Plano de Curso. Nome do Curso Curso Direção Segura em Pontos Críticos para Motoristas de Ônibus
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- Fábio Valente
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1 Plano de Curso Nome do Curso Curso Direção Segura em Pontos Críticos para Motoristas de Ônibus Carga Horária Eixo Tecnológico 40 horas Infraestrutura Ocupação Classificação Modalidade FIC Presencial Regulamentação
2 Sumário 1. Justificativa e Objetivos Requisitos e Formas de Acesso Perfil Profissional de Conclusão Organização Curricular Matriz Curricular Ementas Curriculares Metodologia de Ensino Critérios e Procedimentos de Avaliação Instalações e Equipamentos Perfil do Pessoal Docente e Técnico Certificado a ser Emitido
3 1. JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS O Curso Direção Segura em Pontos Críticos para Motoristas de Ônibus do SEST SENAT tem como objetivo o treinamento de motoristas de ônibus em conteúdos e práticas relacionados aos princípios orientadores da direção segura. O curso tem como objetivo desenvolver nos condutores uma percepção quanto às possibilidades iminentes de acidentes, às condições adversas e os procedimentos técnicos e comportamentais para evitá-los. O motorista profissional que dirige defensivamente evita acidentes e dores de cabeça no trânsito, já que planeja suas ações com antecedência para prevenir-se contra o comportamento indevido de outros motoristas e de condições adversas. Portanto, aprender a manter o ônibus sob controle em situações diferentes é essencial para manter a segurança dos passageiros, de si mesmo e do veículo. Quando o perigo surge, o motorista deve estar preparado a percebê-lo e saber evitar um acidente. Para isso, o curso de direção defensiva prioriza a boa conduta no trânsito, prepara para a condução em condições adversas de tempo (chuva, vento), luz, vias, veículo, condutor e trânsito, assim como prioriza conhecimento da legislação, do bom comportamento e atenção no trânsito. A atividade do motorista de ônibus é essencial na sociedade. Ao realizá-la, o motorista se compromete em oferecer condições dignas e seguras de transporte. Fazem parte do rol das suas competências conhecer a cidade ou estrada e seus pontos críticos de risco, não expor o passageiro a perigos, conhecer o tráfego, as atualizações do CTB, assim como realizar manutenção periódica e preventiva dos veículos. Esses saberes fazem parte da formação do condutor de ônibus e precisam ser reciclados de tempos em tempos. O Curso Direção Segura em Pontos Críticos para Motoristas de Ônibus ministrado pelo SEST SENAT visa capacitar e reciclar condutores de ônibus para a excelência no exercício de sua profissão e o aumento da segurança no trânsito, desenvolvendo em seus alunos a visão crítico-reflexiva, a adoção de comportamentos seguros e responsabilidade socioambiental. 3
4 O intuito maior é o de apresentar dicas, conceitos e soluções práticas para a direção segura e resolução de problemas encontrados no seu dia a dia de trabalho. São objetivos específicos deste curso: Discutir sobre acidentes de trânsito e práticas de direção segura para evita-los; Conhecer os procedimentos adequados para a gestão de riscos inerentes a este ofício; Reconhecer pontos críticos em rodovias e vias urbanas; Conhecer os procedimentos e cuidados para evitar e prevenir acidentes de trânsito. 2. REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO O curso é voltado para os condutores de ônibus e público interessado em atuar nesta área. 3. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO Após a conclusão do curso o aluno deverá estar apto a: Manter-se atento ao que acontece a sua volta quando na condução do ônibus; Agir de forma adequada e correta no caso de eventualidades, sabendo tomar iniciativas quando necessário; Relacionar-se harmoniosamente com os passageiros, pedestres e outros condutores; Proporcionar segurança aos usuários e a si próprio; Conhecer e aplicar preceitos de segurança e comportamentos preventivos; Conhecer, observar e aplicar disposições contidas no CTB, na legislação de trânsito e legislação específica sobre o transporte de passageiros; Realizar o transporte com segurança de maneira a preservar a integridade física do passageiro, do veículo, de si mesmo e do meio ambiente. Conhecer e aplicar os preceitos de segurança adquiridos durante o curso fazendo uso de comportamentos preventivos e procedimentos em casos de emergência. 4
