XXI Encontro de Iniciação à Pesquisa Universidade de Fortaleza 19 à 23 de Outubro de 2015

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1 XXI Encontro de Iniciação à Pesquisa Universidade de Fortaleza 19 à 23 de Outubro de 2015 Análise do perfil psicossocial de usuários do CAPS Geral tipo III de Fortaleza. Antônio Vinícius de Assis Feitosa Junior 1, Camila Alves Soares 2* (PQ), Lara Alves Soares 3 (IC), Matheus Bomfim de Carvalho Rocha 4 (IC), Marília Cavalcante Emereciano 5 1.Unichristus- Estudante de Medicina 2. Universidade de Federal do Ceará Mestrado em Saúde Coletivamila_alvesoares@hotmail.com 3. Unichristus- Estudante de Medicina 4. Unichristus- Estudante de Medicina 5. Unichristus- Estudante de Medicina Palavras-chave: Centros de Atenção Psicossocial. Epidemiologia.Transtornos mentais. Resumo O objetivo deste trabalho foi investigar o perfil epidemiológico dos usuários atendidos pelo Centro de Atenção Psicossocial-CAPS Geral tipo III do município de Fortaleza. Estudos mostram que milhões de pessoas sofrem algum tipo de transtorno mental no mundo e a prevalência aumenta progressivamente, principalmente nos países em desenvolvimento. Em substituição à internação hospitalar psiquiátrica, instituiu-se o CAPS com principal objetivo de reinserir o indivíduo com transtorno mental na sociedade. Em relação aos aspectos metodológicos, trata-se de um estudo epidemiológico, transversal, descritivo, acerca dos fatores psicossociais dos usuários do CAPS Geral III do município de Fortaleza, Ceará, durante o ano de Os dados foram coletados por meio dos prontuários dos pacientes, utilizando-se um instrumento de coleta de dados estruturado. Na etapa de análise dos dados, foram analisados um total de 809 prontuários de pacientes atendidos no serviço de saúde. Constatamos que a maioria era do sexo feminino, com idade média acima dos 40 anos, o estado civil mais frequente foi solteiro e a procedência de boa parte dos pacientes foi a própria SER II. Quanto à chefia de família, uma minoria compartilha essa função no domicílio. Concluímos que é salutar a necessidade de conhecer o perfil psicossocial dos serviços de saúde de uma forma em geral, de modo a gerar informações que irão subsidiar avaliações e planejamentos em saúde. Além disso, especificamente o serviço estudado, devido a ser o único que atende 24 horas na capital, nos oferece características importantes da clientela atendida em situações de urgência nos turnos noturnos e de final de semana,ressaltando a importância deste estudo. Introdução Estudos epidemiológicos mostram que milhões de pessoas sofrem algum tipo de transtorno mental no mundo e a prevalência aumenta progressivamente, principalmente nos países em desenvolvimento (Maragno et al, 2006). No Brasil, 32 a 50 milhões de pessoas sofrem de algum transtorno mental (Mello, Mello, Kohn 2007) e 3% da população do país necessita de cuidados contínuos em saúde mental (MORAES, 2010). Devido à alta prevalência, os transtornos mentais representam um alto custo social e econômico, pois constituem importante causa de absenteísmo no trabalho (MORAES, 2010), podendo tornar-se incapacitante por longos períodos ou até mesmo definitivamente (Maragno et al, 2006). Considerando a magnitude do transtorno mental e a necessidade de uma reformulação assistencial e de cuidado, a Lei Federal de 2001, instituiu que a internação hospitalar seria o último recurso no acompanhamento/tratamento de transtornos mentais, garantindo o direito das pessoas de serem cuidadas em serviços de base comunitária (GONÇALVES; VIEIRA; DELGADO, 2012). Essa é uma das características centrais do processo de constituição da Política de Saúde Mental no Sistema Único de Saúde (SUS), assim como a expansão da rede de serviços substitutivos (BOCCARDO, 2011), composta ISSN

