Escola Secundária com o 3º ciclo do Ensino Básico de Valpaços CONTRADITÓRIO

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1 CONTRADITÓRIO 1.RESULTADOS É excluído por omissão o que foi escrito no documento de apresentação, no que concerne ao Contexto e caracterização da Escola, e proferido em reunião do painel do Conselho Executivo, que esta escola recebe os alunos do 7º ano, provenientes do Agrupamento de Escolas de Valpaços. São turmas compostas por alunos com mais de uma repetência, pelo que se revela verdadeiramente difícil moldar e motivar estes alunos para evitar a repetência e o abandono escolar. Este aspecto deveria ser ponderado e tido como uma mais valia, visto que a taxa de retenção/abandono na nossa escola tem vindo a diminuir ao longo dos três últimos anos, tendo-se situado, no ano lectivo transacto, acima do referencial nacional. É afirmado no relatório que: Sobre os alunos que concluíram os Cursos de Educação e Formação, a Escola não dispõe de taxas de empregabilidade. Esta afirmação não se entende, pelo facto de se verificar um reduzido espaço de tempo que medeia entre a conclusão do curso e a entrada no mercado de trabalho. É de salientar que a Escola se encontra localizada numa região agrícola onde as taxas de desemprego atingem uma grande percentagem. Para além do exposto, consideramos muito positivo e louvável constatar que a maior parte destes alunos, de risco, se encontram a frequentar a Escola noutros cursos formativos, considerados como pontos de valorização pelas candidaturas do POPH. No último parágrafo do ponto 1, onde se lê: a Escola tentou ir ao encontro das expectativas das famílias com a diversificação da oferta educativa e formativa, criando cursos de educação e formação e o Centro Novas Oportunidades. Verifica-se, neste ponto, uma contradição clara com a realidade concreta, visto que a Escola não tentou mas sim criou seis cursos

2 que vão ao encontro das directrizes emanadas pela tutela. O que foi dito anteriormente é confirmado pelo ponto 2.4 do relatório, onde se afirma: com base nas condições existentes e parcerias estabelecidas, a Escola criou cursos de Educação e Formação e cursos profissionais, tendo em conta as necessidades locais do mercado de trabalho. Pelas considerações anteriormente tecidas, parece-nos ser de inteira justiça que a classificação deste domínio seja alterada para BOM. 2. PRESTAÇÃO DO SERVIÇO EDUCATIVO É afirmado no relatório a inexistência de processos sistemáticos de acompanhamento e supervisão da prática lectiva em sala de aula. No nosso ponto de vista, estamos perante uma realidade ainda não instituída no sistema educativo português, evocando como exemplo a própria avaliação de desempenho, imposta pela tutela através do Simplex, que teve como resultado uma percentagem baixíssima de docentes a pretenderem a supervisão da prática lectiva em sala de aula., com o intuito de atingir a menção de Muito Bom ou Excelente. É evocado que a Escola não tem Serviço de Psicologia e Orientação (SPO), efectivamente é verdade, contudo não podem ser imputadas responsabilidades à Escola, pois foi sempre uma preocupação da Gestão, ao longo dos anos, alertar as entidades para a falta do mesmo, visto não possuir verbas para dar resposta a esta carência. Todavia, em anos anteriores tivemos o apoio da Psicóloga da Comissão de Protecção de Jovens e Crianças em Risco. Por outro lado, a implementação do Centro Novas Oportunidades permitiu que os alunos fossem acompanhados por um Psicólogo.

3 Perante as considerações anteriormente alegadas, parece-nos ser de inteira justiça que a classificação deste domínio seja alterada para BOM. 3. ORGANIZAÇÃO E GESTÃO ESCOLAR Neste domínio foi afirmado que: Relativamente à formação do pessoal docente e não docente constatou-se que os docentes não têm beneficiado de formação interna nem foi elaborado um plano de formação compatível com os interesses e necessidades do pessoal docente e não docente, factos que não correspondem à realidade, uma vez que esta Escola foi sede do Centro de Formação dos docentes e não docentes do Concelho de Valpaços. Nela se realizaram inúmeras acções de formação, a que acresce as diversas vezes em que os mesmos frequentaram acções noutros locais. No decorrente ano foi aprovado em Conselho Pedagógico um Plano de Formação que foi enviado ao Centro de Formação do Alto Tâmega, bem como à equipa inspectiva. Salientam-se, ainda, contradições entre o que é referido neste ponto: os documentos estruturantes da escola referem a necessidade de envolver os encarregados de educação, contudo não foi definida uma estratégia e o item 4, quando a equipa inspectiva afirma: os objectivos e as estratégias enunciadas nos documentos estruturantes do Agrupamento definem uma trajectória educativa com vista a que a Escola possa aumentar o sucesso dos seus alunos, reduzir o abandono escolar e incrementar a participação dos encarregados de educação na vida escolar.

4 Neste domínio ainda se torna mais evidente a argumentação por nós elaborada, pelo que também nos parece que a classificação deveria ser alterada para MUITO BOM. 4. LIDERANÇA Com a valorização expressa no relatório temos dificuldade em compreender que a avaliação qualitativa se limite a Bom. Se não vejamos, estamos perante uma Escola com finalidades, objectivos e estratégias definidas nos documentos que regem a vida da Escola; uma Escola que é valorizada pelos Alunos, Professores, Pessoal não Docente e elogiada pela restante comunidade educativa, quer pelo seu clima de disciplina, justiça e equidade, quer pela humanização dos seus espaços físicos; uma Escola em que a Direcção Executiva conhece as oportunidades e os constrangimentos da mesma e consegue manter uma excelente relação com toda a comunidade; uma Escola que procura rentabilizar e melhorar os seus recursos e serviços através da inovação e criatividade, devendo-se à excelente e incondicional colaboração dos Assistentes Operacionais/Técnicos com a Direcção; uma Escola em que todas as transformações e restauro se devem ao facto de cada elemento da comunidade sair das suas formas convencionais de ver o mundo; uma Escola que tem várias parcerias com as instituições locais e Projectos a nível Nacional, procurando, sempre, melhorar a qualidade e a abrangência do serviço educativo e social que prestam. A argumentação relativa a este domínio, quando comparada a outros textos a que tivemos acesso, reforça uma subvalorização, insensibilidade e injustiça, pelo que deveria ser alterada a classificação para MUITO BOM.

5 V. CONSIDERAÇÕES FINAIS A caracterização sociológica da nossa comunidade torna evidente uma tendência migratória que, interferindo nas expectativas dos alunos e encarregados de educação, contribui decisivamente para a taxa de abandono escolar verificada. Para além disso, o baixo grau de escolaridade da maioria das famílias dos nossos alunos, assim como a frequência com que os mesmos são solicitados para actividades agrícolas sazonais, não pode deixar de ser considerado um forte constrangimento que se deveria ter em conta, sobretudo quando se comparam os nossos resultados escolares e taxas de retenção/abandono com os observados a nível nacional. Escola Secundária com 3º Ciclo do Ensino Básico de Valpaços, 2 de Julho de 2009

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