CUIDANDO DA SAÚDE DO CUIDADOR DE PACIENTES IDOSOS

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1 CUIDANDO DA SAÚDE DO CUIDADOR DE PACIENTES IDOSOS RESUMO Alyssa de Moura Moreira (relatora) 1 Adrielly Luênia Alves de Sousa 2 Jéssyka Cibelly Minervina da Costa Silva 3 Cristiani Garrido de Andrade 4 Carlos Eduardo Guedes da Silva 5 Objetivos: verificar as dificuldades encontradas pelos cuidadores de idosos em domicílio em seu cotidiano e investigar as consequências de ser um cuidador de idosos, no que concerne a sua saúde física e mental. Metodologia: Trata-se de uma pesquisa bibliográfica consubstanciada na literatura pertinente ao tema em destaque. As fontes de dados foram as publicações acerca do cuidador de idoso no âmbito da Saúde, por meio de busca eletrônica na Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), na base de dados Scientific Eletronic Library Online SciELO, bem como livros disponibilizados na biblioteca da Universidade Federal da Paraíba UFPB. O descritor em Ciências da Saúde instituído para a coleta de dados foi Cuidar and Idosos. Discussão dos resultados: A tarefa de cuidar do idoso implica em problemas de ordem física e emocional do cuidador, deixando-o mais propenso a desenvolver patologias associadas à atividade do cuidado devido à sobrecarga. Verificou-se, nos estudos, que a falta de qualificação também é um fator preponderante de estresse do cuidador e agravante da saúde. Considerações Finais: Observa-se, assim, a necessidade de políticas públicas que apoiem e diminua a sobrecarga de trabalho do cuidador com vistas à redução de riscos a saúde dos mesmos. Descritores: Cuidador. Idoso. Saúde. 1 INTRODUÇÃO Em nossa sociedade, nas ultimas décadas, assistimos ao envelhecimento progressivo da população, acompanhado do aumento de doenças crônicas e avançadas nessa fase da vida. 1 Graduanda em Enfermagem pela Universidade Federal da Paraíba - UFPB. alyssamm@gmail.com 2 Graduanda em Enfermagem pela UFPB. Membro do Grupo de Estudos e Pesquisa em Saúde da Criança e do Adolescente - GEPSCA. Extensionista do projeto Família como unidade de cuidado à criança/adolescentes: ações de educação em saúde como estratégia de autonomia para pais/responsáveis. adriellyluenia@hotmail.com 3 Graduanda em Enfermagem pela UFPB. Membro do Núcleo de Estudos e Pesquisas em Bioética NEPB/UFPB. Extensionista do projeto Rede social de atenção à saúde mental e prevenção ao consumo de drogas em oito municípios da Paraíba. jessykacibelly@gmail.com 4 Enfermeira. Fonoaudióloga. Especialista em Saúde Coletiva, com Ênfase na ESF.. Membro e Pesquisadora do Núcleo de Estudos e Pesquisas em Bioética NEPB/UFPB. Mestranda em Enfermagem pela UFPB. Docente em Enfermagem da FCMPB. cristiani_garrido@hotmail.com. 5 Enfermeiro Intensivista. Graduando em Medicina pela Faculdade de Ciências Médicas da Paraíba. Servidor Público do Hospital de Emergência e Trauma Senador Humberto Lucena. Faculdade de Ciências Médicas da Paraíba. eduguedes23@yahoo.com.

