Núcleo A Psicologia nas Políticas Públicas: referências e práticas
|
|
- Caio Mangueira das Neves
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Núcleo A Psicologia nas Políticas Públicas: referências e práticas DEPARTAMENTOS ENVOLVIDOS: Psicologia Social / Métodos e Técnicas COORDENADOR: Maria da Graça Marchina Gonçalves PROFESSORES: Adriana Eiko Matsumoto Ana Mercês Bahia Bock Edna Maria Severino Peters Kahhale Elisa Zaneratto Rosa José Agnaldo Gomes ÊNFASE: PSICOLOGIA E POLÍTICAS PÚBLICAS JUSTIFICATIVA: - A proposta do núcleo decorre de uma avaliação da importância que o campo das políticas públicas representa hoje. Por um lado, ampliam-se, em número e diversidade de áreas, os postos de trabalho para psicólogos nas políticas públicas. Por outro, o desenvolvimento de políticas públicas sociais requer a presença qualificada e crítica de profissionais diversos, inclusive o psicólogo, para que se alcance a garantia dos direitos sociais e o fortalecimento dos sistemas de proteção social no nosso país. Embora esse tema já esteja presente, de alguma forma, em outros espaços do currículo, entendemos que uma proposta que permita uma discussão mais ampla e sistemática do campo das políticas públicas será uma contribuição importante para a formação dos futuros profissionais. Nesta proposta, o aluno atuará utilizando os conhecimentos da psicologia sócio-histórica, que embasa as práticas de estágio oferecidas. Aprofundará e utilizará conhecimentos da abordagem, em especial os conhecimentos oriundos da psicologia social sóciohistórica, e também de outras abordagens que orientam sua leitura na perspectiva da desnaturalização do fenômeno psicológico, como contribuições para a leitura do campo das políticas públicas e das possibilidades de atuação a partir da psicologia. 1
2 RELAÇÃO DO NÚCLEO COM A FORMAÇÃO ATÉ O 4º ANO: Após passar pelos quatro núcleos no 4º ano, o aluno terá aqui a possibilidade de avançar na compreensão dos diferentes campos de atuação do psicólogo em políticas públicas. Até o 4º ano o aluno teve contato com esses campos e/ou atuou neles, por meio de estágios, mas sem necessariamente ter a possibilidade de aprofundar a compreensão da relação da sua prática como profissional nas diferentes instituições e a constituição do campo de políticas públicas na qual a mesma se insere. Neste núcleo ele terá a oportunidade de aprofundar o conhecimento das políticas públicas sociais e das formas de atuação possíveis com a leitura da psicologia, reconhecendo possibilidades, limites e lacunas e fazendo propostas de intervenção em relação a isso. Essas propostas representarão o atendimento de demandas oriundas de estágios de 3º e 4º anos do curso, que requerem intervenções de maior complexidade, de forma a garantir, também no campo das intervenções, uma articulação com os projetos desenvolvidos pelos anos anteriores. RELAÇÃO COM A ÊNFASE: Garante-se a relação com a ênfase Psicologia e Políticas Públicas ao se propor a discussão de aspectos estruturais e operacionais das políticas sociais em diferentes áreas (saúde, educação, assistência social), numa perspectiva intersetorial (garantida pelo desenvolvimento de projetos de intervenção que articulam diferentes pontos da rede de serviços públicos); a análise e discussão de dispositivos, elementos e procedimentos próprios do campo; e intervenções em programas decorrentes das macro-políticas, onde os aspectos discutidos se mostram presentes. As intervenções estão propostas de forma a contemplar a participação da Psicologia nos espaços de formulação, execução, monitoramento e avaliação de programas e serviços em políticas públicas sociais. 2
3 OBJETIVOS DO NÚCLEO: Geral Formar para atuação no campo das políticas públicas dirigidas ao atendimento dos direitos sociais, nos diversos níveis de intervenção (formulação de políticas, desenvolvimento de programas, planejamento, monitoramento e avaliação, atuação direta, controle social). Específicos (a) Identificar e conhecer as macro-políticas e legislação pertinente nas áreas de saúde, educação, assistência social. b) Identificar demandas da população e as políticas e programas existentes para atendê-las. c) Analisar criticamente as políticas e os programas existentes, identificando lacunas, possibilidades e limites. d) Identificar e analisar a atuação da Psicologia nos diferentes campos e níveis das políticas. e) Identificar a dimensão subjetiva dos fenômenos sociais presentes nesses campos como aspecto importante a ser considerado na construção e desenvolvimento de políticas, programas e serviços. f) Propor, planejar, executar e avaliar intervenções, a partir das contribuições da Psicologia Sócio- histórica e/ou de perspectivas que considerem a historicidade. DESCRIÇÃO DO PROCESSO DE AUTO AVALIAÇÃO DO NÚCLEO: - A equipe responsável pelo núcleo fará reuniões regularmente para acompanhar o desenvolvimento das atividades e garantir sua articulação. Fará também essa discussão junto aos alunos. - Ao final de cada semestre, cada disciplina desenvolverá processo de avaliação do trabalho desenvolvido. Na supervisão de estágio também será feita avaliação do processo desenvolvido, além de uma avaliação da contribuição das disciplinas para o desenvolvimento do estágio. - Uma das atividades previstas para ocorrer mensalmente no núcleo, os fóruns de discussão dos estágios, será também uma oportunidade de avaliação do trabalho do núcleo de maneira mais processual. - A equipe participará de reuniões com os trabalhadores dos locais onde se realizam os estágios a fim de avaliar a inserção das atividades do núcleo e seus resultados. 3
4 Programa 1: Políticas Públicas Sociais Professor: Ana Bock / Elisa Zaneratto Rosa Nº créditos: 02 EMENTA: Estudo das macro-políticas em diferentes áreas, das principais legislações pertinentes e de programas em políticas públicas sociais, bem como dos mecanismos de controle social e participação. Estudo das noções de Estado, direitos, políticas sociais, políticas públicas e mecanismos de gestão. Análise da relação Psicologia e Políticas Públicas. OBJETIVOS: - Analisar criticamente a história da Psicologia no campo das políticas públicas e suas implicações - Caracterizar os aspectos estruturais e os mecanismos operacionais das macropolíticas - Caracterizar os principais programas e dispositivos das políticas públicas de diferentes áreas e os princípios de organização da rede intersetorial. - Analisar a relação entre demandas, direitos sociais e serviços desenvolvidos em programas de diferentes áreas de políticas públicas - Analisar criticamente o alcance e limite das políticas públicas na direção da promoção de direitos sociais - Refletir sobre os atuais desafios no campo das políticas brasileiras - Exercitar a leitura psicológica desses aspectos e identificar espaços de atuação do psicólogo CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. Aspectos históricos da presença da Psicologia no campo das políticas públicas 2. Noções de Estado; direitos sociais; políticas sociais e políticas públicas a. O Estado do Bem Estar Social b. Desigualdade social e os ajustes neoliberais 3. Noções de financiamento público e orçamento 4. Noções de administração pública. 5. Os grandes sistemas de políticas públicas sociais e os sistemas de proteção social (SUS, SUAS, SGDCA); marcos legais e políticos 4
