A INFECÇÃO HOSPITALAR NO NEONATO: UMA ANÁLISE DAS PRODUÇÕES
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- Vasco Fagundes
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1 A INFECÇÃO HOSPITALAR NO NEONATO: UMA ANÁLISE DAS PRODUÇÕES Juliana Santos Correa 1, Leticia Rodrigues da Silva Aguiar 2, Wanessa Freitas Feitosa 2, Dionísio Nunes Teixeira Júnior 2, Rosa Mylena Silva Pinheiro 2, Micaely Monize Pereira da Silva 3, Michely Glenda Pereira da Silva 1,2 Aline Priscila Campos Pereira, 1,4 1 Universidade do Vale do Paraíba/Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento, Avenida Shishima Hifumi, 2911, Urbanova São José dos Campos-SP, Brasil, michely.glenda@gmail.com 2 Enfermeiro graduado pela Faculdade Santo Agostinho, Avenida Professor Valter Alençar, 6658, São Pedro Teresina-PI, Brasil 3 Farmacêutica graduada pela Faculdade Santo Agostinho, Avenida Professor Valter Alençar, 6658, São Pedro Teresina-PI, Brasil 4 Pós-Graduanda em Engenharia Biomédica da Universidade do Vale do Paraíba (UNIVAP)/Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento, Avenida Shishima Hifumi, 2911, Urbanova São José dos Campos-SP, Brasil, Resumo - O processo de infecção hospitalar neonatal está ligado ao ambiente e procedimentos invasivos, cuja evidência diagnóstica ocorre após as primeiras 48 horas de internação na unidade hospitalar. Neste sentido, o estudo teve como objetivo descrever e analisar a literatura científica sobre infecção hospitalar em neonatos. O método utilizado para alcançar o objetivo proposto foi uma revisão integrativa de 12 artigos selecionados, encontrados no banco de dados da Biblioteca Virtual em Saúde, contemplando o período de 2007 a 2013 utilizando os descritores: infecção hospitalar e infecção neonatal. Os resultados foram apresentados na forma descritiva contemplando a abordagem metodológica usada, tipo de trabalho, regiões do estudo, local da pesquisa e o periódico. Conclui-se que é de extrema importância, a execução das medidas de profilaxia, o uso adequado de EPI s, os cuidados com o neonato, pois seu sistema imunológico está ainda em desenvolvimento tornando-o pré-disposto a infecções oportunistas, e a educação continuada dos profissionais de saúde. Palavras-chave: Infecção hospitalar, Recém-Nascido, Cuidados de enfermagem. Área do Conhecimento: Ciências da Saúde Introdução Infecções em neonatos sempre são consideradas de origem hospitalares, sendo exceção as transmitidas por via transplacentária de acordo com a Portaria nº 2,616/98, do Ministério da Saúde (LOPES et al,2008). A maneira como acontece o processo de infecção hospitalar neonatal está ligada ao ambiente e a procedimentos invasivos cuja evidência diagnóstica ocorre após as primeiras 48 horas de internação na unidade hospitalar podendo desencadear grandes índices de morbimortalidade (RIBEIRO; AGUIAR, 2013). As infecções podem ser divididas em: precoces, geralmente decorrentes da contaminação do recém-nascido (RN), por bactérias do canal de parto ou de contaminação secundária por bacteremias maternas; e tardias, em que as manifestações clínicas ocorrem de 48 a 72 horas após o parto e são decorrentes da contaminação do RN por microrganismos do ambiente que se encontra internado (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2011). Todo recém-nascido é considerado bacteriologicamente estéril e, só adquiri a flora bacteriana normal após dias iniciais de vida. Além de disso, algumas deficiências do sistema imunológico e a fragilidade das barreiras cutâneas e mucosas do neonato aumentam a vulnerabilidade frente às infecções. Os neonatos pré-termo e de baixo peso sofrem ainda mais, pois, são mais frágeis (LOPES et al,2008). Os níveis gerais no Brasil de infecção hospitalar em Unidade de terapia intensiva neonatal de nível terciário possuem taxas de infecção entre 18,9 a 57,7% (PINHEIRO et al, ). Embora 1
