectiva, torna-se cada vez mais necessário o desenvolvimento de estudos que buscam a compreensão do papel da mulher no saneamento básico e apontem as especificidades desta componente da sociedade. As reflexões aqui apresentadas estão relacionadas a um trabalho de pesquisa que busca analisar como as condições do saneamento básico interferem nas atividades das mulheres residentes em um bairro rural do município de Lorena. Neste trabalho, em particular, procurou-se realizar uma
2 discussão relacionada à interferência das condições de saneamento básico nas atividades da mulher rural e a identificação de referências à mulher na legislação brasileira relacionada ao saneamento básico. Palavras chave: saneamento básico; áreas rurais, mulheres. 2.Metodologia Como um trabalho de revisão narrativa, cujo projeto encontra-se em estado inicial de desenvolvimento, não houve até o momento a pretensão de se esgotar as fontes de informação relacionadas à interferência das condições de saneamento básico nas atividades da mulher rural; sendo a seleção das referências e a interpretação do material, até o momento levantado, relacionados principalmente a trabalhos apresentados no Congresso de Estudantes de Engenharia Ambiental (ENEEAMB XIV, 2016) no eixo Gênero, Identidade e Saneamento Básico. Além disso, foi feita também uma pesquisa por meio de base de dados virtuais para expansão do referencial teórico a ser analisado. Foram utilizadas as plataformas de dados do Sistema Nacional de Informação em Saneamento Básico, Secretaria Nacional de Saneamento Básico e Planos Nacionais de Politicas para Mulheres. Para elaboração de um cenário estatístico da mulher rural no Brasil foram levantados também dados do Censo do IBGE 2010 e do IPEA Retrato das Desigualdades de Gênero e Raça PNAD/IBGE 2015, disponíveis no site oficial do IBGE. Por fim, foi analisado ainda o Plano Municipal Integrado de Saneamento Básico de Lorena para identificação de possíveis referências ao papel da mulher na questão do saneamento básico no município. 3.Resultados e Discussão Conforme Periago et al (2004), doenças transmissíveis nos países em desenvolvimento são em grande parte doenças da pobreza. Os pobres correm o risco máximo por causa de suas precárias condições de vida, muitas vezes de serviços de saúde inadequados e falta de acesso aos cuidados. Em muitas culturas, o menor valor atribuído às mulheres se traduz em níveis mais elevados de sofrimento, com as doenças infecciosas responsáveis por 33% de todas as causas de morte entre as mulheres. De acordo com dados do Instituto Trata Brasil, cada real (R$) investido no saneamento básico gera economia de quatro reais na saúde. Se 100% da população tivesse acesso à coleta de esgoto haveria uma redução, em termos absolutos, de 74,6 mil internações, sendo que 56% dessa redução seria no Nordeste. Em 2011, os gastos do SUS com internações por diarreia foi de R$140 milhões, somente nas cem maiores cidades este gasto foi
3 de R$ 23 milhões, ou seja, 16,4%do total. Taubaté (SP) é o município com menor gasto por internação por diarreias, o gasto foi de R$721,00 por 100 mil habitantes. Conforme o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada, (IPEA) São Paulo é o estado brasileiro com menor percentual de pessoas em situação inadequada de abastecimento de água e esgotamento sanitário (IPEA, 2015). Ainda conforme o IPEA (2015), 90,8% das mulheres rurais passam 26,1 h em média semanais em tarefas domesticas, enquanto o homem rural passa 10,2h em média semanais, menos da metade. Tais números expõem como a mulher dedica uma grande parte do seu tempo para as tarefas denominadas domesticas; tarefas que normalmente proporcionam a possibilidade da família crescer financeiramente como, por exemplo, não ter altos gastos com a higiene e prevenção de doenças, em que o acesso á água e a destinação do esgoto, uma questão de saneamento, também se torna uma tarefa domestica. Segundo o relatório Retrato das Desigualdades de Gênero e Raça (PNAD/IBGE, 2015), notase que os domicílios chefiados por mulheres apresentam índices de esgotamento sanitário e coleta de lixo adequado ligeiramente maior que os domicílios chefiados por homens, enquanto o abastecimento de água adequado apresenta uma taxa ligeiramente maior entre os domicílios com chefia masculina. 