5 6. Princípios das políticas públicas sociais 7. Rede e Serviços que compõem cada política pública e intersetorialidade 8. Modelos de gestão: a. Sistemas de administração direta; sistemas terceirizados; a participação de organizações sociais b. Organização das subprefeituras e divisões regionais 9. Estudo dos mecanismos de controle social e participação. 10. Psicologia e Políticas Públicas FORMAS DE AVALIAÇÃO: - Seminários em grupo - Trabalho individual final (único e articulado das três disciplinas e do estágio) BIBLIOGRAFIA: a) Bibliografia Básica 1. GONÇALVES, M. Graça M. - Psicologia, Subjetividade e Políticas Públicas São Paulo: Cortez, Coleção Construindo o Compromisso Social da Psicologia. 2. SINGER, Paul - A cidadania para todos. In PINSKY, Jaime; PINSKY, Carla B. (orgs.) Historia da cidadania. São Paulo: Contexto, 2003, p MOTA, Ana E. (org.) O mito da assistência social: ensaios sobre Estado, Política e Sociedade b) Bibliografia Complementar 1. YAMAMOTO. Oswaldo H.; OLIVEIRA, Isabel F. Política social e Psicologia: uma trajetória de 25 anos. Psicologia: Teoria e Pesquisa. vol. 26, n, especial, 2010, pp RAMOS, Marise - Educação pelo Trabalho: possibilidades, limites e perspectivas da formação profissional. Saúde e Sociedade, v.18, supl.2, BRASIL. Ministério da Saúde - Promoção de saúde: um novo paradigma mundial para a Saúde. Brasília/DF: DI GIOVANNI, Geraldo As estruturas elementares das políticas públicas. Caderno de Pesquisa. NEPP/UNICAMP, n. 82, Marcos legais: SUS, SUAS, Educação (sites oficiais) 5
6 Programa 2: Sócio-histórica: fundamentos Professor: Maria da Graça Marchina Gonçalves Nº créditos: 02 EMENTA: Estudo de noções teóricas da psicologia sócio-histórica que se aplicam à compreensão da dimensão subjetiva dos fenômenos sociais presentes no campo de intervenção em políticas públicas. Diálogo da psicologia sócio-histórica com outras perspectivas desnaturalizantes. OBJETIVOS: - Caracterizar e analisar criticamente conceitos próprios do campo das políticas públicas a partir da noção de historicidade e das contribuições da perspectiva sócio-histórica - Identificar e analisar fenômenos sociais presentes no campo das políticas públicas em sua dimensão subjetiva CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. Fundamentos, categorias e conceitos da perspectiva sócio-histórica - Historicidade; sujeito e subjetividade; dimensão subjetiva - Desigualdade social e pobreza, sua dimensão subjetiva - O processo de desenvolvimento 2. Temas de referência; fundamentos para a intervenção a. Família e Novas configurações de família b. Normal e Patológico; a dialética saúde-doença; crítica à patologização dos fenômenos c. Comunidades e vínculos comunitários d. Tecnologias de Intervenção; as noções de tecnologia social e tecnologias leves e. Consciência e alienação / cidadania 3. Conceitos próprios do campo das políticas públicas, abordados a partir de uma leitura da psicologia, pela ótica dos Direitos Humanos, com base na noção de historicidade: a. Humanização b. Vulnerabilidade e risco c. Desenvolvimento de autonomia e protagonismo; participação 6
7 d. Redução de danos e. Qualidade de vida f. Promoção de saúde g. Cuidado h. Desinstitucionalização i. Processos socioeducativos j. Matricialidade FORMAS DE AVALIAÇÃO: - Trabalho individual final (único e articulado das três disciplinas e do estágio) BIBLIOGRAFIA: a) Bibliografia Básica 1. BOCK, Ana M.B.; GONÇALVES, M. Graça M. (orgs.) A dimensão subjetiva da realidade uma leitura sócio-histórica. São Paulo: Cortez, WANDERLEY, Mariangela B.; OLIVEIRA, Isaura Isoldi M. C. (orgs.) Trabalho com famílias. São Paulo: IEE-PUCSP, 2004, vol. 2 (Programa Fortalecendo a Família) 3. GONZÁLEZ-REY, F. Personalidade, Saúde e Modo de Vida. São Paulo: Thomson, b) Bibliografia Complementar 1. DUARTE, Newton- Formação do indivíduo, consciência e alienação: o ser humano na psicologia de A. N. Leontiev. Caderno Cedes, Campinas, vol. 24, n. 62, p , abril 2004 Disponível em < 2. CAMPOS, Gastão Wagner S. - Saúde, Sociedade e o SUS: o imperativo do sujeito. Saúde e Sociedade, v.18, supl.2, BENEVIDES, Regina; PASSOS, Eduardo A humanização como dimensão pública das políticas de saúde. Ciência e saúde coletiva, vol. 10, n.3, 2005, pp MACEDO, João Paulo; DIMENSTEIN, Magda Psicologia e a produção do cuidado no campo do bem-estar social. Psicologia e Sociedade, vol. 21, n.3, 2009, pp CRUZ, Lílian R.; GUARESCHI, Neuza (orgs.) Políticas Públicas e Assistência Social- diálogo com as práticas psicológicas. Petrópolis, RJ: Vozes,
8 Programa 3: Ferramentas de intervenção Professor: Edna Peters Kahhale Nº créditos: 03 EMENTA: Estudo e utilização de ferramentas de intervenção social que associem os conhecimentos da Psicologia com o campo das políticas públicas OBJETIVOS: - Identificar diferentes ferramentas de intervenção social - Analisar as possibilidades de utilização das ferramentas a partir de referências da Psicologia - Relacionar as ferramentas com situações concretas de intervenção, analisando suas possibilidades e limites CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. Epidemiologia 2. Diagnóstico social 3. Levantamento de demandas 4. Georreferenciamento 5. Território 6. Redes e intersetorialidade, 7. Planejamento social 8. Monitoramento 9. Estratégias de participação (cidadania ativa) 10. Educação permanente. 11. Rodas de conversas; oficinas; grupos focais 12. Cuidado. Obs. Serão trabalhados concomitantemente os conceitos, as ferramentas e o desenvolvimento de práticas. 8
