A INFECÇÃO HOSPITALAR NO NEONATO: UMA ANÁLISE DAS PRODUÇÕES

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A INFECÇÃO HOSPITALAR NO NEONATO: UMA ANÁLISE DAS PRODUÇÕES"

Transcrição

1 A INFECÇÃO HOSPITALAR NO NEONATO: UMA ANÁLISE DAS PRODUÇÕES Juliana Santos Correa 1, Leticia Rodrigues da Silva Aguiar 2, Wanessa Freitas Feitosa 2, Dionísio Nunes Teixeira Júnior 2, Rosa Mylena Silva Pinheiro 2, Micaely Monize Pereira da Silva 3, Michely Glenda Pereira da Silva 1,2 Aline Priscila Campos Pereira, 1,4 1 Universidade do Vale do Paraíba/Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento, Avenida Shishima Hifumi, 2911, Urbanova São José dos Campos-SP, Brasil, michely.glenda@gmail.com 2 Enfermeiro graduado pela Faculdade Santo Agostinho, Avenida Professor Valter Alençar, 6658, São Pedro Teresina-PI, Brasil 3 Farmacêutica graduada pela Faculdade Santo Agostinho, Avenida Professor Valter Alençar, 6658, São Pedro Teresina-PI, Brasil 4 Pós-Graduanda em Engenharia Biomédica da Universidade do Vale do Paraíba (UNIVAP)/Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento, Avenida Shishima Hifumi, 2911, Urbanova São José dos Campos-SP, Brasil, Resumo - O processo de infecção hospitalar neonatal está ligado ao ambiente e procedimentos invasivos, cuja evidência diagnóstica ocorre após as primeiras 48 horas de internação na unidade hospitalar. Neste sentido, o estudo teve como objetivo descrever e analisar a literatura científica sobre infecção hospitalar em neonatos. O método utilizado para alcançar o objetivo proposto foi uma revisão integrativa de 12 artigos selecionados, encontrados no banco de dados da Biblioteca Virtual em Saúde, contemplando o período de 2007 a 2013 utilizando os descritores: infecção hospitalar e infecção neonatal. Os resultados foram apresentados na forma descritiva contemplando a abordagem metodológica usada, tipo de trabalho, regiões do estudo, local da pesquisa e o periódico. Conclui-se que é de extrema importância, a execução das medidas de profilaxia, o uso adequado de EPI s, os cuidados com o neonato, pois seu sistema imunológico está ainda em desenvolvimento tornando-o pré-disposto a infecções oportunistas, e a educação continuada dos profissionais de saúde. Palavras-chave: Infecção hospitalar, Recém-Nascido, Cuidados de enfermagem. Área do Conhecimento: Ciências da Saúde Introdução Infecções em neonatos sempre são consideradas de origem hospitalares, sendo exceção as transmitidas por via transplacentária de acordo com a Portaria nº 2,616/98, do Ministério da Saúde (LOPES et al,2008). A maneira como acontece o processo de infecção hospitalar neonatal está ligada ao ambiente e a procedimentos invasivos cuja evidência diagnóstica ocorre após as primeiras 48 horas de internação na unidade hospitalar podendo desencadear grandes índices de morbimortalidade (RIBEIRO; AGUIAR, 2013). As infecções podem ser divididas em: precoces, geralmente decorrentes da contaminação do recém-nascido (RN), por bactérias do canal de parto ou de contaminação secundária por bacteremias maternas; e tardias, em que as manifestações clínicas ocorrem de 48 a 72 horas após o parto e são decorrentes da contaminação do RN por microrganismos do ambiente que se encontra internado (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2011). Todo recém-nascido é considerado bacteriologicamente estéril e, só adquiri a flora bacteriana normal após dias iniciais de vida. Além de disso, algumas deficiências do sistema imunológico e a fragilidade das barreiras cutâneas e mucosas do neonato aumentam a vulnerabilidade frente às infecções. Os neonatos pré-termo e de baixo peso sofrem ainda mais, pois, são mais frágeis (LOPES et al,2008). Os níveis gerais no Brasil de infecção hospitalar em Unidade de terapia intensiva neonatal de nível terciário possuem taxas de infecção entre 18,9 a 57,7% (PINHEIRO et al, ). Embora 1

2 existam programas de vigilância epidemiológica e medidas preventivas para controle de infecções hospitalares ainda assim, o risco para seu desenvolvimento permanece alto. O percentual de infecções hospitalares pode ser diminuído, se os hospitais dispuserem de programas eficientes de controle de infecção (DAL-BÓ; SILVA; SAKAE, 2012). Portanto a prevenção dessas infecções hospitalares é um desafio, visto que a imunidade desta população é imatura e a barreira cutânea frágil. Apesar dos avanços na terapia intensiva neonatal levarem a uma maior sobrevida dos recém-nascidos, ainda são muitos os fatores de risco relacionados à aquisição da sepse neonatal, pois os neonatos são submetidos a procedimentos invasivos e consequente a elevação do risco de infecção nosocomial, incluindo fungemias (GONDIM et al, ). A identificação precoce do recém-nascido de alto risco para infecção é um passo fundamental na detecção e tratamento das complicações a fim de reduzir a morbimortalidade, atentando-se primeiramente para práticas simples e de baixo custo como: lavagem adequada das mãos, antes e após procedimentos; emprego adequado dos equipamentos de proteção individual, principalmente em casos de recém-nascidos em situação de risco (BITTENCOURT et al, ). Diante da relevância das possíveis causas de infecção hospitalar no neonato e por estas apresentarem grande preocupação, observado através dos elevados índices de morbimortalidade e gastos financeiros gerados as instituições, tem-se como objetivo deste estudo descrever e analisar na produção cientifica as infecções hospitalares relacionadas ao neonato. Metodologia Este estudo trata-se de uma revisão integrativa, constituída por meio de um levantamento nas bases de dados da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), com os descritores: infecção hospitalar; infecção neonatal. A seleção dos textos obedeceu aos critérios de inclusão: artigos científicos e relatos de experiência em português, com publicação no período de 2007 a 2013, disponibilizados na íntegra (texto completo) e que respondessem a temática do estudo. Posteriormente realizou-se a leitura superficial dos resumos para que fossem descartados os artigos e relatos que não estivessem de acordo com os critérios propostos. Desta forma, excluíram-se todos os artigos que não se enquadraram nos critérios restando apenas 12 artigos. Com a seleção dos artigos e relato de caso, para a organização dos resultados foi realizado a caracterização do estudo conforme: ano de publicação, abordagem metodológica, foco da pesquisa, região do estudo, local do estudo (cenário) e tipo do periódico. Os artigos foram analisados e agrupados em categorias temáticas mediante as diferentes abordagens dos estudos quanto ao processo de infecção neonatal. Resultados Foram analisadas 12 publicações, sendo 11 artigos originais e 1 relato de experiência. Em relação à região geográfica do país constatou-se que ocorreu maior número de publicações nos estados: Rio de Janeiro (RJ), São Paulo (SP), Minas Gerais (MG) e Rio Grande do Sul (RS), com 2 artigos publicados; Seguidos de Pernambuco (PE), Rio Grande do Norte (RN), Paraná (PR) e Santa Catarina (SC) com apenas 1 publicação. A abordagem metodológica prevalente foi de caráter quantitativo com 5 publicações, conseguinte o descritivo com 3, não-randonizado e coorte ambos com 2 estudos, por fim o prospectivo predominante em apenas 1 trabalho. As instituições que predominaram maior índice de realização de pesquisas foram: Unidades de Terapia Intensiva Neonatal (7 publicações); o Lactário do Hospital Universitário do Rio Grande do Sul, o Setor de Neonatologia do Hospital Universitário de Londrina, a Unidade de Internação Neonatal do Hospital de Clinicas de Porto Alegre, a Unidade de Cuidados Intensivos Neonatais do Instituto da Criança do Hospital das Clinicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo e a Unidade de Terapia Intensiva de um Hospital Universitário de Natal, todos citados apenas 1 vez entre periódicos selecionados. Quanto ao tipo de infecção, cinco publicações abordam a sepse; duas publicações abordaram a infecção primária na corrente sanguínea, seguidas de pneumonias, infecção no trato vascular, trato urinário e por formulas infantis de alimentos, mencionadas 1 vez, porém 1 estudo não especificava tipo algum, somente destacava infecção hospitalar. 2