4.Conclusões Em todo o material pesquisado não foi possível encontrar dados sobre a quantidade de mulheres no Brasil que moram em áreas rurais e não tem acesso a rede de saneamento básico. Também não foram encontrados dados do Sistema Nacional de Informação em Saneamento Básico sobre a relação de mulheres rurais e o não acesso ao saneamento. No Plano Municipal Integrado de Saneamento Básico de Lorena também não há referencia direta à mulher ou ao seu papel nas questões de saneamento básico. Na legislação brasileira não é clara qualquer relação entre a mulher e o saneamento básico, ou até mesmo para a mulher rural no aspecto de recursos hídricos e saneamento básico; o que também não acontece em outros países latino-americanos, conforme a literatura pesquisada. Diante da realidade apresentada neste trabalho, onde se constatou a ausência da referência ao papel da mulher nas questões relacionadas ao saneamento básico, considera-se que há um longo caminho a ser percorrido tanto em relação à universalização do saneamento básico quanto à presença da mulher em espaços de decisão a ele relacionados. Considera-se ainda que uma das formas de se alcançar estes objetivos é a partir de organizações de mulheres que buscam o espaço a que tem direito nas instâncias decisórias e nas discussões relacionadas ao saneamento
4 básico e à melhoria da qualidade de vida das pessoas. Como exemplo disso, pode-se citar a Rede de Mulheres Rurais da América Latina e Caribe (Rede Lac), que lançou a Campanha Água é Vida e Direito, envolvendo 500 organizações, em 18 países e que proporcionou a elaboração de um diagnóstico da situação das águas nos espaços rurais dos países participantes, do ponto de vista das mulheres engajadas nos movimentos [...], além de mobilizar inúmeras organizações de base local a refletir sobre água e gênero, tendo como parâmetro o cotidiano das mulheres (CORDEIRO, 2012). 5.Referencias BRASIL. Lei n , de 8 de janeiro de Disponível em: < Acesso em 7 fe Lei n , de 5 de janeiro de Disponível em: < Acesso em 20 dez Lei n 9.433, de 8 de janeiro de Institui a Política Nacional de Recursos Hídricos, cria o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos, regulamenta o inciso XIX do art. 21 da Constituição Federal, e altera o art. 1º da Lei nº 8.001, de 13 de março de 1990, que modificou a Lei nº 7.990, de 28 de dezembro de Disponível em: < Acesso em 7 fe CESNO 2010 IBGE. Disponível em:< Acesso em 20dez CORDEIRO, R.L.M; SILVEIRA, S.M.B, MORALES, P., ALMEIDA, V. Mulheres e água: a experiência da rede de mulheres rurais da América Latina e do Caribe. Recife: Revista Anthropológicas. Ano 16, Vol. 23 (1), p , FUNASA Ministério da Saúde. Impactos na Saúde e no Sistema Único de Saúde Decorrentes de Agravos Relacionados a um Inadequado Relatório Final. Brasília, GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO, PREFEITURA DE LORENA (2016), Plano Municipal Integrado de Saneamento Básico de Lorena. INSTITUTO TRATA BRASIL. Disponível em: < Acesso em 15 dez PERIAGO et al. Steps for Preventing Infectious Diseases in Women. International Conference on Women and Inectious Diseases. Vol. 10, No. 11, Nov SECRETARIA ESPECIAL DE POLÍTICAS PARA AS MULHERES. Disponível em:< Acesso em 21dez SOARES N. D. Gênero e Água Desenho do Norte, Alternativas do Sul: Análise da Experiência do Semi- Árido Brasileiro na Construção do Desenvolvimento Democrático. Tese do Programa de Pós-Graduação em Sociologia do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Brasília, Brasília, RETRATO DAS DESIGUALDADES DE GÊNERO E RAÇA(PNAD/IBGE). Disponível em:< Acesso em 21dez.2016.
5
DIAGNÓSTICO DO SANEAMENTO BÁSICO RURAL NO MUNICÍPIO DE PORTO DO MANGUE/RN, SEMIÁRIDO BRASILEIRO
DIAGNÓSTICO DO SANEAMENTO BÁSICO RURAL NO MUNICÍPIO DE PORTO DO MANGUE/RN, SEMIÁRIDO BRASILEIRO Allan Viktor da Silva Pereira (1); Gabriela Nogueira Cunha (1); Jose Paiva Lopes Neto (2); Leonardo Almeida
Leia maisPANORAMA DO SANEAMENTO BÁSICO NO BRASIL
PANORAMA DO SANEAMENTO BÁSICO NO BRASIL Johnny Ferreira dos Santos Diretor Ministério das Cidades São Paulo, 15 de Março de 2016 Itens 1. Saneamento: Aspectos Gerais 2. Importância do Saneamento para a
Leia maisRegião Metropolitana do Recife
1 Objetivos Diagnóstico da situação do saneamento nas regiões metropolitanas das sedes da Copa 2014; Investimento em saneamento: retornos perenes com benefícios de médio e longo prazo; Impacto do saneamento
Leia maisSaneamento. São Paulo. Benefícios da Universalização do. Índice. Básico no Estado de APRESENTAÇÃO OBJETIVO METODOLOGIA
Benefícios da Universalização do Saneamento Básico no Estado de São Paulo Índice APRESENTAÇÃO 2 OBJETIVO METODOLOGIA CENÁRIO DO SANEAMENTO BÁSICO NO BRASIL E NO ESTADO DE SP PRINCIPAIS RESULTADOS INVESTIMENTOS
Leia maisMINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental
MINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental 1o. SEMINÁRIO NACIONAL DE SANEAMENTO AMBIENTAL A Lei 11.445/07 e suas implicações na gestão do Saneamento Básico do Brasil. Alexandre