2 Portanto, é possível inferir que países em desenvolvimento, como o Brasil, não dispõe de políticas e preparo para enfrentar tais mudanças (1). O processo de envelhecimento da população brasileira iniciou-se na década de 40, com a diminuição da mortalidade e a diminuição da fecundidade. Segundo as projeções da Organização Mundial de Saúde, no período de 1950 a 2050, o grupo de idosos no Brasil deverá ter aumentado em 15 vezes, enquanto que a população total em 5. O Brasil, em 2025, terá a 6ª população mais velha do mundo, ou seja, 27,2 milhões de pessoas idosas (2). Essa alteração no perfil epidemiológico do país é resultante de modificações de vida da população nos âmbitos social, econômico e cultural, ocasionando novas visões e planejamentos, para contemplarem suas expectativas de saúde, bem como atender às demandas biopsicossociais visando ao equilíbrio do processo vital (2). Doutra parte, os avanços científicos e tecnológicos acarretados em grande escala, durante as últimas décadas do século XX, associados ao desenvolvimento da terapêutica, fizeram com que muitas doenças fatais se modificassem em crônicas. Todavia, esse processo não acarretou uma melhora na qualidade de vida da população (1). Destarte, em menos de 40 anos o Brasil passou de um cenário de mortalidade próprio de uma população jovem para um quadro de enfermidades complexas e dispendiosas, peculiar dos países longevos, caracterizado por doenças crônicas e múltiplas que persistem por anos, com exigência de cuidados constantes, medicação contínua e exames periódicos (1). É importante ressaltar que, essa transição populacional resulta em uma maior procura pelos serviços de saúde, internações hospitalares mais frequentes e por um período maior de tempo, acarretando um maior aparecimento de doenças, mais incapacidades e o maior uso dos serviços de saúde (2). Pode-se inferir que o envelhecimento da população brasileira, sem o devido preparo do Estado, aumentou a responsabilidade sobre os familiares e/ou cuidadores, podendo acarretar prejuízos a sua saúde, gerando uma sobrecaga de tarefas e responsabilidades. Nesse contexto, constata-se a necessidade de explorar a complexa relação entre o ser cuidador e o ser idoso, com o intuito de apreender as necessidades não só do idoso doente, mas principalmente, verificar as necessidades do seu cuidador, para, assim, desenvolver estratégias eficazes para melhora da qualidade de vida deles. Diante do exposto, tendo em vista que ser um cuidador provoca modificações importantes na vida de quem efetua o papel, bem como a relevância dessa temática para prática assistencial dos profissionais da Saúde, o presente estudo tem como fio condutor as seguintes questões norteadoras: Quais são as dificuldades encontradas pelos cuidadores de

3 idosos em domicílio em seu cotidiano; quais as consequências de ser um cuidador de idosos, no que concerne a sua saúde física e mental. Com base em tal entendimento, esse estudo tem como objetivo: verificar as dificuldades encontradas pelos cuidadores de idosos em domicílio em seu cotidiano e investigar as consequências de ser um cuidador de idosos, no que concerne a sua saúde física e mental. 2 METODOLOGIA Trata-se de uma pesquisa bibliográfica consubstanciada na literatura pertinente ao tema em destaque. A principal vantagem nesse tipo de pesquisa é propor ao investigador a cobertura de uma gama de fenômenos muito mais amplos. Não há regras fixas que determinem e concretizem a realização de uma pesquisa bibliográfica, porém há fatores que demonstram serem importantes neste caso: exploração de fontes bibliográficas, leitura do material e elaboração de fichas, ordenação e análise das fichas e conclusões (3). As fontes de dados foram as publicações acerca do cuidador de idoso no âmbito da Saúde, por meio de busca eletrônica na Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), na base de dados Scientific Eletronic Library Online SciELO, bem como livros disponibilizados na biblioteca da Universidade Federal da Paraíba UFPB. O descritor em Ciências da Saúde instituído para a coleta de dados foi Cuidar and Idosos. Destaca-se que foram ponderadas as observâncias éticas observadas no Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem Resolução 311/2007, do Conselho Federal de Enfermagem, no que se refere à elaboração de trabalhos científicos. 3 DISCUSSÃO DOS RESULTADOS O envelhecimento populacional é um fenômeno mundial que tem gerado reflexão e discussão no meio acadêmico, nos serviços de saúde, nas instâncias governamentais e não governamentais. Esse fenômeno é questão demográfica, que exige reflexão, planejamento e conhecimento por parte dos profissionais da Saúde e a nível governamental, requerendo transformações nas ações de planejamento e prática do cuidado, para assim oportunizar qualidade de vida aos idosos (4). É importante enfatizar que, em meio a essa transição demográfica, juntamente com a alteração observada e proposta sob o aspecto quantitativo, é necessário a atenção aos aspectos que ultrapassam a quantidade, como a qualidade de vida dessa população senescente (2).

