Trabalho Cognitivo desenvolvido pelos alunos

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Trabalho Cognitivo desenvolvido pelos alunos"

Transcrição

1 Trabalho Cognitivo desenvolvido pelos alunos ota Introdutória O trabalho procura estudar os modos como disciplinas escolares como a História e as Ciências aturais desenvolvem tarefas curriculares que promovem o desenvolvimento de competências cognitivas. ota metodológica: O trabalho empírico realizado usou uma amostra ocasional constituída por 1 professor e 1 turma de Ciências aturais de cada um dos anos de escolaridade pertencentes ao 2º ciclo do Ensino Básico e 1 professor e 1 turma de História de cada um dos anos escolares que compõe o 3º CEB. O procedimento foi proposto a cada uma das escolas associadas ao OBVIE. As tarefas cognitivas sob análise são as que habitualmente são consideradas associadas ao desenvolvimento cognitivo e podem ser igualmente associadas a tarefas escolares: análise, síntese; comparação; analogia; dedução; indução; formulação de problemas; formulação de hipóteses; testagem mental de hipóteses; planificação de experiências; identificação de relações de causalidade; identificação de correlações; produção de enunciados particulares; produção de enunciados gerais. Os professores foram convidados a registar, para cada uma das competências referidas, o grau de importância de tarefas associadas na sua disciplina e no ano de escolaridade da turma com que o preenchimento do guião estava relacionado. Uma segunda dimensão referia-se à solicitação efectiva de tarefas e, finalmente, tratava-se de apreciar as tarefas em termos do seu grau de dificuldade e do resultado das mesmas, visto na perspectiva da eficácia da sua realização. Para tratar a importância atribuída às tarefas, bem como o grau de dificuldade e os resultados utilizámos uma escala graduada de 1 a 5. Todavia os descritores do grau de dificuldade iam da tarefa muito fácil (1) até a tarefa muito exigente (5) o que implica uma leitura inversa no sentido dos resultados. Finalmente, na solicitação efectiva das tarefas, pediu-se uma descrição da instrução dada aos alunos, aquando a realização daquelas. Recolhemos dados de15 turmas/ 15 professores.

2 Resultados 1 - Dados gerais Distribuição das respostas consoante as disciplinas e os anos de escolaridade ano escolaridade * Crosstabulation Count ano escolaridade C Tabela 1- Distribuição das respostas consoante as disciplinas e os anos de escolaridade A tabela seguinte expressa o grau de importância das tarefas cognitivas no trabalho esperado dos alunos na disciplina analisado segundo o nº de respostas dadas pelas disciplinas em análise. Case Summaries Ianalise Isintese Icomparac Ianalogia Ideducao Iinduçao Iproblema Ihipotese Itestagem Iplanificaç Icausalidade Icorrelaço Ienunpart Ienungeral C Tabela 2- Importância das tarefas cognitivas no trabalho esperado dos alunos na disciplina analisado segundo o nº de respostas dadas pelas disciplinas em análise Uma evidência resultante da análise do quadro supra é aquela que diz respeito às tarefas cognitivas a desenvolver pelos alunos que os professores consideram ter cabimento no trabalho desenvolvido nas respectivas disciplinas. A análise, a síntese e a comparação são as tarefas consideradas mais importantes pelos dois grupos de professores. Formular problemas, colocar hipóteses, testá-las e planificar experimentos são as outras competências cognitivas mais valorizadas pelos professores de Ciências, numa clara adequação ao algoritmo do método experimental. Já fazer deduções e estabelecer relações de causalidade foram as tarefas cognitivas mais valorizadas pelos professores de história, para além das que são comuns ao colectivo.

3 Todavia, como se constata no quadro seguinte, os professores de história dão mais importância à análise e à síntese que os seus colegas de Ciências, enquanto estes valorizam mais os procedimentos dedutivos que os primeiros. Tais discrepâncias relativamente à questão anterior dizem respeito às duas formas interpretativas possíveis: quem considera que a tarefa é relevante do ponto de vista da disciplina e que valor (ordenado de 1 a 5) lhe atribui. A tabela seguinte analisa a importância das tarefas cognitivas no trabalho esperado dos alunos na disciplina segundo a média de importância ( 1 a 5) atribuída em cada disciplina e ciclo de escolaridade Ianalise Isintese Icomparac Ianalogia Ideducao Iinduçao Iproblema Ihipotese Itestagem Iplanificaç Icausalidade Icorrelaço Ienunpart Ienungeral C 3,83 6,408 4,44 9,527 4,20 15,561 3,60 5,548 4,22 9,441 4,00 14,555 3,50 6,548 3,63 8,518 3,57 14,514 3,25 4,500 3,00 5,000 3,11 9,333 3,50 4,577 3,00 6 1,095 3,20 10,919 3,00 3,000 3,50 4 1,000 3,29 7,756 4,50 6,837 2,67 3 1,155 3,89 9 1,269 4,17 6,753 3,00 4 1,414 3, ,160 3,40 5,548 2,00 3,000 2,88 8,835 4,20 5,837 2,67 3 1,155 3,63 8 1,188 4,00 3 1,000 4,50 6,837 4,33 9,866 3,50 2,707 3,25 4 1,258 3,33 6 1,033 3,25 4 1,258 2,50 4,577 2,88 8,991 3,50 4 1,000 3,00 4 1,414 3,25 8 1,165 Tabela 3- Importância das tarefas cognitivas no trabalho esperado dos alunos na disciplina analisado segundo a média de importância ( 1 a 5) atribuída em cada disciplina e ciclo de escolaridade Resultados das tarefas cognitivas solicitadas aos alunos na sua disciplina I Grau de dificuldade Case Summaries RDanalise RDsintese RDcomparaç RDanalogias RDdeduç RDinduça RDproblema RDhipotese RDtestage RDplanificaç RDcausalida de RDcorrelaç RDenunpart RDenungeral C Tabela 4- º de respostas relativas ao grau de dificuldade das tarefas propostas aos alunos, segundo a s competências cognitivas consideradas e as disciplinas.

4 RDanalise RDsintese RDcomparaç RDanalogias RDdeduç RDinduça RDproblema RDhipotese RDtestage RDplanificaç RDcausalida de RDcorrelaç RDenunpart RDenungeral C 2,33 3 1,155 3,11 9,782 2,92 12,900 2,00 3 1,000 3,25 8,707 2,91 11,944 2,75 4,500 2,88 8,641 2,83 12,577 3,00 2 2,828 3,00 2 2,828 2,50 2,707 4, ,00 3 1,000 2, ,50 2,707 3,00 3 1,000 2,00 6 1,095 5, ,43 7 1,512 3,00 4,816 4, ,20 5,837 3,00 3,000 3,00 3,000 1, , , ,67 3,577 3,50 4,577 3, ,00 2 1,414 3,00 3 1,000 3, , ,00 2 1,414 3, , ,00 2 1,414 Tabela 5- Grau médio de dificuldade das tarefas propostas aos alunos, segundo a s competências cognitivas consideradas e as disciplinas. As tarefas planeadas pelos professores envolviam um grau de dificuldade acessível a quem estivesse com atenção. Os professores de história incluíram, ocasionalmente, tarefas globalmente mais trabalhosas. II Resultados Case Summaries RRanalise RRsintese RRcomparaç RRanalogia RRdeduçoes RRinduçoes RRproblema RRhipotese RRtestagem RRplanificaç RRcausalida RRcorrelaç RRenunpar RRenungeral C Tabela 6- º de respostas relativas aos resultados das tarefas propostas aos alunos, segundo a s competências cognitivas consideradas e as disciplinas.

