REGULAMENTO INTERNO ASSOCIAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DE REBORDOSA VALÊNCIA DE CENTRO DE DIA ARTº. 1º
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- Giulia Santana Faria
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1 REGULAMENTO INTERNO ASSOCIAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DE REBORDOSA VALÊNCIA DE CENTRO DE DIA ARTº. 1º A Associação Para o Desenvolvimento de Rebordosa tem acordo de cooperação celebrado com o Centro Distrital de Segurança Social do Porto, em, 29/09/1997 para a resposta social de CENTRO DE DIA. Esta resposta social rege-se pelas seguintes normas: ARTº. 2º O CENTRO DE DIA é uma resposta social que consiste na prestação de cuidados individualizados e personalizados, a indivíduos e famílias quando, por motivo de doença, deficiência ou outro impedimento, não possam assegurar temporária ou permanentemente, a satisfação das suas necessidades básicas e/ou as atividades da vida diária e rege-se pelo estipulado: a) Decreto Lei n.º 172 -A/2014, de 14 de novembro Aprova o Estatuto das IPSS; b) Despacho Normativo n.º 75/92, de 20 de Maio Regula o regime jurídico de cooperação entre as IPSS e o Ministério da Solidariedade, Emprego e Segurança Social; c) Decreto Lei n.º 33/2014, de 4 de março - Define o regime jurídico de instalação, funcionamento e fiscalização dos estabelecimentos de apoio social geridos por entidades privadas, estabelecendo o respetivo regime contraordenacional; d) Protocolo de Cooperação em vigor; e) Circulares de Orientação Técnica acordadas em sede de CNAAPAC; f) Contrato Coletivo de Trabalho para as IPSS. ARTº. 3º OBJETIVOS Os objetivos do Centro de Dia: a) A prestação de serviços que satisfaçam necessidades básicas; b) A prestação de apoio Psicossocial; c) O fomento das relações interpessoais ao nível dos idosos e destes com outros grupos etários, a fim de evitar o isolamento. 1
2 ARTº. 4º PROCESSO DE ADMISSÃO a) O processo de admissão far-se-á junto da Diretora Técnica, a qual preencherá um inquérito sociofamiliar, informando e esclarecendo sobre o Regulamento Interno do centro de Dia, devendo o candidato ser portador dos seguintes documentos: Bilhetes de Identidade, Cartão de Contribuinte, Cartão de Beneficiário da Segurança Social ou de outros organismos médico-sociais), declaração de rendimentos do agregado familiar, documentos comprovativos de despesas fixas como: renda de casa ou de prestação mensal devida pela aquisição de habitação própria, medicamentos de uso continuado em caso de doença crónica, água, luz, telefone, etc. b) Não sofrer de qualquer doença infectocontagiosa que ponha em risco a saúde dos utentes; c) Têm prioridade de admissão os candidatos que se encontrem em: a. Utentes pertencentes a grupos social e economicamente mais desfavorecidos, em situação de comprovada carência económica; b. Situação de risco de acelerar ou degradar o processo de envelhecimento; c. Idosos residentes nas imediações da Instituição e/ou que sejam Benfeitores. d) A seleção do candidato a admitir será feita pela Diretora Técnica da Instituição, mediante a mais completa informação social que seja possível; e) A admissão depois de elaborado o processo dependerá da decisão da Direção da Instituição, devendo para o efeito ser composto do Contrato de Prestação de serviços. ARTº. 5º HORÁRIOS DE FUNCIONAMENTO 1. O CENTRO DE DIA funciona todos os dias úteis das 08:00h às 18:00h; 2. Excecionalmente poderá funcionar aos feriados, sábados e/ou domingos, de acordo com as necessidades e pedidos dos utentes e famílias. ARTº. 6º SERVIÇOS A PRESTAR O Centro de Dia, em função das necessidades das pessoas, disponibiliza aos seus utentes os seguintes serviços: a) Serviços de refeição (peq. almoço, almoço, lanche e jantar); b) Cuidados de Higiene; c) Tratamento de roupas; d) A Ocupação Terapêutica: todos poderão usufruir de uma ocupação terapêutica, como profilaxia da velhice. Esta ocupação será sempre voluntária e escolhida pelo utente, dentro das suas capacidades; e) Atividades Socioculturais e Recreativas, quer de iniciativa dos utentes, quer de iniciativa da Instituição, com a frequência e regularidade determinada pelas circunstâncias; f) Colaboração na prestação de cuidados de saúde, nomeadamente, o acompanhamento do utente em deslocações aos serviços de saúde; 2