4 Nesse sentido, as mudanças advindas da terceira idade levam os idosos, em muitos casos, a carecer de alguém para auxiliá-los em atividades que antes pareciam de simples execução. Dessa forma, emerge a necessidade do cuidador, que em muitos casos é uma pessoa sem capacitação para realizar tal função, resultando, assim, algumas vezes, em desgaste tanto para o ser cuidador quanto para o ser que é cuidado (5). Um cuidador é definido como uma pessoa da comunidade ou um membro da família que cuida de outras pessoas de qualquer idade que carecem de assistência, por algum problema (acamados, limitações físicas ou mentais) (6). Autores definem o cuidador principal como aquele que proporciona a maior parte dos cuidados e apoio ao indivíduo enfermo (7). Todavia, prestar cuidados em casa a pessoas dependentes é uma tarefa árdua que pode acarretar consequências para o cuidador e para a família como um todo (8). Em relação ao cuidador de um paciente idoso, o mesmo, geralmente, assume uma participação ativa nos cuidados (9). Em um estudo (10) constatou-se que os cuidadores, em sua maioria, vivem em contextos de variados níveis de vulnerabilidade social, sendo do sexo feminino, casados, com a idade de 41 a 60 anos, com ensino fundamental incompleto e sem renda mensal ou com renda mensal de até um salário mínimo. Observou-se que eles moram com os idosos, apresentam relação estreita com ele (comumente é a filha, cônjuge ou um profissional) e antes de serem cuidadores não apresentavam nenhuma patologia. Constatou-se ainda nos estudos da investigação que quem cuida do idoso é o responsável por diversas atividades de vida diária, que incluem tarefas com os cuidados básicos pessoais e alimentação; organização e adaptação do ambiente; promoção de tratamento e de apoio emocional; transporte do idoso, responsabilidade com a demanda financeira do tratamento, dentre outras funções (11). Não raro esta rotina exaustiva desencadeia agravos na saúde do cuidador, constatadas através de dores, incômodos ou desconforto no corpo, sobretudo na região lombar (12). Cabe ressaltar, ainda, que os cuidadores se deparam com numerosas situações, que incluem a aceitação do diagnóstico de doenças da velhice, estresse cada vez maior e conflitos familiares. Com isso, o cuidador ficará vulnerável a doenças físicas, enfermidade crônicas, depressão, perda de peso, insônia, uso de álcool e de medicamentos psicotrópicos (13). Outros autores corroboram com esse fato ao constatar que entre os cuidadores existe uma prevalência de transtornos psiquiátricos, maior incidência no uso de medicação psicotrópica, doenças somáticas em número elevado, alteração na saúde clínica geral, isolamento social, estresse pessoal e familiar, sentimento de obrigatoriedade para o exercício da função, o que pode favorecer o desenvolvimento de um estado de ansiedade e