5 Para o alcance desses objetivos o SEST SENAT procura inovar e adequar seu material didático às diferentes metodologias e aos diversos tipos de cursos ofertados. Com o Curso de Direção Segura em Pontos Críticos para Motoristas de Ônibus não poderia ser diferente. 4. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR O curso de está organizado em 10 unidades de oras-aula cada, perfazendo um total de 40 horas-aula MATRIZ CURRICULAR Curso Direção Segura em Pontos Críticos para Motoristas de Ônibus Unidade 1 - A direção segura e os cuidados no trânsito Unidade 2 - Acidentes de trânsito Unidade 3 - Aplicando a direção segura para evitar acidentes Unidade 4 - Pontos críticos em rodovias e vias urbanas Unidade 5 - Comportamento e conduta no trânsito Unidade 6 Código de Trânsito Brasileiro (CTB) Unidade 7 Sinalização viária segundo o CTB Unidade 8 Legislação sobre o transporte de passageiros Unidade 9 Responsabilidades no transporte de pessoas Unidade 10 Manutenção periódica e preventiva de veículos CARGA HORÁRIA TOTAL CH Teórica 40 h 4.2. EMENTAS CURRICULARES Curso Direção Segura em Pontos Críticos para Motoristas de Ônibus Unidade 1- A direção segura e os cuidados no trânsito Carga Horária: 40H 5
6 Conhecer os princípios norteadores da condução segura; Tomar cuidado ao guiar; Compreender os problemas nas vias que afetam a segurança. Princípios norteadores da condução segura; Problemas viários. DETRAN/SP. Dicas de Direção Defensiva. Secretaria de Estado de Segurança Pública. Departamento Estadual de Trânsito de São Paulo. Disponível em: Direção Defensiva. Trânsito seguro é um direito de todos. Secretaria de Estado de Segurança Pública. Departamento Estadual de Trânsito de São Paulo. Disponível em: SOSA, M. R. Manual Básico de Segurança no Trânsito. Fiat. Impresso nº vol. 1,1998. Unidade 2- Acidentes de trânsito Entender como se comportar diante de um acidente; Compreender situações de acidentes iminentes; Reconhecer as condições adversas. Acidentes; Pontos críticos. RIBEIRO, L. A. Manual de Educação para o Trânsito. Curitiba, Juruá, SOSA, M. R. Manual Básico de Segurança no Trânsito. Fiat. Impresso nº vol. 1,1998. TRÂNSITOBR. Acidentes Números. Disponível em: < Acesso em março de VIAS SEGURAS. Tratamento de pontos críticos em rodovias. Exemplos de medidas de engenharia Unidade 3 Aplicando a direção segura para evitar acidentes 6
7 Conhecer a aplicação de procedimentos técnicos e comportamentais para se evitar acidentes. Procedimentos para gestão de riscos; Prevenção de acidentes no trânsito. DENATRAN. Manual de Direção Defensiva do DENATRAN. Disponível em: < Acesso em março de DETRAN/MS. Curso de formação de instrutor de trânsito. DETRAN/MS, DETRAN/SP. Dicas de Direção Defensiva. Secretaria de Estado de Segurança Pública. Departamento Estadual de Trânsito de São Paulo. Disponível em: Direção Defensiva. Trânsito seguro é um direito de todos. Secretaria de Estado de Segurança Pública. Departamento Estadual de Trânsito de São Paulo. Disponível em: DNIT. Produto 3 Relatório de Identificação e priorização de segmentos críticos. Elaboração de ações preventivas e corretivas de segurança rodoviária, por meio de identificação e mapeamento dos segmentos críticos da malha viária do DNIT. Brasília, Unidade 4 - Pontos críticos em rodovias e vias urbanas Aprender o que se entende por pontos críticos em rodovias e vias urbanas. Pontos críticos em vias urbanas e metropolitanas. DENATRAN. Manual de Direção Defensiva do DENATRAN. Disponível em: < Acesso em março de DETRAN/MS. Curso de formação de instrutor de trânsito. DETRAN/MS, DETRAN/SP. Dicas de Direção Defensiva. Secretaria de Estado de Segurança Pública. Departamento Estadual de Trânsito de São Paulo. Disponível em: 7