5 RRanalise RRsintese RRcomparaç RRanalogia RRdeduçoes RRinduçoes RRproblema RRhipotese RRtestagem RRplanificaç RRcausalida RRcorrelaç RRenunpar RRenungeral C 4,33 3,577 3,33 9 1,118 3, ,084 3,67 3 1,528 3,38 8 1,061 3, ,128 3,00 4 1,414 3,63 8,518 3,42 12,900 3,00 2 2,828 3,00 2 2,828 2,50 2 2,121 2, ,33 3 1,528 1, ,00 2 2,828 2,33 3 2,309 4,17 6,753 1, ,71 7 1,380 3,80 5,837 2, ,50 6 1,049 3,00 3,000 3,00 3,000 3, , , ,00 4,816 3,00 5,707 3, ,50 2,707 2,67 3,577 4, , ,50 2,707 4, , ,00 2,000 Tabela 7- Médias dos resultados das tarefas propostas aos alunos, segundo a s competências cognitivas consideradas e as disciplinas. Dado o volume reduzido de dados, as conclusões são dificilmente expressão de uma tendência geral. Ainda assim poderemos constatar que produzir deduções e induções são as tarefas que os alunos só realizam com ajuda. 2 - Análises comparativas do grau de importância disciplinar das competências cruzadas com o grau de dificuldade das actividades realizadas e respectivos resultados. Análise comparativa cruzada da competência da análise C Ianalise RDanalise RRanalise 3,83 2,33 4, ,408 1,155,577 4,44 3,11 3, ,527,782 1,118 4,20 2,92 3, ,561,900 1,084 Tabela 8- Análise o específico da análise, constatamos que esta tarefa é relativamente importante para o desenvolvimento da disciplina de Ciências, tendo as tarefas propostas pelos professores um grau de dificuldade acessível a que é usualmente bom aluno e a maioria dos alunos conseguiu realizar as tarefas. Já na disciplina de História, analisar é uma tarefa cognitiva bastante importante, acessível a quem estiver com atenção, pelo que alguns alunos não conseguiram realizar a tarefa.

6 Análise comparativa cruzada da competência da síntese C Isintese RDsintese RRsintese 3,60 2,00 3, ,548 1,000 1,528 4,22 3,25 3, ,441,707 1,061 4,00 2,91 3, ,555,944 1,128 Tabela 8- Síntese A exemplo da tarefa cognitiva da análise também a síntese obteve resultados semelhantes. É importante para o desenvolvimento da disciplina de Ciências, tendo as tarefas propostas pelos professores um grau de dificuldade acessível a quem é usualmente bom aluno e a maioria dos alunos conseguiu realizar as tarefas sem ajuda. Também na disciplina de História, fazer sínteses é uma tarefa cognitiva bastante importante, acessível a quem estiver com atenção, pelo que alguns alunos não conseguiram realizar a tarefa sem ajuda. Análise comparativa cruzada da competência da comparação C Icomparac RDcomparaç RRcomparaç 3,50 2,75 3, ,548,500 1,414 3,63 2,88 3, ,518,641,518 3,57 2,83 3, ,514,577,900 Tabela 10- Comparação Comparar é, para as duas disciplinas analisadas relativamente importante como procedimento cognitivo, é fácil de realizar para quem está com atenção pelo que alguns alunos (menos em História) não conseguiram realizar a tarefa sem ajuda.

7 Análise comparativa cruzada da competência da Analogia C Ianalogia RDanalogias RRanalogia 3,25 4,500 3,00 3,00 3, ,000 2,828 2,828 3,11 3,00 3, ,333 2,828 2,828 Tabela 11- Analogias As analogias, apesar de relativamente importantes na execução curricular das disciplinas consideradas apenas foram postas em prática por 2 professores de história que consideraram o seu grau de dificuldade e respectivos resultados de forma muito díspar. Análise comparativa cruzada da competência da dedução C Ideducao RDdeduç RRdeduçoes 3,50 2,50 2, ,577,707 2,121 3,00 4,00 2, , ,20 3,00 2, ,919 1,000 1,528 Tabela 12- Dedução As deduções foram consideradas relativamente importantes por 10 professores, mas a sua execução foi muito reduzida.

8 Análise comparativa cruzada da competência da Indução C Iinduçao RDinduça RRinduçoes 3,00 2,00 1, , ,50 3,50 3, ,000,707 2,828 3,29 3,00 2, ,756 1,000 2,309 Tabela 13 - Indução As induções foram consideradas relativamente importantes por 7 professores, numa graduação inversa à dedução, uma vez que são os professores de história que valorizam amais esta competência, mas a sua execução foi muito reduzida. Análise comparativa cruzada da competência da formulação de problemas C Iproblema RDproblema RRproblema 4,50 2,00 4, ,837 1,095,753 2,67 5,00 1, , ,89 2,43 3, ,269 1,512 1,380 Tabela 14 Formulação de problemas Formular problemas foi considerado muito importante por 6 professores de Ciências. Para os professores de História a competência só atingiu um valor médio de 2,67. Se nos circunscrevermos à comparação entre importância, grau de dificuldade e resultados, no das C, constatamos a coerência dos dados: a tarefa é muito importante para a disciplina, foram propostas actividades fáceis para quem é usualmente aplicado, pelo que a maioria dos alunos conseguiu realizá-las sem ajuda.

9 Análise comparativa cruzada da competência de formulação de hipóteses C Ihipotese RDhipotese RRhipotese 4,17 3,00 3, ,753,816,837 3,00 4,00 2, , ,70 3,20 3, ,160,837 1,049 Tabela 15 Formulação de hipóteses A exemplo da competência referida antes, também a formulação de hipóteses mereceu um destaque maior no subgrupo das C. O resultado tipo neste subgrupo é: a tarefa é muito importante para a disciplina, foram propostas actividades fáceis para quem está atento, pelo que um nº de alunos próximo da maioria conseguiu realizá-las sem ajuda. Análise comparativa cruzada da competência da testagem mental de hipóteses C Itestagem RDtestage RRtestagem 3,40 3,00 3, ,548,000,000 2,00 3,000 2,88 3,00 3, ,835,000,000 Tabela 16 Testagem mental de hipóteses Apesar de estar associada à competência da formulação de hipóteses a sua testagem mental obteve resultados bem mais modestos, mesmo entre o subgrupo das ciências. Se por um lado é considerada uma competência relativamente importante na disciplina, as actividades propostas por três professores só foram acessíveis a quem estivesse com atenção e alguns alunos dessas 3 turmas não conseguiram realizá-las sem ajuda. Três professores de História disseram considerar importante a competência, mas não referem actividades associadas.

10 Análise comparativa cruzada da competência da planificação de experiências C Iplanificaç RDplanificaç RRplanificaç 4,20 1,00 3, , ,67 3 1,155 3,63 1,00 3, ,188.. Tabela 17 Planificação de experiências Planificar experiências é muito importante como estratégia disciplinar para 5 professores de C, mas apenas 1 refere actividades realizadas e respectivos resultados. Análise comparativa cruzada da competência da identificação de relações de causalidade C RDcausal Icausalidade idade RRcausalida 4,00 3,00 3, , ,50 3,67 3, ,837,577,816 4,33 3,50 3, ,866,577,707 Tabela 18- Identificação de relações de causalidade Curiosamente as relações de causalidade são consideradas uma tarefa cognitiva mais importante e aplicável no subgrupo dos professores de História que no das C. Também aqueles professores consideraram que as tarefas se aproximaram do grau de dificuldade trabalhoso, tendo tido como resultado o facto de alguns alunos não terem conseguido realizar a tarefa sem ajuda.