3 g) O apoio em situações de emergência; h) Disponibilização de informação facilitadora de acesso a serviços da comunidade adequados à satisfação de outras necessidades; i) Transporte do domicílio para a Instituição e retorno. ARTº. 7º COMPARTICIPAÇÃO FAMILIAR 1. O pagamento da mensalidade/comparticipação é efetuado até ao dia 8 do mês em curso, das 9:00 às 19:00 horas, na Secretaria da Instituição; 2. A tabela de comparticipações familiares é calculada de acordo com a legislação/normativa em vigor; 3. De acordo com o disposto na Circular Normativa nº 4, de 16/12/2014, da Direção Geral de Ação Social (DGAS), o cálculo do rendimento per capita do agregado familiar é familiar é realizado de acordo com a seguinte fórmula: Sendo que: RC= RAF/12 - D N RC= Rendimento per capita RAF= Rendimento do agregado familiar (anual ou anualizado) D= Despesas mensais fixas N= Número de elementos do agregado familiar Considera-se agregado familiar o conjunto de pessoas ligadas entre si por vínculo de parentesco, afinidade, ou outras situações similares, desde que vivam em economia comum (esta situação mantém-se nos casos em que se verifique a deslocação, por período igual ou inferior a 30 dias, do titular ou de algum dos membros do agregado familiar e, ainda por período superior, se a mesma for devida a razões de saúde, escolaridade, formação profissional ou de relação de trabalho que revista caráter temporário), designadamente: a) Cônjuge, ou pessoa em união de facto há mais de 2 anos; b) Parentes e afins maiores, na linha reta e na linha colateral, até ao 3º grau; c) Parentes e afins menores na linha reta e na linha colateral; d) Tutores e pessoas a quem o utente esteja confiado por decisão judicial ou administrativa; e) Adotados e tutelados pelo utente ou qualquer dos elementos do agregado familiar e crianças e jovens confiados por decisão judicial ou administrativa ao utente ou a qualquer dos elementos do agregado familiar. 3.1) Para efeitos de determinação do montante de rendimentos do agregado familiar (RAF), consideram-se os seguintes rendimentos: a) Do trabalho dependente; 3
4 b) Do trabalho independente rendimentos empresariais e profissionais (no âmbito do regime simplificado é considerado o montante anual resultante da aplicação dos coeficientes previstos no Código do IRS ao valor das vendas de mercadorias e de produtos e de serviços prestados); c) De pensões pensões de velhice, invalidez, sobrevivência, aposentação, reforma ou outras de idêntica natureza, as rendas temporárias ou vitalícias, as prestações a cargo de companhias de seguro ou de fundos de pensões e as pensões de alimentos; d) De prestações sociais (exceto as atribuídas por encargos familiares e por deficiência); e) Bolsas de estudo e formação (exceto as atribuídas para frequência e conclusão, até ao grau de licenciatura) f) Prediais - rendas de prédios rústicos, urbanos e mistos, cedência do uso do prédio ou de parte, serviços relacionados com aquela cedência, diferençai auferidas pelo sublocador entre a renda recebida do subarrendatário e a paga ao senhorio, cedência do uso, total ou parcial, de bens imóveis e a cedência de uso de partes comuns de prédios. Sempre que destes bens imóveis não resultar rendas ou que estas sejam inferiores ao valor Patrimonial Tributário, deve ser considerado como rendimento o valor igual a 5% do valor mais elevado que conste da caderneta predial atualizada, ou da certidão de teor matricial ou do documento que titule a aquisição, reportado a 31 de dez. do ano relevante. Esta disposição não se aplica ao imóvel destinado a habitação permanente do requerente e respetivo agregado familiar, salvo se o seu Valor Patrimonial for superior a 390 vezes o valor da RMMG, situação em que se considera como rendimento o montante igual a 5% do valor que exceda aquele valor. g) De capitais rendimentos definidos no art.º 5º do Código do IRS, designadamente os juros de depósitos bancários, dividendos de ações ou rendimentos de outros ativos financeiros. Sempre que estes rendimentos sejam inferiores a 5% do valor dos depósitos bancários e de outros valores mobiliários, do requerente ou de outro elemento do agregado, à data de 31 de dezembro do ano relevante, considera-se como rendimento o montante resultante da aplicação de 5%. h) Outras fontes de rendimento (exceto os apoios decretados para menores pelo tribunal, no âmbito das medidas de promoção em meio natural de vida) 4. A comparticipação familiar mensal é efetuada no total de 12 mensalidades. A comparticipação familiar devida pela utilização dos serviços do Centro de Dia, é determinada pela aplicação de uma percentagem de 40% sobre o rendimento per capita do agregado familiar. a) Haverá redução de 20% na comparticipação familiar mensal sempre que se verifique a frequência por mais do que um elemento do agregado familiar; b) Haverá redução até 25% na comparticipação familiar mensal quando o utente faltar, justificadamente e mediante aviso prévio, durante um período que não exceda os 15 dias seguidos; c) As comparticipações familiares são objeto de atualização anual, no inicio do mês de Fevereiro, após a entrega de comprovativos referentes ao nos ano civil. 4