3 A análise do conteúdo das amostras indicaram também semelhanças quanto as medidas adotadas pelos profissionais de saúde diante do neonato com infecção em 7 publicações e quanto aos fatores que propiciam infecções hospitalares em neonatos exposta em 5 publicações. A seguir, as publicações estão organizadas segundo o titulo, ano e autores da pesquisa na Tabela 1. Tabela 1: Distribuição das publicações segundo título, ano e autores. Ano Título do artigo Autores 2007 Efeitos da eritropoetina recombinante humana em recém-nascidos pré-termo com doenças AGUIAR, A. F. V. P. et al infecciosas 2008 Estudo epidemiológico das infecções neonatais no Hospital Universitário de Londrina, Estado do LOPES, G. K. et al Paraná. Infecção hospitalar em Unidade de Terapia Intensiva Neonatal: há influenciado local de nascimento? PINHEIRO, M. S. B. et al Fatores de risco para colonização e sepse por Candida albicans e Candida não albicans em neonatos críticos. Fatores de risco associados à colonização por Candida spp em neonatos internados em uma Unidade de Terapia Intensiva Neonatal brasileira GONDIM1, B. A. et al. BORGES, R. M. et al Taxas de infecção hospitalar em uma unidade de terapia intensiva neonatal Eventos adversos relacionados ao uso de cateteres venosos centrais em recém-nascidos hospitalizados. Cateterismo vesical de demora como fator de risco para infecção do trato urinário: conhecimento da equipe de enfermagem de unidade de terapia. Eventos adversos em Unidade de Terapia Intensiva Neonatal. Infecção hospitalar em uma unidade de terapia intensiva neonatal do Sul do Brasil Fatores intrínsecos predisponentes a infecção hospitalar e ao óbito neonatal BITTENCOURT, W. O. et al. FRANCESCHI, A. T; CUNHA, M. L. C.C. TORRES, G. V; FONSECA, P. C. B; COSTA, I. K. F. VENTURA, C. M. U; ALVES, J. G. B; MENESES, J.A. DAL-BÓ, K; SILVA, R. M; SAKAE, T. M. RIBEIRO, I. C; AGUIAR, B. G. C. Fonte: o autor Quanto ao ano de publicação dos periódicos, nota-se aumento em, com 5 trabalhos seguido de e 2012 ambos com 2 estudos, porém nos anos de 2007, 2008 e 2013 apenas 1 publicação em cada respondeu à temática do estudo. Em 2011 não foi observado publicações acerca do tema em estudo. Dados que podem ser constatados através da Tabela 2. Tabela 2: Distribuição das publicações segundo ano, título do periódico e o foco do estudo. 3

4 Ano Periódico Foco do estudo 2007 Rev. Assoq. Med. Bras Efeitos da eritropoetina recombinante humana em RNTP com doenças infecciosas graves, internados em UTIN Estabelecer o perfil epidemiológico das IHs Acta Sci. Health Sci neonatais e a incidência do óbito neonatal entre os RNs internados no Setor de Neonatologia do Hospital Universitário de Londrina PR. Rev da Sociedade Bras. de Medicina Tropical Participação de Candida albicans e não-albicans como agente de colonização e sepse, bem como os fatores de risco associados a colonização em neonatos internados na UTIN do HC-UFU. Rev. Paul Pediatr. Incidência e o perfil etiológico da infecção hospitalar em neonatos admitidos em UTIN e classificados de acordo com local de nascimento. Qualidade higiênico-sanitária e o perfil de suscetibilidade aos antimicrobianos das bactérias Rev. Soc. Bras. Alim. Nutr. isoladas em fórmulas infantis (FI) preparadas no lactário de um hospital da cidade do Rio Grande RS. Rev. de Pesq. Cuidado e fundamental Online Arq. Cienc. Saúde Rev. Latino Americana Enferm Rev. Enferm. UFPE online Fonte: o autor Discussão Rev. Bras. Ter Intensiva Rev. Bras.de Enferm. Identificação precoce do RN de alto risco. Taxas de sepse e de colonização por Candida albicans e Candida não albicans e os fatores de risco relacionados em neonatos críticos internados na UTIN do HC-UFU. EAs relacionados ao uso de cateteres venosos centrais em RNs internados em unidades de internação neonatal. Grau de conhecimento aos procedimentos de cateterismo vesical de demora executado pela equipe de enfermagem. Incidência de infecção nosocomial em uma UTIN do Sul do Brasil. Frequência de eventos adversos (EAs) em UTIN. As infecções hospitalares em neonatos estão ligadas as condições em que eles encontram ao nascer e a assistência hospitalar prestada. RNs pré-termos e de baixo peso tem uma suscetibilidade maior para adquirir infecções, pois se encontram com sistema imunológico imaturo. Devido às condições especiais em que se encontram este tipo de paciente a equipe de enfermagem deve estar atenta à assistência a ser prestada (RIBEIRO; AGUIAR, 2013). O método de prevenção deve ser seguido por toda equipe multidisciplinar; empregando métodos assépticos para os procedimentos de rotina e equipamentos utilizados. Recomenda-se que todo material que possa permanecer em contato direto com a pele ou as mucosas do recém-nascido deva ser descontaminado ou esterilizado entre a sua aplicação em um paciente e outro. Os materiais como termômetro e estetoscópio devem ser de uso individual e limpo entre um neonato e outro com álcool ou iodóforo. Ressaltando ainda que a lavagem das mãos e uso de equipamento de proteção individual atuam de forma eficaz no combate à prevenção de infecção (MINISTÉRIO DA SAÚDE,2011) 4

5 Em pacientes críticos, com maiores riscos de contrair infecções, cabe à equipe de saúde e principalmente ao profissional enfermeiro a realização e manutenção de procedimentos invasivos, se fazendo necessária, uma educação continuada em saúde com treinamentos atualizados, visando à melhoria do cuidado (BITTENCOURT et al, ). O contato do profissional de saúde com o RN em situação de risco deve seguir cuidados contínuos, a fim de diminuir os riscos de contaminação cruzada e contribuir para o controle da disseminação de infecções hospitalares em neonatos (PINHEIRO et al, ). Em relação aos fatores desencadeantes das infecções neonatais são abordados: o grande aumento de inserções de dispositivos intravenosos centrais encontrados em 3 publicações; a prematuridade na internação e o tempo de internação superior a sessenta dias, em duas publicações, seguido pelo aumento do número e volume de transfusões, idade gestacional entre 26 e 30 semanas, uso prévio de antibióticos, má qualidade higiênico-sanitária das fórmulas infantis nutricionais e o crescente número de sondas vesicais de demora, fatores esses identificados em artigos distintos. Boa parte das infecções fúngicas neonatais são causadas por Candida sp., particularmente Candida albicans, porém as espécies Candida parapsilosis e Candida tropicalis estão se tornando mais frequentes ultimamente, inclusive em surtos de UTIN (BORGES et al, ). Pode-se ainda citar entre os fatores de risco associados com a candidemia, a prematuridade, uso prévio de antibióticos, duração prolongada de entubação endotraqueal, nutrição parenteral, presença de cateter venoso central, procedimentos cirúrgicos, administração de corticosteróides, hospitalização prolongada, dermatite perineal e colonização por outros microrganismos (GONDIN et al, ). O Staphylococcus coagulase negativa foi o principal agente etiológico apresentado em 4 publicações; Candida albicans e bactérias gram-positivas ambas descritas em 2 estudos, porém 2 pesquisas não evidenciaram fatores etiológicos. Identificou-se que em dois artigos há uma junção de agentes conforme descrição de alguns autores, tais como: Escherichia coli, Acinetobacter spp., Pseudomonas spp. e Enterobacter spp., seguido de Enterococcus faecalis e Staphylococcus epidermides. Um estudo realizado por LOPES et. al (2008), observou que o tempo de internação também pode influenciar na saúde do neonato uma vez que, RNs internados a mais de 60 dias tem mais chances de desenvolver sepse. Além de aumentar o risco de morbimortalidade. Ainda de acordo com este estudo o estado imunológico de pré-termos é deficiente devido a alguns fatores como: fragilidade da pele, deficiência da resposta imunológica inata, da imunidade antígeno-específica, limitações na citotoxidade de células Natural Killers (NK), na proliferação e produção de citocinas dos linfócitos T, na cooperação entre células T e B e na síntese de anticorpos pelos linfócitos B. Tais fatores servem para explicar a fragilidade de neonatos pré-termos em relação aos outros. O risco de infecção na internação hospitalar e diretamente proporcional a gravidade da doença, as condições nutricionais, a natureza dos procedimentos, bem como a duração da internação, que é um fator de risco para eventos adversos (aumento de 6% a cada dia), com agravantes em UTI s, nas quais o número de procedimentos e manipulações e relativamente maior (VENTURA; ALVES; MENESES, 2012). Conclusão Conclui-se que o recém-nascido encontra-se muito suscetível a infecções por seu sistema imunológico estar ainda em estado de desenvolvimento e que cuidados simples de profilaxia como lavagem correta das mãos e o uso adequado de EPI s devem fazer parte da rotina dos profissionais, sendo fundamental para evitar contaminação e prevenir a infecção neonatal. Neonatos em condições especiais como os prematuros e os de baixo peso são ainda mais frágeis e necessitam de cuidados especiais, reforçando assim a importância de medidas preventivas eficazes a fim de garantir segurança aos pequenos pacientes. Apesar de já existirem programas de vigilância epidemiológica é necessária a criação de novas medidas que auxiliem as já existentes, pois o risco de infecções hospitalares ainda permanece alto. Neste contexto temos a educação continuada como uma das ferramentas que podem ser utilizadas a fim de minimizar esses casos propiciando segurança ao paciente e também ao profissional da saúde. 5