9 FORMAS DE AVALIAÇÃO: - Participação nos exercícios práticos - Participação nos fóruns de debates - Sínteses individuais mensais (a partir dos fóruns) - Trabalho individual final (único e articulado das três disciplinas e do estágio) BIBLIOGRAFIA: a) Bibliografia Básica 1. KAHHALE, Edna P. et al HIV/Aids enfrentando o sofrimento psíquico. São Paulo: Cortez, Coleção Construindo o Compromisso Social da Psicologia. 2. KOGA, Dirce; RAMOS, Frederico - Território e Políticas Públicas in WANDERLEY, Mariangela B.; OLIVEIRA, Isaura Isoldi M. C. (orgs.) Trabalho com famílias. São Paulo: IEE-PUCSP, 2004, vol. 2, p SPINK, Mary Jane Paris (org). A Psicologia em diálogo com o SUS: prática profissional e produção acadêmica. São Paulo: Casa do Psicólogo, b) Bibliografia Complementar 1. Breith, J. Epidemiologia: economia, política e saúde. São Paulo: Ed. UNESP/Hucitec, Kahhale, EMP. Subjetividade e transformação social In Wanderley, M.B. e Oliveira, M.I.I.M.C. (org.) Trabalho com famílias. São Paulo: IEE-PUCSP, 2004, vol. 2, p SILVA, Sílvia M. Redução de Danos: estratégia de cuidado com populações vulneráveis na cidade de Santo André SP. Saúde e Sociedade, v.18, supl.2, GERHARDT, Tatiana E. Itinerários terapêuticos em situações de pobreza: diversidade e pluralidade. Caderno de Saúde Pública, Rio de Janeiro, vol. 22, n.11, nov., 2006, pp AYRES, José Ricardo de Carvalho et al. O conceito de vulnerabilidade e as práticas de saúde: Novas perspectivas e desafios. In: CZERESNIA, Dina; FREITAS, Carlos Machado de (orgs.) - Promoção da saúde. Rio de Janeiro, RJ: Fiocruz, p
10 Estágio Supervisionado Professores: Adriana Eiko Matsumoto, Edna Peters Kahhale, Elisa Zaneratto Rosa, José Agnaldo Gomes EMENTA: O aluno deverá passar por diferentes níveis de intervenção em políticas públicas, desde o nível da formulação e/ou gestão de programas, até o atendimento direto; deverá haver essa multiplicidade de ações entre os alunos do grupo de supervisão, de forma que todos possam acompanhar a execução da política em diferentes níveis. As trocas e aprofundamento - das atividades desenvolvidas nos diferentes locais e níveis de intervenção do estágio- serão realizadas em fóruns de discussão, que ocorrerão uma vez por mês no Programa 3: Ferramentas OBJETIVOS: O estágio visa: Formar psicólogos para atuação no campo das políticas públicas dirigidas ao atendimento dos direitos sociais, nos diversos níveis de intervenção (formulação de políticas, desenvolvimento de programas, planejamento e avaliação, atuação direta, controle social). Para isso, as atividades a serem desenvolvidas pelos estagiários têm por objetivos: 1) Caracterizar a situação e analisar sua relação com o campo geral das políticas públicas em foco (podendo ser a situação qualquer dos níveis de intervenção, desde contextos de formulação de políticas até o atendimento direto da população) 2) Identificar as demandas de atendimento da população e as políticas, programas e ações que atenderiam a essas demandas 3) Identificar a dimensão subjetiva (aspectos da subjetividade) envolvida nas demandas 10
11 4) Planejar, executar e avaliar intervenções pertinentes ao campo da Psicologia 5) Compor com os trabalhadores formas participativas na organização do trabalho com o propósito de constituir condições favoráveis de realização do processo de trabalho. ATIVIDADES PREVISTAS PARA OS ALUNOS: Os alunos desenvolverão suas atividades a partir de Projetos elaborados de forma articulada com os serviços de saúde locais (descritos a seguir), buscando, a partir dessa inserção, a articulação com a rede intersetorial. Para isso deverão: 1) Saber ler e analisar dados de georreferenciamento e caracterização do território onde a UBS está inserida; 2) Identificar, a partir de mapeamentos e indicadores existentes (DATASUS, MONITORAIDS entre outros), aspectos da dimensão subjetiva; 3) Fazer contatos com gestores de políticas públicas e responsáveis por programas; participando de reuniões, fóruns, seminários; 4) Fazer levantamento de equipamentos públicos onde se executam políticas a partir de indicadores existentes; inicia-se com as unidades de saúde e, a partir das demandas e objetivos traçados, amplia-se para outras áreas (Educação, Assistência Social), em uma perspectiva intersetorial. 5) Propor, realizar e avaliar intervenções específicas para cada campo. FORMAS DE AVALIAÇÃO: - Presença regular no local de estágio - Presença e participação na supervisão - Relatórios regulares das atividades de estágio - Relatório final de estágio INSTITUIÇÕES E CLIENTELA: Locais de estágio e atuação: UBS Sylmaria; Supervisão de Saúde da Vila Brasilândia. Estes Serviços/instituições vinculam-se às políticas de Saúde - da Divisão Norte da SMS/SP (via Pró-saúde). Outras articulações com políticas de Assistência Social; Educação e Trabalho serão desenvolvidas por meio dos projetos e 11
12 trabalhos desenvolvidos a partir da UBS. Serão incluídas escolas públicas da região, CAPS e CRAS da região, ou outros que se mostrarem necessários, a partir do desenvolvimento dos projetos. Organização do estágio: O estágio será organizado em três grupos de supervisão. Os alunos estarão organizados em três grandes Projetos de Intervenção. Os projetos serão sempre definidos de forma articulada com os serviços e com os estágios e outras ações da Universidade já desenvolvidas nas UBSs. Temos como ponto de partida: 1. Local de estágio: UBS Sylmaria: Projeto Adolescente e Território e questões de violência, que envolverá um grupo de supervisão desenvolvendo: a. Capacitação das equipes para trabalhar com adolescentes: tendo como ponto de partida a Cartilha do CRT e do MS. Esta dupla participará uma vez por mês da reunião de Humanização da Supervisão Técnica de Saúde da Vila Brasilândia; b. Trabalho na escola com Orientação Sexual e Escolha profissional (envolverá duas escolas), visando capacitar multiplicadores. c. Articulação entre instituições e serviços no território, buscando potencializar a rede de atenção e cuidado em saúde com o foco sobre a Juventude no território, em uma visão intersetorial. d. Potencialização o Núcleo de Prevenção de Violência da UBS Sylmaria, a partir de reuniões em equipes e apoio para as equipes da ESF no acompanhamento e discussão de casos que envolvam situações de violência em relação aos usuários atendidos. 2. Local de estágio: UBS Sylmaria: Saúde do Trabalhador, que envolverá um grupo de supervisão desenvolvendo: a. Capacitação dos trabalhadores da UBS para o enfrentamento das condições que geram agravos à própria saúde. 12
