Plano de Curso. 12 horas. Monitor no Transporte Escolar. Carga Horária. Ocupação. Classificação. Regulamentação
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1 Plano de Curso Nome do Curso Carga Horária Eixo Tecnológico Monitor no Transporte Escolar 12 horas Transporte Ocupação Classificação Modalidade FIC Presencial Regulamentação
2 Sumário 1. Justificativa e Objetivos Requisitos e Formas de Acesso Perfil Profissional de Conclusão Organização Curricular Matriz Curricular Ementas Curriculares Metodologia de Ensino Critérios e Procedimentos de Avaliação Instalações e Equipamentos Perfil do Pessoal Docente e Técnico Certificado a ser Emitido
3 1. JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS O sistema de transporte do Brasil é tão amplo quanto sua extensão territorial. Essa característica, torna o transporte no País complexo e multimodal. Os modais de transporte rodoviário, aéreo, ferroviário e aquaviário são responsáveis por interligar regiões, aproximar pessoas e permitir o escoamento de produtos contribuindo com o desenvolvimento econômico nacional. Diante desse cenário, são necessários investimentos públicos e privados que estimulem a movimentação de riquezas, a implantação de políticas públicas, o desenvolvimento de novas tecnologias e a formação continuada de profissionais para atuarem na área de transporte. Em se tratando do contexto educacional, são grandes os desafios a serem enfrentados quando se busca uma qualificação profissional ampla e voltada para a formação cidadã do indivíduo. Nessa circunstância, o Serviço Social do Transporte (SEST) e o Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte (SENAT) atua permanentemente na busca do aprimoramento de suas ações para atender os trabalhadores de transporte, seus dependentes e comunidade. O SEST SENAT são entidades civis, sem fins lucrativos. As entidades têm se firmado como substanciais colaboradoras para o desenvolvimento do setor de transporte do país, atuando na formação e na qualificação de profissionais para o mercado, aptos às novas tecnologias e às complexas formas de trabalho. Para a preparação, a promoção do emprego e renda e, acima de tudo, o sucesso profissional dos trabalhadores, as entidades oferecem cursos e serviços especializados, garantindo maior capacitação e acesso ao mercado de trabalho. O SEST SENAT tem por visão ser referência no setor de transporte pelos serviços prestados nas áreas de desenvolvimento profissional e de promoção social, e a missão de promover a melhoria da qualidade de vida e o desenvolvimento profissional dos trabalhadores do setor de transporte. Diante desse desafio, de ser referência com melhoria de qualidade por meio da aprendizagem e aprimoramento das habilidades, é necessário que a formação profissional ao trabalhador do transporte seja um processo contínuo e contextualizado. Para o alcance desses objetivos o SEST SENAT demonstra preocupação em inovar e adequar seu material didático às diferentes metodologias e aos diversos tipos de cursos ofertados. Compreendemos que os cursos voltados para transporte de pessoas, de bens e serviços são elementos estratégicos diretamente ligados ao desenvolvimento econômico e social de um país. Um setor de transporte fortalecido favorece a integração nacional e a segurança pública, facilita a distribuição das atividades produtivas e a produção e consumo de bens, viabiliza o comércio internacional e principalmente concorre para uma mobilidade urbana mais segura e humanizada. Assim, a qualificação dos trabalhadores do setor de transporte é aspecto fundamental que dá suporte ao sucesso deste segmento econômico. Para tanto, o SEST SENAT comprometido com o desenvolvimento profissional de trabalhadores oferece o curso para Monitores de Transporte de Escolares, visando a melhoria na formação profissional e a ampliação do número de profissionais capacitados disponíveis ao mercado de trabalho voltado para o transporte. 3
4 O curso para Monitores de Transporte de Escolares será ofertado com objetivo de aprimorar os conceitos e métodos de direção defensiva com o objetivo é proporcionar fundamentação teórica sobre o exercício da monitoria de transporte de escolares. São objetivos específicos deste curso: Esclarecer sobre a legislação no transporte escolar; Apresentar a importância do transporte e do monitor para o transporte escolar; Demonstrar os procedimentos que trazem bons exemplos às crianças e adolescentes; Explicar quanto as atividades e procedimentos do monitor na operação do transporte escolar; Elucidar sobre perfil do monitor de transporte escolar. 2. REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO O curso está voltado para profissionais da área de transporte, assim como para o público interessado em atuar nela. Ter mínimo de 16 anos de idade. 3. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO Após a conclusão do curso o aluno deverá estar apto a desenvolver sua atividade profissional aplicando os conhecimentos e importância sobre do monitor de transporte de escolares. 4. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR O curso de para Monitores do transporte de escolares foi desenvolvido em 2 componentes curriculares, cujos temas e carga horária seguem criteriosamente os conhecimentos necessários para que o profissional desenvolva suas atividades com máxima segurança e qualidade, conforme matriz curricular a seguir MATRIZ CURRICULAR CURSO PARA MONITORES DO TRANSPORTE DE ESCOLARES Regulamentação do Transporte de Escolares Atividades realizadas pelo monitor CH Teórica 4 h 8 h 4