6 Referências BITTENCOURT, W. O. et al. Taxas de infecção hospitalar em uma unidade de terapia intensiva neonatal. Rev. de Pesq.: cuidado é fundamental Online, v. 1, n. 1, p ,. BORGES, R. M. et al. Fatores de risco associados à colonização por Candida spp em neonatos internados em uma Unidade de Terapia Intensiva Neonatal brasileira. Rev. da Soc. Bras. de Medicina Tropical, v. 42, n. 4,. DAL-BÓ, K; SILVA, R. M; SAKAE, T. M. Infecção hospitalar em uma unidade de terapia intensiva neonatal do Sul do Brasil. Rev. Bras. Ter. Intensiva, v. 24, n. 4, FRANCESCHI, A. T.; CUNHA, M. L. C. Eventos adversos relacionados ao uso de cateteres venosos centrais em recém-nascidos hospitalizados. Rev. Latino-Am. Enfermagem, v. 18, n. 2,. GONDIM, B. A. et al. Fatores de risco para colonização e sepse por Candida albicans e Candida não albicans em neonatos críticos. Arq. Ciênc. Saúde, v. 16, n. 3, p ,. LOPES, G. K. et al. Estudo epidemiológico das infecções neonatais no Hospital Universitário de Londrina, Estado do Paraná. Acta. Sci. Health Sci. v. 30, n. 1, p.55-63, MINISTÉRIO DA SAÚDE.Atenção à saúde do recém- nascido. Disponível em: < 1.pdf> Acesso em: 21 set NIENOV, A. T. et al. Qualidade higiênico-sanitária de formulações ministradas a neonatos. Nutrire: Rev. Soc. Bras. Alim. Nutr. v. 34, n. 2, p ,. PINHEIRO, M. S. B. et al. Infecção hospitalar em Unidade de Terapia Intensiva Neonatal: há influência do local de nascimento? Rev. Paul. Pediatr. v. 27, n. 1, p. 6-14,. RIBEIRO, I. C; AGUIAR, B. G. C. Fatores intrínsecos predisponentes a infecção hospitalar e ao óbito neonatal. Rev. Electrónica trimestral de Enfermería. v.12, n. 30, RIBEIRO, R. P. et al. O adoecer pelo trabalho na enfermagem: uma revisão integrativa. Rev Esc Enferm USP, São Paulo, v. 46, n. 2, p , TORRES, G. V.; FONSECA, P. C. B.; COSTA, I. K. F. Cateterismo vesical de demora como fator de risco para infecção do trato urinário: conhecimento da equipe de enfermagem de unidade de terapia. Rev. Enferm. UFPE online, v. 4, n. 2, p ,. VENTURA, C. M. U; ALVES, J. G. B; MENESES, J. A. Eventos adversos em Unidade de Terapia Intensiva Neonatal. Rev. Bras. Enferm., Brasília, v. 65, n. 1,

TÍTULO: CUIDADOS DE ENFERMAGEM NA PREVENÇÃO DE COMPLICAÇÕES COM PICC INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS

TÍTULO: CUIDADOS DE ENFERMAGEM NA PREVENÇÃO DE COMPLICAÇÕES COM PICC INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS 16 TÍTULO: CUIDADOS DE ENFERMAGEM NA PREVENÇÃO DE COMPLICAÇÕES COM PICC CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS

Leia mais

ANÁLISE DAS PRODUÇÕES CIENTÍFICAS SOBRE A PREVENÇÃO DE INFECÇÃO HOSPITALAR

ANÁLISE DAS PRODUÇÕES CIENTÍFICAS SOBRE A PREVENÇÃO DE INFECÇÃO HOSPITALAR ANÁLISE DAS PRODUÇÕES CIENTÍFICAS SOBRE A PREVENÇÃO DE INFECÇÃO HOSPITALAR Aline Priscila Campos Pereira 1, Leticia Rodrigues da Silva Aguiar 2, Micaely Monize Pereira da Silva 3, Michely Glenda Pereira

Leia mais

ANÁLISE DA MORTALIDADE DE NEONATOS EM UMA UTI NEONATAL DE UM HOSPITAL DO VALE DO PARAÍBA

ANÁLISE DA MORTALIDADE DE NEONATOS EM UMA UTI NEONATAL DE UM HOSPITAL DO VALE DO PARAÍBA ANÁLISE DA MORTALIDADE DE NEONATOS EM UMA UTI NEONATAL DE UM HOSPITAL DO VALE DO PARAÍBA SOUZA, Luciana Santana de¹; CARVALHO, Maria das Neves de Oliveira¹; MARTINS, Selma de Oliveira¹; LANCIA, Maria da

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE: Staphylococcus coagulase negativa. Infecção Hospitalar. Recém-nascidos. UTIN.

PALAVRAS-CHAVE: Staphylococcus coagulase negativa. Infecção Hospitalar. Recém-nascidos. UTIN. PREVALÊNCIA DE STAPHYLOCOCCUS COAGULASE NEGATIVA EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA NEONATAL Ana Carolina Palmezone Ramos 1 Bruno Henrique da Silva 1 Ana Cláudia Alves de Oliveira Santos 2 Aroldo Vieira de

Leia mais

10 ANOS DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DA INFEÇÃO NOSOCOMIAL DA CORRENTE SANGUÍNEA ADRIANA RIBEIRO LUIS MIRANDA MARTA SILVA

10 ANOS DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DA INFEÇÃO NOSOCOMIAL DA CORRENTE SANGUÍNEA ADRIANA RIBEIRO LUIS MIRANDA MARTA SILVA 10 ANOS DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DA INFEÇÃO NOSOCOMIAL DA CORRENTE SANGUÍNEA ADRIANA RIBEIRO LUIS MIRANDA MARTA SILVA INCS-10 ANOS DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA Programa INCS História Resultados Futuro

Leia mais

PRINCIPAIS INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE

PRINCIPAIS INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE O QUE É INFECÇÃO HOSPITALAR? PRINCIPAIS INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE Francisco Eugênio Deusdará de Alexandria e Mestre em Genética e Toxicologia Aplicada Atualmente, tem sido sugerida a

Leia mais

O PAPEL DO ENFERMEIRO FRENTE A SEPSE NEONATAL

O PAPEL DO ENFERMEIRO FRENTE A SEPSE NEONATAL O PAPEL DO ENFERMEIRO FRENTE A SEPSE NEONATAL VIEIRA, Sabrina de Fátima 1 ; RAVELLI, Rita de Cassia Rosiney 2 RESUMO Objetivo: Conhecer a conduta do profissional enfermeiro frente à sepse neonatal. Método:

Leia mais

Tipo de Apresentação: Pôster

Tipo de Apresentação: Pôster DESCRIÇÃO DA UTILIZAÇÃO DO CATETER CENTRAL DE INSERÇÃO PERIFÉRICA NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA NEONATAL Mércia Lisieux Vaz da Costa Mascarenhas 1 mercialsieux@gmail.com Bruna Lima da Silveira 2 bruna_lsd@hotmail.com

Leia mais

10º FÓRUM DE EXTENSÃO E CULTURA DA UEM

10º FÓRUM DE EXTENSÃO E CULTURA DA UEM 10º FÓRUM DE EXTENSÃO E CULTURA DA UEM ANALISE DAS INFORMAÇÕES E QUALIDADE DAS FICHAS DE INVESTIGAÇÃO DE ÓBITOS INFANTIS DA 15ª REGIONAL DE SAÚDE DO PARANÁ Jéssica Teixeira Lourenço 1 Vivianne Peters da

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO E SUSCEPTIBILIDADE BACTERIANA DE UMA UNIDADE HOSPITALAR PÚBLICA

IDENTIFICAÇÃO E SUSCEPTIBILIDADE BACTERIANA DE UMA UNIDADE HOSPITALAR PÚBLICA IDENTIFICAÇÃO E SUSCEPTIBILIDADE BACTERIANA DE UMA UNIDADE HOSPITALAR PÚBLICA Donato Mileno Barreira Filho, Jamilly Lorrany dos Santos Lima, Francisco José Mendes Vasconcelos 3, Carla Patricia de Almeida

Leia mais

ALEITAMENTO MATERNO DO PREMATURO EM UMA UNIDADE NEONATAL DA REGIÃO NORDESTE

ALEITAMENTO MATERNO DO PREMATURO EM UMA UNIDADE NEONATAL DA REGIÃO NORDESTE ALEITAMENTO MATERNO DO PREMATURO EM UMA UNIDADE NEONATAL DA REGIÃO NORDESTE Tatiane Patrícia da Silva 1 ; Maria Gorete Lucena de Vasconcelos 2 1 Estudante do Curso de Enfermagem- CCS UFPE; E-mail: tatianne_ps@hotmail.com,

Leia mais

UNIFESP - HOSPITAL SÃO PAULO - HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DA

UNIFESP - HOSPITAL SÃO PAULO - HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DA PARECER CONSUBSTANCIADO DO CEP DADOS DO PROJETO DE PESQUISA Título da Pesquisa: SPREAD Neo - Perfil epidemiológico da sepse em unidades de terapia intensiva neonatais de hospitais brasileiros Pesquisador:

Leia mais

ENFERMAGEM BIOSSEGURANÇA. Parte 4. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM BIOSSEGURANÇA. Parte 4. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM BIOSSEGURANÇA Parte 4 Profª. Tatiane da Silva Campos Higiêne das mãos A lavagem das mãos com técnica adequada, objetiva remover mecanicamente a sujidade e a maioria da flora transitória da pele.