11 Análise comparativa cruzada da competência da identificação de correlações C Icorrelaço RDcorrelaç RRcorrelaç 3,50 3,00 3, , ,25 3,00 2, ,258 1,414,707 3,33 3,00 2, ,033 1,000,577 Tabela 19 Identificação de correlações Estabelecer correlações foi a tarefa cognitiva menos referida pelo grupo,bem como uma das três mais difíceis para os alunos. Ainda assim os professores de História (=4) atribuíram-lhe uma relativa importância disciplinar. Análise comparativa cruzada da competência de produção de enunciados particulares C Ienunpart RDenunpart RRenunpar 3,25 3,00 4, , ,50 1,00 5, , ,88 2,00 4, ,991 1,414,707 Tabela 20 Produção de enunciados particulares Produzir enunciados particulares não é uma tarefa considerada globalmente importante para os professores das disciplinas inquiridas. Daí resultou a menor referência a actividades organizadas pelos professores.

12 Análise comparativa cruzada da competência de produção de enunciados gerais C Ienungeral RDenungeral RRenungeral 3,50 3,00 4, ,000 3,00. 3,00 1,00 4, , ,25 1 4,00 8 3,00 2 1,165 1,00,000 Tabela 20 Produção de enunciados gerais Produzir enunciados gerais é uma tarefa considerada relativamente importante para os oito professores respondentes. Todavia, apenas dois se referiram a actividades organizadas para a sua promoção e avaliação. Conclusões O nº de respondentes impede conclusões gerais, pelo que as afirmações seguintes referem-se, apenas, aos s em estudo. 1 - A análise, a síntese e a comparação são as tarefas consideradas mais importantes pelos dois grupos de professores, constituídos em função das disciplinas escolares que leccionam. Formular problemas, colocar hipóteses, testá-las e planificar experimentos são as outras competências cognitivas mais valorizadas pelos professores de Ciências, numa clara adequação ao algoritmo do método experimental. 2 - Quando ao resultado das tarefas propostas foi possível concluir que, se os alunos estiverem atentos a maioria consegue ter sucesso na sua realização, sem ajuda extra. A excepção a esta regra refere-se à produção de deduções e induções que são as tarefas que os alunos só realizam com ajuda.

Trabalho Cognitivo desenvolvido pelos alunos

Trabalho Cognitivo desenvolvido pelos alunos Trabalho Cognitivo desenvolvido pelos alunos ota Introdutória A tarefa de promoção do trabalho cognitivo é tarefa por excelência da Escola. Sempre o foi. Como diria Monsieur Hercule Poirot, é preciso desenvolver

Leia mais

Aprendizagens e Climas de Escolas: dispositivos inovadores para o sucesso escolar

Aprendizagens e Climas de Escolas: dispositivos inovadores para o sucesso escolar Aprendizagens e Climas de Escolas: dispositivos inovadores para o sucesso escolar Carlinda Leite; Amélia Lopes; Fátima Pereira; Preciosa Fernandes; Elisabete Ferreira; Ana Mouraz. Centro de Investigação

Leia mais

Variável : Formas de contextualização das disciplinas escolares

Variável : Formas de contextualização das disciplinas escolares OBVIE Dimensão Ensino Aprendizagem Variável : Formas de contextualização das disciplinas escolares ota Introdutória O trabalho procura estudar os modos como disciplinas escolares como a História e a Física

Leia mais

Aprendizagens e Climas de Escolas:

Aprendizagens e Climas de Escolas: XIII Seminário Regional de Educação de Tomar Educação e seus desafios: perspectivas actuais 13 de Abril de 2011 Aprendizagens e Climas de Escolas: dispositivos inovadores para o sucesso escolar Ana Mouraz.

Leia mais

A opinião dos alunos Resultados

A opinião dos alunos Resultados 1 Formas de contextualização das disciplinas escolares RELATÓRIO 1 A opinião dos alunos Resultados Ana Mouraz Centro de Investigação e Intervenção Educativas FPCE-UP Porto Setembro de 2011 Nota introdutória:

Leia mais

A contextualização curricular e os exames nacionais de Matemática

A contextualização curricular e os exames nacionais de Matemática Seminário Internacional Projeto Contextualizar o Saber para a Melhoria dos Resultados dos Alunos (PTDC/CPE-CED/113768/2009 ) A contextualização curricular e os exames nacionais de Matemática L U R D E

Leia mais

Apoios Educativos. Resultados: 1. Apoio Pedagógico Individual ou de pequeno grupo

Apoios Educativos. Resultados: 1. Apoio Pedagógico Individual ou de pequeno grupo Apoios Educativos Nota Introdutória 1 O trabalho pretende inventariar os Apoios educativos disponibilizados pelas escolas, mormente os que se orientam para colmatar dificuldades de aprendizagem ou são

Leia mais

CAPÍTULO VI- CONCLUSÕES, LIMITAÇÕES E RECOMENDAÇÕES

CAPÍTULO VI- CONCLUSÕES, LIMITAÇÕES E RECOMENDAÇÕES CAPITULO VI CONCLUSÕES, LIMITAÇÕES E RECOMENDAÇÕES Neste capítulo iremos apresentar as conclusões do presente estudo, tendo também em conta os resultados e a respectiva discussão, descritas no capítulo

Leia mais

RELATÓRIO TEIP. Acções de Apoio à Melhoria das aprendizagens +Turma

RELATÓRIO TEIP. Acções de Apoio à Melhoria das aprendizagens +Turma RELATÓRIO TEIP Acções de Apoio à Melhoria das aprendizagens +Turma 1 Identificação da Actividade A actividade é designada por (+) Turma, cujo objectivo é promover a qualidade das aprendizagens. Esta actividade

Leia mais

Inglês. Para: Reprografias

Inglês. Para: Reprografias Prova 45 2017 Tipo de Prova Escrita/Oral 1º Ciclo do Ensino Básico Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho Para: Reprografias Portal do Agrupamento Diretores de Turma Associação de Pais e Encarregados

Leia mais

ESTILOS DE INVESTIGAÇÃO: ESTUDOS QUASI-EXPERIMENTAIS. José Abílio Gonçalves Maria Teresa Nunes Mestrado em Educação Didáctica das Ciências.

ESTILOS DE INVESTIGAÇÃO: ESTUDOS QUASI-EXPERIMENTAIS. José Abílio Gonçalves Maria Teresa Nunes Mestrado em Educação Didáctica das Ciências. 1 ESTILOS DE INVESTIGAÇÃO: ESTUDOS QUASI-EXPERIMENTAIS José Abílio Gonçalves Maria Teresa Nunes Mestrado em Educação Didáctica das Ciências Introdução A característica essencial da investigação experimental

Leia mais

A Imagem da Escola nos Media Relatório referente aos meses de Abril a Junho de 2009

A Imagem da Escola nos Media Relatório referente aos meses de Abril a Junho de 2009 A Imagem da Escola nos Media Relatório referente aos meses de Abril a Junho de 2009 (Análise realizada pela Bolseira de Iniciação à investigação do OBVIE Carla Nunes) O problema que dá sentido a este trabalho

Leia mais

Colégio São Francisco Xavier CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 5.º ANO - 2º C.E.B.