8 . Direção Defensiva. Trânsito seguro é um direito de todos. Secretaria de Estado de Segurança Pública. Departamento Estadual de Trânsito de São Paulo. Disponível em: DNIT. Produto 3 Relatório de Identificação e priorização de segmentos críticos. Elaboração de ações preventivas e corretivas de segurança rodoviária, por meio de identificação e mapeamento dos segmentos críticos da malha viária do DNIT. Brasília, Identificação e Priorização de Segmentos Críticos para Estudos de Intervenção. Elaboração de ações preventivas e corretivas de segurança rodoviária, por meio de identificação e mapeamento dos segmentos críticos da malha viária do DNIT. Brasília, IPEA/ANTP. Impactos sociais e econômicos dos acidentes de trânsito nas aglomerações urbanas brasileiras. Relatório Executivo. Brasília, MELLO, E. P. Segmentos Críticos Unidade 5- Comportamento e conduta no trânsito Reconhecer os aspectos comportamentais e seguros no trânsito. Comportamentos seguros no trânsito; PORTAL DO TRÂNSITO. Celular no trânsito causa 1,3 milhão de acidentes por ano. Disponível em: < Acesso em março de RIBEIRO, L. A. Manual de Educação para o Trânsito. Curitiba, Juruá, SOSA, M. R. Manual Básico de Segurança no Trânsito. Fiat. Impresso nº vol. 1,1998. TRÂNSITOBR. Acidentes Números. Disponível em: < Acesso em março de VIAS SEGURAS. Tratamento de pontos críticos em rodovias. Exemplos de medidas de engenharia
9 Unidade 6 - Código de Trânsito Brasileiro (CTB) Adquirir maior familiaridade com o Código de Trânsito Brasileiro (CTB). Código de Trânsito Brasileiro e Resoluções. BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília/DF: Senado, Disponível em: Acesso em 28/06/09.. Lei N 9.503, de 23 de setembro de Institui o Código de Trânsito Brasileiro. < Acesso em 14 de maio de Lei Nº , de 19 de junho de Altera a Lei no 9.503, de 23 de setembro de 1997, que institui o Código de Trânsito Brasileiro, e a Lei nº 9.294, de 15 de julho de 1996, que dispõe sobre as restrições ao uso e à propaganda de produtos fumígeros, bebidas alcoólicas, medicamentos, terapias e defensivos agrícolas, nos termos do 4º do Art. 220 da Constituição Federal, para inibir o consumo de bebida alcoólica por condutor de veículo automotor, e dá outras providências.. Lei nº , de 20 de dezembro de Altera a Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, que institui o Código de Trânsito Brasileiro.. Lei nº , de 9 de maio de Altera os Art. 173, 174, 175, 191, 202, 203, 292, 302, 303, 306 e 308 da Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, que institui o Código de Trânsito Brasileiro, para dispor sobre sanções administrativas e crimes de trânsito. CONTRAN. Resolução nº 160, de 22 de abril de Aprova o Anexo II do Código de Trânsito Brasileiro.. Resolução nº 166 de 15 de setembro de Aprova as diretrizes da Política Nacional de Trânsito.. Resolução nº 205 de 20 de outubro de Dispõe sobre os 9
10 documentos de porte obrigatório e dá outras providências.. Resolução nº 517 de 29 de janeiro de Altera a Resolução CONTRAN nº 425, de 27 de novembro de 2012, que dispõe sobre o exame de aptidão física e mental, a avaliação psicológica e o credenciamento das entidades públicas e privadas de que tratam o Art. 147, I e 1º a 4º, e o Art. 148 do Código de Trânsito Brasileiro.. Resolução nº 529, de 14 de maio de Altera o Art. 3º da Resolução CONTRAN nº 517, de 29 de janeiro de 2015, de forma a prorrogar o prazo para a exigência do exame toxicológico de larga janela de detecção. Unidade 7- Sinalização viária segundo o CTB Conhecer e revisar a sinalização viária segundo o CTB. Sinalização viária segundo o CTB. DNIT. Produto 3 Relatório de Identificação e priorização de segmentos críticos. Elaboração de ações preventivas e corretivas de segurança rodoviária, por meio de identificação dos segmentos críticos da malha viária do DNIT. Brasília, Identificação e Priorização de Segmentos Críticos para Estudos de Intervenção. Elaboração de ações preventivas e corretivas de segurança rodoviária, por meio de identificação e mapeamento dos segmentos críticos da malha viária do DNIT. Brasília, IPEA/ANTP. Impactos sociais e econômicos dos acidentes de trânsito nas aglomerações urbanas brasileiras. Relatório Executivo. Brasília, MELLO, E. P. Segmentos Críticos Unidade 8 - Legislação sobre o transporte de passageiros 10