Leia maisPROGRAMA NACIONAL DE SANEAMENTO RURAL
1º Seminário Franco-Brasileiro sobre Saúde Ambiental Água, Saúde e Desenvolvimento PROGRAMA NACIONAL DE SANEAMENTO RURAL Pedro Antonio Gvozdanovic Villar Departamento de Engenharia de Saúde Pública - DENSP
Leia maisESGOTAMENTO SANITÁRIO AVALIAÇÃO DO SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO DO MUNICÍPIO DE ARROIO GRANDE/RS
ESGOTAMENTO SANITÁRIO AVALIAÇÃO DO SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO DO MUNICÍPIO DE ARROIO GRANDE/RS Cauana Schumann cauanaschumann@gmail.com Mateus Torres Nazari nazari.eas@gmail.com Carliana Rouse Favretto
Leia maisPerguntas e respostas
Perguntas e respostas 1. O que é o ranking? É um instrumento de avaliação do setor do saneamento no Brasil que identifica o quão próximo os municípios estão da universalização do saneamento. Ele apresenta
Leia maisNovo estudo mostra que Brasil deixa de gerar benefícios de até 1,2 trilhão com ausência do saneamento básico
Novo estudo mostra que Brasil deixa de gerar benefícios de até 1,2 trilhão com ausência do saneamento básico Novo relatório comprova que os ganhos com a expansão da infraestrutura de água tratada e esgotamento
Leia maisLINHAS DE FINANCIAMENTO E INCENTIVOS PARA IMPLANTAÇÃO DE PEQUENOS SISTEMAS DE SANEAMENTO
LINHAS DE FINANCIAMENTO E INCENTIVOS PARA IMPLANTAÇÃO DE PEQUENOS SISTEMAS DE SANEAMENTO Juliana de Senzi Zancul 21 de Junho de 2013 População Rural Cerca de 30 milhões de pessoas residem em localidades
Leia maisSITUAÇÃO DO SANEAMENTO DOS DOMICILIOS QUE POSSUEM BANHEIROS DAS ÁREAS RURAIS E URBANAS DAS MESORREGIÕES DO ESTADO DO CEARÁ
SITUAÇÃO DO SANEAMENTO DOS DOMICILIOS QUE POSSUEM BANHEIROS DAS ÁREAS RURAIS E URBANAS DAS MESORREGIÕES DO ESTADO DO CEARÁ Francisco Henrique Ximenes da Cruz (1) Graduando em Engenharia Sanitária e Ambiental
Leia maisSANEAMENTO NAS CIDADES BRASILEIRAS
Universidade de São Paulo Escola Politécnica PHD 2537 Águas em Ambientes Urbanos SANEAMENTO NAS CIDADES BRASILEIRAS Douglas B. S. G. Araujo Esteban Gonzalo Ortiz Marcelo Monteiro Missato Rafael Braga Santini
Leia maisDiretoria de Pesquisas - DPE Coordenação de População e Indicadores Sociais - COPIS Gerência de Indicadores Sociais - GEISO 17/12/2014
2014 Diretoria de Pesquisas - DPE Coordenação de População e Indicadores Sociais - COPIS Gerência de Indicadores Sociais - GEISO 17/12/2014 Indicadores Sociais Construção baseada em observações geralmente
Leia maisPerfil Demográfico da População
11 Perfil Demográfico da População Dos 26,4 milhões de habitantes do Semi-árido, 10,9 têm até 17 anos, representando 41,3% da população total. Comparado ao Brasil (35,9%), o Semi-árido tem uma porção maior
Leia maisINTRODUÇÃO. Objetivo geral
Geoprocessamento aplicado ao Estudo do ICH - Índice de Carência Habitacional para o Município de São Jose dos Campos a partir dos censos demográficos de 2000 e 2010 Thamy Barbara Gioia Disciplina Introdução
Leia maisCenário Atual do Saneamento
Cenário Atual do Saneamento Conhecimento ainda é privilégio de poucos 31% da população desconhece o que é Saneamento, somente 3% o relacionam à Saúde e 41% não pagaria para ter seu domicílio ligado à rede
Leia maisCurso de Educação Física e Saúde
Curso de Educação Física e Saúde Disciplina de Epidemiologia da Atividade Física Prof. Dr. Alex Antonio Florindo Prof. Dr. Douglas Roque Andrade Conceitos e objetivos da epidemiologia; Escola de Artes,
Leia maisNovo estudo mostra que universalização do saneamento básico em 20 anos traria ao país benefícios econômicos e sociais de R$ 537 bilhões
Novo estudo mostra que universalização do saneamento básico em 20 anos traria ao país benefícios econômicos e sociais de R$ 537 bilhões Novo relatório comprova que os ganhos com a expansão da infraestrutura
Leia maisDIAGNÓSTICO DA DESTINAÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS DOMICILIARES NO ESTADO DA PARAÍBA
DIAGNÓSTICO DA DESTINAÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS DOMICILIARES NO ESTADO DA PARAÍBA Gean Carlos Pereira de Lucena 1 ; Pedro Tiago Pereira de Sousa 1 ; Pablo Rodrigo da Costa Florêncio 1, João Filipe
Leia maisDIAGNÓSTICO DOS TIPOS DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO DOMICILIAR NO ESTADO DA PARAÍBA
DIAGNÓSTICO DOS TIPOS DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO DOMICILIAR NO ESTADO DA PARAÍBA Gean Carlos Pereira de Lucena 1 ; Pedro Tiago Pereira de Sousa 1 ; Pablo Rodrigo da Costa Florêncio 2 ; Jéssica Araújo Leite
Leia maisV SIGA Ciência (Simpósio Científico de Gestão Ambiental) V Realizado dias 20 e 21 de agosto de 2016 na ESALQ-USP, Piracicaba-SP.