Colégio São Francisco Xavier CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 5.º ANO - 2º C.E.B. Colégio São Francisco Xavier CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 5.º ANO - 2º C.E.B. ANO LETIVO 2015/16 Saber Fazer (Domínio Cognitivo) 80% DISCIPLINA: PORTUGUÊS DOMÍNIOS OBJETIVOS INSTRUMENTOS E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. MANUEL FERNANDES (401547) CONTRADITÓRIO

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. MANUEL FERNANDES (401547) CONTRADITÓRIO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. MANUEL FERNANDES (401547) CONTRADITÓRIO Na sequência da Avaliação Externa realizada ao Agrupamento de Escolas Dr. Manuel Fernandes, em Abrantes, nos dias 4, 5 e 8 de Novembro

Leia mais

ApQ Avaliar para a Qualidade

ApQ Avaliar para a Qualidade ApQ Avaliar para a Qualidade Relatório Preliminar Julho de 2008 I Índice I Caracterização dos Participantes 1 1 Alunos 1 2 Docentes 2 3 Funcionários 2 II Análise das respostas relativas aos Serviços 3

Leia mais

AVALIAÇÃO DO CURSO DE LÍNGUA GESTUAL PORTUGUESA

AVALIAÇÃO DO CURSO DE LÍNGUA GESTUAL PORTUGUESA AVALIAÇÃO DO CURSO DE LÍNGUA GESTUAL PORTUGUESA Setembro 2009 ÍNDICE 1. Introdução 3 2. População e Amostra 3 3. Apresentação de Resultados 4 3.1. Opinião dos alunos de Língua Gestual Portuguesa sobre

Leia mais

Contextualização Curricular OBVIE. 2012

Contextualização Curricular OBVIE. 2012 Contextualização Curricular OBVIE. 2012 Apresentação dos principais resultados Ana Mouraz 19 de outubro de 2012 2 Sumário Contextualizar Nota metodológica Operacionalização do construto Representações

Leia mais

CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO DE PORTUGUÊS ANO LETIVO 2017/18

CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO DE PORTUGUÊS ANO LETIVO 2017/18 CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO DE PORTUGUÊS ANO LETIVO 2017/18 Formação pessoal e social Gramática Escrita Leitura / Educação Literária Oralidade ENSINO BÁSICO 5º ANO Domínios Objetivos e Descritores

Leia mais

Uma nota prévia sobre a ciência e o que é conhecimento científico

Uma nota prévia sobre a ciência e o que é conhecimento científico Investigação: Objectivos e metodologias Uma nota prévia sobre a ciência e o que é conhecimento científico O que é Ciência? Uma teoria científica é uma tentativa de explicação racional do universo, num

Leia mais

Questionário aos Professores. Apresentação dos dados. Equipa de autoavaliação

Questionário aos Professores. Apresentação dos dados. Equipa de autoavaliação Questionário aos Professores Apresentação dos dados Equipa de autoavaliação Inquérito dos Professores Informação de enquadramento: Responderam ao inquérito 47 professores com idades compreendidas entre

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS FERNÃO DE MAGALHÃES CHAVES CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO PARA OS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS FERNÃO DE MAGALHÃES CHAVES CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO PARA OS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS FERNÃO DE MAGALHÃES CHAVES CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO PARA OS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO ANO LETIVO 2018/2019 ENQUADRAMENTO No dia 6 de julho foi publicado o Decreto-Lei 55/2018,

Leia mais

OFICINA DE APROPRIAÇÃO DE RESULTADOS SAEMS Leila Martins Roberta Fulco

OFICINA DE APROPRIAÇÃO DE RESULTADOS SAEMS Leila Martins Roberta Fulco Leila Martins Roberta Fulco Objetivo Analisar e interpretar os resultados do SAEMS para (re)planejamento das ações pedagógicas implementadas em sala de aula, a serem definidas pelas escolas envolvidas

Leia mais

CAPÍTULO 5 CONCLUSÕES

CAPÍTULO 5 CONCLUSÕES CAPÍTULO 5 CONCLUSÕES 5.1. DESENVOLVIMENTO DO PENSAMENTO CRÍTICO NOS ALUNOS E O PROGRAMA DE INTERVENÇÃO IMPLEMENTADO Os resultados esperados apontavam para o facto de que programas de intervenção concebidos

Leia mais

Capitulo 3 - Análise de resultados

Capitulo 3 - Análise de resultados Capitulo 3 - Análise de resultados Neste Capitulo proceder-se-á à apresentação e análise dos resultados do questionário. Após a caracterização das amostras, no Quadros 1, Gráfico 1, Gráfico 1.1 e Gráfico

Leia mais

CAPITULO III METODOLOGIA

CAPITULO III METODOLOGIA CAPITULO III METODOLOGIA Após o enquadramento teórico dos diversos conceitos implícitos nesta investigação, assim como uma revisão da literatura que se debruçaram sobre esta área de estudo, passamos a

Leia mais

Novo Programa de Português do Ensino Básico SD1_ANO7. Leitura. Escrita COMPREENSÃO DO ORAL/ EXPRESSÃO. Conhecimento explícito da língua ORAL

Novo Programa de Português do Ensino Básico SD1_ANO7. Leitura. Escrita COMPREENSÃO DO ORAL/ EXPRESSÃO. Conhecimento explícito da língua ORAL Leitura Escrita Conhecimento explícito da língua COMPREENSÃO DO ORAL/ EXPRESSÃO ORAL 1 Apresentação 1. Nome da Sequência: 2. Contexto/projecto: Exposição oral para incentivar a leitura de um livro marcante

Leia mais

PADRÕES de DESEMPENHO DOCENTE

PADRÕES de DESEMPENHO DOCENTE ESCOLA SECUNDÁRIA DO RESTELO 402679 PADRÕES de DESEMPENHO DOCENTE 2010-2011 Desp.n.º 16034-2010, ME (20 Out.) VERTENTE PROFISSIONAL, SOCIAL E ÉTICA Compromisso com a construção e o uso do conhecimento

Leia mais

Mapeamento de Necessidades e Agrupamento por graus de Internacionalização

Mapeamento de Necessidades e Agrupamento por graus de Internacionalização Mapeamento de e Agrupamento por graus de Internacionalização ÍNDICE 1. Introdução 3 1.1. Objetivos e Metodologia 3 1.2. Setores e Estádios de Internacionalização 4 2. e 5 2.1. por Grau de Internacionalização

Leia mais

Capítulo IV. O papel do professor na Educação Médica. Apresentação do Estudo

Capítulo IV. O papel do professor na Educação Médica. Apresentação do Estudo Capítulo IV O papel do professor na Educação Médica Apresentação do Estudo 1. Enquadramento Geral e Objectivos do Estudo O trabalho, apresentado em seguida, foi desenvolvido no âmbito de um programa mais

Leia mais

5.6. Impacto das Conversas da Biblioteca nos processos de ensino, aprendizagem e investigação desenvolvidos no ISCTE-IUL

5.6. Impacto das Conversas da Biblioteca nos processos de ensino, aprendizagem e investigação desenvolvidos no ISCTE-IUL RELATÓRIIO DO QUESTIIONÁRIIO SOBRE A QUALIIDADE DAS ACTIIVIIDADES DE DIINAMIIZAÇÃO E EXTENSÃO CULTURAL DA BIIBLIIOTECA DO IISCTE-IIUL MARIA DA CONC EEI IÇÃO NUNEESS EESSPPI INHEE IRA I MOINHOSS DD EE ZZEE

Leia mais

CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO PARA O 1º CICLO DO ENSINO BÁSICO

CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO PARA O 1º CICLO DO ENSINO BÁSICO Agrupamento de Escolas Fernão de Magalhães Departamento Curricular do 1º Ciclo Ano Letivo 2015/2016 CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO PARA O 1º CICLO DO ENSINO BÁSICO Avaliação das Atitudes/Comportamentos