2 pela Atenção Primária à saúde, serviços especializados, ambulatórios de saúde mental, Centros de Atenção Psicossocial (CAPS), hospital-dia, serviços de urgência e emergência psiquiátricas, leito ou unidade em hospital geral e serviços residenciais terapêuticos (MIELKE, 2009; BRASIL, 2001). O principal objetivo da rede é reinserir o indivíduo com transtorno mental na sociedade, resgatar de sua cidadania e romper com o ciclo de exclusão da loucura (SCHRANK; OLSCHOWSKY, 2008). Na literatura existem poucos estudos sobre o perfil da clientela atendida pelos CAPS; sendo, ainda, a maioria descrita na forma de relatos de casos publicados em teses ou relatórios de pesquisa (ANDREOLI et al., 2004; FERNANDES, 1999; PITTA et al., 1995). Esses dados reforçam a importância da realização de estudos epidemiológicos, principalmente na região nordeste do país, o que reforça a relevância deste estudo. Dessa forma, o presente trabalho analisou o perfil epidemiológico em relação às variáveis psicossociais dos usuários do CAPS Geral do tipo III em Fortaleza, podendo ser utilizado como ferramenta de gestão para a programação e planejamento dos serviços e ações de saúde mental. Metodologia Trata-se de um estudo epidemiológico, transversal, descritivo, acerca do perfil epidemiológico dos usuários do CAPS Geral tipo III do município de Fortaleza, Ceará, durante o ano de O CAPS III 24 horas está localizado no município de Fortaleza, na Secretaria Executiva Regional II (SER II). Foram incluídos prontuários de pacientes que foram admitidos e atendidos no serviço durante o período do estudo e que são maiores de 18 anos. Como critério de exclusão, foram retirados da pesquisa os prontuários ausentes do arquivo por pelo menos duas vezes no momento da coleta de dados ou os que possuíam mais de 70% das variáveis não informadas. Os dados foram coletados no prontuário dos pacientes, utilizando um instrumento de coleta de dados estruturado, com informações sobre perfil epidemiológico. Foram selecionados prontuários dos usuários atendidos entre o período de 01 de janeiro a 31 dezembro de Para a análise dos dados, foi criado um banco de dados no programa Microsoft Excel 2010, contento os registros individuais de cada usuário e posteriormente analisados pelo programa Epi Info 7.0. As variáveis analisadas no estudo foram: Idade, sexo, estado civil, bairro, origem do encaminhamento e chefe de família, termos utilizados nos próprios prontuários. O presente trabalho foi aprovado pelo CEP Centro Universitário Unichristus, sendo assim respeitados todos os princípios éticos que regem a lei 466/2012 do Conselho Nacional de Pesquisa em Saúde/Ministério da Saúde MS, que regulamenta as pesquisas que envolvem seres humanos direta ou indiretamente. Resultados e Discussão Foram analisados 809 prontuários de pacientes atendidos no CAPS III, entre 01 de janeiro a 31 de dezembro de Destes, 7,7% (61/809) foram excluídos por não atenderem aos critérios do estudo. Portanto, a análise concentrou-se nos dados de 748 pacientes. Destes, 67,1% (502/748) eram do sexo feminino, com idade média de 44,2 anos (mediana de 43; DP de 16,4; Perc : 31 a 55), variando de 18 a 100 anos. O estado civil mais frequente foi solteiro correspondendo a 44,4% (IC95%: 40,80-48,03%), seguido por casado com 25,4% (190/748) dos pacientes (IC95%: 22,35-28,71%). ISSN

3 A procedência de 83,2% dos pacientes foi a própria SER II. Quanto à chefia de família, 44,1% dos pacientes não se consideravam chefes de família, 26,1% se consideravam chefes de família e somente 13,1% (98/748) compartilhavam a chefia de família. Dos 748 pacientes, 52,1% foram encaminhados ao CAPS através de outros serviços. Destes, 29,5%, vieram de Unidade Básica de Saúde, enquanto 18,5% foram do Hospital Psiquiátrico e 25,1% de outros serviços. A média de idade encontrada foi maior que a encontrada entre os usuários dos CAPS-AD, em estudo desenvolvido por Quinderé e Tófoli (2007), principalmente por este serviço ser destinado a usuários de drogas ilícitas (mais prevalente na faixa etária de adultos jovens). No trabalho de Osinaga e cols (2007), no qual foram avaliados pacientes atendidos em unidade de emergência (UE), CAPS e ambulatório, observou-se que a maioria dos pacientes atendidos na UE tinham entre 15 e 29 anos. Esse dado mostra o início dos distúrbios na adolescência e no início da vida adulta, surgindo os primeiros surtos/sinais de uma doença psiquiátrica. Cerca de 43% dos pacientes que procuraram o CAPS nesse estudo tinha a faixa etária de 40 a 59 anos, próximo a média de idade do nosso estudo, revelando que em fases agudas e iniciais da doença o paciente procura a UE, sendo acompanhado posteriormente em serviços eletivos. Porém, não se desvinculando da rede de serviço psiquiátrico. O perfil predominante no presente estudo pode ser explicado pelo fato da prevalência de transtornos mentais ser maior no sexo feminino, como foi demostrado por Maragno et al. Outras pesquisas (ANDRADE;SILVANA;VIEIRA, 2006) tentam explicar essa diferença, associando a ocorrência de transtornos nas mulheres a fatores hormonais e psicológicos, sendo a justificativa que as mulheres teriam maior facilidade de identificar os sintomas, admiti-los e buscar ajuda, enquanto os homens tendem a buscar nas substancias psicoativas alívio para sofrimento ou angústia (KESSLER, 1994). Segundo Osinaga e cols (2007) a dificuldade para diferenciar alguns comportamentos dos sintomas prodrômicos de um surto psicótico está associada à fase de grandes transformações na vida do jovem e assunção de novos papéis na sociedade. As manifestações da doença, em geral insidiosas, em idade precoce, são responsáveis pelo alto índice de solteiros, com interrupção do estudo e/ou do trabalho, podendo este contexto justificar os achados do nosso estudo. Dados demográficos do IBGE mostram que 65% dos chefes de família são homens. Esses resultados diferem aos encontrados da população do nosso estudo, onde pouco mais de ¼ se consideravam chefes de família e destes 11,6% eram do sexo masculino. Nosso estudo ratifica os achados de Carvalho, Silva e Rodrigues (2010), tendo a livre demanda como importante fonte de origem de pacientes. Relacionando a rede de referências e níveis de complexidades de assistência à saúde mental com o caminho que o paciente percorre, percebemos que o principal serviço de origem de pacientes atendidos no CAPS 24 horas foi a Unidade Básica de Saúde. Esse dado revela a importância desse tipo de serviço como porta de entrada para rede de assistência e para dar seguimento e direcionamento quanto à procura do tratamento específico. Propõe-se que após o encaminhamento de diversos serviços de saúde, como unidade básica, hospital geral, hospital psiquiátrico ou outros CAPS, o usuário busca atendimento no CAPS 24hs por este possuir um serviço diferencial, podendo ser emergencial e até mesmo realizar acompanhamento intensivo. Cerca de um terço da demanda da unidade estudada era proveniente de outros distritos sanitários, revelando a necessidade de implantação de novas unidades de CAPS 24 horas na capital, para atender a grande demanda de outras localidades, o que tornaria o serviço prestado mais efetivo. ISSN