Leia mais

Monitorização Epidemiológica numa Unidade de Cuidados Intensivos Neonatais

Monitorização Epidemiológica numa Unidade de Cuidados Intensivos Neonatais ARTIGO ORIGINAL / ORIGINAL ARTICLE Monitorização Epidemiológica numa Unidade de Cuidados Intensivos Neonatais Epidemiological Monitoring in a Neonatal Intensive Care Unit Rita Barreira 1, André M. Graça

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE: Klebsilella. Enzima KPC. Superbactéria KCP.

PALAVRAS-CHAVE: Klebsilella. Enzima KPC. Superbactéria KCP. SUPERBACTÉRIAS KPC Bemvindo Soares de Sousa Júnior 1 Hisabella Moura de Moraes Mattje 1 Ana Claudia Alves de Oliveira Santos 2 Silvana Barbosa Santiago 2 Aroldo Vieira Moraes Filho 2 RESUMO: A klebsilella

Leia mais

A INFECÇÃO NO SITIO CIRÚRGICO ORTOPÉDICO: UMA ANÁLISE DAS PRODUÇÕES

A INFECÇÃO NO SITIO CIRÚRGICO ORTOPÉDICO: UMA ANÁLISE DAS PRODUÇÕES A INFECÇÃO NO SITIO CIRÚRGICO ORTOPÉDICO: UMA ANÁLISE DAS PRODUÇÕES Micaely Monize Pereira da Silva 1, Leticia Rodrigues da Silva Aguiar 1, Wanessa Freitas Feitosa 1, Aline Priscila Campos Pereira 2 Michely

Leia mais

INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS

INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS TÍTULO: ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM A PACIENTES PORTADORES DE PICC CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS

Leia mais

SEPSE NEONATAL: FATORES DE RISCO ASSOCIADOS1

SEPSE NEONATAL: FATORES DE RISCO ASSOCIADOS1 883 SEPSE NEONATAL: FATORES DE RISCO ASSOCIADOS1 Caroline Bianca Souza de Freitas2, Graciana Maria Teixeira2, Priscilla De Pinho Lana2, Raiane Barbara Andrade Zopelaro2, Eliangela Saraiva Oliveira Pinto3

Leia mais

TÍTULO: PERFIL DE SENSIBILIDADE AOS ANTIMICROBIANOS DE BACTÉRIAS MULTIRRESISTENTES ENCONTRADAS EM UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA ONCOLÓGICA

TÍTULO: PERFIL DE SENSIBILIDADE AOS ANTIMICROBIANOS DE BACTÉRIAS MULTIRRESISTENTES ENCONTRADAS EM UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA ONCOLÓGICA TÍTULO: PERFIL DE SENSIBILIDADE AOS ANTIMICROBIANOS DE BACTÉRIAS MULTIRRESISTENTES ENCONTRADAS EM UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA ONCOLÓGICA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA:

Leia mais

ADESÃO DA EQUIPE DE SAÚDE A UM BUNDLE DE PREVENÇÃO DE INFECÇÃO ASSOCIADA E RELACIONADA AO CATETER VENOSO CENTRAL EM PEDIATRIA

ADESÃO DA EQUIPE DE SAÚDE A UM BUNDLE DE PREVENÇÃO DE INFECÇÃO ASSOCIADA E RELACIONADA AO CATETER VENOSO CENTRAL EM PEDIATRIA ADESÃO DA EQUIPE DE SAÚDE A UM BUNDLE DE PREVENÇÃO DE INFECÇÃO ASSOCIADA E RELACIONADA AO CATETER VENOSO CENTRAL EM PEDIATRIA 1 Jéssica Heloiza Rangel Soares; 2 Patrícia Basso Squarça 3 Mauren Teresa Grubisich

Leia mais

INFECÇÕES RELACIONADAS A CATETERES VASCULARES

INFECÇÕES RELACIONADAS A CATETERES VASCULARES INFECÇÕES RELACIONADAS A CATETERES VASCULARES Cateteres vasculares são fundamentais para terapia intravenosa e monitorização hemodinâmica. EUA: 150 milhões de cateteres vasculares/ano Os cateteres provocam

Leia mais

Rotatividade de Pessoal

Rotatividade de Pessoal Rotatividade de Pessoal 4 3 % 2 1,9 1,56 2,1 1,6 1,84 1,17 1,25 1 Representa o movimento de entradas e saídas de empregados Regime de contratação CLT Taxa de Absenteísmo Geral 2,5 2 1,5 1,45 % 1,92,64,76,5

Leia mais

Infecções causadas por microrganismos multi-resistentes: medidas de prevenção e controle.

Infecções causadas por microrganismos multi-resistentes: medidas de prevenção e controle. INFORME TÉCNICO XXXVII Outubro 2010 Infecções causadas por microrganismos multi-resistentes: medidas de prevenção e controle. Definição de microorganismos multi-resistentes: São microrganismos resistentes

Leia mais

É a medida individual mais simples e menos dispendiosa para prevenir a propagação das infecções relacionadas à assistência à saúde.

É a medida individual mais simples e menos dispendiosa para prevenir a propagação das infecções relacionadas à assistência à saúde. É a medida individual mais simples e menos dispendiosa para prevenir a propagação das infecções relacionadas à assistência à saúde. Recentemente, o termo lavagem das mãos foi substituído por higienização

Leia mais

A INFECÇÃO NOSOCOMIAL EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA NEONATAL

A INFECÇÃO NOSOCOMIAL EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA NEONATAL A INFECÇÃO NOSOCOMIAL EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA NEONATAL João Victor Farias da Silva 1 Ana Paula Rebelo Aquino Rodrigues 2 Enfermagem ciências biológicas e da saúde ISSN IMPRESSO 2317-1685 ISSN ELETRÔNICO

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. Lidiane de Oliveira Carvalho

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. Lidiane de Oliveira Carvalho UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Lidiane de Oliveira Carvalho PERFIL DE USUÁRIOS DO SERVIÇO DE TRIAGEM AUDITIVA NEONATAL DE UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DE MINAS GERAIS BELO HORIZONTE 2018 Lidiane de

Leia mais

Rotatividade de Pessoal

Rotatividade de Pessoal Rotatividade de Pessoal 4 3 2,2 2,2 2,2 % 2 1 1,28 1,47 1,79 Representa o movimento de entradas e saídas de empregados Regime de contratação CLT Taxa de Absenteísmo Geral 2,5 2 % 1,5 1,21 1,28 1,96,96,96,5

Leia mais

TÍTULO: ADESÃO ÁS PRÁTICAS DE HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM

TÍTULO: ADESÃO ÁS PRÁTICAS DE HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM TÍTULO: ADESÃO ÁS PRÁTICAS DE HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO ÍTALO-BRASILEIRO AUTOR(ES): MICHELE MONTEIRO

Leia mais

SEPSE NEONATAL. Acadêmicos do Curso de Biomedicina na Faculdade de Saúde, Ciências Humanas e

SEPSE NEONATAL. Acadêmicos do Curso de Biomedicina na Faculdade de Saúde, Ciências Humanas e SEPSE NEONATAL CARIMAN, L.I.C 1 ; ANDRADE, D. S 2 ; PEREIRA, D.T. 3 ; PINHEIRO, J. F. C. 4 ; AZEVEDO, A. L. O 3 ; 1,2,3,4 Acadêmicos do Curso de Biomedicina na Faculdade de Saúde, Ciências Humanas e Tecnológicas

Leia mais

Sistema de Vigilância Epidemiológica das Infecções Hospitalares do Estado de São Paulo Análise dos dados de 2005

Sistema de Vigilância Epidemiológica das Infecções Hospitalares do Estado de São Paulo Análise dos dados de 2005 Rev Saúde Pública 2007;41(4):674-683 Informes Técnicos Institucionais Technical Institutional Reports Divisão de Infecção Hospitalar do Centro de Vigilância Epidemiológica Prof. Alexandre Vranjac. Coordenadoria