EIXO TEMÁTICO: Tecnologias CARACTERIZAÇÃO DO NÚCLEO RESIDENCIAL PARQUE OZIEL/ JARDIM MONTE CRISTO, LOCALIZADO NO MUNICÍPIO DE CAMPINAS, QUANTO AOS SERVIÇOS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E ESGOTAMENTO SANITÁRIO
Leia maisCiclo de Debates 2018
Ciclo de Debates 2018 Ranking ABES da Universalização Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental Porto Alegre - RS - Junho de 2018 Agenda Apresentação da ABES Ranking ABES da Universalização
Leia maisA importância do Saneamento Básico para a Saúde nos 25 municípios do Pacto em Defesa das Cabeceiras do Pantanal
A importância do Saneamento Básico para a Saúde nos 5 municípios do Pacto em Defesa das Cabeceiras do Pantanal Uma Aliança para o Desenvolvimento Sustentável da Região. Apresentação OPacto em defesa das
Leia maisO SANEAMENTO E A VIDA DA MULHER BRASILEIRA
O SANEAMENTO E A VIDA DA MULHER BRASILEIRA SUMÁRIO EXECUTIVO BRK AMBIENTAL EX ANTE CONSULTORIA ECONÔMICA Março de 2018 ANÁLISE PRODUZIDA POR: DR. FERNANDO GARCIA DE FREITAS DRA. ANA LELIA MAGNABOSCO SUMÁRIO
Leia maisPREVENÇÃO. You created this PDF from an application that is not licensed to print to novapdf printer (http://www.novapdf.com)
PREVENÇÃO I CONTEXTO II A PRÁTICA III DESAFIOS I CONTEXTO I CONTEXTO 1. LEI Nº 9.433/1997 - Política Nacional de Recursos Hídricos - PNR Art. 1º Fundamentos... Bacia hidrográfica unidade territorial para
Leia maisAS FAVELAS DA GRANDE ARACAJU
AS FAVELAS DA GRANDE ARACAJU Ricardo Lacerda 1 O IBGE publicou na semana passada o relatório Censo Demográfico 2010- Aglomerados Subnormais- Informações Territoriais. Trata-se de um amplo estudo sobre
Leia maistwitter.com/funasa
FUNDAÇÃO NACIONAL DE SÁUDE Fundação pública vinculada ao Ministério da Saúde Missão Institucional: Promover a saúde pública e a inclusão social por meio de ações de saneamento e saúde ambiental. Área de
Leia maisPanorama Municipal. Município: São Luís / MA. Aspectos sociodemográficos. Demografia
Município: São Luís / MA Aspectos sociodemográficos Demografia A população do município ampliou, entre os Censos Demográficos de 2000 e 2010, à taxa de 1,57% ao ano, passando de 868.047 para 1.014.837
Leia maisUniversalização dos Serviços de Saneamento Básico no Brasil Diagnóstico Atual e Projeções Futuras
Universalização dos Serviços de Saneamento Básico no Brasil Diagnóstico Atual e Projeções Futuras Renato de Oliveira Fernandes Doutorando em Eng. de Recursos Hídricos / UFC Professor Assistente Dep. de
Leia maisDESIGUALDADE DE RENDA E POBREZA RURAL NO BRASIL SEGUNDO O GÊNERO: UMA ABORDAGEM REGIONAL COM OS RESULTADOS DA PNAD 2009
DESIGUALDADE DE RENDA E POBREZA RURAL NO BRASIL SEGUNDO O GÊNERO: UMA ABORDAGEM REGIONAL COM OS RESULTADOS DA PNAD 2009 Ezequiel da Silva Calisto Faculdade de Ciências Econômicas Centro de Economia e Administração
Leia maisDIREITO AMBIENTAL. Proteção do meio ambiente em normas infraconstitucionais. Diretrizes Nacionais de Saneamento Básico Lei n de 2007 Parte 2
DIREITO AMBIENTAL Proteção do meio ambiente em normas infraconstitucionais Diretrizes Nacionais de Saneamento Básico Lei n 11.445 de 2007 Parte 2 Prof. Rodrigo Mesquita II - gestão associada: associação
Leia maisPolíticas de Proteção à Pessoa Idosa
Políticas de Proteção à Pessoa Idosa Maria Alice Nelli Machado Email.marialicemachado@ig.com.br O processo de envelhecimento traz conseqüências para os indivíduos, para as sociedades e para os Estados;
Leia maisÁgua e Saneamento: desafios para a universalização do acesso no Brasil. Ana Lucia Britto Professora Associada UFRJ
Água e Saneamento: desafios para a universalização do acesso no Brasil Ana Lucia Britto Professora Associada UFRJ ODS 6: Assegurar a disponibilidade e a gestão sustentável da água e saneamento para todos
Leia maisPrestação do serviço de saneamento em Áreas Irregulares
Prestação do serviço de saneamento em Áreas Irregulares Saneamento Básico em Áreas Irregulares Agradecimentos Agradecemos às associações e empresas que colaboraram com esta pesquisa, em especial, à: Associação
Leia maisBEM-VINDO a mais um Curso
BEM-VINDO a mais um Curso PLANOS MUNICIPAIS DE SANEAMENTO E RESÍDUOS SÓLIDOS ESCOLA DE GESTÃO MUNICIPAL CURSO POLÍTICAS PÚBLICAS UNIPÚBLICA PROFESSOR INSTRUTOR: PROF. DR. CLEVERSON V. ANDREOLI SANEAMENTO
Leia maisSANEAMENTO NA ÁREA RURAL
SANEAMENTO NA ÁREA RURAL Anelise Nardi Hüffner Engenheira Ambiental, MSc. em Recursos Hídricos e Saneamento Ambiental Contextualização Área Urbana Área Rural Densidade demográfica, diferenciação e mudança
Leia maisAnna Virgínia Machado UFF-CDEN. Valmor Pietsch ABEAG-CDEN. Evandro de Alencar Carvalho (Presidente do Crea-PE)