4 Conclusão O estudo retrata a importância da necessidade de conhecer o perfil psicossocial dos serviços de saúde de uma forma em geral, de modo a gerar informações que irão subsidiar avaliações e planejamentos em saúde. Ressaltamos o perfil de atendimento por um serviço de saúde mental (CAPS) do município de Fortaleza, especificamente o CAPS Geral tipo III, devido a ser o único que atende 24 horas na capital, o que nos oferece características importantes da clientela atendida em situações de urgência nos turnos noturnos e de final de semana, horários não atendidos pelos CAPS de uma forma em geral. Referências Andrade LHSG, Viana MC, Silveira CM. Epidemiologia dos transtornos psiquiatricos na mulher. Rev Psiq Clin. 2006;33(2):43-54 ANDREOLI, Sérgio Baxter et al. Utilização dos Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) na cidade de Santos, São Paulo, Brasil. Caderno de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 20, n. 3, p , jun BOCCARDO, Andréa Cristina S. et al. O projeto terapêutico singular como estratégia de organização do cuidado nos serviços de saúde mental. Rev. Ter. Ocup. Univ. São Paulo, São Paulo, v. 22, n. 1, p.85-92, abr BRASIL. Ministério da Saúde. Guia de saúde mental. Brasília: Ministério da Saúde, CARVALHO, Marcos Danúbio Alves de; SILVA, Hélder Oliveira e; RODRIGUES, Leila Vieira. PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS USUÁRIOS DA REDE DE SAÚDE MENTAL DO MUNICÍPIO DE IGUATU, CE. Revista Eletrônica Saúde Mental Álcool e Drogas, Ribeirão Preto, v. 6, n. 2, p , ago FERNANDES, Ana Maria. Qualidade de vida de clientes de serviços de saúde mental. Rev. Psiquiatr. Clin., São Paulo,v. 26, p , GONÇALVES, Renata Weber; VIEIRA, Fabíola Sulpino; DELGADO, Pedro Gabriel Godinho. Política de Saúde Mental no Brasil: evolução do gasto federal entre 2001 e Rev. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 1, n. 46, p , INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATISTICA - Disponível em: < dezembro-fecha-2013-media > sub link do site: >. Acesso em: 03 mar Kessler RC. Lifetime and 12-month prevalence of DSM-II-R psychiatric disorders in the United States: results from the national Comorbidity Survey. Arch Gen Psychiatry. 1994;51:8-19. MARAGNO, Luciana et al. Prevalência de transtornos mentais comuns em populações atendidas pelo Programa Saúde da Família (QUALIS) no Município de São Paulo, Brasil. Caderno de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 8, n. 22, p , ago MIELKE, Fernanda Barreto et al. O cuidado em saúde mental no CAPS no entendimento dos profissionais. Ciênc. Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 1, n. 14, p , Mello MF, Mello AAF, Kohn R. Epidemiologia da saúde mental no Brasil. Porto Alegre: Artmed, MORAES, Ramona Sant`ana Maggi de. Prevalência de Transtornos Mentais Comuns e Fatores Associados na População Adulta de Florianópolis f. Dissertação (Mestrado) - Curso de Programa de Pós- Graduação em Saúde Pública, Centro de Ciências da Saúde, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, ISSN

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