13 b. Fomento à participação dos trabalhadores no modo de organizar o trabalho com vistas à promoção da saúde, qualidade de vida no trabalho, refletindo positivamente na qualidade do serviço. 2. Local de estágio: UBS Sylmaria: Qualificação do cuidado em saúde mental na atenção básica, que envolverá um grupo de supervisão, desenvolvendo: a. Mapeamento dos casos de saúde mental (transtornos mentais graves/uso abusivo de álcool e outras dorgas) acompanhados pela Unidade, das formas de cuidado desenvolvidas e das principais necessidades da equipe, da Unidade e da rede em relação ao mesmo. b. Participação em reuniões de equipe de PSF/NASF, para discussão e acompanhamento dos casos de saúde mental atendidos. c. Capacitação em relação a temas pertinentes ao cuidado em saúde mental (transtornos mentais graves/uso abusivo de álcool e outras drogas) na perspectiva da Reforma Psiquiátrica. d. Implementação de processos de trabalho orientados por construção de projetos terapêuticos vinculados às formas de inserção da população no território. e. Qualificação do trabalho em rede, por meio da articulação com a rede especializada de saúde mental (CAPS e CECCO), participação em matriciamentos, fóruns, construção de oficinas, dentre outras. OBSERVAÇÕES O aluno deverá dispor de um período semanal de 4 horas para a realização do estágio, podendo ter que participar de reuniões, fóruns ou outras atividades que podem demandar eventualmente mais um período. 13
Núcleo A Psicologia nas Políticas Públicas: referências e práticas
Núcleo 3.3 - A Psicologia nas Políticas Públicas: referências e práticas DEPARTAMENTOS ENVOLVIDOS: Psicologia Social / Métodos e Técnicas COORDENADOR: Maria da Graça Marchina Gonçalves PROFESSORES: Adriana
Leia maisPontifícia Universidade Católica de São Paulo Faculdade de Ciências Humanas e da Saúde Curso de Psicologia Núcleo 3.3 Políticas públicas (2016/17)
Núcleo 3.3 - A Psicologia nas Políticas Públicas: referências e práticas DEPARTAMENTOS ENVOLVIDOS: Psicologia Social / Métodos e Técnicas COORDENADOR: Maria da Graça Marchina Gonçalves PROFESSORES: Ana
Leia maisNúcleo A Psicologia nas Políticas Públicas: referências e práticas
Núcleo 3.3 - A Psicologia nas Políticas Públicas: referências e práticas DEPARTAMENTOS ENVOLVIDOS: Psicologia Social / Métodos e Técnicas COORDENADOR: Maria da Graça Marchina Gonçalves PROFESSORES: Ana
Leia maisPontifícia Universidade Católica de São Paulo Faculdade de Ciências Humanas e da Saúde Curso de Psicologia Núcleo 3.3 Políticas públicas (2018/2019)
Núcleo 3.3 - A Psicologia nas Políticas Públicas: referências e práticas DEPARTAMENTOS ENVOLVIDOS: Psicologia Social / Métodos e Técnicas COORDENADOR: Maria da Graça Marchina Gonçalves PROFESSORES: Ana
Leia maisSaúde mental, reabilitação e o cuidado no território: aprender com/no SUS
Saúde mental, reabilitação e o cuidado no território: aprender com/no SUS Pró-Saúde II (2008-maio 2015) ProPetSaúde III (2012-2014) Pet-Redes (2014-2015) PUC-SP e Supervisão Técnica de Saúde da Fó-Brasilândia
Leia maisSaúde mental, reabilitação e o cuidado no território: aprender com/no SUS
Saúde mental, reabilitação e o cuidado no território: aprender com/no SUS Pró-Saúde II (2008-maio 2015) ProPetSaúde III (2012-2014) Pet-Redes (2014-2015) PUC-SP e Supervisão Técnica de Saúde da Fó-Brasilândia
Leia maisPLANO DE CURSO. Código: PSI18 Carga Horária: 60 Créditos: 03 Pré-requisito(s): Processos Psicossociais I Período: 3º período Ano: 2018.
1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO PLANO DE CURSO Curso: Bacharelado em Psicologia Coordenador do curso: Prof. Mestre Ana Patrícia Amaral Disciplina: PROCESSOS PSICOSSOCIAIS II Professora: Larissa Raposo Diniz
Leia maisUNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Decanato Acadêmico
Unidade Universitária: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde - 040 Curso: Psicologia Disciplina: Psicologia da Saúde Professor(es): Angela Biazi Freire Sandra Amorim Carga horária: 04 hs semanais (
Leia maisCOMO NÓS FAZEMOS. Pró-Saúde e Pet-Saúde: elaboração de projeto para uma formação voltada para o SUS. Maria Laura Wey Märtz - PUC-SP
COMO NÓS FAZEMOS Pró-Saúde e Pet-Saúde: elaboração de projeto para uma formação voltada para o SUS Maria Laura Wey Märtz - PUC-SP Programa de Educação pelo Trabalho para a Saúde FORTALECIMENTO DA REDE
Leia maisNúcleo 3.3 - A Psicologia nas Políticas Públicas: referências e práticas
Núcleo 3.3 - A Psicologia nas Políticas Públicas: referências e práticas DEPARTAMENTOS ENVOLVIDOS: Psicologia Social / Métodos e Técnicas COORDENADOR: Maria da Graça Marchina Gonçalves PROFESSORES: Adriana
Leia maisSAÚDE MENTAL NA ATENÇÃO BÁSICA: o vínculo e o diálogo necessários
SAÚDE MENTAL NA ATENÇÃO BÁSICA: o vínculo e o diálogo necessários II Mostra Nacional de Saúde Família 01º a 03 de junho de 2004 Diretrizes da política de saúde mental do MS Redução Progressiva dos Leitos
Leia maisPolíticas Públicas de Prevenção e Atenção para DST/HIV/AIDS na Saúde Mental no Brasil
Seminário PRISSMA-PESSOAS Rio de Janeiro, RJ 13 e 14 de março de 2008 Políticas Públicas de Prevenção e Atenção para DST/HIV/AIDS na Mental no Brasil Cristina de A. Possas Unidade de Pesquisa e Desenvolvimento
Leia maisS E D S. Secretaria de Estado da Família e Desenvolvimento Social
S E D S Secretaria de Estado da Família e Desenvolvimento Social Secretaria de Estado da Família e Desenvolvimento Social SEDS Gabinete Conselhos Assessorias Diretoria Geral Núcleos Grupo de Recursos Humanos
Leia maisIII Conferência Municipal de Saúde Mental
III Conferência Municipal de Saúde Mental Apresentação 1.A III Conferência Municipal de Saúde Mental, vem para reafirmar os princípios da Reforma Psiquiátrica Brasileira, com base na Lei 10.216 de 2001,
Leia maisSAÚDE MENTAL NO SUS E OS CENTROS DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL
SAÚDE MENTAL NO SUS E OS CENTROS DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL Prof. João Gregório Neto 2013 REFORMA PSIQUIÁTRICA Ampla mudança do atendimento público em Saúde Mental, objetivando garantir o acesso da população
Leia maisNASF e PAIF/CRAS: a contribuição de cada serviço para a garantia dos direitos. Débora Martini
NASF e PAIF/CRAS: a contribuição de cada serviço para a garantia dos direitos Débora Martini Saúde Direito de todos Núcleo de Apoio a Saúde da Família - NASF Atenção Primária à Saúde Centros de Saúde Assistência
Leia maisNossa pauta de conversa hoje é
Nossa pauta de conversa hoje é DEBATER A POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL AO ABRIGO DA POLÍTICA DE SEGURIDADE SOCIAL, ENTENDENDO QUE É NECESSÁRIO ENTENDER QUE POLÍTICA SOCIAL É CIDADANIA. ISAURA ISOLDI CIDADANIA
Leia maisInteração-ensino-serviço-comunidade: uma proposta inovadora na educação do trabalho em saúde, no município de Porto Seguro, BA.