2 existam programas de vigilância epidemiológica e medidas preventivas para controle de infecções hospitalares ainda assim, o risco para seu desenvolvimento permanece alto. O percentual de infecções hospitalares pode ser diminuído, se os hospitais dispuserem de programas eficientes de controle de infecção (DAL-BÓ; SILVA; SAKAE, 2012). Portanto a prevenção dessas infecções hospitalares é um desafio, visto que a imunidade desta população é imatura e a barreira cutânea frágil. Apesar dos avanços na terapia intensiva neonatal levarem a uma maior sobrevida dos recém-nascidos, ainda são muitos os fatores de risco relacionados à aquisição da sepse neonatal, pois os neonatos são submetidos a procedimentos invasivos e consequente a elevação do risco de infecção nosocomial, incluindo fungemias (GONDIM et al, ). A identificação precoce do recém-nascido de alto risco para infecção é um passo fundamental na detecção e tratamento das complicações a fim de reduzir a morbimortalidade, atentando-se primeiramente para práticas simples e de baixo custo como: lavagem adequada das mãos, antes e após procedimentos; emprego adequado dos equipamentos de proteção individual, principalmente em casos de recém-nascidos em situação de risco (BITTENCOURT et al, ). Diante da relevância das possíveis causas de infecção hospitalar no neonato e por estas apresentarem grande preocupação, observado através dos elevados índices de morbimortalidade e gastos financeiros gerados as instituições, tem-se como objetivo deste estudo descrever e analisar na produção cientifica as infecções hospitalares relacionadas ao neonato. Metodologia Este estudo trata-se de uma revisão integrativa, constituída por meio de um levantamento nas bases de dados da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), com os descritores: infecção hospitalar; infecção neonatal. A seleção dos textos obedeceu aos critérios de inclusão: artigos científicos e relatos de experiência em português, com publicação no período de 2007 a 2013, disponibilizados na íntegra (texto completo) e que respondessem a temática do estudo. Posteriormente realizou-se a leitura superficial dos resumos para que fossem descartados os artigos e relatos que não estivessem de acordo com os critérios propostos. Desta forma, excluíram-se todos os artigos que não se enquadraram nos critérios restando apenas 12 artigos. Com a seleção dos artigos e relato de caso, para a organização dos resultados foi realizado a caracterização do estudo conforme: ano de publicação, abordagem metodológica, foco da pesquisa, região do estudo, local do estudo (cenário) e tipo do periódico. Os artigos foram analisados e agrupados em categorias temáticas mediante as diferentes abordagens dos estudos quanto ao processo de infecção neonatal. Resultados Foram analisadas 12 publicações, sendo 11 artigos originais e 1 relato de experiência. Em relação à região geográfica do país constatou-se que ocorreu maior número de publicações nos estados: Rio de Janeiro (RJ), São Paulo (SP), Minas Gerais (MG) e Rio Grande do Sul (RS), com 2 artigos publicados; Seguidos de Pernambuco (PE), Rio Grande do Norte (RN), Paraná (PR) e Santa Catarina (SC) com apenas 1 publicação. A abordagem metodológica prevalente foi de caráter quantitativo com 5 publicações, conseguinte o descritivo com 3, não-randonizado e coorte ambos com 2 estudos, por fim o prospectivo predominante em apenas 1 trabalho. As instituições que predominaram maior índice de realização de pesquisas foram: Unidades de Terapia Intensiva Neonatal (7 publicações); o Lactário do Hospital Universitário do Rio Grande do Sul, o Setor de Neonatologia do Hospital Universitário de Londrina, a Unidade de Internação Neonatal do Hospital de Clinicas de Porto Alegre, a Unidade de Cuidados Intensivos Neonatais do Instituto da Criança do Hospital das Clinicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo e a Unidade de Terapia Intensiva de um Hospital Universitário de Natal, todos citados apenas 1 vez entre periódicos selecionados. Quanto ao tipo de infecção, cinco publicações abordam a sepse; duas publicações abordaram a infecção primária na corrente sanguínea, seguidas de pneumonias, infecção no trato vascular, trato urinário e por formulas infantis de alimentos, mencionadas 1 vez, porém 1 estudo não especificava tipo algum, somente destacava infecção hospitalar. 2
