ESTUDO DOCUMENTAL DO PROCESSO DE ENVELHECIMENTO: PROPOSTA DE ATIVIDADES/EXERCÍCIOS PARA O BEM-ESTAR E QUALIDADE DE VIDA

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1 ESTUDO DOCUMENTAL DO PROCESSO DE ENVELHECIMENTO: PROPOSTA DE ATIVIDADES/EXERCÍCIOS PARA O BEM-ESTAR E QUALIDADE DE VIDA Autores: Jaqueline Covatti Vargas 1 ; Marcelo Cavalcante Rocha 2 ; Maíra Lima Miacava 3 ; Paulo Mateus de Moraes 4 ; Ricardo Budtinger Filho 5 ; Welington Stabenow 6 ; Palavras-Chave: Fisiologia do exercício. Processo de Envelhecimento. Atividades/Exercícios Físicas/os. INTRODUÇÃO Este estudo trata de uma retomada teórica e organizações das perspectivas e dados publicados em materiais documentais, especialmente no que refere-se aos fundamentos apresentados pelo Ministério da Saúde referente a saúde do idoso e prática de atividade física. É importante tratarmos deste tema uma vez que, bem como afirmaste o Ministério da Saúde (2007), a inatividade física pode ser, e principalmente quando associada a outros fatores, um excelente provedor de riscos para instalação de doenças crônicas, associadas a dieta inadequada e uso do fumo. É bastante prevalente a inatividade física entre os idosos. O estilo de vida moderna propícia o gasto da maior parte do tempo livre em atividades sedentárias, como por exemplo, assistir televisão. (Ministério da Saúde, 2007, p. 21). Portanto, mediante as condições acima mencionadas, parti-se da indagação perante a uma revisão teórica: como é tratado contemporaneamente o processo de envelhecimento em discussões de saúde, prevenção e tratamento por práticas de atividade/exercícios físicas/os? 1. Graduando (a) em Medicina pela UNEMAT Universidade do Estado de Mato Grosso jaqueline.vargas.754@hotmail.com 2 Graduando em Educação Física pela UNEMAT Universidade do Estado de Mato Grosso marcelo.fisica25@hotmail.com 3 Graduando (a) em Medicina pela UNEMAT Universidade do Estado de Mato Grosso maira.miacava@hotmail.com 4 Graduando em Educação Física pela UNEMAT Universidade do Estado de Mato Grosso paulomorais-bte@outlook.com 5 Graduando em Medicina pela UNEMAT Universidade do Estado de Mato Grosso ricardo.budtinger.94@hotmail.com 6 Graduando em Educação Física pela UNEMAT Universidade do Estado de Mato Grosso welington.stabenow@hotmail.com