Interação-ensino-serviço-comunidade: uma proposta inovadora na educação do trabalho em saúde, no município de Porto Seguro, BA. Eixo temático: Integração ensino-serviço-comunidade Instituição: Secretaria
Leia maisANEXO I ATRIBUIÇÕES DAS EQUIPES DE REFERÊNCIA EM SAÚDE E RESPONSABILIDADES SETORIAIS INTERFEDERATIVAS
ANEXO I ATRIBUIÇÕES DAS EQUIPES DE REFERÊNCIA EM SAÚDE E RESPONSABILIDADES SETORIAIS INTERFEDERATIVAS 1. Atribuições das equipes de referência em saúde As equipes de referência em saúde preconizadas nesta
Leia maisINSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS DE VOLTA REDONDA DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA PROJETO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO
INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS DE VOLTA REDONDA DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA PROJETO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO Coordenação do projeto: Prof. Dr. Rafael Mendonça Dias Título: Atenção Integral
Leia maisO SUAS PARÁ NO PLANO ESTADUAL DE AÇÕES INTEGRADAS SOBRE DROGAS. Meive Ausonia Piacesi
O SUAS PARÁ NO PLANO ESTADUAL DE AÇÕES INTEGRADAS SOBRE DROGAS Meive Ausonia Piacesi POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL PROTEÇÃO SOCIAL Sistema Único de Assistência Social - SUAS INDIVÍDUOS E FAMÍLIAS EM SITUAÇÃO
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO PROGRAMA DE ESTUDOS PÓS-GRADUADOS EM PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO 1º SEMESTRE DE 2018
1º SEMESTRE DE 2018 Disciplina Projeto: A Dimensão Subjetiva dos Processos Educacionais VIII Docente: Prof. (A). Dr (A) Wanda Maria Junqueira de Aguiar Horário: 4ª feira das 12h45 às 15h45 Créditos: 03
Leia maisREDE SAUDE MENTAL SÃO BERNARDO DO CAMPO
REDE SAUDE MENTAL SÃO BERNARDO DO CAMPO ARTICULAÇÃO COM ATENÇÃO BÁSICA Descentralização do Ambulatório de Saúde Mental para os 10 territórios da Saúde. Casos leves vem sendo inseridos nos programas de
Leia maisPLANO DE AÇÃO CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE PALHOÇA
2012 PLANO DE AÇÃO CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE PALHOÇA POLÍTICAS DE PROTEÇÃO POLÍTICA PÚBLICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL/ PROTEÇÃO ESPECIAL META: COMBATE AO TRABALHO INFANTIL
Leia maisTECENDO A REDE: O DESAFIO DO EMPODERAMENTO DE USUÁRIOS E FAMILIARES NA REDE DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL, EM CRICIÚMA (SC)
http://dx.doi.org/10.18616/gcsaude9 TECENDO A REDE: O DESAFIO DO EMPODERAMENTO DE USUÁRIOS E FAMILIARES NA REDE DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL, EM CRICIÚMA (SC) Priscila Schacht Cardozo Mestranda em Saúde Coletiva,
Leia maisOficina 5: Os desafios para sustentabilidade da RAPS - Rede de Atenção Psicossocial
Oficina 5: Os desafios para sustentabilidade da RAPS - Rede de Atenção Psicossocial Loiva dos Santos Leite Secretaria Municipal da Saúde de Porto Alegre Julho/2016 SUStentabilidade da RAPS sob os aspectos
Leia maisCOLEGIADO DE SERVIÇO SOCIAL
UFES CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E ECONÔMICAS COLEGIADO DE SERVIÇO SOCIAL Av. Fernando Ferrari, S/N - Campus Universitário Bairro Goiabeiras - Vitória ES CEP: 29060-900 - TeleFax: (27) 3335 2596 E-mail:
Leia maisCENTRO DE DEFESA DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE (CEDECA RIO DE JANEIRO)
CENTRO DE DEFESA DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE (CEDECA RIO DE JANEIRO) CNPJ Nº 10.832.372/0001-38 EDITAL Nº 001 /2017 O CENTRO DE DEFESA DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE CEDECA RJ, no
Leia maisPontifícia Universidade Católica de São Paulo Recredenciada pela Portaria do MEC Nº622 de 17 de maio de 2012, DOU de 18/05/2012.
VA921 INTERVENÇÃO Heloisa Dias da Silva Galan/13:30-16:00-66 VA922 EXISTENCIAL Ari Rehfeld/17:00-19:30 - P78 VA923 NÚCLEO 2.3 - SUPERVISÃO - O ATENDIMENTO DE GRUPOS: PSICODRAMA, SUAS TÉCNICAS E APLICAÇÕES
Leia maisIntegração Atenção Básica e Vigilância em Saúde
Integração Atenção Básica e Vigilância em Saúde Contextualização da Integração Atenção Básica e Vigilância em Saúde 1999 - Fundação Nacional de Saúde inicia o processo de descentralização para os municípios
Leia maisNúcleo de Atenção Integral na Saúde da Família. Coordenação da Política Nacional de Promoção da Saúde/SE Coordenação de Gestão da Atenção Básica/SAS
Núcleo de Atenção Integral na Saúde da Família Coordenação da Política Nacional de Promoção da Saúde/SE Coordenação de Gestão da Atenção Básica/SAS SUS - Princípios Gerais 1 - A Saúde Como Direito de Todos
Leia maisDas Diretrizes Políticas às Estratégias
Área Técnica de Saúde da Criança e Aleitamento Materno Área Técnica de Saúde do Adolescente e do Jovem Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas/DAPES Secretaria de Atenção à Saúde/SAS Ministério
Leia maisI-Política de ATENÇÃO BÁSICA EM SAÚDE 1) Como é definida? * Um conjunto de ações em saúde (amplas, complexas que abrangem múltiplas facetas da realida
A atuação do Assistente Social na e a interface com os demais níveis de complexidade Inês Pellizzaro I-Política de ATENÇÃO BÁSICA EM SAÚDE 1) Como é definida? * Um conjunto de ações em saúde (amplas, complexas
Leia maisPromoção da Equidade em Saúde
Promoção da Equidade em Saúde EXPERIÊNCIA EXITOSA Promovendo Políticas de Promoção da equidade para Grupos. NASF AB Experiência de um trabalho Multiprofissional. INTRODUÇÃO Necessidade de divulgar as as
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E DA SAÚDE CURSO DE PSICOLOGIA Núcleo 3 7º período/2019
Programa 1: O Processo Educacional: Saúde ou Alienação DEPARTAMENTO: Psicologia Social PERÍODO/ANO: 7º/2019 CARGA HORÁRIA: 34 PROFESSORAS: Cecilia Pescatore e Beatriz Brambilla OBJETIVOS Produzir visibilidade
Leia maisPLANO DE APRENDIZAGEM
PLANO DE APRENDIZAGEM 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Curso: Bacharelado em Psicologia Disciplina: Processos Psicossociais II Código: PSI18 Professor: Dra. Larissa Raposo Diniz e-mail: larissa.diniz@fasete.edu.br