5 depressão (11). São também comumente observados quadros de cefaleia e fadiga, assim como perturbações na atividade sexual (7). É notório destacar, que o cuidador desenvolve um nível muito elevado de envolvimento nos cuidados com o paciente idoso, o que leva a desatenção as suas próprias necessidades pessoais, dando margem ao aparecimento de problemas de natureza emocional e física devido ao esforço contínuo para a realização dessas atividades (12). Com base em tal entendimento, considera-se que alguns fatores existentes dificultam a prática do cuidar, tais como: a falta de informações suficientes aos cuidadores para exercer o cuidado; poucos recursos sociais de apoio; escassez de pessoas especializadas que possam dar suporte; poucas fontes de apoio emocional; rivalidade entre a tarefa de cuidar e o trabalho profissional; sentimentos negativos; o cuidar solitário, exercido por um único membro da família sem a ajuda (14). Os autores elucidam que dentre os fatores que facilitam o cuidado, destacam-se: a compreensão e a confiança do idoso; auxílio da família; a mobilização do idoso facilitada; preservação do nível cognitivo; realização do autocuidado (15). Considerando tais fatores, os autores enfatizam que o conhecimento científico e a capacitação são relevantes no trabalho do cuidador, posto que a falta destes gera insegurança, desorganização, irritação e falta de atitudes humanísticas por parte dele (4). Assim, torna-se de extrema relevância a direção de um olhar cauteloso para essas pessoas, visando um amparo mediado por ações de políticas públicas, a fim de que possam amenizar a carga do cuidador e ofereça um cuidado adequado para o cuidado, assegurando uma satisfatória qualidade de vida para ambos (16). Assim sendo, é necessária uma boa formação técnica fundamentada não só em conceitos teóricos como também em aspectos humanos e éticos (6). 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS Após a realização deste estudo, constatou-se que a contribuição dessas publicações poderá oferecer aos profissionais da Saúde que lidam com cuidadores de idosos a convicção da importância de um olhar direcionado a essa população. Foi constatado que o envolvimento emocional do cuidador com o idoso proporciona superação das deficiências técnicas e colabora também para a sobrecarga física e emocional de quem presta o cuidado, ocasionando problemas de saúde (física, mental e emocional). Tais fatores contribuem para uma diminuição da qualidade de vida do cuidador.

6 Observa-se, assim, através desse trabalho a necessidade de desenvolver políticas públicas de saúde que forneçam suporte as famílias e os cuidadores de idosos dependentes. Evidencia-se que o cuidado deve ser focado não só ao idoso dependente, mas também para o cuidador principal, com vistas à prevenção de agravamentos a sua saúde. REFERÊNCIAS 1. Veras R. Envelhecimento populacional contemporâneo: demandas, desafios e inovações. Rev. Saúde Pública. 2009; 43(3). 2. Brasil. Ministério da Saúde. Envelhecimento e saúde da pessoa idosa. Brasília: Ministério da Saúde; Gil AC. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas; Carvalho JAM, Wong LIR. A transição da estrutura etária da população brasileira na primeira metade da século XXI. Cad Saúde Publica. 2008; 24(3): Flores GC, Borges ZN, Denardin-Budó ML, Mattioni FC. Cuidado intergeracional com o idoso: autonomia do idoso e presença do cuidador. Rev Gaúcha Enferm. 2010; 31(3): Garbin CAS et al. O envelhecimento na perspectiva do cuidador de idosos. Ciênc. Saúde coletiva. 2010; 15(6): Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde. Guia Prático do cuidador. Brasília, DF; Brito DCS. Cuidando de quem cuida: estudo de caso sobre o cuidador principal de um portador de insuficiência renal crônica. Psicol. estud. 2009; 14(3). 9. Salgueiro H, Lopes M. A dinâmica da família que coabita e cuida de um idoso dependente. Rev Gaúcha Enferm. 2010; 31(1): Santos AA, Pavarini SCI. Perfil dos cuidadores de idosos com alterações cognitivas em diferentes contextos de vulnerabilidade social. Rev Gaúcha Enferm. 2010; 31(1): Valentine IB, Zimmermann N, Fonseca RP. Ocorrência de pressão e ansiedade em cuidadores primários de indivíduos com demência tipo alzheimer : estudos de casos. Estud. interdiscipl. envelhec. 2010; 15(2): Trigueiro et al. Perfil sociodemográfico e índice de qualidade de vida de cuidadores de pessoas com deficiência física. Fisioterapia e Pesquisa. 2011; 18(3): Caldeira APS, Ribeiro RCHM. O enfrentamento do cuidador do idoso com Alzheimer. Arq. ciênc. saúde. 2004; 11(2): Almeida MEL, Moimaz SAS, Garbin CAS, Saliba NA. Um olhar sobre o idoso: estamos preparados? Rev Fac Odonto. 2004; 45(1):64-68.

7 15. Karsch UM. Idosos dependentes: famílias e cuidadores. Cad. Saúde Pública. 2003; 19(3): Perlini NMOG, Faro ACM. Cuidar de pessoa incapacitada por acidente vascular cerebral no domicílio: o fazer do cuidador familiar. Rev. esc. enferm. USP. 2005; 39(2):

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