2 Essa inquietação fica mais coerente com a prerrogativa do ato de exercitar-se no combate ao sedentarismo e maus hábitos, destacando que ao tomar este posicionamento, há diversos benefícios, sendo eles principalmente na esfera biológica, psicológica e social proporcionados pelo desempenho da atividade física/prática corporal, conforme destaca o Ministério da Saúde documento publicado em JUSTIFICATIVA Mediante à alguns pontos acima citados, podemos afirmar sobre os idosos que, independentemente do sexo [...] deixaram de ser passivos e buscam hoje seus direitos, entre eles a longevidade. Viver mais e com qualidade é a temática atual e isso já ecoa entre a população jovem, que poderá se beneficiar com esse privilégio (VILARTA, 2007, p. 126). Parece-nos que o termo longevidade esta intimamente relacionado a qualidade de vida, como indica vários pesquisadores, especialmente fisiologistas que discutem o processo de envelhecimento, saúde e bem estar, sendo que a Organização Mundial da Saúde (OMS), define o termo Qualidade de Vida (QV), como a percepção do indivíduo sobre a sua posição na vida, no contexto da cultura e dos sistemas de valores nos quais eles vivem, e em relação a seus objetivos, expectativas, padrões e precauções. Portanto, justifica-se a necessidade de trabalhar com as abordagens contemporâneas sobre a temática desta investigativa, pontua-se excepcionalmente o trabalho em conjunto tanto para a promoção de saúde quanto a qualidade de vida, direcionando as perspectivas das novas abordagens no tratamento, prevenção e manutenção dos índices de normalidade, mesmo com as modificações corpóreas que por vezes chegam carregadas de problemáticas, devendo ser motivadas a soluções permanentes perante o trabalho em conjunto dos profissionais da saúde. BASE TEÓRICA Para iniciarmos esta discussão, precisamos destacar a arquitetura desta base teórica, portanto, pontuamos que trata-se de alguns processos que ocorrem na população idosa, sendo eles especialmente voltados as esferas sociais, afetivas, fisiológicas e patológicas, por vezes estes estendem-se a casos naturais pelo próprio envelhecimento do organismo, no entanto, quando associado as maus hábitos pode complicar os índices de qualidade de vida deste público. Nesta perspectiva, considera-se junto ao autor McArdle (2011, p. 875), que a atividade física não representa necessariamente uma fonte de juventude, no entanto, diversos

3 estudos indicam que se pode retardar o declínio da capacidade funcional associado ao envelhecimento e também ao desuso de segmentos corpóreos. A participação nos exercícios consegue reverter a perda de função, independentemente do quanto uma pessoa conseguirá tornar-se fisicamente mais ativa. Sobre o processo de envelhecer com qualidade de vida o qual se pretende chegar, afirma-se que tal objetivo está intimamente relacionado ao dito seguinte: os fatores mais importantes apontados são: manutenção de uma rede social, manutenção de um estado mental ativo, hábitos alimentares saudáveis e práticas de atividades físicas regulares (PITHON-CURI, 2013, p.290). Os estudos atualmente estão concentrados nas diversas patologias durante o declínio fisiológico como já discutidos acima, sendo que estes poderão ser, por exemplo: Artrite, hipertensão, problemas auditivos, doenças cardíacas, sinusite, catarata, problemas ortopédicos, diabetes, problemas visuais, veias varicosas dentre outros que traz a autora Pithon-Curi (2013, p. 290). Nesta dinâmica, o que mais chamam a atenção é quanto a perda de massa muscular, este levam os indivíduos idosos a incapacidade e a não autonomia na sua vida diária, sendo que, conforme Wilmore (2010), Pithon-Curi (2013) e McArdle (2011), estão associados a atrofia em razão do desuso, desregulação metabólica e fisiológica, desnervação progressiva, diminuição da síntese de componentes das miofibrilas dentre outros fatores. Entretanto, bem como dissestes Wilmore (2010, p. 432), o envelhecimento parece não prejudicar a capacidade do indivíduo em aumentar a força muscular e posteriormente hipertrofia, no entanto, os autores sempre aconselham treinamentos específicos desmistificando a necessidade de pesquisas na prescrição e acompanhamento nesta temática que atualmente ganha grande relevância no cenário da saúde mundial. OBJETIVOS Realizar um estudo de revisão com finalidade de desencadear possíveis problematizações sobre o processo de envelhecimento, performance e qualidade de vida por meio das atividades/exercícios físicas/os aplicados em populações idosas. Perpassar por aspectos psicobiofísicos naturais sobre o processo de envelhecimento. Propor uma argumentação defensiva sobre a prescrição de atividades físicas para idosos no combate/tratamento de patologias.