Palestrantes: Moderador: Igor Rusch SANEPAR Anna Virgínia Machado UFF-CDEN Valmor Pietsch ABEAG-CDEN Debatedor: Evandro de Alencar Carvalho (Presidente do Crea-PE) De acordo com a Organização Mundial da
Leia maisDEPUTADO SIMÃO SESSIM PP/RJ. discurso.) - Senhor presidente, senhoras e senhores deputados, o jornal
DEPUTADO SIMÃO SESSIM PP/RJ D02082006 O SR. SIMÃO SESSIM (PP-RJ. Pronuncia o seguinte discurso.) - Senhor presidente, senhoras e senhores deputados, o jornal o Globo de 25 de junho de 2006, publicou reportagem
Leia maisCOLETA SELETIVA DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS NO MUNICÍPIO DE POÇO VERDE/SE: DESAFIO PARA O DESENVOLVIMENTO URBANO SUSTENTÁVEL MUNICIPAL
COLETA SELETIVA DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS NO MUNICÍPIO DE POÇO VERDE/SE: DESAFIO PARA O DESENVOLVIMENTO URBANO SUSTENTÁVEL MUNICIPAL Alison Araujo Santos Acadêmico da Faculdade AGES. Bacharelado em Engenharia
Leia maisRio de Janeiro, novembro de 2017
O Centro Internacional de Estudos e Pesquisa sobre a Infância CIESPI é um centro de estudos e de referência associado à Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio), dedicado ao desenvolvimento
Leia maisRecursos Hídricos. A interação do saneamento com as bacias hidrográficas e os impactos nos rios urbanos
74 a Semana Oficial da Engenharia e da Agronomia Recursos Hídricos A interação do saneamento com as bacias hidrográficas e os impactos nos rios urbanos SECRETARIA DE RECURSOS HÍDRICOS E QUALIDADE AMBIENTAL
Leia maisApresentação. Objetivo do estudo. Metodologia. O papel do Instituto Trata Brasil e da parceria no Cariri
Apresentação O s municípios do sul cearense conseguiram, nos últimos anos, grandes avanços em todos os setores. O Estado, reconhecendo a necessidade de unificar a região, para que todos os municípios tivessem
Leia maisREDAÇÃO Caminhos Para Diminuição Da Pobreza No Brasil
REDAÇÃO Caminhos Para Diminuição Da Pobreza No Brasil INSTRUÇÃO A partir da leitura dos textos motivadores seguintes e com base nos conhecimentos construídos ao longo de sua formação, redija texto dissertativo-argumentativo
Leia maisPOLÍTICA TARIFÁRIA PARA O SETOR DE SANEAMENTO BÁSICO FLORIANO DE AZEVEDO MARQUES NETO
POLÍTICA TARIFÁRIA PARA O SETOR DE SANEAMENTO BÁSICO FLORIANO DE AZEVEDO MARQUES NETO Patrocínio O DESAFIO DA UNIVERSALIZAÇÃO 37% DOS DOMICÍLIOS ESTÃO FORA DA REDE COLETORA DE ESGOTO, AÍ CONSIDERADAS AS
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE
MINISTÉRIO DA SAÚDE FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE Marco Antônio Câmara Superintendente da FUNASA SUEST/MG Edicleusa Veloso Moreira Assessora Especial A FUNASA tem por finalidade promover SAÚDE PUBLICA e a
Leia maisConvênio de Cooperação Técnica BID/ABES. Divulgação do Curso de Capacitação em Regulação. São Paulo, 31 de Março de 2016
Convênio de Cooperação Técnica BID/ABES Divulgação do Curso de Capacitação em Regulação São Paulo, 31 de Março de 2016 Agenda 1. Introdução: porque um curso sobre regulação de saneamento 2. Sobre a Cooperação
Leia maisEstudo destaca benefícios com a expansão do saneamento no Brasil
Estudo destaca benefícios com a expansão do saneamento no Publicação do e do evidencia ganhos em saúde, educação, trabalho e renda, imóveis e turismo São Paulo, quarta-feira (20) O e o Conselho Empresarial
Leia maisDiagnóstico do Saneamento Básico (ÁGUA e ESGOTO) no Brasil e no Nordeste
Diagnóstico do Saneamento Básico (ÁGUA e ESGOTO) no Brasil e no Nordeste O saneamento básico no Brasil não condiz com o país que é a 8ª. economia do mundo da população não possui coleta de esgoto (SNIS
Leia maisNOSSA MISSÃO É GARANTIR A SUA FONTE DE VIDA
NOSSA MISSÃO É GARANTIR A SUA FONTE DE VIDA EDUCAÇÃO: Programa de Educação e Valorização da Água SAMAE & Secretária Municipal de Educação; Objetivo: Conscientização (interativa e dinâmica): Uso adequado
Leia maisANALISE DE SANEAMENTO BASICO EM BAIRROS DE CONCEIÇAO DO ARAGUAIA-PA
9 ANALISE DE SANEAMENTO BASICO EM BAIRROS DE CONCEIÇAO DO ARAGUAIA-PA Kacieny Sousa Oliveira 1, Jhesse Alves Tavares 2, Vanessa Gomes Monterio 3 e Marcio Aparecido da Costa 4 1,2, 3,4 Graduandos do Curso
Leia maisDeterminantes Sociais da Saúde. Professor: Dr. Eduardo Arruda
Determinantes Sociais da Saúde Professor: Dr. Eduardo Arruda Conteúdo Programático desta aula Epidemiologia social e os Determinantes Sociais da Saúde (DSS); Principais Iniquidades em Saúde no Brasil;
Leia maisEstabelece orientações relativas à Política de Saneamento Básico e ao conteúdo mínimo dos Planos de Saneamento Básico.