5 ART. 8º DIREITOS DOS UTENTES Nos termos deste regulamento, constituem direitos dos utentes de Centro de Dia: a) O respeito pela sua identidade pessoal e reserva de intimidade privada e familiar, bem como pelos seus usos e costumes; b) A prestação dos serviços solicitados e contratados para a cobertura das suas necessidades, tendo em vista manter ou melhorar a sua autonomia; c) Ter acesso à ementa semanal; d) Participar nas atividades, de acordo com os seus interesses e possibilidade; ART.º 9º DEVERES DOS UTENTES Nos termos deste regulamento, constituem deveres dos utentes do Centro de Dia: a) Observar o cumprimento das regras expressas no Regulamento Interno; b) Participar na medida dos seus interesses e possibilidades nas atividades desenvolvidas; c) Zelar pela conservação e limpeza do material e do espaço que utiliza; d) Respeitar os horários das refeições: peq. almoço 9:00 h; almoço 12:00 h; lanche 16:00 h e jantar 18:30; e) Não criar conflitos nem mal-estar de modo a prejudicar o relacionamento entre os utentes; f) Colaboração com as funcionárias na promoção da sua saúde, higiene e bem-estar; g) Avisar antecipadamente, quando possível, do (s) dia (s) que irá faltar; h) As faltas devem ser devidamente justificadas; i) A frequência será cancelada quando se verificar ausência injustificada superior a um período de 30 dias; j) O pagamento da comparticipação mensal, de acordo com contrato previamente estabelecido, deverá ser efetuado impreterivelmente até ao dia 8 do mês a que respeita. Único A falta de pagamento da mensalidade 5 dias após o seu vencimento, implica a suspensão da frequência do centro de Dia. ARTº. 10º DIREITOS DO PESSOAL Constituem direitos do pessoal, os seguintes: a) Ser informado dos serviços contratualizados com cada utente, assim como de qualquer alteração que se venha a verificar; b) Ser respeitado pelos utentes no exercício das suas funções; c) Participar na elaboração do plano de atividades; d) Frequentar ações de formação, quer inicial quer de aperfeiçoamento promovidas por entidades competentes. 5
6 ARTº. 11º DEVERES DO PESSOAL Constituem deveres do pessoal, os seguintes: a) Prestar todos os serviços e cuidados definidos para cada utente; b) Respeitar escrupulosamente todos os direitos dos utentes definidos no presente Regulamento; c) Ministrar quando necessário a medicação prescrita, que não seja de exclusiva competência dos técnicos de saúde; d) Comunicar à Diretora Técnica as alterações que se verifiquem na situação global dos utentes que afetem o seu bem-estar. ART. 12º Funções do Pessoal A Equipa Técnica do Centro de Dia, é constituída por uma Técnica Superior de Serviço Social, Psicóloga, Animadora Sociocultural e por Ajudantes de Acão Direta, e Auxiliares de Serviços Gerais, respetivamente com as seguintes funções: 1) À Diretora Técnica compete, designadamente: a) Dirigir o serviço, assumindo a responsabilidade pela sua organização, planificação, execução, controlo e avaliação; b) Assegurar o recrutamento de profissionais com formação/qualificação adequada à prestação dos serviços; c) Garantir a coordenação e supervisão dos funcionários do Centro de Dia; d) Sensibilizar o pessoal para a problemática do envelhecimento em geral e de cada utente em particular; e) Estudar com os utentes as soluções possíveis dos seus problemas, fomentando uma decisão adequada e responsável. 2) À Psicóloga compete, designadamente: a) Acompanhar o utente no momento da admissão, no sentido de promover a sua melhor integração; b) Acompanhar em consulta psicológica os utentes com maior necessidade de intervenção; c) Articular com as famílias dos utentes no sentido de informar relativamente a alterações clinicas ou de comportamento ocorridas no mesmo. 3) À Animadora Social compete, designadamente: a) Organizar, coordenar e desenvolver atividades de animação de desenvolvimento sociocultural; b) Procurar desenvolver nos utentes espirito de pertença, cooperação e solidariedade; c) Proporcionar e desenvolver as capacidades de expressão e realização dos utentes, utilizando métodos de animação. 4) Às Ajudantes de Ação Direta compete designadamente: a) Proceder ao acompanhamento diurno e noturno dos utentes; b) Colaborar nas tarefas de alimentação dos utentes; 6
7 c) Participar na ocupação dos tempos livres; d) Prestar cuidados de higiene e conforto aos utentes; e) Realizar no exterior serviços fundamentais aos utentes, sempre qua necessário; f) Ministrar aos utentes, sob supervisão do pessoal médico, medicação prescrita; g) Informar os responsáveis de eventuais alterações que se verifiquem na situação global dos utentes; h) Conduzir, sempre que necessário, a viatura da instituição para transporte dos utentes. 5) Aos Auxiliares de Serviços Gerais compete designadamente: a) Proceder á limpeza e arrumação das instalações; b) Assegurar o transporte de alimentos e outros artigos, c) Servir as refeições. ARTº. 13º A todos os utentes do Centro de Dia será fornecido no ato de admissão, um exemplar do presente Regulamento para que não possam mais tarde e em qualquer circunstância invocar o seu desconhecimento. DISPOSIÇÃO FINAL Em tudo o omisso que, por imprevisto possa surgir a Direção da A.D.R., resolverá como for conveniente, tendo em conta os Estatutos da Instituição e o bem do Utente. Aprovado em reunião de Direção a 1 de Setembro de
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