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DA SAÚDE HOSPITAL PSIQUIÁTRICO SÃO PEDRO DIREÇÃO DE ENSINO E PESQUISA
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DA SAÚDE HOSPITAL PSIQUIÁTRICO SÃO PEDRO DIREÇÃO DE ENSINO E PESQUISA QUADRO DE VAGAS ESTÁGIO CURRICULAR 2018/2 LOCAL VAGAS MODALIDADE DE ESTÁGIO DATA ENTREVISTA
Leia maisCuidado. Crack, é possível vencer Aumento da oferta de tratamento de saúde e atenção aos usuários
Prevenção Educação, Informação e Capacitação Cuidado Aumento da oferta de tratamento de saúde e atenção aos usuários Autoridade Enfrentamento ao tráfico de drogas e às organizações criminosas Crack, é
Leia maisINSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS DE VOLTA REDONDA DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA PROJETO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO
INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS DE VOLTA REDONDA DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA PROJETO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO Coordenação do projeto: Prof. Dra Ana Paola Fare Prof. Dra. Flávia Helena Miranda
Leia maisPLANO DE CURSO. Discutir (com reflexão e revisão permanente) os principais conceitos da Teoria sóciohistórico-cultural
1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO: PLANO DE CURSO Curso: Bacharelado em Psicologia Disciplina: Teoria sócio histórico cultural de Vygotsky Professora: Camila Vasconcelos Carnaúba Lima Código: PSI06 Carga Horária:
Leia maisPOLÍTICA DE SAÚDE MENTAL. Prof. Domingos de Oliveira
POLÍTICA DE SAÚDE MENTAL Prof. Domingos de Oliveira DIRETRIZES E POLÍTICA DE SAÚDE MENTAL A Política de Saúde Mental instituída no Brasil através da Lei Federal No 10.216/01, tem como premissa fundamental
Leia maisConheça as propostas formuladas nos eventos preparatórios em todo o estado de SP
Eixo: 1. Democratização do Sistema Conselhos e Ampliação das formas de interação com a categoria Proposta: Maior proximidade entre psicólogos do Vale do Ribeira e o Conselho, através de reuniões e eventos
Leia maisPLANO DE ENSINO. DISCIPLINA: Atenção psicológica V- Hospital de Saúde Mental. Ementa:
PLANO DE ENSINO Curso: Pós graduação em Psicologia Hospitalar Docente: Profa. Ms. Roxane Mangueira Sales Carga horária : 8HORAS/Aula Ano/Semestre 2018.1 DISCIPLINA: Atenção psicológica V- Hospital de Saúde
Leia maisCOMISSÃO DE SISTEMATIZAÇÃO DA REFORMA CURRICULAR
REESTRUTURAÇÃO DAS ATIVIDADES DO CURSO MÉDICO CARACTERIZAÇÃO DAS DISCIPLINAS E ESTÁGIOS DA NOVA MATRIZ CURRICULAR REVISÃO DA PROPOSTA DAS DISICIPLINAS IAPS junho CÓDIGO DA DISCIPLINA ATUAL: MED NOME ATUAL:
Leia maisPlano de Estágio Profissionalizante
Plano de Estágio Profissionalizante Nome do Estágio e/ou sub-área: Acompanhamento Terapêutico (AT) na Rede de Atenção em Saúde (RAS) e na Rede de Atenção Psicossocial (RAPS) Orientador: Prof. Dr. Ricardo
Leia maisCriança é o princípio sem fim e seu fim é o fim de todos nós
Criança é o princípio sem fim e seu fim é o fim de todos nós PROPOSTA DE REDE DE ATENDIMENTO EM SAÚDE MENTAL PARA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE POA COMISSÃO DE SAÚDE MENTAL JUNHO
Leia mais10) CÓDIGO: ESTÁGIO SUPERVISIONADO II IPS ) PRÉ-REQUISITO (B): 10) CÓDIGO: 9) CO-REQUISITO: 10) CÓDIGO:
UERJ 1) UNIDADE: PROGRAMA DE DISCIPLINA 2) DEPARTAMENTO: 10º (Período) INSTITUTO DE PSICOLOGIA PSICOLOGIA SOCIAL E INSTITUCIONAL 3) CÓDIGO: 4) NOME DA DISCIPLINA: 5) CH: 6) CRÉD.: PSI02-03754 ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Leia maisPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO NA MODALIDADE DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE MENTAL
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO NA MODALIDADE DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE MENTAL PROCESSO SELETIVO PÚBLICO TURMA 2018 EDITAL Nº 01 PERÍDO LETIVO 2018-2020 APÊNDICE II PROGRAMAE REFERÊNCIAS DAS PROVAS
Leia maismanual DE estágios supervisionados curso de psicologia
manual DE estágios supervisionados curso de psicologia ORGANIZAÇÃO: Professora Andréia Barbosa de Faria Professor Fernando Dório Anastácio Professora Maxleila Reis Martins Santos manual DE estágios supervisionados
Leia maisO ENSINO DO CUIDADO DE ENFERMAGEM EM SAÚDE MENTAL NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO NO DISTRITO FEDERAL
O ENSINO DO CUIDADO DE ENFERMAGEM EM SAÚDE MENTAL NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO NO DISTRITO FEDERAL Acadêmica :Amanda da Silva Alves Orientador: Alexsandro Barreto Almeida Águas Claras - DF 2016 Alexsandro Barreto
Leia maisVIII CONFERENCIA MUNICIPAL DOS DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇA E ADOLESCENTE
VIII CONFERENCIA MUNICIPAL DOS DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇA E ADOLESCENTE - 2015 Eixo I PROMOÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES 1 Que o governo estadual através da secretaria de Segurança
Leia maisCURSO: Enfermagem. INFORMAÇÕES BÁSICAS Unidade curricular Bases Psicossociais da Prática em Enfermagem I
Turno: Integral Currículo 2009 Período 1º Tipo OBR CURSO: Enfermagem INFORMAÇÕES BÁSICAS Unidade curricular Bases Psicossociais da Prática em Enfermagem I Teórica 102 h Carga Horária Prática Habilitação
Leia maisVIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL CARACTERIZAÇÃO DO CAMPO DE ESTÁGO CENTRO DE REFERÊNCIA ASSISTÊNCIA SOCIAL VILA ROSA - PALMEIRA - PR
VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL GARCIA, Andressa de Oliveira 1. TRENTINI, Fabiana Vosgerau 2. CARACTERIZAÇÃO DO CAMPO DE ESTÁGO CENTRO DE REFERÊNCIA ASSISTÊNCIA SOCIAL VILA ROSA - PALMEIRA -
Leia maisMORAR EM CASA 1. IDENTIFICAÇÃO
MORAR EM CASA Fanny Helena Martins Salles 1 Lorena Pinheiro Furtat 2 Miriam Kloppenburg Ferreira 3 1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Nome: Implementação ao projeto de moradias assistidas vinculadas ao Centro de Atendimento
Leia maisAna Carla Macedo do Nascimento Glenda Márcia C. O. Freitas
CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde Núcleo de RH: o desafio da valorização no mundo do trabalho, Natal/RN Ana Carla Macedo do Nascimento Glenda Márcia
Leia maisClínica Psicológica. Apresentação
Apresentação A é uma entidade pública, ligada ao Departamento de Psicologia da UFPE, que existe em função de três vetores, a saber: Ensino: fornecendo campo para que as diversas formas de capacitação do
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E ECONÔMICAS CURSO DE SERVIÇO SOCIAL
PLANO DE ENSINO CURSO: SERVIÇO SOCIAL DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: SERVIÇO SOCIAL DATA DE APROVAÇÃO (Art. n 91): PROFESSOR: Cleberson de Deus Silva e Adriana Ilha E-mail: cleberson1612@yahoo.com.br adrianailha@terra.com.br
Leia maisAtenção em rede como condição para o tratamento integral:
1 Atenção em rede como condição para o tratamento integral: Rede SUAS Prof. Mirella S. Alvarenga Assistente Social, mestre em Política Social, membro do Grupo de Estudos Fênix/UFES 2 Plano integrado de
Leia maisQUADRO DE VAGAS 2017/2 ESTÁGIO CURRICULAR PSICOLOGIA
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DA SAÚDE HOSPITAL PSIQUIÁTRICO SÃO PEDRO DIREÇÃO DE ENSINO E PESQUISA QUADRO DE VAGAS 2017/2 ESTÁGIO CURRICULAR PSICOLOGIA LOCAL VAGAS MODALIDADE DE ESTÁGIO Data
Leia maisCurso SUAS Sistema Único de Assistência Social nos CRAS e CREAS
Associação Brasileira de Formação e Desenvolvimento Social - ABRAFORDES www.cursosabrafordes.com.br DICA: Tecle Ctrl+s para salvar este PDF no seu computador. Curso SUAS Sistema Único de Assistência Social
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE ENSINO CIÊNCIAS JURÍDICAS E ECONÔMICAS DEPARTAMENTO DE SERVIÇO SOCIAL ANEXO I
Plano de Ensino Universidade Federal do Espírito Santo Campus: Goiabeiras Curso: Serviço Social Departamento Responsável: Serviço Social Data de Aprovação (Art. nº 91): Docente responsável: Edineia Figueira
Leia maisSELEÇÃO DE ACADÊMICOS PARA VINCULAÇÃO EM PROJETOS DE EXTENSÃO DA FCMMG 2º SEMESTRE/2013
SELEÇÃO DE ACADÊMICOS PARA VINCULAÇÃO EM PROJETOS DE EXTENSÃO DA FCMMG 2º SEMESTRE/2013 O Núcleo de Extensão Acadêmica (NEA) da Faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais torna público o presente edital
Leia maisEnvolvendo Homens Jovens no Enfrentamento a Violência contra a Mulher. Instituto Papai
Envolvendo Homens Jovens no Enfrentamento a Violência contra a Mulher Instituto Papai Quem somos Fundado em janeiro de 1997, o Instituto PAPAI é uma organização nãogovernamental, sediada em Recife, que
Leia maisENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM SAÚDE. Humanização Parte 5. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM SAÚDE Parte 5 Profª. Tatiane da Silva Campos POLÍTICA NACIONAL DE PROMOÇÃO DA SAÚDE A promoção da saúde compreende a ação individual, a ação da comunidade e a ação e o compromisso
Leia maisANEXO III ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS
ANEXO III ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS CARGO ATRIBUIÇÕES COORDENADOR DO CENTRO POP Coordenar as rotinas administrativas, os processos de trabalho e os recursos humanos da Unidade; Participar da elaboração, do
Leia maisPLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO: 2010
PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO: 2010 Curso: Pedagogia Disciplina: Didática I Carga Horária Semestral: 40 horas Semestre do Curso: 4º 1 - Ementa (sumário, resumo) A Didática e os fundamentos educacionais
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA ITAITUBA ARTICULADOR
TERMO DE REFERÊNCIA ITAITUBA ARTICULADOR PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA INDIVIDUAL EM ARTICULAÇÃO DE REDE INTERSETORIAL ALCOOL E DROGAS DESCENTRALIZADO I. CONTEXTO O decreto 7.179 de 2010 da Presidência
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CAMPUS JATAÍ CURSO DE ENFERMAGEM
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CAMPUS JATAÍ CURSO DE ENFERMAGEM 1 - DADOS DE IDENTIFICAÇÃO: Unidade: Campus Jataí - UFG Curso: Enfermagem Disciplina: Enfermagem Hebiátrica Código: Semestre: º Ano: 01 Núcleo:
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE ENSINO CIÊNCIAS JURÍDICAS E ECONÔMICAS DEPARTAMENTO DE SERVIÇO SOCIAL ANEXO I.
Plano de Ensino Universidade Federal do Espírito Santo Campus: Goiabeiras Curso: Serviço Social Departamento Responsável: Serviço Social Data de Aprovação (Art. nº 91): Docente responsável: Andréa Monteiro
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA VERSÃO CURRICULAR: 2014/2 PERÍODO: 3º DEPARTAMENTO: ENA
DISCIPLINA: Gestão do Sistema de Saúde CÓDIGO: ENA019 COORDENADOR: COLEGIADO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM PROGRAMA DE DISCIPLINA CARGA HORÁRIA CARGA HORÁRIA CRÉDITOS INÍCIO TÉRMINO TEÓRICA PRÁTICA 45 30
Leia maisPLANOS DE MONITORAMENTO E ACOMPANHAMENTO DO PAIR
S DE MONITORAMENTO E ACOMPANHAMENTO DO PAIR DE MONITORAMENTO E ACOMPANHAMENTO DO PAIR ANÁLISE DA SITUAÇÃO NACIONAL 1. Identificar causas/ fatores de vulnerabilidade e modalidades de violência sexual contra
Leia maisPolíticas Públicas de Prevenção e Atenção para DST/HIV/Aids em saúde mental, no Brasil
Ministério da saúde Secretaria de Atenção à saúde Departamento de Ações Programáticas Estratégicas Coordenação de Saúde Mental Políticas Públicas de Prevenção e Atenção para DST/HIV/Aids em saúde mental,
Leia maisCOMISSÃO DE SISTEMATIZAÇÃO DA REFORMA CURRICULAR
REESTRUTURAÇÃO DAS ATIVIDADES DO CURSO MÉDICO Criado em 20/11/2009 20:38:00 CARACTERIZAÇÃO DAS DISCIPLINAS E ESTÁGIOS DA NOVA MATRIZ CURRICULAR CÓDIGO DA DISCIPLINA ATUAL: MPS-007 NOME ATUAL: Estágio em
Leia maisPrograma 1: O Processo Educacional: Saúde ou Alienação
Programa 1: O Processo Educacional: Saúde ou Alienação DEPARTAMENTO : Psicologia Social PERÍODO/ANO : 8º/2013 CARGA HORÁRIA : 34 PROFESSORAS : Ana Mercês Bahia Bock Adriana Eiko Matsumoto O BJETIVOS Produzir
Leia maisUMA PARCERIA DE AGENCIAS EM UM SÓ ESPAÇO GEOGRAFICO.
