ASSOCIAÇÃO CATARINENSE DE ENSINO FACULDADE GUILHERME GUIMBALA LABORATÓRIO DE PSICOLOGIA SOCIAL COMUNITÁRIA. ALLAN HENRIQUE GOMES (coordenação)

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1 ASSOCIAÇÃO CATARINENSE DE ENSINO FACULDADE GUILHERME GUIMBALA LABORATÓRIO DE PSICOLOGIA SOCIAL COMUNITÁRIA ALLAN HENRIQUE GOMES (coordenação) LETÍCIA DE ANDRADE CRISTIANE PEREIRA DA SILVA ORLANDO GULONDA RAFAELA PAIXER RADUN JOGANDO CONTRA A VIOLAÇÃO DE DIREITOS PERCURSO FORMATIVO COM TRABALHADORES DA PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL (EQUIPES DE CREAS) JOINVILLE 2016

2 JOGANDO CONTRA A VIOLAÇÃO DE DIREITOS PERCURSO FORMATIVO COM TRABALHADORES DA PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL (EQUIPES DE CREAS) Introdução Nos serviços de proteção social especial confluem-se histórias de vidas marcadas pelo sofrimento, pela falta e por fatos que não precisam ser ilustrados para evidenciar que os trabalhadores precisam estar preparados para conviver com estas histórias e ainda, criando condições de trabalho (intervenção) promovendo segurança física e emocional, acolhimento, integração, e quando possível, tempos de alegria e esperança. As situações atendidas pelos profissionais da proteção social especial são prioritariamente marcadas por diversas formas de violências. Nestes casos, faz-se necessário trabalhar com a mediação de estratégias diversificadas e criativas que fomentem a produção de novos sentidos aos usuários. E, para que isto ocorra, os trabalhadores também precisam de seus espaços de qualificação e significação, para não ocorrer neles um fechamento emocional, justamente pela repetição das tragédias/violações e pela inacessibilidade de respostas positivas nas situações atendidas. Neste sentido, faz-se necessário o desenvolvimento de percursos de formação, pois eles cooperam no processo de apropriação e significação da experiência dos trabalhadores. Deste modo, estes percursos quando bem conduzidos permitem aos participantes compreensões que fortalecem as relações de trabalho e a convivência profissional. Compreende-se que este projeto inscreve-se na modalidade de educação continuada para trabalhadores no âmbito da política de assistência social de média complexidade no município de Joinville - SC. A proposta que segue possui uma qualidade diferenciada dos costumeiros programas de formação, pois é dirigido considerando aspectos da experiência dos trabalhadores. Esta modalidade de formação apoia-se em uma pedagogia da autonomia (FREIRE, 1996) e assim considera também que os recursos de trabalho no campo da política de assistência social, não são somente

3 técnicos, mas inclui também os recursos e as habilidades pessoais. Há quem justifique que nem seria necessário considerar a divisão entre recursos técnicos e pessoais no campo da saúde, assistência social e outras relações de cuidado. Bastaria que nos apropriássemos de conceitos como tecnologias leves, que são as tecnologias das relações, como o acolhimento, o vínculo, a autonomização, a responsabilização, entre outros (OLIVEIRA in CFP, 2011, p. 91). Os recursos teóricos/vivenciais que se oferece neste projeto possuem a qualidade desejável e necessária para a construção de práticas socioassistenciais coerentes com os princípios do SUAS. Nos encontros os facilitadores poderão intervir positivamente, reforçando as qualidades e orientando sobre as questões subjetivas nos processos de trabalho. O resultado desta modalidade de formação tem como efeito uma relação mais sensível, estratégica e criativa entre os membros da equipe (e do próprio trabalhador consigo mesmo, sua história profissional, etc.) e este resultado, sem dúvidas, afeta positivamente o trabalho com os indivíduos e as famílias com direitos violados. Objetivos Geral: Desenvolver percurso formativo com profissionais das equipes dos Centros de Referência Especializado de Assistência Social (CREAS) de Joinville SC, em uma perspectiva dialógica e integrada às demandas relativas ao cotidiano de trabalho com indivíduos e famílias com direitos violados. Objetivos específicos: Proporcionar vivências com jogos, promovendo metodologias de trabalho com grupos e intervenções socioassistenciais; Possibilitar a identificação das habilidades, relações e saberes constituídos na experiência profissional; Promover encontros e vivências que contribuam no processo de