RESOLUÇÃO RECOMENDADA ConCidades N o 75, DE 2 DE JULHO DE 2009 Estabelece orientações relativas à Política de Saneamento Básico e ao conteúdo mínimo dos Planos de Saneamento Básico. O Conselho das Cidades,
Leia maisAgenda de combate à pobreza no Brasil e seu efeito sobre as políticas públicas de educação. Roberta Sousa
Agenda de combate à pobreza no Brasil e seu efeito sobre as políticas públicas de educação Roberta Sousa Motivação Permanência da situação de pobreza no mundo, onde o perfil dos extremamente pobres, segundo
Leia maisOrganismos de Bacias: Representatividade e Poder de Decisão
Taller de Integración de Organizaciones de Cuenca de América Latina y el Caribe Organismos de Bacias: Representatividade e Poder de Decisão Humberto Gonçalves Superintendente de Apoio ao Sistema nacional
Leia maisESGOTAMENTO SANITÁRIO NAS ÁREAS DE MAIOR CONCENTRAÇÃO DA AGRICULTURA FAMILIAR: SITUAÇÃO DA REGIÃO NORDESTE
ESGOTAMENTO SANITÁRIO NAS ÁREAS DE MAIOR CONCENTRAÇÃO DA AGRICULTURA FAMILIAR: SITUAÇÃO DA REGIÃO NORDESTE Larissa Moura 1, Elena Charlotte Landau 2, Walcrislei Vercelli Luz 3 1 Estudante do Curso de Engenharia
Leia maisLa Materializacion del Derecho Humano al Agua
O Sistema Condominial de Saneamento em Zonas Especiais de Interesse social (ZEIS) em Recife PE. WP3.2.2 La Materializacion del Derecho Humano al Agua SISTEMA CONDOMINIAL SANEAMENTO INTEGRADO Hermelinda
Leia maisTERMO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA. Nº. 016/ 2012 CREA/MG E FUNASA Setembro/2013
TERMO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA Nº. 016/ 2012 CREA/MG E FUNASA Setembro/2013 S Capacitação de Técnicos e Gestores para Elaboração do Plano Municipal de Saneamento Básico Módulo I DIAGNÓSTICO TÉCNICO-PARTICIPATIVO
Leia maisEntendendo o Setor de Saneamento um. jornalistas
Entendendo o Setor de Saneamento um seminário para jornalistas Sumário Panorama do saneamento mundial Panorama do saneamento no Brasil O Papel da Sabesp como empresa sustentável Três pontos A expansão
Leia maisPnad 2006 Saneamento e Habitação
Pnad 2006 Saneamento e Habitação 1. Avanços na situação brasileira Os indicadores da Pnad mostram que houve uma melhoria considerável nas condições de moradia da população urbana brasileira entre 2001
Leia maisJUL HO D E N º 0 4 EDUARDO CELESTINO CORDEIRO SEPLAN
~ JUL HO D E 2 0 1 4 N º 0 4 Condições de domicílio da população de São Luís Organ izado res: LAURA REGIN A CARNEIRO EDUARDO CELESTINO CORDEIRO SEPLAN PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO LUÍS EDIVALDO HOLANDA
Leia maisREFLEXÃO SOBRE OS SERVIÇOS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E DE ESGOTO DA CIDADE DE POMBAL PB
REFLEXÃO SOBRE OS SERVIÇOS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E DE ESGOTO DA CIDADE DE POMBAL PB Rayanne Maria Galdino Silva 1 ; Vitória Régia do Nascimento Lima 3 ; Gleyton Lopes Barbosa Lacerda 1 ; Airton Gonçalves
Leia maisPesquisa sobre serviços e Planos Municipais de Saneamento Básico
16 Pesquisa sobre serviços e Planos Municipais de Saneamento Básico No período de maio a agosto de 2010, a Confederação Nacional de Municípios (CNM), através de sua equipe especializada, realizou levantamento
Leia maisINSTITUTO TRATA BRASIL
INSTITUTO TRATA BRASIL quase 35 milhões Brasil está entre as 10 maiores economias do mundo, mas ainda não conseguiu levar serviços de saneamento básico a todos os brasileiros de brasileiros não têm acesso
Leia maisCENÁRIO DO SANEAMENTO BÁSICO E SAÚDE EM RONDÔNIA E EM SUAS MAIORES CIDADES
CENÁRIO DO SANEAMENTO BÁSICO E SAÚDE EM RONDÔNIA E EM SUAS MAIORES CIDADES Objetivo: Diagnosticar as condições socioeconômicas, de saúde e de acesso aos serviços de abastecimento de água e esgotamento
Leia maisAnálise situacional a partir da utilização de dados secundários. 12 de dezembro de 2016
Análise situacional a partir da utilização de dados secundários 12 de dezembro de 2016 O saneamento rural em números De acordo com o IBGE o Brasil possui uma população de cerca de 29.800.000 habitantes,
Leia maisRelatório de Avaliação Anual Ano Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental
Relatório de Avaliação Anual Ano 2016 Introdução Plano Nacional de Saneamento Básico Plansab Instituído Aprovado Lei nº 11.445/2007 Lei de Diretrizes Nacionais do Saneamento Básico Decreto nº 8.141/2013
Leia maisSeminário de Pesquisa e Debate Projeto DESAFIO O Sistema Condominial de Saneamento
Seminário de Pesquisa e Debate Projeto DESAFIO O Sistema Condominial de Saneamento Materializando em o Zonas Direito Especiais à Água e aos de Serviços Interesse de social Saneamento (ZEIS) Básico em Recife
Leia maisBoletim nº 1 - Pesquisa e Políticas Públicas
Boletim nº 1 - Pesquisa e Políticas Públicas Primeira Infância, Saneamento e Zika vírus Comunidades de baixa-renda no Brasil enfrentam o Zika vírus sem infraestrutura adequada de saneamento básico: os
Leia maisANÁLISE COMPARATIVA DA GERAÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS ENTRE AS CIDADES DE LAGUNA E MAFRA NO ESTADO DE SANTA CATARINA
ANÁLISE COMPARATIVA DA GERAÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS ENTRE AS CIDADES DE LAGUNA E MAFRA NO ESTADO DE SANTA CATARINA Thiago Ivo Pereira (*), Valdésio Benevenutti, Evandro Bittencourt * Universidade
Leia maisPAINEL 1: RESÍDUOS SÓLIDOS E RECURSOS HÍDRICOS: ASPECTOS DE ENGENHARIA, SAÚDE E MEIO AMBIENTE
8º Fórum Internacional de Resíduos Sólidos (FIRS) PAINEL 1: RESÍDUOS SÓLIDOS E RECURSOS HÍDRICOS: ASPECTOS DE ENGENHARIA, SAÚDE E MEIO AMBIENTE Prof. Dr. Cleverson V. Andreoli Diretor da Andreoli Eng.