Leia mais

Vigilância Epidemiológica da Infecção Resultados de Inquéritos de Prevalência num Hospital Pediátrico

Vigilância Epidemiológica da Infecção Resultados de Inquéritos de Prevalência num Hospital Pediátrico Vigilância Epidemiológica da Infecção Resultados de Inquéritos de Prevalência num Hospital Pediátrico Maria Teresa Neto, Olinda Pereira Comissão de Controlo de Infecção e Antibióticos ticos HOSPITAL DONA

Leia mais

EVIDÊNCIAS CIENTIFICAS REFERENTE AO TRATAMENTO DE PACIENTE COM FERIDA

EVIDÊNCIAS CIENTIFICAS REFERENTE AO TRATAMENTO DE PACIENTE COM FERIDA EVIDÊNCIAS CIENTIFICAS REFERENTE AO TRATAMENTO DE PACIENTE COM FERIDA Micaely Monize Pereira da Silva 1, Leticia Rodrigues da Silva Aguiar 1, Aline Priscila Campos Pereira 2 Michely Glenda Pereira da Silva

Leia mais

CCIH Núcleo de Segurança. Camila Barcia

CCIH Núcleo de Segurança. Camila Barcia CCIH Núcleo de Segurança do Paciente Camila Barcia O que é Infecção Hospitalar? Conceitos Infecção Hospitalar: Qualquer infecção adquirida após a internação do paciente, que se manifeste durante a internação

Leia mais

INFECÇÃO NO TRATO URINÁRIO ASSOCIADO AO CATETERISMO VESICAL: UMA ABORDAGEM DA ENFERMAGEM

INFECÇÃO NO TRATO URINÁRIO ASSOCIADO AO CATETERISMO VESICAL: UMA ABORDAGEM DA ENFERMAGEM INFECÇÃO NO TRATO URINÁRIO ASSOCIADO AO CATETERISMO VESICAL: UMA ABORDAGEM DA ENFERMAGEM Raysa Maria Liberalino Ferreira de Souza 1 ; Cristiano Lucas de Farias 2 ; Giuseph Marques Alexandre 3 ; Jaine Roberta

Leia mais

INCIDÊNCIA E FATORES DE RISCO PARA A SÍFILIS CONGÊNITA NO ESTADO DA PARAÍBA

INCIDÊNCIA E FATORES DE RISCO PARA A SÍFILIS CONGÊNITA NO ESTADO DA PARAÍBA INCIDÊNCIA E FATORES DE RISCO PARA A SÍFILIS CONGÊNITA NO ESTADO DA PARAÍBA Ana Beatriz Gondim (1), Gustavo Vasconcelos (1), Marcelo Italiano Peixoto (1) e Mariana Segundo Medeiros (1), Ezymar Gomes Cayana

Leia mais

ENFERMAGEM BIOSSEGURANÇA. Parte 12. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM BIOSSEGURANÇA. Parte 12. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM BIOSSEGURANÇA Parte 12 Profª. Tatiane da Silva Campos nos serviços de saúde e definição de Artigos e Áreas Criticas, semi-criticas e não criticas Obrigação de todos profissionais: - trabalhar

Leia mais

FREQUÊNCIA DE LEVEDURAS ENCONTRADAS EM URINA TIPO I DE PACIENTES DE UM HOSPITAL PRIVADO DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS-SP

FREQUÊNCIA DE LEVEDURAS ENCONTRADAS EM URINA TIPO I DE PACIENTES DE UM HOSPITAL PRIVADO DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS-SP FREQUÊNCIA DE LEVEDURAS ENCONTRADAS EM URINA TIPO I DE PACIENTES DE UM HOSPITAL PRIVADO DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS-SP Magalhães, L.M 1,2.; Santos, L.S 1,2.; Siqueira, F 1,2.; Bernardes, R.C 2 Khouri, S. 1

Leia mais

O BANNER DEVERÁ SER FIXADO NO HORÁRIO ESTABELECIDO, AGUARDAR AVALIAÇÃO E RETIRADO AO FINAL DO HORÁRIO INFORMADO.

O BANNER DEVERÁ SER FIXADO NO HORÁRIO ESTABELECIDO, AGUARDAR AVALIAÇÃO E RETIRADO AO FINAL DO HORÁRIO INFORMADO. O BANNER DEVERÁ SER FIXADO NO HORÁRIO ESTABELECIDO, AGUARDAR AVALIAÇÃO E RETIRADO AO FINAL DO HORÁRIO INFORMADO. LOCAL: DATA: BOSQUE MARINA PARK (perto da piscina) Todos os Trabalhos serão apresentados

Leia mais

VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DAS INFEÇÕES NOSOCOMIAIS DA CORRENTE SANGUÍNEA

VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DAS INFEÇÕES NOSOCOMIAIS DA CORRENTE SANGUÍNEA VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DAS INFEÇÕES PNCI, Departamento da Qualidade na Saúde PNCI Autores Elaine Pina Maria Goreti Silva Colaboração de: Nuno Janeiro José Artur Paiva Luis Lito Etelvina Ferreira PNCI,

Leia mais

Fórum de Saúde da Criança - Bahia

Fórum de Saúde da Criança - Bahia Fórum de Saúde da Criança - Bahia Agosto 2013 Programa de Desenvolvimento Organizacional e de Apoio à Gestão e Assistência com Ênfase em Unidades de Terapia Intensiva Neonatal e Pediátrica Nº SIPAR: 25000.180678/2011-59

Leia mais

ISSN ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções)

ISSN ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) 13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE

Leia mais

RESULTADO TRABALHOS CIENTÍFICOS

RESULTADO TRABALHOS CIENTÍFICOS RESULTADO TRABALHOS CIENTÍFICOS Apresentação Titulo Modalidade Dia Horário INVESTIGAÇÃO DE SURTO DE ACINETOBACTER BAUMANNII EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA DE UM HOSPITAL DE REFERÊNCIA EM DOENÇAS INFECCIOSAS

Leia mais

TÍTULO: COMPLICAÇÕES RELACIONADAS AO CATETER DE HICKMAN EM PACIENTES SUBMETIDOS AO TRANSPLANTE DE MEDULA ÓSSEA (TMO)

TÍTULO: COMPLICAÇÕES RELACIONADAS AO CATETER DE HICKMAN EM PACIENTES SUBMETIDOS AO TRANSPLANTE DE MEDULA ÓSSEA (TMO) 16 TÍTULO: COMPLICAÇÕES RELACIONADAS AO CATETER DE HICKMAN EM PACIENTES SUBMETIDOS AO TRANSPLANTE DE MEDULA ÓSSEA (TMO) CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM INSTITUIÇÃO:

Leia mais

AVALIAÇÃO DO CONHECIMENTO SOBRE PREVENÇÃO DE QUEDAS DOS PARTICIPANTES DE UM CURSO DE SEGURANÇA DO PACIENTE: USO DE QUESTIONÁRIO PRÉ E PÓS-TESTE

AVALIAÇÃO DO CONHECIMENTO SOBRE PREVENÇÃO DE QUEDAS DOS PARTICIPANTES DE UM CURSO DE SEGURANÇA DO PACIENTE: USO DE QUESTIONÁRIO PRÉ E PÓS-TESTE AVALIAÇÃO DO CONHECIMENTO SOBRE PREVENÇÃO DE QUEDAS DOS PARTICIPANTES DE UM CURSO DE SEGURANÇA DO PACIENTE: USO DE QUESTIONÁRIO PRÉ E PÓS-TESTE Sabrina de Souza Gurgel (1); Mayara Kelly Moura Ferreira

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO CLEMENTINO FRAGA FILHO DIVISÃO DE ENFERMAGEM

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO CLEMENTINO FRAGA FILHO DIVISÃO DE ENFERMAGEM n 01 Pág.01 1. Definição: É a medida mais simples e menos dispendiosa para prevenir a propagação das infecções relacionadas à assistência à saúde. Em 2002 o Centers for Disease Control and Prevention (CDC)

Leia mais

Relatório da VE-INCS PROGRAMA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA INFEÇÕES NOSOCOMIAIS DA CORRENTE SANGUÍNEA RELATÓRIO DADOS DE 2013

Relatório da VE-INCS PROGRAMA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA INFEÇÕES NOSOCOMIAIS DA CORRENTE SANGUÍNEA RELATÓRIO DADOS DE 2013 PROGRAMA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA INFEÇÕES NOSOCOMIAIS DA CORRENTE SANGUÍNEA RELATÓRIO DADOS DE 2013 (Elaboração de: José Artur Paiva, Elaine Pina, Paulo André Fernandes e Maria Goreti Silva). 1 ÍNDICE

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DOS COLABORADORES DE ENFERMAGEM E LEVANTAMENTO DAS NECESSIDADES PARA EDUCAÇÃO PERMANENTE