Leia mais

Escola EB 2,3 João Gonçalves Zarco. Colégio de Nossa Senhora da Conceição. Colégio de D. Nuno Álvares

Escola EB 2,3 João Gonçalves Zarco. Colégio de Nossa Senhora da Conceição. Colégio de D. Nuno Álvares RELATÓRIO DO TESTE À 1ª NARRATIVA DO PROJECTO EU E OS OUTROS EM 4 ESCOLAS DO DISTRITO DE LISBOA O Projecto de Treino de Competências Pessoais e Sociais Eu e os Outros, adoptando o formato de jogo interactivo,

Leia mais

GUIÃO ENTREVISTA ÀS PROFESSORAS

GUIÃO ENTREVISTA ÀS PROFESSORAS 2.1.9. Caracterização da prática pedagógica no contexto das ciências do 2º ciclo do EB Entrevista a professoras (2001) GUIÃO ENTREVISTA ÀS PROFESSORAS PARTE 1 CONTEXTO REGULADOR 1- Qual é a sua opinião

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DE AMORA PLANIFICAÇÃO A LONGO/MÉDIO PRAZO

ESCOLA SECUNDÁRIA DE AMORA PLANIFICAÇÃO A LONGO/MÉDIO PRAZO ESCOLA SECUNDÁRIA DE AMORA PLANIFICAÇÃO A LONGO/MÉDIO PRAZO - Ano Letivo 014/ 015 ENSINO VOCACIONAL 1º Ano MATEMÁTICA Para estes estudantes, a disciplina de Matemática terá de assumir uma forma necessariamente

Leia mais

AVISO n.º POCH

AVISO n.º POCH AVISO n.º POCH-67-2019-01 TIPOLOGIA DE OPERAÇÃO QUALIDADE E EFICIÊNCIA DO SISTEMA DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO PARA PROMOÇÃO DO SUCESSO ESCOLAR Implementação do sistema de garantia da qualidade alinhado com

Leia mais

Ano de Escolaridade: 1.º ano Ano Letivo: 2018 / 2019 MODELO Critérios de Avaliação Disciplinar (1.º CEB) 1 / 6

Ano de Escolaridade: 1.º ano Ano Letivo: 2018 / 2019 MODELO Critérios de Avaliação Disciplinar (1.º CEB) 1 / 6 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DISCIPLINAR AUTONOMIA E FLEXIBILIZAÇÃO DO CURRÍCULO 1.º CICLO DO ENSINO BÁSICO ANO DE ESCOLARIDADE: 1.º ano ANO LETIVO: 2018 / 2019 DISCIPLINA MATEMÁTICA DIMENSÕES DAS ÁREAS DE COMPETÊNCIAS

Leia mais

Agrupamento de Escolas da Zona Urbana da Figueira da Foz PLANO DE MELHORIA B I B L I O T E C A E S C O L A R D R. J O Ã O D E B A R R O S

Agrupamento de Escolas da Zona Urbana da Figueira da Foz PLANO DE MELHORIA B I B L I O T E C A E S C O L A R D R. J O Ã O D E B A R R O S Agrupamento de Escolas da Zona Urbana da Figueira da Foz PLANO DE MELHORIA B I B L I O T E C A E S C O L A R D R. J O Ã O D E B A R R O S 2013/2017 Índice A. Currículo literacias e aprendizagem 3 Problemas

Leia mais

Tipos. Tradicionalmente, e de acordo com os propósitos imediatos do autor, a Investigação pode dividir-se em DUAS FORMAS e TRÊS TIPOS: Formas

Tipos. Tradicionalmente, e de acordo com os propósitos imediatos do autor, a Investigação pode dividir-se em DUAS FORMAS e TRÊS TIPOS: Formas Científica Tradicionalmente, e de acordo com os propósitos imediatos do autor, a Investigação pode dividir-se em DUAS FORMAS e TRÊS TIPOS: Formas Pura Levanta/Cria a teoria Prática Confronta a Teoria com

Leia mais

Relatório de Actividade

Relatório de Actividade Escola Secundária Gabriel Pereira Núcleo de Estágio de Matemática Relatório de Actividade Estagiárias: Amália Gama & Sílvia Batista 2007 / 2008 Introdução Este documento visa a explicitação da actividade

Leia mais

Currículo das Áreas Disciplinares/Critérios de Avaliação 7º Ano Disciplina: Português Metas Curriculares: Domínios/Objetivos / Descritores

Currículo das Áreas Disciplinares/Critérios de Avaliação 7º Ano Disciplina: Português Metas Curriculares: Domínios/Objetivos / Descritores Currículo das Áreas Disciplinares/Critérios de Avaliação 7º Ano Disciplina: Português Metas Curriculares: Domínios/Objetivos / Descritores Conteúdos Programáticos Critérios de Avaliação Instrumentos de

Leia mais

Estudo de impacto dos recursos: Hipertexto/ Vídeo da actividade laboratorial

Estudo de impacto dos recursos: Hipertexto/ Vídeo da actividade laboratorial 6 Estudo de impacto dos recursos: Hipertexto/ Vídeo da actividade laboratorial 104 6.1 Descrição do estudo e caracterização da amostra O estudo efectuado pretendeu analisar o impacto dos recursos digitais

Leia mais

Gráfico nº 17 Gráfico nº 18

Gráfico nº 17 Gráfico nº 18 GABINETE DE APOIO DISCIPLINAR (GAD) Comportamento, Disciplina e Respeito O Gabinete de Apoio Disciplinar é uma estrutura que tem como principal área de intervenção a prevenção da violência escolar na instituição

Leia mais

Tema: O método de projecto O método de projecto

Tema: O método de projecto O método de projecto Tema: O método O método de de projecto 1 O que é um projecto Projecto é um esforço organizado e planificado, empreendido com o objectivo de produzir um estudo, um trabalho ou um serviço de modo a obter

Leia mais

Índice. Capítulo I Introdução 1. Capítulo II O professor 17. Objectivo e questões do estudo 2. O contexto do estudo 9

Índice. Capítulo I Introdução 1. Capítulo II O professor 17. Objectivo e questões do estudo 2. O contexto do estudo 9 Capítulo I Introdução 1 Objectivo e questões do estudo 2 O contexto do estudo 9 Capítulo II O professor 17 O conhecimento profissional do professor 19 O professor é um profissional 19 A natureza do conhecimento

Leia mais

Escola Secundária com o 3º ciclo do Ensino Básico de Valpaços CONTRADITÓRIO

Escola Secundária com o 3º ciclo do Ensino Básico de Valpaços CONTRADITÓRIO CONTRADITÓRIO 1.RESULTADOS É excluído por omissão o que foi escrito no documento de apresentação, no que concerne ao Contexto e caracterização da Escola, e proferido em reunião do painel do Conselho Executivo,

Leia mais

Empregabilidade e esclerose múltipla. Estudo quantitativo MODELO METODOLÓGICO 3 CARACETRIZAÇÃO DA AMOSTRA 5

Empregabilidade e esclerose múltipla. Estudo quantitativo MODELO METODOLÓGICO 3 CARACETRIZAÇÃO DA AMOSTRA 5 Estudo quantitativo Membro associado: Empregabilidade e esclerose múltipla Este documento foi elaborado por Victor Cavaco. Quaisquer esclarecimentos adicionais podem ser solicitados através de vcavaco@spirituc.com,