Projeto Segurança Humana: São Paulo UMA PARCERIA DE AGENCIAS EM UM SÓ ESPAÇO GEOGRAFICO. SETEMBRO 2009 ANÁLISE DO PROJETO PROJETO SEGURANÇA A HUMANA NO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO: Agências envolvidas: OPAS/OMS
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA
PROGRAMA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: Tópicos em Enfermagem III - Políticas Públicas em Saúde Mental e em Álcool e Outras Drogas CÓDIGO: EFM067 COORDENADOR: CARGA HORÁRIA TEÓRICA CARGA HORÁRIA PRÁTICA 45
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO SEGURO SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE
NÚCLEO MICRORREGIONAL PARA IMPLANTAÇÃO DAS LINHAS DE CUIDADO E EDUCAÇÃO PERMANENTE PARA ATENÇÃO BÁSICA (NEPSmr) RELATÓRIO DE GESTÃO ATIVIDADES E AVALIAÇÃO DA IMPLANTAÇÃO DO NEPSmr - 2010 Município: Porto
Leia maisCENTRO DE REFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL-CRAS DRA. ZILDA ARNS NEUMANN
CENTRO DE REFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL-CRAS DRA. ZILDA ARNS NEUMANN PROJETO PILOTO PROMOTORES DE CIDADANIA Maio/2016 Gaspar - Santa Catarina Sumário 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OBJETIVO GERAL... 3 3. OBJETIVO
Leia maisCHAMADA PÚBLICA DE SELEÇÃO - 001/2017
CHAMADA PÚBLICA DE SELEÇÃO - 001/2017 INSCRIÇÕES PARA SELEÇÃO PARA PROFESSOR PARA A ESCOLA DE CONSELHOS DO CEARÁ ECONCE A Escola de Conselhos do Ceará ECONCE, parceria da Fundação Universidade Estado do
Leia maisProjeto Inclusão Social Urbana Nós do Centro. Prefeitura de São Paulo União Européia
Projeto Inclusão Social Urbana Nós do Centro Prefeitura de São Paulo União Européia Histórico do Projeto Cooperação técnica bilateral da Prefeitura de São Paulo com a União Européia com duração de quatro
Leia maisPrograma 1: O Processo Educacional: Saúde ou Alienação
Programa 1: O Processo Educacional: Saúde ou Alienação DEPARTAMENTO : Psicologia Social PERÍODO/ANO : 8º/2014 CARGA HORÁRIA : 34 PROFESSORAS : Adriana Eiko Matsumoto OBJETIVOS Produzir visibilidade para
Leia maisDescrição dos Estágios do Núcleo 3-8º per./2019
disponível para o ( da Objetivo do Manhãs e tardes a combinar Escola de Educação Infantil Ricardo Gonçalves 19h10 às 21h40 O tempo médio dedicado à Instituição é de 3 horas semanais. Visita semanal ao
Leia maisPLANO DE ENSINO. e a correlação delas com o processo saúde-doença, superando os limites da simples reprodução das atividades assistenciais.
NOME: ESTÁGIO EM SAÚDE COLETIVA Código: MPS023 Carga horária: 330 HORAS-AULA (65 HORAS TEÓRICAS E 265 HORAS PRÁTICAS) Créditos: 22 Período do curso: 11 PERÍODO Pré-requisitos: MPS005 MPS006 EMENTA PLANO
Leia maisEstágio I - Introdução
PROGRAMA DE DISCIPLINA Estágio I - Introdução CURSO DE LICENCIATURA EM TEATRO Departamento de Artes / Centro de Ciências Humanas Disciplina: Estágio I - Introdução Código:5841-3 Créditos: 01 Carga horária:
Leia maisMinistério do Desenvolvimento Social e Agrário SECRETARIA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL COMISSÃO INTERGESTORES TRIPARTITE
Ministério do Desenvolvimento Social e Agrário SECRETARIA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL COMISSÃO INTERGESTORES TRIPARTITE Resolução nº XX, de 21 de outubro de 2016 Pactua o desenho do Programa Criança
Leia maisSECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE IVAIPORÃ-PR PROGRAMA INTERSETORIAL DE ENFRENTAMENTO ÀS SITUAÇÕES DE VIOLÊNCIAS
SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE IVAIPORÃ-PR PROGRAMA INTERSETORIAL DE ENFRENTAMENTO ÀS SITUAÇÕES DE VIOLÊNCIAS SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE IVAIPORÃ-PR Nova estratégia de gestão em redes em matéria
Leia maisFUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ Diretoria Regional Brasília Programa de Educação, Cultura e Saúde
FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ Diretoria Regional Brasília Programa de Educação, Cultura e Saúde Edital de seleção Bolsista de Extensão e Iniciação Científica Júnior A Diretoria Regional da Fundação Oswaldo Cruz
Leia maisVIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL
1 VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL PROJETO DE EXTENSÃO: FORTALECIMENTO DO SISTEMA DE GARANTIAS DOS DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES NOS MUNICÍPIOS DA REGIÃO DOS CAMPOS GERAIS. LAVORATTI
Leia maisPLANO DE ENSINO. Reconhecimento da dimensão ética nos fenômenos sociais e psicológicos, assim como nas produções e ações humanas.
PLANO DE ENSINO CURSO: PSICOLOGIA SÉRIE: 9º SEMESTRE UNIDADE DE ENSINO: Ética e Cidadania CARGA HORÁRIA SEMANAL: 2 Horas/aula CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 44 horas I - EMENTA Reconhecimento da dimensão ética
Leia maisTrabalho de rede entre os serviços voltados à proteção dos direitos da criança e do adolescente acolhidos institucionalmente.
Trabalho de rede entre os serviços voltados à proteção dos direitos da criança e do adolescente acolhidos institucionalmente Lucia Afonso Apresentação no Seminário A IN(VISIBILIDADE) DAS CRIANÇAS E ADOLESCENTES
Leia maisSaúde Mental e Atenção Básica: Oficinas Terapêuticas como um dispositivo potente de cuidado em Saúde Mental na Região de Saúde
como um dispositivo potente de cuidado em AUTORES Ariane Jacques Arenhart Coordenadora Regional de Saúde Mental Jessica da Silveira Heimann Coordenadora Regional de Saúde Bucal- Atenção Básica Magali Kuri
Leia maisPLANO DE AÇÃO CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE PALHOÇA
2013 PLANO DE AÇÃO CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE PALHOÇA 1- POLÍTICAS DE PROTEÇÃO POLÍTICA PÚBLICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL/ PROTEÇÃO ESPECIAL 1.1- META: COMBATE AO TRABALHO
Leia maisCOMISSÃO DE SISTEMATIZAÇÃO DA REFORMA CURRICULAR
REESTRUTURAÇÃO DAS ATIVIDADES DO CURSO MÉDICO CARACTERIZAÇÃO DAS DISCIPLINAS E ESTÁGIOS DA NOVA MATRIZ CURRICULAR REVISÃO DA PROPOSTA DAS DISICIPLINAS IAPS junho CÓDIGO DA DISCIPLINA ATUAL: MED NOME ATUAL:
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA VITÓRIA ARTICULADOR
TERMO DE REFERÊNCIA VITÓRIA ARTICULADOR PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA INDIVIDUAL EM ARTICULAÇÃO DE REDE INTERSETORIAL ALCOOL E DROGAS DESCENTRALIZADO I. CONTEXTO O decreto 7.179, de 20 de maio de
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: Orientações para Estágio Supervisionado de Língua Portuguesa e Literatura I. PERÍODO: 5º período
. PROGRAMA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: Orientações para Estágio Supervisionado de Língua Portuguesa e Literatura I PERÍODO: 5º período PROFESSOR: Núbia Teodora Cunha Mateus CH Semanal: 02 CH Total: 30 CH
Leia maisEstágio Curricular I
Estágio Curricular I CAMPUS: CURSO: ENFERMAGEM E OBSTRETÍCIA HABILITAÇÃO: BACHARELADO OPÇÃO: DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: ENFERMAGEM IDENTIFICAÇÃO: 26 CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO PERIODIZAÇÃO IDEAL ENF05039
Leia maisEmentário das disciplinas
Ementário das disciplinas 100 h/a - Teoria e Prática na Educação de Jovens e Adultos Ementa: Estudo das problemáticas de alfabetização de adultos na realidade brasileira. Da alfabetização de jovens e adultos
Leia mais