CARACTERIZAÇÃO DOS COLABORADORES DE ENFERMAGEM E LEVANTAMENTO DAS NECESSIDADES PARA EDUCAÇÃO PERMANENTE 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 000-00-00000-00-0 CARACTERIZAÇÃO DOS COLABORADORES DE ENFERMAGEM E LEVANTAMENTO DAS NECESSIDADES PARA EDUCAÇÃO PERMANENTE Mariana de Ângelo Almeida 1 ; Laís da Silva Luca

Leia mais

Infecção Nosocomial em Unidades de Terapia Intensiva Neonatal

Infecção Nosocomial em Unidades de Terapia Intensiva Neonatal 1 Universidade de Brasília Faculdade de Ceilândia Curso de Graduação em Enfermagem Infecção Nosocomial em Unidades de Terapia Intensiva Neonatal Isabela Fernanda Barreto de Oliveira Brasília 2013 1 2 Universidade

Leia mais

SUPERBACTÉRIAS: UM PROBLEMA EMERGENTE

SUPERBACTÉRIAS: UM PROBLEMA EMERGENTE SUPERBACTÉRIAS: UM PROBLEMA EMERGENTE Yasmim de Souza; Kely Raiany Araujo da Costa; Prof Ms.Silvana Barbosa Santiago. yaasmimsouza@gmail.com; kellyraianny@outlook.com; silvanasantiago@unifan.edu.br Instituto

Leia mais

A RELEVÂNCIA DO CONTROLE DE INFECÇÃO NA ASSISTÊNCIA À SAÚDE: REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

A RELEVÂNCIA DO CONTROLE DE INFECÇÃO NA ASSISTÊNCIA À SAÚDE: REVISÃO BIBLIOGRÁFICA A RELEVÂNCIA DO CONTROLE DE INFECÇÃO NA ASSISTÊNCIA À SAÚDE: REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Maria Luiza Pereira de Araújo¹*; Isaac Wilson Pereira de Almeida ²; Jennifer Raíza de Araújo Silva ²; Rennaly de Freitas

Leia mais

PÓS-GRADUAÇÃO EM COMPETÊNCIA EM CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR

PÓS-GRADUAÇÃO EM COMPETÊNCIA EM CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR PÓS-GRADUAÇÃO EM COMPETÊNCIA EM CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR Instituição Certificadora: FALC Amparo Legal: Resolução CNE CES 1 2001 Resolução CNE CES 1 2007 Carga Horária: 520 h Período de Duração:

Leia mais

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DO PACIENTE IDOSO INTERNADO EM UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA DE UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DE JOÃO PESSOA

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DO PACIENTE IDOSO INTERNADO EM UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA DE UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DE JOÃO PESSOA PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DO PACIENTE IDOSO INTERNADO EM UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA DE UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DE JOÃO PESSOA Paulo César Gottardo 1, Ana Quézia Peixinho Maia¹, Igor Mendonça do Nascimento

Leia mais

SUMÁRIO. Glossário Apresentação PARTE I PRINCÍPIOS GERAIS... 27

SUMÁRIO. Glossário Apresentação PARTE I PRINCÍPIOS GERAIS... 27 SUMÁRIO Glossário... 23 Apresentação... 25 PARTE I PRINCÍPIOS GERAIS... 27 Capítulo 1.1 Introdução aspectos gerais, exigência de infraestrutura e atividades essenciais para a prevenção de iras na assistência

Leia mais

CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE DE UBERABA

CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE DE UBERABA TÍTULO: AVALIAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO DE PREMATUROS ALIMENTADOS COM FÓRMULA INFANTIL OU PARA RECÉM-NASCIDOS ASSOCIADA OU NÃO AO LEITE MATERNO E NUTRIÇÃO PARENTERAL. CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS

Leia mais

Método Mãe Canguru: avaliação do ganho de peso dos recém-nascidos prematuros e ou de baixo peso nas unidades que prestam assistência ao neonato

Método Mãe Canguru: avaliação do ganho de peso dos recém-nascidos prematuros e ou de baixo peso nas unidades que prestam assistência ao neonato Método Mãe Canguru: avaliação do ganho de peso dos recém-nascidos prematuros e ou de baixo peso nas unidades que prestam assistência ao neonato EDILAINE APARECIDA FREITAS(UNINGÁ) 1 HILTON VIZI MARTINEZ(UNINGÁ)

Leia mais

Vigilância Epidemiológica Informar para conhecer. Profª Sandra Costa Fonseca

Vigilância Epidemiológica Informar para conhecer. Profª Sandra Costa Fonseca Vigilância Epidemiológica Informar para conhecer Profª Sandra Costa Fonseca Lições da varíola Uma das enfermidades mais devastadoras da história da humanidade Quase 500 milhões de mortes só no século XX

Leia mais

I Workshop dos Programas de Pós- Graduação em Enfermagem

I Workshop dos Programas de Pós- Graduação em Enfermagem POLÍTICAS PÚBLICAS DE PREVENÇÃO E GERENCIAMENTO DE RISCOS À SAÚDE NA VIGILÂNCIA SANITÁRIA NA AMÉRICA LATINA E CARIBE: REVISÃO INTEGRATIVA Linha de pesquisa: Políticas e práticas em enfermagem e saúde Responsável

Leia mais

ROTINA DE PREVENÇÃO DE INFECÇÃO DE TRATO VASCULAR

ROTINA DE PREVENÇÃO DE INFECÇÃO DE TRATO VASCULAR ROTINA DE PREVENÇÃO DE INFECÇÃO DE TRATO VASCULAR ROTINA DE PREVENÇÃO DE INFECÇÃO DE TRATO VASCULAR Definição: Infecção relacionada ao cateter: Isolamento de um mesmo microorganismo da ponta do cateter

Leia mais

Informativo da Coordenação Estadual de Controle de Infecção Hospitalar

Informativo da Coordenação Estadual de Controle de Infecção Hospitalar Setembro 2016 Edição Extraordinária Informativo da Coordenação Estadual de Controle de Infecção Hospitalar Divulgação dos dados referentes a Infecções Relacionadas a Assistência à Saúde (IRAS) no Estado

Leia mais

INCIDÊNCIA DE INFECÇÕES HOSPITALARES EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA ADULTO DE UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DURANTE O SEGUNDO SEMESTRE DE 2010.

INCIDÊNCIA DE INFECÇÕES HOSPITALARES EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA ADULTO DE UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DURANTE O SEGUNDO SEMESTRE DE 2010. INCIDÊNCIA DE INFECÇÕES HOSPITALARES EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA ADULTO DE UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DURANTE O SEGUNDO SEMESTRE DE 2010. 1 FAVARIN, Simone S. 2 ; CAMPONOGARA, Silviamar 3 ;.WILHELM,

Leia mais

11. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1

11. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 11. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA RELATO DE

Leia mais

O papel da enfermagem na prevenção da seleção e disseminação de microrganismos resistentes aos antimicrobianos

O papel da enfermagem na prevenção da seleção e disseminação de microrganismos resistentes aos antimicrobianos O papel da enfermagem na prevenção da seleção e disseminação de microrganismos resistentes aos antimicrobianos Profa. Dra. Maria Clara Padoveze Escola de Enfermagem - Universidade de São Paulo PETIRAS

Leia mais

O CUIDADO HUMANIZADO AO RECÉM-NASCIDO PREMATURO: UMA REVISÃO DE LITERATURA.

O CUIDADO HUMANIZADO AO RECÉM-NASCIDO PREMATURO: UMA REVISÃO DE LITERATURA. O CUIDADO HUMANIZADO AO RECÉM-NASCIDO PREMATURO: UMA REVISÃO DE LITERATURA. Silva, MA* *Enfermeiro. Resinte do Programa Residência em Saú da criança e do Adolescente do Hospital Pequeno Príncipe. Curitiba-PR

Leia mais

A Importância dos Cuidados Paliativos na Unidade de Terapia Intensiva.

A Importância dos Cuidados Paliativos na Unidade de Terapia Intensiva. A Importância dos Cuidados Paliativos na Unidade de Terapia Intensiva. Milena Cruz Dos Santos 1, Naara Lima De Moura ², Danyllo Lucas De Lima Rodrigues³ Carlos Henrique Oliveira De Feitas 4 1. Universidade

Leia mais

Prescrição Eletrônica: Vantagens e desvantagens.

Prescrição Eletrônica: Vantagens e desvantagens. Prescrição Eletrônica: Vantagens e desvantagens. Sérgio Bassalo Paludeto 1, Fábio Oliveira Teixeira 2 1. Graduado em Tecnologia da Informação. Universidade de Franca UNIFRAN, Franca (SP), Brasil. 2. Professor

Leia mais

MÉDICO ORTOPEDISTA. - Atendimento ambulatorial em pacientes ortopédicos pediátricos encaminhados pela Central de Regulação;

MÉDICO ORTOPEDISTA. - Atendimento ambulatorial em pacientes ortopédicos pediátricos encaminhados pela Central de Regulação; MÉDICO ORTOPEDISTA - Atendimento ambulatorial em pacientes ortopédicos pediátricos encaminhados pela Central de Regulação; - Atendimento em centro cirúrgico dos pacientes ortopédicos pediátricos em todas

Leia mais

SÍFILIS MATERIAL DE APOIO.