11 Dominar as normas e regulamentos inerentes ao transporte de passageiros. Normas e regulamentos ao transporte de passageiros. IPEA/ANTP. Impactos sociais e econômicos dos acidentes de trânsito nas aglomerações urbanas brasileiras. Relatório Executivo. Brasília, VIAS SEGURAS. Tratamento de pontos críticos em rodovias. Exemplos de medidas de engenharia Unidade 9- Responsabilidades no transporte de pessoas Conhecer o manual de responsabilidades no transporte de pessoas. Normas, regulamentos e responsabilidades do transporte de pessoas. BRASIL. Lei nº , de 20 de dezembro de Altera a Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, que institui o Código de Trânsito Brasileiro.. Lei nº , de 9 de maio de Altera os Art. 173, 174, 175, 191, 202, 203, 292, 302, 303, 306 e 308 da Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, que institui o Código de Trânsito Brasileiro, para dispor sobre sanções administrativas e crimes de trânsito. CONTRAN. Resolução nº 160, de 22 de abril de Aprova o Anexo II do Código de Trânsito Brasileiro.. Resolução nº 166 de 15 de setembro de Aprova as diretrizes da Política Nacional de Trânsito.. Resolução nº 205 de 20 de outubro de Dispõe sobre os documentos de porte obrigatório e dá outras providências. Unidade 10 - Manutenção periódica e preventiva de veículos 11
12 Compreender a importância financeira e social da manutenção periódica e preventiva de veículos. Manutenção periódica de veículos; Manutenção preventiva e seus elementos; Equipamentos de segurança e emergência. MELLO, E. P. Segmentos Críticos PORTAL DO TRÂNSITO. Celular no trânsito causa 1,3 milhão de acidentes por ano. Disponível em: < Acesso em março de RIBEIRO, L. A. Manual de Educação para o Trânsito. Curitiba, Juruá, SOSA, M. R. Manual Básico de Segurança no Trânsito. Fiat. Impresso nº vol. 1,1998. TRÂNSITOBR. Acidentes Números. Disponível em: < Acesso em março de VIAS SEGURAS. Tratamento de pontos críticos em rodovias. Exemplos de medidas de engenharia METODOLOGIA DE ENSINO A metodologia adotada em sala de aula deve objetivar a formação do discente autônomo, capaz de utilizar esse conhecimento para transformar valores e atitudes que promovam seu aperfeiçoamento profissional e coletivo. O instrutor será o mediador e criador de situações desafiadoras que encorajem o aluno à solução de problemas, ao pensamento independente, original e criativo. Para tanto, o material didático foi desenvolvido com linguagem dialógica e de fácil compreensão, contendo ilustrações, sugestões de vídeos, documentários, entrevistas e leituras complementares, visando enriquecer o processo de ensino-aprendizagem. 12
13 O instrutor será apoiado por material didático composto por: caderno do aluno, caderno do instrutor, slides e propostas de avaliação compostas por questões objetivas. 5. CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO Somente serão certificadas aquelas participantes que tiverem, no mínimo, 75% de frequência às aulas e que alcançarem média final igual ou superior a 6,0. 6. INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS 01 Sala de aula; Data show, computador e recursos audiovisuais. 7. PERFIL DO PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO O curso deverá ser ministrado por pessoas habilitadas em Direção Segura. 8. CERTIFICADO A SER EMITIDO Ao finalizar o curso a participante receberá o certificado, conforme modelo SEST SENAT, com validade nacional constando o registro de carga horária e conteúdos ministrados. 13
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