Leia mais

Escola Secundária de Vagos

Escola Secundária de Vagos Equipa 2010/2011: Ana Campos Maria José Henriques Maria Purificação Oliveira Paulo Pires (Coordenação) 17 de Janeiro de 2011 Índice Pág. Introdução Síntese do trabalho desenvolvido pelo. 3 3 Análise dos

Leia mais

7 Resultados e Discussão

7 Resultados e Discussão 114 7 Resultados e Discussão A fim de avaliar a importância da utilização de imagens polarizadas em medidas de textura, cujo processamento necessita de imagens nos dois modos de captura (campo claro e

Leia mais

NÚCLEO GERADOR7 SABERES FUNDAMENTAIS CONTEXTO PROFISSIONAL (DR2): PROCESSOS E MÉTODOS CIENTÍFICOS

NÚCLEO GERADOR7 SABERES FUNDAMENTAIS CONTEXTO PROFISSIONAL (DR2): PROCESSOS E MÉTODOS CIENTÍFICOS NÚCLEO GERADOR7 SABERES FUNDAMENTAIS CONTEXTO PROFISSIONAL (DR2): PROCESSOS E MÉTODOS CIENTÍFICOS Competência: Recorrer a processos e métodos científicos para actuação em diferentes domínios da vida social

Leia mais

Oficina de Apropriação de Resultados de 2012 Sistema Baiano de Avaliação Educacional (Sabe)

Oficina de Apropriação de Resultados de 2012 Sistema Baiano de Avaliação Educacional (Sabe) Oficina de Apropriação de Resultados de 2012 Sistema Baiano de Avaliação Educacional (Sabe) Avalie Ensino Médio Ciências da Natureza Esteban Moreno e Márcia Hara Objetivo Realizar a análise pedagógica

Leia mais

CONTEXTUALIZAÇÃO CURRICULAR: PRINCÍPIOS E PRÁTICAS

CONTEXTUALIZAÇÃO CURRICULAR: PRINCÍPIOS E PRÁTICAS INTERACÇÕES NO. 22, PP. 1-5 (2012) CONTEXTUALIZAÇÃO CURRICULAR: PRINCÍPIOS E PRÁTICAS Carlinda Leite carlinda@fpce.up.pt Preciosa Fernandes preciosa@fpce.up.pt Ana Mouraz anamouraz@fpce.up.pt A contextualização

Leia mais

A importância da Educação para a Saúde

A importância da Educação para a Saúde Educação para a Saúde: conceitos, práticas e necessidades de formação 8 A alínea do questionário Actividade que tem em conta as necessidades dos indivíduos foi seleccionada pelos inquiridos como primeira

Leia mais

GUIÃO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOCENTE SECÇÃO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOCENTE

GUIÃO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOCENTE SECÇÃO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOCENTE GUIÃO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOCENTE SECÇÃO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOCENTE MAIO 2012 Nota introdutória Este documento tem como objetivo facultar informação que consideramos essencial no âmbito

Leia mais

Programa AVES: relatório de avaliação da terceira fase de aplicação Escola Escola Secundária de Lousada

Programa AVES: relatório de avaliação da terceira fase de aplicação Escola Escola Secundária de Lousada Programa AVES: relatório de avaliação da terceira fase de aplicação 2008-2009 Escola Escola Secundária de Lousada Outubro 2009 Opinião dos Encarregados de Educação O Relatório que agora se envia apresenta

Leia mais

Inquérito por questionário Alunos

Inquérito por questionário Alunos Inquérito por questionário Alunos INSTRUÇÕES A seguir apresentamos-te um conjunto de perguntas sobre as tuas aulas. Não há respostas certas nem erradas, por isso pedimos-te que respondas com verdade. Obrigado

Leia mais

Relatório de Autoavaliação

Relatório de Autoavaliação AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. FLÁVIO GONÇALVES / PÓVOA DE VARZIM Relatório de Autoavaliação Resultados das Provas de Aferição, 2017 A Equipa de Autoavaliação AEFG Rua José Régio 4490-648 Póvoa de Varzim Índice

Leia mais

Escola Secundária Martins Sarmento Departamento de Ciências Sociais e Humanas Ano letivo Grupo Disciplinar de GEOGRAFIA

Escola Secundária Martins Sarmento Departamento de Ciências Sociais e Humanas Ano letivo Grupo Disciplinar de GEOGRAFIA Ponderação (10%) Escola Secundária Martins Sarmento Departamento de Ciências Sociais e Humanas Ano letivo 2018-2019 Grupo Disciplinar de GEOGRAFIA CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO DE GEOGRAFIA A 10.º

Leia mais

CAPÍTULO III METODOLOGIA

CAPÍTULO III METODOLOGIA CAPÍTULO III METODOLOGIA Após o enquadramento teórico dos diversos conceitos implícitos nesta investigação, assim como uma revisão geral dos vários autores que se debruçaram sobre esta área de investigação,

Leia mais

RELATÓRIO DO QUESTIONÁRIO SOBRE A QUALIDADE DAS ACTIVIDADES DE DINAMIZAÇÃO E EXTENSÃO CULTURAL DA BIBLIOTECA DO ISCTE-IUL

RELATÓRIO DO QUESTIONÁRIO SOBRE A QUALIDADE DAS ACTIVIDADES DE DINAMIZAÇÃO E EXTENSÃO CULTURAL DA BIBLIOTECA DO ISCTE-IUL RELATÓRIO DO QUESTIONÁRIO SOBRE A QUALIDADE DAS ACTIVIDADES DE DINAMIZAÇÃO E EXTENSÃO CULTURAL DA BIBLIOTECA DO ISCTE-IUL Maria da Conceição Nunes Espinheira Moinhos 10 de Dezembro de 2010 Conteúdo Índice

Leia mais

RELATÓRIO DAS PROVAS DE AFERIÇÃO DO ENSINO BÁSICO

RELATÓRIO DAS PROVAS DE AFERIÇÃO DO ENSINO BÁSICO EQUIPA DE AVALIÇÃO INTERNA RELATÓRIO DAS PROVAS DE AFERIÇÃO DO ENSINO BÁSICO - 2018 setembro de 2018 Rua Manuel de Faria e Sousa 4610-178 Felgueiras Telefone: 255 926 669 Fax: 255 926 769 www.manuelfariasousa.pt

Leia mais

OFICINA DE DE RESULTADOS

OFICINA DE DE RESULTADOS OFICINA DE APROPRIAÇÃO DE RESULTADOS 2011 Objetivo Analisar e interpretar os resultados do PAEBES para (re)planejamento das ações pedagógicas a serem definidas pelas escolas envolvidas no processo de avaliação.

Leia mais

Agosto de Workshop Gestão Conflitos. Ano Letivo 2011/2012. Gabinete de Apoio ao Tutorado

Agosto de Workshop Gestão Conflitos. Ano Letivo 2011/2012. Gabinete de Apoio ao Tutorado Agosto de 2012 Workshop Gestão Conflitos Ano Letivo 2011/2012 Gabinete de Apoio ao Tutorado ÍNDICE 1. Introdução... 3 2. Avaliação Formação Gestão de Conflitos - 2011/2012... 4 3. Conclusão... 6 Anexos...