SÍFILIS MATERIAL DE APOIO. SÍFILIS MATERIAL DE APOIO www.hilab.com.br Segundo o Ministério da Saúde, a sífilis, em sua forma adquirida, teve um crescimento de 5.174% entre 2010 e 2015. A forma congênita, transmitida da mãe para

Leia mais

ANAIS DA 4ª MOSTRA DE TRABALHOS EM SAÚDE PÚBLICA 29 e 30 de novembro de 2010 Unioeste Campus de Cascavel ISSN

ANAIS DA 4ª MOSTRA DE TRABALHOS EM SAÚDE PÚBLICA 29 e 30 de novembro de 2010 Unioeste Campus de Cascavel ISSN CARGA DE TRABALHO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM DE UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA ADULTO SEGUNDO O TISS-28 Kelly Ribeiro 1 Anair Lazzari Nicola INTRODUÇÃO: A unidade de terapia intensiva (UTI) é destinada

Leia mais

FEBRE AMARELA O QUE É FEBRE AMARELA?

FEBRE AMARELA O QUE É FEBRE AMARELA? FEBRE AMARELA Combatida por Oswaldo Cruz no início do século 20 e erradicada dos grandes centros urbanos desde 1942, a Febre Amarela voltou a assustar os brasileiros nos últimos tempos, com a proliferação

Leia mais

RESUMO SEPSE PARA SOCESP INTRODUÇÃO

RESUMO SEPSE PARA SOCESP INTRODUÇÃO RESUMO SEPSE PARA SOCESP 2014 1.INTRODUÇÃO Caracterizada pela presença de infecção associada a manifestações sistêmicas, a sepse é uma resposta inflamatória sistêmica à infecção, sendo causa freqüente

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE: Amamentação. Amamentação exclusiva. Enfermagem.

PALAVRAS-CHAVE: Amamentação. Amamentação exclusiva. Enfermagem. A IMPORTÂNCIA DA ENFERMAGEM NO PROCESSO DE AMAMENTAÇÃO EXCLUSIVA Sarah de Moura e Silva Rodrigues 1 Elisângelo Aparecido Costa 2 Marília Cordeiro de Sousa 3 RESUMO: A amamentação é um ato de amor, uma

Leia mais

USO RACIONAL DE ANTIBIÓTICOS EM GERMES MULTIRRESISTENTES

USO RACIONAL DE ANTIBIÓTICOS EM GERMES MULTIRRESISTENTES USO RACIONAL DE ANTIBIÓTICOS EM GERMES MULTIRRESISTENTES Francisco Eugênio Deusdará de Alexandria Infectologista e Mestre em Genética e Toxicologia Aplicada 14/04/2015 13:19 1 O QUE É USO RACIONAL DE ANTIBIÓTICOS?

Leia mais

A UTILIZAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL NOS ACIDENTES COM MATERIAIS BIOLÓGICOS

A UTILIZAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL NOS ACIDENTES COM MATERIAIS BIOLÓGICOS A UTILIZAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL NOS ACIDENTES COM MATERIAIS BIOLÓGICOS Juliana de Morais Calheiros ju.morais@outlook.com.br Ana Simone Silva do Nascimento aannasimone.2007@hotmail.com

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE Morte Fetal. Indicadores de Saúde. Assistência Perinatal. Epidemiologia.

PALAVRAS-CHAVE Morte Fetal. Indicadores de Saúde. Assistência Perinatal. Epidemiologia. 14. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE

Leia mais

AÇÕES EDUCATIVAS SOBRE ÚLCERA DE PRESSÃO: PROPOSTAS PARA O CUIDADO DE ENFERMAGEM¹ RELATO DE EXPERIÊNCIA

AÇÕES EDUCATIVAS SOBRE ÚLCERA DE PRESSÃO: PROPOSTAS PARA O CUIDADO DE ENFERMAGEM¹ RELATO DE EXPERIÊNCIA AÇÕES EDUCATIVAS SOBRE ÚLCERA DE PRESSÃO: PROPOSTAS PARA O CUIDADO DE ENFERMAGEM¹ SOUZA, Roselaine Bastos de 2 ; MUNHOZ, Cloris Ineu 3 ; SCHIRMANN, Franciéli Fontoura 3 ; QUADROS, Jacqueline Silveira de

Leia mais

EXIJA QUALIDADE NA SAÚDE. Reunião do Grupo de Indicadores de Enfermagem do Núcleo de Apoio à Gestão Hospitalar NAGEH

EXIJA QUALIDADE NA SAÚDE. Reunião do Grupo de Indicadores de Enfermagem do Núcleo de Apoio à Gestão Hospitalar NAGEH EXIJA QUALIDADE NA SAÚDE Reunião do Grupo de Indicadores de Enfermagem do Núcleo de Apoio à Gestão Hospitalar NAGEH 15 de agosto de Incidência de Queda de Paciente Incidência de Queda de Paciente 3,0

Leia mais

Módulo 1 / Semestre 1 Carga horária total: 390ch Unidade Curricular. Semestral

Módulo 1 / Semestre 1 Carga horária total: 390ch Unidade Curricular. Semestral Curso Técnico Subsequente em Curso Técnico em Enfermagem Nome do Curso - Curso Técnico em Enfermagem CÂMPUS Florianópolis/SC MATRIZ CURRICULAR Módulo 1 / Semestre 1 Carga horária total: 390ch Unidade Curricular

Leia mais

RESUMO DOS 120 ANOS DA EEAP TERAPIA INTRAVENOSA EM NEONATOLOGIA E NA PEDIATRIA: UMA REVISAO SISTEMÁTICA DA LITERATURA

RESUMO DOS 120 ANOS DA EEAP TERAPIA INTRAVENOSA EM NEONATOLOGIA E NA PEDIATRIA: UMA REVISAO SISTEMÁTICA DA LITERATURA RESUMO DOS 120 ANOS DA EEAP TERAPIA INTRAVENOSA EM NEONATOLOGIA E NA PEDIATRIA: UMA REVISAO SISTEMÁTICA DA LITERATURA Fernanda Lemos Cardoso Ferreira 1, Giuliana Fernandes e Silva 2, Patrícia Mateus Lopes

Leia mais

CONDERG - CONSÓRCIO DE DESENVOLVIMENTO DA REGIÃO DO GOVERNO DE SÃO JOÃO DA BOA VISTA HOSPITAL REGIONAL DE DIVINOLÂNDIA RELATÓRIO DE GESTÃO 2012

CONDERG - CONSÓRCIO DE DESENVOLVIMENTO DA REGIÃO DO GOVERNO DE SÃO JOÃO DA BOA VISTA HOSPITAL REGIONAL DE DIVINOLÂNDIA RELATÓRIO DE GESTÃO 2012 RELATÓRIO DE GESTÃO 2012 CCIH COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR 1. APRESENTAÇÃO A Comissão de Controle de Infecção Hospitalar CCIH é formada por Membros Executores - 01 Enfermeira, 01 Farmacêutica

Leia mais

ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO NEONATO PREMATURO

ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO NEONATO PREMATURO ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO NEONATO PREMATURO RESUMO OLIVEIRA, Rita Daiane 1 ; RAVELLI, Rita de Cassia Rosiney 2 Objetivo: Conhecer a assistência do enfermeiro ao neonato prematuro. Método: Revisão bibliográfica

Leia mais

1 DO RESULTADO PRELIMINAR

1 DO RESULTADO PRELIMINAR RESULTADO PRELIMINAR - Processo Seletivo para formação de banco de dados de projetos de pesquisa a serem apoiados pelo Programa de Iniciação Científica PIC/ESCS e pelo Programa de Iniciação Científica

Leia mais

SEGURANÇA DO PACIENTE: ATUALIZAÇÃO

SEGURANÇA DO PACIENTE: ATUALIZAÇÃO SEGURANÇA DO PACIENTE: ATUALIZAÇÃO Profa. Dra. Marcia Cristina Zago Novaretti Diretora Mestrado Profissional Gestão em Sistemas de Saúde Universidade Nove de Julho Epidemiologia: Eventos Adversos # 1/3

Leia mais

INSTITUIÇÃO(ÕES): CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS - FMU

INSTITUIÇÃO(ÕES): CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS - FMU TÍTULO: OXIGENOTERAPIA: CUIDADOS DE ENFERMAGEM CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: Enfermagem INSTITUIÇÃO(ÕES): CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA EQUIPE ODONTOLÓGICA NO AMBIENTE HOSPITALAR THE IMPORTANCE OF THE DENTAL TEAM IN THE HOSPITAL ENVIRONMENT

A IMPORTÂNCIA DA EQUIPE ODONTOLÓGICA NO AMBIENTE HOSPITALAR THE IMPORTANCE OF THE DENTAL TEAM IN THE HOSPITAL ENVIRONMENT A IMPORTÂNCIA DA EQUIPE ODONTOLÓGICA NO AMBIENTE HOSPITALAR THE IMPORTANCE OF THE DENTAL TEAM IN THE HOSPITAL ENVIRONMENT Eline Deise Alves da Silva Técnica em Saúde Bucal do Hospital Universitário Professor

Leia mais

Módulo 3: INFECÇÃO. O que é sepse? Quais são suas complicações? Como um bebê pode contrair sepse na UTI neonatal? Como prevenir a sepse?