3 A análise do conteúdo das amostras indicaram também semelhanças quanto as medidas adotadas pelos profissionais de saúde diante do neonato com infecção em 7 publicações e quanto aos fatores que propiciam infecções hospitalares em neonatos exposta em 5 publicações. A seguir, as publicações estão organizadas segundo o titulo, ano e autores da pesquisa na Tabela 1. Tabela 1: Distribuição das publicações segundo título, ano e autores. Ano Título do artigo Autores 2007 Efeitos da eritropoetina recombinante humana em recém-nascidos pré-termo com doenças AGUIAR, A. F. V. P. et al infecciosas 2008 Estudo epidemiológico das infecções neonatais no Hospital Universitário de Londrina, Estado do LOPES, G. K. et al Paraná. Infecção hospitalar em Unidade de Terapia Intensiva Neonatal: há influenciado local de nascimento? PINHEIRO, M. S. B. et al Fatores de risco para colonização e sepse por Candida albicans e Candida não albicans em neonatos críticos. Fatores de risco associados à colonização por Candida spp em neonatos internados em uma Unidade de Terapia Intensiva Neonatal brasileira GONDIM1, B. A. et al. BORGES, R. M. et al Taxas de infecção hospitalar em uma unidade de terapia intensiva neonatal Eventos adversos relacionados ao uso de cateteres venosos centrais em recém-nascidos hospitalizados. Cateterismo vesical de demora como fator de risco para infecção do trato urinário: conhecimento da equipe de enfermagem de unidade de terapia. Eventos adversos em Unidade de Terapia Intensiva Neonatal. Infecção hospitalar em uma unidade de terapia intensiva neonatal do Sul do Brasil Fatores intrínsecos predisponentes a infecção hospitalar e ao óbito neonatal BITTENCOURT, W. O. et al. FRANCESCHI, A. T; CUNHA, M. L. C.C. TORRES, G. V; FONSECA, P. C. B; COSTA, I. K. F. VENTURA, C. M. U; ALVES, J. G. B; MENESES, J.A. DAL-BÓ, K; SILVA, R. M; SAKAE, T. M. RIBEIRO, I. C; AGUIAR, B. G. C. Fonte: o autor Quanto ao ano de publicação dos periódicos, nota-se aumento em, com 5 trabalhos seguido de e 2012 ambos com 2 estudos, porém nos anos de 2007, 2008 e 2013 apenas 1 publicação em cada respondeu à temática do estudo. Em 2011 não foi observado publicações acerca do tema em estudo. Dados que podem ser constatados através da Tabela 2. Tabela 2: Distribuição das publicações segundo ano, título do periódico e o foco do estudo. 3
4 Ano Periódico Foco do estudo 2007 Rev. Assoq. Med. Bras Efeitos da eritropoetina recombinante humana em RNTP com doenças infecciosas graves, internados em UTIN Estabelecer o perfil epidemiológico das IHs Acta Sci. Health Sci neonatais e a incidência do óbito neonatal entre os RNs internados no Setor de Neonatologia do Hospital Universitário de Londrina PR. Rev da Sociedade Bras. de Medicina Tropical Participação de Candida albicans e não-albicans como agente de colonização e sepse, bem como os fatores de risco associados a colonização em neonatos internados na UTIN do HC-UFU. Rev. Paul Pediatr. Incidência e o perfil etiológico da infecção hospitalar em neonatos admitidos em UTIN e classificados de acordo com local de nascimento. Qualidade higiênico-sanitária e o perfil de suscetibilidade aos antimicrobianos das bactérias Rev. Soc. Bras. Alim. Nutr. isoladas em fórmulas infantis (FI) preparadas no lactário de um hospital da cidade do Rio Grande RS. Rev. de Pesq. Cuidado e fundamental Online Arq. Cienc. Saúde Rev. Latino Americana Enferm Rev. Enferm. UFPE online Fonte: o autor Discussão Rev. Bras. Ter Intensiva Rev. Bras.de Enferm. Identificação precoce do RN de alto risco. Taxas de sepse e de colonização por Candida albicans e Candida não albicans e os fatores de risco relacionados em neonatos críticos internados na UTIN do HC-UFU. EAs relacionados ao uso de cateteres venosos centrais em RNs