5 4.2. EMENTAS CURRICULARES Componente curricular: Regulamentação do Transporte de Escolares Objetivos educacionais - Compreender a legislação sobre o transporte escolar; - Entender a importância do transporte na educação; - Conhecer o Código de Trânsito Brasileiro- CTB Carga Horária: 4 h/a Conteúdo Programático Regulamentação do Transporte de Escolares - Legislação relativa ao transporte escolar; - O que diz o Código de Trânsito Brasileiro (CTB); - A importância do transporte escolar para a educação. Referências Bibliográficas BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília/DF: Senado, 1988.Disponívelem:< Acesso em 25 de outubro de Lei nº 8.069, de 13 de julho de Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providências. Disponível em: < Acesso em 25 de outubro de Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei Nº de 20 de dezembro de Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, 23 de dez de Disponível em: < Acesso em 25 de outubro de Lei N 9.503, de 23 de setembro de Institui o Código de Trânsito Brasileiro. Disponível em: < Acesso em 25 de outubro de Lei Nº de 31 de julho de Acrescenta incisos aos artigos 10 e 11 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação 5
6 nacional e dá outras providências. Disponível em: < Acesso em 25 de outubro de Transporte Escolar: via legal para uma educação de qualidade. Centro de Defesa da Criança e do Adolescente do Ceará, CONTRAN. Resolução n.º 277, de 28 de maio de Dispõe sobre o transporte de menores de 10 anos e a utilização do dispositivo de retenção para o transporte de crianças em veículos. Brasília, Resolução n º 352 de 14 de junho de Dá nova redação ao inciso III do art.7.º da Resolução n.º 277, de 28 de maio de 2008, do Contran. Brasília, SEST/SENAT. Segurança e Qualidade no Transporte de Escolares. 1ª ed. Brasília, Componente curricular: Carga Horária: Atividades realizadas pelo monitor 8 h/a Objetivos educacionais - Entender a importância do papel do monitor; - Conhecer as atividades e procedimentos do monitor na operação do transporte escolar; - Reconhecer o perfil do monitor de transporte escolar. Conteúdo Programático O Papel do Monitor do Transporte de Escolares -A importância do monitor para o transporte de estudantes; - Como ser um exemplo para crianças e adolescentes - Auxiliar o embarque e desembarque de alunos; Atividades Realizadas pelo Monitor - Orientar os alunos para o uso dos equipamentos do veículo; - Receber e guardar o material escolar; - Perfil profissional do monitor de transporte escolar. Referências Bibliográficas BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília/DF: Senado, Disponível em: < Acesso 6
7 em 25 de outubro de Lei nº 8.069, de 13 de julho de Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providências. Disponível em: < Acesso em 25 de outubro de Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei Nº de 20 de dezembro de Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, 23 de dez de Disponível em: < Acesso em 25 de outubro de Lei N 9.503, de 23 de setembro de Institui o Código de Trânsito Brasileiro. Disponível em: < Acesso em 25 de outubro de Lei Nº de 31 de julho de Acrescenta incisos aos artigos 10 e 11 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional e dá outras providências. Disponível em: < Acesso em 25 de outubro de Transporte Escolar: via legal para uma educação de qualidade. Centro de Defesa da Criança e do Adolescente do Ceará, CONTRAN. Resolução n.º 277, de 28 de maio de Dispõe sobre o transporte de menores de 10 anos e a utilização do dispositivo de retenção para o transporte de crianças em veículos. Brasília, Resolução n º 352 de 14 de junho de Dá nova redação ao inciso III do art.7.º da Resolução n.º 277, de 28 de maio de 2008, do Contran. Brasília, SEST/SENAT. Segurança e Qualidade no Transporte de Escolares. 1ª ed. Brasília,
8 5. METODOLOGIA DE ENSINO Para o alcance dos objetivos propostos no curso a Unidade Operacional deve estabelecer metodologia de ensino, que possa estimular a formação do pensamento lógico-crítico e a participação ativa do indivíduo nas situações propostas pelo instrutor, tornando possível para o aluno a associação do aprendizado de sala de aula com a realidade do mundo do trabalho e contexto social. A avaliação é um processo que se inicia no primeiro dia de aula. Ao observar os resultados a avaliação inicial e a participação dos alunos nas atividades propostas o docente conduz o processo e aprendizagem de modo a minimizar as deficiências e potencializar a absorção de conhecimentos. As metodologias devem ser estabelecidas de maneira lógica para todo curso, com a exemplificação das técnicas de ensino que serão adotadas, tais como, exposição dialogada, leitura dirigida, trabalhos em grupo, avaliações, exercícios de fixação, estudos de caso entre outros. O planejamento das aulas deve ser desenvolvido de forma a estabelecer situações de aprendizagem diferenciadas, motivando a articulação entre o saber e a competência. A fim de identificar se o aluno é capaz de mobilizar seus conhecimentos e apresentar soluções aos desafios encontrados no momento e de maneira adequada. 6. CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO A avaliação escolar é contínua e sistemática e deve apoiar-se na ação do instrutor em observar e avaliar constantemente a aprendizagem do aluno. Para tanto, devem ser considerados os percentuais mínimos de 75% de frequência e nota mínima de INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS Sala de aula. Data show E demais recursos e equipamentos necessários para o desenvolvimento de todos os conteúdos. 8. PERFIL DO PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO O profissional que ministrá o curso deve possuir conhecimento sólido sobre os componentes curriculares, ter experiência como instrutor e cumprir os processos pedagógicos definidos pela Unidade Operacional. 8
9 9. CERTIFICADO A SER EMITIDO Aprovados no curso terão os dados correspondentes registrados no SIGOP e os arquivos físicos das avaliações arquivados na unidade. Os certificados deverão conter no mínimo os seguintes dados: Nome completo do aluno; Período de realização do curso; Data de emissão do certificado; No verso deverão constar os componentes curriculares e carga horária. 9
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