Módulo 3: INFECÇÃO. O que é sepse? Quais são suas complicações? Como um bebê pode contrair sepse na UTI neonatal? Como prevenir a sepse? Atenção à saúde do Recém-nascido de Risco Superando pontos críticos Módulo 3: INFECÇÃO O que é sepse? Quais são suas complicações? Como um bebê pode contrair sepse na UTI neonatal? Como prevenir a sepse?

Leia mais

INFECÇÃO HOSPITALAR NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA: REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

INFECÇÃO HOSPITALAR NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA: REVISÃO BIBLIOGRÁFICA INFECÇÃO HOSPITALAR NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA: REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Janiere Vidal Ferreira (1) Unidade de Ensino Superior de Campina Grande UNESC, email: janierev@gmail.com As Unidades de Terapia

Leia mais

ASPECTOS PSICOSSOCIAIS QUE ACOMPANHARAM UMA SÉRIE DE PARTOS PREMATUROS ACONTECIDOS NO HOSPITAL DAS CLÍNICAS DE TERESÓPOLIS CONSTANTINO OTTAVIANO

ASPECTOS PSICOSSOCIAIS QUE ACOMPANHARAM UMA SÉRIE DE PARTOS PREMATUROS ACONTECIDOS NO HOSPITAL DAS CLÍNICAS DE TERESÓPOLIS CONSTANTINO OTTAVIANO ASPECTOS PSICOSSOCIAIS QUE ACOMPANHARAM UMA SÉRIE DE PARTOS PREMATUROS ACONTECIDOS NO HOSPITAL DAS CLÍNICAS DE TERESÓPOLIS CONSTANTINO OTTAVIANO VASCONCELLOS, Marcus José do Amaral. Docente do Curso de

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DO PARANÁ. Boletim Informativo

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DO PARANÁ. Boletim Informativo Boletim Informativo Avaliação dos Indicadores Estaduais das Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde, Resistência Microbiana e Consumo de Antimicrobianos no Paraná, notificados no Sistema Online de

Leia mais

EXIJA QUALIDADE NA SAÚDE

EXIJA QUALIDADE NA SAÚDE EXIJA QUALIDADE NA SAÚDE Reunião do Grupo de Indicadores de Enfermagem do Núcleo de Apoio à Gestão Hospitalar NAGEH 13 de dezembro 2017 Rosemeire Keiko Hangai INDICADORES ASSISTENCIAIS e GERENCIAIS DE

Leia mais

Rotinas Gerenciadas. Departamento Materno Infantil. Divisão de Prática Médica/Serviço de Controle de Infecção Hospitalar

Rotinas Gerenciadas. Departamento Materno Infantil. Divisão de Prática Médica/Serviço de Controle de Infecção Hospitalar Rotinas Gerenciadas Departamento Materno Infantil Divisão de Prática Médica/Serviço de Controle de Infecção Hospitalar Prevenção doença estreptocócica neonatal Versão eletrônica atualizada em Outubro 2007

Leia mais

PROGRAMA DE PREVENÇÃO E CONTROLE DE INFECÇÕES ASSOCIADAS AOS CUIDADOS DE SAÚDE - PCI NORMA Nº 709

PROGRAMA DE PREVENÇÃO E CONTROLE DE INFECÇÕES ASSOCIADAS AOS CUIDADOS DE SAÚDE - PCI NORMA Nº 709 Página: 1/9 1- OBJETIVO Definir as ações pertinentes ao controle de infecções associadas aos cuidados de saúde na instituição. 2- DEFINIÇÕES 2.1- Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde (IRAS) Por

Leia mais

AGENTE DE PORTARIA. - Controlar e orientar a entrada e saída de pessoas, veículos e materiais, exigindo a necessária identificação de credenciais;

AGENTE DE PORTARIA. - Controlar e orientar a entrada e saída de pessoas, veículos e materiais, exigindo a necessária identificação de credenciais; AGENTE DE PORTARIA - Receber, orientar, encaminhar o público, informando sobre localização de pessoas em dependências e setores da unidade hospitalar; - Controlar e orientar a entrada e saída de pessoas,

Leia mais

Vigilância Epidemiológica nas Unidades de Cuidados Intensivos Neonatais

Vigilância Epidemiológica nas Unidades de Cuidados Intensivos Neonatais Vigilância Epidemiológica nas Unidades de Cuidados Intensivos Neonatais Maria Teresa Neto Hospital Dona Estefânia Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE Coordenadora do Programa de Vigilância Epidemiológica

Leia mais

PERFIL MICROBIOLÓGICO DOS LAVADOS TRAQUEAIS DE PACIENTES EM VENTILAÇÃO MECÂNICA NA UTI PEDIÁTRICA

PERFIL MICROBIOLÓGICO DOS LAVADOS TRAQUEAIS DE PACIENTES EM VENTILAÇÃO MECÂNICA NA UTI PEDIÁTRICA PERFIL MICROBIOLÓGICO DOS LAVADOS TRAQUEAIS DE PACIENTES EM VENTILAÇÃO MECÂNICA NA UTI PEDIÁTRICA Patrícia da Silva Oliveira (1); Afonso Rodrigues Tavares Netto (1); Roselle Crystal Varelo Dantas (1);

Leia mais

AVALIAÇÃO DO CONHECIMENTO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM EM UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA SOBRE MEDIDAS DE CONTROLE DE INFECÇÃO

AVALIAÇÃO DO CONHECIMENTO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM EM UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA SOBRE MEDIDAS DE CONTROLE DE INFECÇÃO INTRODUÇÃO As IRAS representam um grave problema de saúde no país; Existe uma série de evidências que fundamentam as ações para a prevenção e o controle das IRAS a fim de reduzir os riscos nos serviços

Leia mais

PREVALÊNCIA DE INFECÇÕES EM UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA PEDIÁTRICA E NEONATAL

PREVALÊNCIA DE INFECÇÕES EM UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA PEDIÁTRICA E NEONATAL PREVALÊNCIA DE INFECÇÕES EM UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA PEDIÁTRICA E NEONATAL PREVALÊNCIA DE INFECÇÕES EM UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA PEDIÁTRICA E NEONATAL Prevalence of infection in a pediatric

Leia mais

SALA DE SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA EM SAÚDE DOS IMIGRANTES

SALA DE SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA EM SAÚDE DOS IMIGRANTES SALA DE SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA EM SAÚDE DOS IMIGRANTES MENINGITES: SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA A meningite é um processo inflamatório das meninges, membranas que envolvem o cérebro e a medula espinhal, podendo

Leia mais

ADESÃO A PRÁTICA DE HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS NOS SERVIÇOS DE SAÚDE: REVISÃO DA LITERATURA

ADESÃO A PRÁTICA DE HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS NOS SERVIÇOS DE SAÚDE: REVISÃO DA LITERATURA ADESÃO A PRÁTICA DE HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS NOS SERVIÇOS DE SAÚDE: REVISÃO DA LITERATURA Letícia Guimarães Cândido (1); Eloiza Pereira do Nascimento Silva (2); Ana Caroline Soares Gouveia (3); Thamires Mayara

Leia mais

Prevenção e controlo de infeção e de resistências a antimicrobianos

Prevenção e controlo de infeção e de resistências a antimicrobianos Prevenção e controlo de infeção e de resistências a antimicrobianos José Artur Paiva jarturpaiva@gmail.com Elaine Pina elainepina@dgs.pt Maria Goreti Silva mgsilva@dgs.pt Programa de Prevenção e Controlo

Leia mais

Filipe Piastrelli Médico infectologista Serviço de controle de infecção hospitalar Hospital Alemão Oswaldo Cruz Hospital Estadual de Sapopemba

Filipe Piastrelli Médico infectologista Serviço de controle de infecção hospitalar Hospital Alemão Oswaldo Cruz Hospital Estadual de Sapopemba Guideline da OMS para prevenção e controle de Enterobactérias, Acinetobacter baumannii e Pseudomonas aeruginosa resistentes a carbapenêmicos nas instituições de saúde Filipe Piastrelli Médico infectologista

Leia mais