Leia maisDiagnóstico. Cidade de Deus (CDD)
Diagnóstico Cidade de Deus (CDD) Área Geográfica Fonte: Instituto Pereira Passos. Rio+Social. Panorama dos Territórios. Janeiro. 2017 População 36.515 - Censo 2010 IBGE 37.148 Rio Como Vamos 47.795 Instituto
Leia maisDIAGNÓSTICO PRELIMINAR DO SANEAMENTO BÁSICO DA REGIÃO INTEGRADA DE DESENVOLVIMENTO (RIDE) DF E ENTORNO
DIAGNÓSTICO PRELIMINAR DO SANEAMENTO BÁSICO DA REGIÃO INTEGRADA DE DESENVOLVIMENTO (RIDE) DF E ENTORNO Conferência Regional CORSAP Brasília, 22 de outubro de 2015 Antecedentes LEI Nº 11.445, DE 5 DE JANEIRO
Leia maisSustentabilidade e uso de água: a Paraíba no contexto da discussão
Sustentabilidade e uso de água: a Paraíba no contexto da discussão Lívia Grisi Universidade Federal de Campina Grande; liviaeconomiaufcg@gmail.com Isabel Lausanne Fontgaland Universidade Federal de Campina
Leia maisPerspectivas para a Democracia Participativa na América Latina
Perspectivas para a Democracia Participativa na América Latina Democracia Participativa na América Latina Inclusão Democrática e Participação Processos eleitorais Democracia quantitativa transição democrática
Leia maisAGENDA DA SECRETARIA DE ASSUNTOS ESTRATÉGICAS PARA POPULAÇÃO E DESENVOLVIMENTO. Rio de Janeiro, julho 2013
AGENDA DA SECRETARIA DE ASSUNTOS ESTRATÉGICAS PARA POPULAÇÃO E DESENVOLVIMENTO Rio de Janeiro, julho 2013 1. PROGRESSO BRASILEIRO RECENTE 1.1 Crescimento inclusivo 1. PROGRESSO BRASILEIRO RECENTE 1.1 Crescimento
Leia maisOverview of the water industry in Latin America Panorama da indústria de distribuição de água na América Latina Celso Almeida Parisi
Overview of the water industry in Latin America Panorama da indústria de distribuição de água na América Latina Celso Almeida Parisi PANORAMA DA INDÚSTRIA DA ÁGUA NA AMÉRICA LATINA Celso Almeida Parisi
Leia maisPROGRAMA NACIONAL DE SANEAMENTO RURAL. CÂMARA TEMÁTICA Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental ABES
PROGRAMA NACIONAL DE SANEAMENTO RURAL CÂMARA TEMÁTICA Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental ABES 21 de junho 2017 A Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental ABES é
Leia maisANÁLISE MULTITEMPORAL DA EVOLUÇÃO DO ACESSO A ÁGUA EM JUCÁS-CE.
ANÁLISE MULTITEMPORAL DA EVOLUÇÃO DO ACESSO A ÁGUA EM JUCÁS-CE. Emanoel Ferreira Cardoso (1) ; Fábio Érick de Oliveira Paula (2) (1) Universidade Federal de Campina Grande, emanoel.ferreira7@hotmail.com;
Leia maisSaneamento Ambiental. Jamille Valéria Piovesan Paulo Henrique M. de L. Martins
Saneamento Ambiental Jamille Valéria Piovesan Paulo Henrique M. de L. Martins Constituição Federal Art. 225 Todos tem direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial
Leia maisAgenda 2030 ODS: Adequação e gestão integrada das políticas públicas, instrumentos de monitoramento e participação social
Agenda 2030 ODS: Adequação e gestão integrada das políticas públicas, instrumentos de monitoramento e participação social Grupo de Trabalho da Sociedade Civil para a Agenda 2030 Filomena Siqueira - Ação
Leia maisCOMITÊ DE BACIA DA REGIÃO HIDROGRÁFICA RIO DOIS RIOS
RESOLUÇÃO CBH - RIO DOIS RIOS, Nº 23, DE 06 DE JUNHO DE 2013 "APROVA RECURSOS FINANCEIROS, CRITÉRIOS E PRIORIDADES PARA EXECUÇÃO DAS PROPOSTAS HABILITADAS NO EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 01, DE 06 DE
Leia maisAVALIAÇÃO DOS SERVIÇOS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E ESGOTAMENTO SANITÁRIO DOS MUNICÍPIOS INSERIDOS NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO PARAGUAÇU
AVALIAÇÃO DOS SERVIÇOS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E ESGOTAMENTO SANITÁRIO DOS MUNICÍPIOS INSERIDOS NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO PARAGUAÇU Thaís Mary Pinto da Silva (1) Graduanda no curso de Engenharia Sanitária
Leia maisA GESTÃO DE SEIS ATERROS SANITÁRIOS SIMPLIFICADOS NA BAHIA
A GESTÃO DE SEIS ATERROS SANITÁRIOS SIMPLIFICADOS NA BAHIA Lícia Rodrigues da Silveira Luiz Roberto Santos Moraes Salvador, 12 de julho 2010 O PROBLEMA A operação inadequada da maioria dos aterros sanitários
Leia maisO Sistema Condominial de Saneamento em Zonas Especiais de Interesse social (ZEIS) em Recife PE. WP3.2.2
Caso Histórico: SISTEMA CONDOMINIAL O Sistema Condominial de Saneamento em Zonas Especiais de Interesse social (ZEIS) em Recife PE. WP3.2.2 Caso Atual: SANEAMENTO INTEGRADO Hermelinda Maria Rocha Ferreira
Leia maisUm olhar sobre o saneamento básico em nossas comunidades
Cartilha - Saneamento Básico 1 Um olhar sobre o saneamento básico em nossas comunidades 2 Cartilha - Saneamento Básico A Campanha da Fraternidade Ecumênica de 2016 tem como tema Casa Comum, nossa responsabilidade