4 apropriação de novos saberes e competências relacionados à atividade socioassistencial; Oferecer espaço de reflexão e acolhimento às questões de trabalho que os trabalhadores julgam importantes transmitir e significar coletivamente; Metodologia Criar encontros que permitam pensar e falar sobre a experiência profissional é uma estratégia interessante para lidar com dilemas que afetam a vida daqueles que se dedicam à prestação de serviços em saúde, assistência social e educação. Apesar desta abertura à experiência dos participantes, os encontros serão temáticos e mediados por recursos que ampliam a compreensão e a interação com o universo dos indivíduos e famílias com direitos violados. A estrutura dos encontros possui o seguinte desdobramento: (1) atividades mediadas por recursos criativos, (2) grupos de discussão. Destacam-se entre os recursos o desenvolvimento e vivência com jogos criativos, dramáticos, cooperativos, sistêmicos entre outras formas de expandir a atividade socioassistencial como atividade estratégica dos CREAS/SUAS. A coordenação deste projeto acompanhará integralmente a realização dos encontros, observando demandas, orientando os facilitadores e avaliando as estratégias utilizadas em cada encontro. Na preparação dos encontros poderão ser solicitadas informações e imagens que constituem o espaço de trabalho dos participantes. Este procedimento é importante porque os encontros devem transmitir o cotidiano das relações de trabalho, diferente de outros cursos em que os conteúdos são genéricos. Neste sentido, convém informar que o presente projeto está regido pela ética dos trabalhos em Psicologia. Segue abaixo as temáticas pré-definidas: Data Tema Espaços lúdicos e criativos no contexto da Assistência

5 Social Jogos de atenção e percepção: jogando com usuários Jogos dramáticos: jogando com o trabalhador Jogos cooperativos: jogando com a equipe Jogos sistêmicos: jogando com as famílias Desenvolvimento de jogos socioassistenciais O convite e a inscrição dos trabalhadores para a participação neste percurso de formação ficará sob a responsabilidade da gestão do trabalho da SAS e dos respectivos serviços de CREAS. Considerando o formato percurso formativo (oficinas lúdicas) sugerese a participação de 15 profissionais, ficando para a SAS a decisão de como ofertar e distribuir estas vagas contemplando os 03 equipamentos de CREAS. A carga horária prevista para cada encontro é de 03 horas. Além disto, será destinado mais 01 hora de atividade com tarefa preparatória para o encontro seguinte. Assim, a carga horária total da formação será de 24 horas. Local de realização dos encontros: Associação Catarinense de Ensino, rua São José, 490, bairro Anita Garibaldi, Joinville SC. Indicadores de avaliação Avaliação coletiva a cada encontro; Avaliação individual na fase final do projeto. Recursos e investimento Não haverá pagamento para os facilitadores deste percurso formativo, pois este projeto foi elaborado como prática de estágio obrigatório da graduação e atividade de pesquisa vinculada ao Laboratório de Psicologia Social Comunitária.

6 Entretanto, sugere-se que a Secretaria de Assistência Social - SAS dispense os profissionais de seus locais de trabalho nos dias agendados para os encontros, de modo que, as atividades da formação sejam contadas como horas de trabalho. Também, eventuais despesas com lanche para os intervalos dos encontros deverão ser fornecidos pela SAS. Referências FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia. São Paulo: Paz e Terra, OLIVEIRA, Marcus Vinícius. A ação clínica e os espaços institucionais das políticas públicas: desafios éticos e técnicos. In: CFP. V Seminário Nacional Psicologia e Políticas Públicas - Subjetividade, Cidadania e Políticas Públicas / Brasília: CFP, 2011.

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