4 METODOLOGIA A prezada investigativa é uma revisão bibliográfica sendo [...] elaborada com base em material já publicado. Tradicionalmente, esta modalidade de pesquisa inclui material impresso, como livros, revistas, jornais, teses, dissertações e anais de eventos científicos. (GIL, 2010, p.29). Perante o conhecimento destas condições de estudo, destacamos que ela também adentra os conceitos que expressão qualidade, visto que Ludke e André (1986) afirmam que tal modelo de pesquisa possui algumas característica primordiais, sendo as mais importantes: 1) o ambiente natural é a principal fonte de dados (pesquisa naturalística) e o pesquisador o principal instrumento da coleta; 2) os dados coletados são predominantemente descritivos, podendo ser originados de questionários, entrevistas, documentos, citações etc. e envolvem descrições de pessoas ou acontecimentos; 3) o significado que as pessoas dão às coisas e às suas vivências são foco de atenção especial por parte do pesquisador e, 4) a análise dos dados tende a seguir um processo indutivo, no decorrer da pesquisa, as questões vão se tornando mais específicas. Foi adotado este modelo de pesquisa a fim de uma discussão sobre o bem-estar físico e mental no processo de envelhecimento, além da qualidade de vida e promoção de saúde, contribuindo desta forma em meio à alguns fisiologistas e pesquisadores da área, em uma possível reflexão sobre a prática de atividades e ou exercícios para colaboração na saúde do idoso. ANÁLISE E DISCUSSÃO Mediante aos dados levantados, alerta-se a necessidade de refletir e sistematizar conhecimentos para possíveis atuações práticas que já vem ocorrendo em diversos locais: planejamentos e projetos que envolvam o esclarecimento e combate ao sedentarismo, especialmente ao que se refere as condições de promoção de saúde e qualidade de vida para esta população cada vez mais acometida por patologias relacionada a própria naturalidade de casos, ou advindas e intensificadas com os maus hábitos na ausência de uma vida ativa. Alertamos à novos estudos, problematizações e soluções de casos prevalentes nesta população cada vez mais crescente conforme indica estudos do Ministério da Saúde documento publicado em 2007.

5 CONCLUSÕES Sobre os dados apresentados condizentes com o objetivo desta investigativa, consideramos, bem como indicaram diversas pesquisas científicas do tema exposto, que práticas de atividade/exercícios físicas/os continua sendo o melhor instrumento para encarar o processo natural de envelhecimento. Sendo assim, destacamos a manutenção do equilíbrio fisiológico e o suprimento de certas necessidades, especialmente em relação ao desregulamento neuro-hormonal aos quais acometem e incapacitam diversos idosos em suas tarefas diárias, aspectos que interceptam a própria autonomia destes, e deixam esta população suscetível a instalação de patologias, sejam elas nas vertentes anatomofisiológicas, e/ou psíquicas. Acima de tudo, propõem-se com este estudo, as condições de novas pesquisas, especialmente a prescrição e acompanhamento deste público, alertando para um trabalho conjunto dos profissionais de saúde. Portanto, como proposta de intervenção, apontamos para o desenvolvimento de exercícios de flexibilidade, equilíbrio e força muscular, a fim de chegarmos à promoção de qualidade de vida na população idosa, além de interpretações e pesquisas em políticas públicas que englobem esta clientela. REFERÊNCIAS BRASIL. Ministério da Saúde: Secretaria de Atenção à Saúde. Envelhecimento e saúde da pessoa idosa. Brasília : Ministério da Saúde, GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5º. ed. São Paulo: Atlas, LUDKE, M; ANDRÉ, M. E. D. A. Pesquisa em Educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, MCARDLE, Willian D. Fisiologia do exercício: Nutrição, energia e desempenho Humano. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE. Cuidados inovadores para condições crônicas: componentes estruturais de ação: relatório mundial. Brasília, PITHON-CURI, Tania Cristina. Fisiologia do Exercício. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, VILARTA, Roberto (org). Saúde Coletiva E Atividade Física: Conceitos E Aplicações Dirigidos À Graduação Em Educação Física. Campinas: Ipes Editorial, WILMORE, Jack H. Fisiologia do Esporte e do Exercício. Barueri, SP: Manole, 2010

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