Leia mais

Carta Aberta ao Exmo. Senhor Ministro da Educação, Doutor Tiago Brandão Rodrigues,

Carta Aberta ao Exmo. Senhor Ministro da Educação, Doutor Tiago Brandão Rodrigues, Porto, de maio de 2018 Carta Aberta ao Exmo. Senhor Ministro da Educação, Doutor Tiago Brandão Rodrigues, A implementação das Provas de Aferição nos 2º, 5º e 8º anos de escolaridade obriga cada Agrupamento

Leia mais

Metodologia: TCT e TRI Matriz de Referência e Descritores Escala de Proficiência Intepretação Pedagógica de Resultados

Metodologia: TCT e TRI Matriz de Referência e Descritores Escala de Proficiência Intepretação Pedagógica de Resultados Metodologia: TCT e TRI Matriz de Referência e Descritores Escala de Proficiência Intepretação Pedagógica de Resultados Para iniciarmos essa conversa, é preciso reforçarmos a ideia de que a avaliação não

Leia mais

7. Participar em atividades (efemérides, palestras, eventos de leitura, sessões formativas, projetos, clubes, outras)

7. Participar em atividades (efemérides, palestras, eventos de leitura, sessões formativas, projetos, clubes, outras) QA Questionário aos alunos 17 Escola: 1 Identificação: Data: Masculino 2 Frequentas o Feminino Ensino Básico: 3.º 4.º 5.º 6.º 7.º Outros cursos Ensino Secundário: 10.º 11.º 12.º Curso profissional Outros

Leia mais

Relatório das Provas de Estratégias de Aprendizagem e Valores e Atitudes. Agrupamento Escolas de Canedo. Santa Maria da Feira.

Relatório das Provas de Estratégias de Aprendizagem e Valores e Atitudes. Agrupamento Escolas de Canedo. Santa Maria da Feira. Relatório das Provas de Estratégias de Aprendizagem e Valores e Atitudes 2016/17 2ª fase Agrupamento Escolas de Canedo Santa Maria da Feira Vila Nova de Gaia Programa de Avaliação Externa de Escolas 2011-12

Leia mais

Filomena Lemos / 20 Janeiro Programa de Português

Filomena Lemos / 20 Janeiro Programa de Português Filomena Lemos / 20 Janeiro 2010 Organização Programática:3º Ciclo Caracterização (geral) O ensino do Português no 3º ciclo caracteriza-se por: Promover uma efectiva inserção no mundo extra-escolar, ampliando

Leia mais

Oficina de Apropriação de Resultados de 2012 Sistema Baiano de Avaliação Educacional (Sabe)

Oficina de Apropriação de Resultados de 2012 Sistema Baiano de Avaliação Educacional (Sabe) Oficina de Apropriação de Resultados de 2012 Sistema Baiano de Avaliação Educacional (Sabe) Avalie Alfa Alfabetização Acácia Bedim Objetivo Realizar a análise pedagógica dos resultados das avaliações de

Leia mais

I CONSIDERAÇÕES SOBRE CIÊNCIA E PESQUISA CIENTÍFICA,

I CONSIDERAÇÕES SOBRE CIÊNCIA E PESQUISA CIENTÍFICA, SUMÁRIO Prefácio, xv Parte I CONSIDERAÇÕES SOBRE CIÊNCIA E PESQUISA CIENTÍFICA, 1 1 PROCESSO DE PESQUISA, 3 1.1 O processo de pesquisa: características e exigências, 4 1.2 Para que pesquisar?, 5 1.2.1

Leia mais

EQUIPA DE AVALIAÇÃO INTERNA

EQUIPA DE AVALIAÇÃO INTERNA EQUIPA DE AVALIAÇÃO INTERNA QUESTIONÁRIO SOBRE AS ACTIVIDADES DE TUTORIA No Agrupamento de Escolas no ano lectivo 2010/20011 existem 62 alunos a beneficiar desta medida, distribuídos por 37 tutores. Os

Leia mais

RELATÓRIO DAS PROVAS DE AFERIÇÃO DO ENSINO BÁSICO

RELATÓRIO DAS PROVAS DE AFERIÇÃO DO ENSINO BÁSICO EQUIPA DE AVALIAÇÃO INTERNA RELATÓRIO DAS PROVAS DE AFERIÇÃO DO ENSINO BÁSICO - 2017 Outubro de 2017 Rua Manuel de Faria e Sousa 4610-178 Felgueiras Telefone: 255 926 669 Fax: 255 926 769 www.manuelfariasousa.pt

Leia mais

O método interrogativo. António Rosado

O método interrogativo. António Rosado O método interrogativo António Rosado O método Interrogativo Baseia-se na aprendizagem com base em perguntas feitas ao formando e posterior correcção do formador. Método demorado e muito exigente. Pode

Leia mais

SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DA MAIA. ESTUDO DE SATISFAÇÃO DE CLIENTES Novembro 2016

SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DA MAIA. ESTUDO DE SATISFAÇÃO DE CLIENTES Novembro 2016 SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DA MAIA ESTUDO DE SATISFAÇÃO DE CLIENTES Novembro 2016 0. Introdução e Aspetos Metodológicos 1. Caraterização da amostra 2. Apresentação de resultados a) Atendimento b) Serviços

Leia mais

ERRATA: Orientação para o mercado nas instituições de ensino superior Portuguesas

ERRATA: Orientação para o mercado nas instituições de ensino superior Portuguesas UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Ciências Sociais e Humanas ERRATA: Orientação para o mercado nas instituições de ensino superior Portuguesas Maria Helena de Jesus Leal Júlio Dissertação para obtenção do

Leia mais

ANÁLISE DOS RESULTADOS ESCOLARES POR ANO DE ESCOLARIDADE E POR DISICPLINA 1º PERÍODO 2012/2013

ANÁLISE DOS RESULTADOS ESCOLARES POR ANO DE ESCOLARIDADE E POR DISICPLINA 1º PERÍODO 2012/2013 ANÁLISE DOS RESULTADOS ESCOLARES POR ANO DE ESCOLARIDADE E POR DISICPLINA 1º PERÍODO 2012/2013 Pretende-se com este relatório fazer uma análise global da forma como decorreu a avaliação dos alunos do 1.º

Leia mais

OFICINA DE APROPRIAÇÃO DE RESULTADOS 2011

OFICINA DE APROPRIAÇÃO DE RESULTADOS 2011 OFICINA DE APROPRIAÇÃO DE RESULTADOS 2011 Objetivo Analisar e interpretar os resultados do SADEAM para (re)planejamento das ações pedagógicas implementadas em sala de aula, a serem definidas pelas escolas

Leia mais

ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DR. ISIDORO DE SOUSA Departamento de Línguas

ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DR. ISIDORO DE SOUSA Departamento de Línguas APÊNDICE 6 ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DR. ISIDORO DE SOUSA Departamento de Línguas Subgrupo das Línguas Estrangeiras (G.R.220/ 320/ 330 e 350) Relatório Síntese - Final do 2º Período 2012/13 1. Resultados

Leia mais

RELATÓRIO SECÇÃO DE AUTOAVALIAÇÃO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE S. BERNARDO

RELATÓRIO SECÇÃO DE AUTOAVALIAÇÃO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE S. BERNARDO RELATÓRIO SECÇÃO DE AUTOAVALIAÇÃO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE S. BERNARDO ÍNDICE Introdução... 3 Projeto educativo e avaliação das atividades... 3 Avaliação das atividades... Erro! Marcador não definido.