internados em unidades de internação neonatal. Grau de conhecimento aos procedimentos de cateterismo vesical de demora executado pela equipe de enfermagem. Incidência de infecção nosocomial em uma UTIN do Sul do Brasil. Frequência de eventos adversos (EAs) em UTIN. As infecções hospitalares em neonatos estão ligadas as condições em que eles encontram ao nascer e a assistência hospitalar prestada. RNs pré-termos e de baixo peso tem uma suscetibilidade maior para adquirir infecções, pois se encontram com sistema imunológico imaturo. Devido às condições especiais em que se encontram este tipo de paciente a equipe de enfermagem deve estar atenta à assistência a ser prestada (RIBEIRO; AGUIAR, 2013). O método de prevenção deve ser seguido por toda equipe multidisciplinar; empregando métodos assépticos para os procedimentos de rotina e equipamentos utilizados. Recomenda-se que todo material que possa permanecer em contato direto com a pele ou as mucosas do recém-nascido deva ser descontaminado ou esterilizado entre a sua aplicação em um paciente e outro. Os materiais como termômetro e estetoscópio devem ser de uso individual e limpo entre um neonato e outro com álcool ou iodóforo. Ressaltando ainda que a lavagem das mãos e uso de equipamento de proteção individual atuam de forma eficaz no combate à prevenção de infecção (MINISTÉRIO DA SAÚDE,2011) 4
5 Em pacientes críticos, com maiores riscos de contrair infecções, cabe à equipe de saúde e principalmente ao profissional enfermeiro a realização e manutenção de procedimentos invasivos, se fazendo necessária, uma educação continuada em saúde com treinamentos atualizados, visando à melhoria do cuidado (BITTENCOURT et al, ). O contato do profissional de saúde com o RN em situação de risco deve seguir cuidados contínuos, a fim de diminuir os riscos de contaminação cruzada e contribuir para o controle da disseminação de infecções hospitalares em neonatos (PINHEIRO et al, ). Em relação aos fatores desencadeantes das infecções neonatais são abordados: o grande aumento de inserções de dispositivos intravenosos centrais encontrados em 3 publicações; a prematuridade na internação e o tempo de internação superior a sessenta dias, em duas publicações, seguido pelo aumento do número e volume de transfusões, idade gestacional entre 26 e 30 semanas, uso prévio de antibióticos, má qualidade higiênico-sanitária das fórmulas infantis nutricionais e o crescente número de sondas vesicais de demora, fatores esses identificados em artigos distintos. Boa parte das infecções fúngicas neonatais são causadas por Candida sp., particularmente Candida albicans, porém as espécies Candida parapsilosis e Candida tropicalis estão se tornando mais frequentes ultimamente, inclusive em surtos de UTIN (BORGES et al, ). Pode-se ainda citar entre os fatores de risco associados com a candidemia, a prematuridade, uso prévio de antibióticos, duração prolongada de entubação endotraqueal, nutrição parenteral, presença de cateter venoso central, procedimentos cirúrgicos, administração de corticosteróides, hospitalização prolongada, dermatite perineal e colonização por outros microrganismos (GONDIN et al, ). O Staphylococcus coagulase negativa foi o principal agente etiológico apresentado em 4 publicações; Candida albicans e bactérias gram-positivas ambas descritas em 2 estudos, porém 2 pesquisas não evidenciaram fatores etiológicos. Identificou-se que em dois artigos há uma junção de agentes conforme descrição de alguns autores, tais como: Escherichia coli, Acinetobacter spp., Pseudomonas spp. e Enterobacter spp., seguido de Enterococcus faecalis e Staphylococcus epidermides. Um estudo realizado por LOPES et. al (2008), observou que o tempo de internação também pode influenciar na saúde do neonato uma vez que, RNs internados a mais de 60 dias tem mais chances de desenvolver sepse. Além de aumentar o risco de morbimortalidade. Ainda de acordo com este estudo o estado imunológico de pré-termos é deficiente devido a alguns fatores como: fragilidade da pele, deficiência da resposta imunológica inata, da imunidade antígeno-específica, limitações na citotoxidade de células Natural Killers (NK), na proliferação e produção de citocinas dos linfócitos T, na cooperação entre células T e B e na síntese de anticorpos pelos linfócitos B. Tais fatores servem para explicar a fragilidade de neonatos pré-termos em relação aos outros. O risco de infecção na internação hospitalar e diretamente proporcional a gravidade da doença, as condições nutricionais, a natureza dos procedimentos, bem como a duração da internação, que é um fator de risco para eventos adversos (aumento de 6% a cada dia), com agravantes em UTI s, nas quais o número de procedimentos e manipulações e relativamente maior (VENTURA; ALVES; MENESES, 2012). Conclusão Conclui-se que o recém-nascido encontra-se muito suscetível a infecções por seu sistema imunológico estar ainda em estado de desenvolvimento e que cuidados simples de profilaxia como lavagem correta das mãos e o uso adequado de EPI s devem fazer parte da rotina dos profissionais, sendo fundamental para evitar contaminação e prevenir a infecção neonatal. Neonatos em condições especiais como os prematuros e os de baixo peso são ainda mais frágeis e necessitam de cuidados especiais, reforçando assim a importância de medidas preventivas eficazes a fim de garantir segurança aos pequenos pacientes. Apesar de já existirem programas de vigilância epidemiológica é necessária a criação de novas medidas que auxiliem as já existentes, pois o risco de infecções hospitalares ainda permanece alto. Neste contexto temos a educação continuada como uma das ferramentas que podem ser utilizadas a fim de minimizar esses casos propiciando segurança ao paciente e também ao profissional da saúde. 5
6 Referências BITTENCOURT, W. O. et al. Taxas de infecção hospitalar em uma unidade de terapia intensiva neonatal. Rev. de Pesq.: cuidado é fundamental Online, v. 1, n. 1, p ,. BORGES, R. M. et al. Fatores de risco associados à colonização por Candida spp em neonatos internados em uma Unidade de Terapia Intensiva Neonatal brasileira. Rev. da Soc. Bras. de Medicina Tropical, v. 42, n. 4,. DAL-BÓ, K; SILVA, R. M; SAKAE, T. M. Infecção hospitalar em uma unidade de terapia intensiva neonatal do Sul do Brasil. Rev. Bras. Ter. Intensiva, v. 24, n. 4, FRANCESCHI, A. T.; CUNHA, M. L. C. Eventos adversos relacionados ao uso de cateteres venosos centrais em recém-nascidos hospitalizados. Rev. Latino-Am. Enfermagem, v. 18, n. 2,. GONDIM, B. A. et al. Fatores de risco para colonização e sepse por Candida albicans e Candida não albicans em neonatos críticos. Arq. Ciênc. Saúde, v. 16, n. 3, p ,. LOPES, G. K. et al. Estudo epidemiológico das infecções neonatais no Hospital Universitário de Londrina, Estado do Paraná. Acta. Sci. Health Sci. v. 30, n. 1, p.55-63, MINISTÉRIO DA SAÚDE.Atenção à saúde do recém- nascido. Disponível em: < 1.pdf> Acesso em: 21 set NIENOV, A. T. et al. Qualidade higiênico-sanitária de formulações ministradas a neonatos. Nutrire: Rev. Soc. Bras. Alim. Nutr. v. 34, n. 2, p ,. PINHEIRO, M. S. B. et al. Infecção hospitalar em Unidade de Terapia Intensiva Neonatal: há influência do local de nascimento? Rev. Paul. Pediatr. v. 27, n. 1, p. 6-14,. RIBEIRO, I. C; AGUIAR, B. G. C. Fatores intrínsecos predisponentes a infecção hospitalar e ao óbito neonatal. Rev. Electrónica trimestral de Enfermería. v.12, n. 30, RIBEIRO, R. P. et al. O adoecer pelo trabalho na enfermagem: uma revisão integrativa. Rev Esc Enferm USP, São Paulo, v. 46, n. 2, p , TORRES, G. V.; FONSECA, P. C. B.; COSTA, I. K. F. Cateterismo vesical de demora como fator de risco para infecção do trato urinário: conhecimento da equipe de enfermagem de unidade de terapia. Rev. Enferm. UFPE online, v. 4, n. 2, p ,. VENTURA, C. M. U; ALVES, J. G. B; MENESES, J. A. Eventos adversos em Unidade de Terapia Intensiva Neonatal. Rev. Bras. Enferm., Brasília, v. 65, n. 1,
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