Leia maisO DESAFIO DO ACESSO À ÁGUA E SANEAMENTO NO CONTEXTO DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL PERSPECTIVAS PARA OS PRÓXIMOS QUINZE ANOS
O DESAFIO DO ACESSO À ÁGUA E SANEAMENTO NO CONTEXTO DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL PERSPECTIVAS PARA OS PRÓXIMOS QUINZE ANOS Antonio da Costa Miranda Neto Fórum Pernambucano de Construção Sustentável,
Leia maisPainel 1: Gestão Eficiente no Setor Saneamento
Painel 1: Gestão Eficiente no Setor Saneamento Alexandre Araujo Godeiro Carlos Coordenador Equipe Planos Especialista em Infraestrutura Sênior SNSA/DARIN Ministério das Cidades Sumário 1 Linha do tempo:
Leia maisBENEFÍCIOS ECONÔMICOS E SOCIAIS DA EXPANSÃO DO SANEAMENTO NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO
BENEFÍCIOS ECONÔMICOS E SOCIAIS DA EXPANSÃO DO SANEAMENTO NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO INSTITUTO TRATA BRASIL EX ANTE CONSULTORIA ECONÔMICA Julho de 2016 PARTE 1 AS ATIVIDADES DE SANEAMENTO NA
Leia maisA Juventude no Centro do Desenvolvimento. Gabriel Medina Secretário Nacional de Juventude
A Juventude no Centro do Desenvolvimento Gabriel Medina Secretário Nacional de Juventude Quem é a Juventude brasileira? Juventude Brasileira Raça/Cor Jovens (15 a 29 anos) 51.3 milhões 27% da população
Leia maisIBGE divulga a Síntese de Indicadores Sociais Publicação traz dados sobre trabalho, rendimento, condições de moradia, pobreza e educação
IBGE divulga a Síntese de Indicadores Sociais 2018 Publicação traz dados sobre trabalho, rendimento, condições de moradia, pobreza e educação Mulheres, jovens, pretos e pardos têm maiores taxas de desocupação;
Leia mais1ª Conferência Pública
REVISÃO DO PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DE MIRACATU / SP 1ª Conferência Pública 09/03/2016 14h00 Câmara Municipal de Vereadores Política Nacional de Saneamento Básico Lei nº 11.445 /2007 ÁGUA ESGOTO
Leia maisPatrocínio Institucional Parceria Apoio
Patrocínio Institucional Parceria Apoio InfoReggae - Edição 78 Saneamento Brasil 10 de abril de 2015 O Grupo AfroReggae é uma organização que luta pela transformação social e, através da cultura e da arte,
Leia maisOs desafios para a implantação do Plano Nacional de Saneamento.
POLITICA FEDERAL DE SANEAMENTO Os desafios para a implantação do Plano Nacional de Saneamento. Engº civil Gilson Queiroz Maio de 2014 Desafios e Cenários adversos 2 PERFIL DOS MUNICÍPIOS BRASILEIROS www.funasa.gov.br
Leia maisCiências Pedro Verdan Av. Trimestral 08/04/14 INSTRUÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DA PROVA LEIA COM MUITA ATENÇÃO
6º Ciências Pedro Verdan Av. Trimestral 08/04/14 0 INSTRUÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DA PROVA LEIA COM MUITA ATENÇÃO 1. Verifique, no cabeçalho desta prova, se seu nome, número e turma estão corretos. 2. Esta
Leia maisPERDAS DE ÁGUA NAS CAPITAIS DO BRASIL
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL PERDAS DE ÁGUA NAS CAPITAIS DO BRASIL UM OLHAR SOBRE AS ÁREAS IRREGULARES 2 Perdas de Água nas Capitais do Brasil PERDAS DE ÁGUA NAS CAPITAIS DO
Leia maisESTUDO SOBRE A PARTICIPAÇÃO SOCIAL EM QUATRO DIFERENTES TIPOS DE SERVIÇOS PÚBLICOS DE ÁGUA E ESGOTO NO BRASIL
ESTUDO SOBRE A PARTICIPAÇÃO SOCIAL EM QUATRO DIFERENTES TIPOS DE SERVIÇOS PÚBLICOS DE ÁGUA E ESGOTO NO BRASIL Maiara Macedo Silva - UFBA Luiz Roberto Santos Moraes - UFBA Organização da apresentação Aprovação
Leia maisSaneamento básico e seus impactos na mortalidade infantil e no desenvolvimento econômico da região Nordeste
www.scientiaplena.org.br VOL. 13, NUM. 10 2017 doi: 10.14808/sci.plena.2017.109905 Saneamento básico e seus impactos na mortalidade infantil e no desenvolvimento econômico da região Nordeste Basic sanitation
Leia maisESTUDO DO ATENDIMENTO DAS DEMANDAS DE ÁGUA EM MUNICÍPIOS DO RIO GRANDE DO SUL: UM ESTUDO DE CASO DO TERMO DE EXECUÇÃO DESCENTRALIZADA Nº02/2015
9629 - ESTUDO DO ATENDIMENTO DAS DEMANDAS DE ÁGUA EM MUNICÍPIOS DO RIO GRANDE DO SUL: UM ESTUDO DE CASO DO TERMO DE EXECUÇÃO DESCENTRALIZADA Nº02/2015 Lígia Conceição Tavares (1) Graduação em Engenharia
Leia maisSaneamento Básico e Contrato de Programa
GESTÃO DE CONTRATOS Planos de Saneamento Básico e Contrato de Programa PROJETO REGUL@ÇÃO A EVOLUÇÃO DO MARCO LEGAL NO BRASIL Decreto Decreto Lei Lei nº nº 949/69 949/69 Institui Institui o o Planasa Planasa
Leia maisSANEAMENTO AMBIENTAL NO BRASIL: SÉRIE HISTÓRICA DA TAXA DE MORTALIDADE ATRIBUÍDA A FONTES DE ÁGUA INSEGURAS, SANEAMENTO INSEGURO E FALTA DE HIGIENE
SANEAMENTO AMBIENTAL NO BRASIL: SÉRIE HISTÓRICA DA TAXA DE MORTALIDADE ATRIBUÍDA A FONTES DE ÁGUA INSEGURAS, SANEAMENTO INSEGURO E FALTA DE HIGIENE Newton Carlos Santos (1); Raphael Lucas Jacinto Almeida
Leia mais