Leia mais

I Competências / Domínios a avaliar

I Competências / Domínios a avaliar O trabalho desenvolvido na disciplina de Português 2º ciclo visa propiciar, estimular e desenvolver, ao longo dos dois as do ciclo, metas linguísticas s domínios do oral e do escrito, competências de leitura

Leia mais

ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM DE COIMBRA RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2018

ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM DE COIMBRA RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2018 ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM DE COIMBRA RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2018 Janeiro 2019 Índice Introdução... 3 Objetivo 1 Dar continuidade à difusão da política de qualidade da ESEnfC.... 4 Objetivo 2 Propor

Leia mais

OFICINA DE APROPRIAÇÃO DE RESULTADOS 2011

OFICINA DE APROPRIAÇÃO DE RESULTADOS 2011 OFICINA DE APROPRIAÇÃO DE RESULTADOS 2011 Objetivo Analisar e interpretar os resultados do SADEAM para (re)planejamento das ações pedagógicas implementadas em sala de aula, a serem definidas pelas escolas

Leia mais

OFICINA DE APROPRIAÇÃO DE RESULTADOS 2011

OFICINA DE APROPRIAÇÃO DE RESULTADOS 2011 OFICINA DE APROPRIAÇÃO DE RESULTADOS 2011 Objetivo Analisar e interpretar os resultados do SADEAM para (re)planejamento das ações pedagógicas implementadas em sala de aula, a serem definidas pelas escolas

Leia mais

Observe! Vai ver que encontra.

Observe! Vai ver que encontra. Observe! Vai ver que encontra. In: Pensar avaliação, melhorar a aprendizagem /IIE Lisboa: IIE, 1994 Todos os dias, nas escolas, propomos aos nossos alunos a realização de diversas actividades, realçamos

Leia mais

Relatório da Avaliação Externa

Relatório da Avaliação Externa Relatório da Avaliação Externa -CONTRADITÓRIO- julho de 2013 I. Pressupostos No exercício do direito que lhe é conferido por Lei, vem este Agrupamento apresentar o contraditório referente ao teor do Relatório

Leia mais

Questionário às Atividades de Enriquecimento Curricular. Ano letivo 2015/2016

Questionário às Atividades de Enriquecimento Curricular. Ano letivo 2015/2016 Questionário às Atividades de Enriquecimento Curricular Ano letivo 2015/2016 Nota Introdutória O questionário eletrónico Atividades de Enriquecimento Curricular 2015/2016 foi remetido às escolas públicas

Leia mais

OFICINA DE APROPRIAÇÃO DE RESULTADOS 2011

OFICINA DE APROPRIAÇÃO DE RESULTADOS 2011 OFICINA DE APROPRIAÇÃO DE RESULTADOS 2011 Objetivo Analisar e interpretar os resultados do SAEPI para (re)planejamento das ações pedagógicas implementadas em sala de aula, a serem definidas pelas escolas

Leia mais

Avaliação do Desempenho do Pessoal Docente 2016/2017. Agrupamento de Escolas de Condeixa-a-Nova

Avaliação do Desempenho do Pessoal Docente 2016/2017. Agrupamento de Escolas de Condeixa-a-Nova 2016 2017 Avaliação do Desempenho do Pessoal Docente 2016/2017 Agrupamento de Escolas de Condeixa-a-Nova 16.11.2016 1. ÂMBITO Dando cumprimento ao disposto no decreto regulamentar nº 26/2012, de 21 de

Leia mais

Planificação/Critérios Ano Letivo 2018/2019

Planificação/Critérios Ano Letivo 2018/2019 Planificação/Critérios Ano Letivo 2018/2019 Nível de Ensino: Secundário Áreas/Disciplina: Economia A Ano: 10.º Curso: Básico Científico-Humanístico X Profissional Planificação Período Sequências/Temas/Módulos

Leia mais

1. METODOLOGIA 1.1. PROBLEMÁTICA

1. METODOLOGIA 1.1. PROBLEMÁTICA 1. METODOLOGIA A realização de uma dissertação exige a utilização de uma metodologia científica, como base de partida para a aquisição e tratamento de conhecimentos. É através da metodologia que se estuda,

Leia mais

áreas de intervenção prioritária/de melhoria Recursos

áreas de intervenção prioritária/de melhoria Recursos PLANO DE MELHORIA O Plano de Melhoria que se apresenta resulta de um processo de avaliação amplamente participado, realizado quer pelo próprio Agrupamento através do trabalho desenvolvido pela Equipa de

Leia mais

Grupo Disciplinar de Educação Física e Desporto. 3º Ciclo. Critérios de Avaliação

Grupo Disciplinar de Educação Física e Desporto. 3º Ciclo. Critérios de Avaliação Grupo Disciplinar de Educação Física e Desporto 3º Ciclo Critérios de Avaliação ANO LETIVO 2016/2017 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO A avaliação consiste em comprovar, com o maior rigor possível em que medida cada

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Freixo de Espada à Cinta

Agrupamento de Escolas de Freixo de Espada à Cinta Agrupamento de Escolas de Freixo de Espada à Cinta Ano letivo 2018-2019 Índice Introdução... 3 1. Critérios de gerais de avaliação... 4 2. Domínios/ponderações... 4 2.1 Primeiro ciclo... 4 2.2 Segundo

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VILA NOVA DE CERVEIRA. Plano de Melhoria

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VILA NOVA DE CERVEIRA. Plano de Melhoria AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VILA NOVA DE CERVEIRA Plano de Melhoria Avaliação Externa de Escolas 2012-2013 Índice I. Resumo... 2 Objetivo Introdução Ponto de partida II. Áreas de intervenção... 4 A1 - O

Leia mais

Estudos Correlacionais e Estudos Causal Comparativos. Trabalho Elaborado por: Ana Henriques Carla Neves Idália Pesquita

Estudos Correlacionais e Estudos Causal Comparativos. Trabalho Elaborado por: Ana Henriques Carla Neves Idália Pesquita Estudos Correlacionais e Estudos Causal Comparativos Trabalho Elaborado por: Ana Henriques Carla Neves Idália Pesquita Estudos Correlacionais e Estudos Causal Comparativos A compreensão do comportamento

Leia mais

SALA DE ESTUDO 2014/2015

SALA DE ESTUDO 2014/2015 RELATÓRIO SOBRE O INQUÉRITO APLICADO AOS DOCENTES No início do 3.º período foi entregue a 30 docentes da escola E.B. 2,3 de Ruy Belo, um inquérito tendo como objectivo conhecer a opinião dos professores

Leia mais

18/03/2014. Artigo Cientifico. Artigo cientifico. Artigo cientifico. Artigo cientifico não é:

18/03/2014. Artigo Cientifico. Artigo cientifico. Artigo cientifico. Artigo cientifico não é: Artigo cientifico Artigo Cientifico Artigo científico é parte de uma publicação com autoria declarada, que apresenta e discute ideias, métodos, técnicas, processos e resultados nas diversas áreas do conhecimento.

Leia mais

OFICINA DE APROPRIAÇÃO DE RESULTADOS 2011

OFICINA DE APROPRIAÇÃO DE RESULTADOS 2011 OFICINA DE APROPRIAÇÃO DE RESULTADOS 2011 Objetivo Analisar e interpretar os resultados do SADEAM para (re)planejamento das ações pedagógicas implementadas em sala de aula, a serem definidas pelas escolas

Leia mais

Filosofia COTAÇÕES GRUPO I GRUPO II GRUPO III. Teste Intermédio de Filosofia. Teste Intermédio. Duração do Teste: 90 minutos

Filosofia COTAÇÕES GRUPO I GRUPO II GRUPO III. Teste Intermédio de Filosofia. Teste Intermédio. Duração do Teste: 90 minutos Teste Intermédio de Filosofia Teste Intermédio Filosofia Duração do Teste: 90 minutos 20.04.2012 11.º Ano de Escolaridade Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de março 1. 2. COTAÇÕES GRUPO I 1.1.... 10 pontos

Leia mais

NCE/12/00166 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/12/00166 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/12/00166 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Universidade Do Porto A.1.a. Outra(s)

Leia mais