QUEIMADOS E IMAGEM CORPORAL: ABORDAGEM DO TERAPEUTA OCUPACIONAL

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1 QUEIMADOS E IMAGEM CORPORAL: ABORDAGEM DO TERAPEUTA OCUPACIONAL INTRODUÇÃO Marcela Maria Medeiros De Melo Silvia Karla Bezerra De Lima Estima-se que em torno de 1 milhão de pessoas sejam acometidas por algum tipo de queimadura no Brasil a cada ano (TAVARES; HORA, 2011). A queimadura é uma ferida traumática causada, principalmente, por agentes térmicos, químicos, elétricos ou radioativos (CAMUCI et al, 2014). Estas lesões podem comprometer diferentes estruturas orgânicas e são avaliadas em graus, conforme a profundidade do trauma nos tecidos (MONTES; BARBOSA; NETO, 2011). As queimaduras graves muitas vezes resultam em agravos duradouros ou permanentes à saúde, perda ou redução de capacidade funcional, sequelas físicas e estéticas e podem reverter em danos psicológicos (COSTA et al, 2010). O paciente queimado sofre graves alterações estruturais, funcionais e emocionais, prejudicando sua vida social e produtiva (BESSA; SILVA; ROSA, 2011). São muitas as dificuldades enfrentadas pelo sujeito queimado. O paciente vê sua rotina ser alterada bruscamente, a dor em seu corpo é algo constante, as ataduras e curativos dificultam a execução de seus fazeres. O corpo pode ficar desfigurado, sem a pele que o recobre (MONTEIRO et al, 2014). Devido ao processo por que passam seu corpo e sua pele, seja por desfiguramento ou por invalidez, é frequente um período de angustia e depressão à medida que o paciente inicia o processo de reassumir sua vida fora do hospital (ARRUDA, 2007, p. 228). A autoestima está diretamente ligada à aparência física e à forma como os indivíduos se reconhecem, ou seja, a imagem que tem de si mesmos, e esses conceitos são influenciados pelos padrões aceitos socialmente. Segundo Pinto, Montinho e Gonçalves (2010) em nossa cultura a aparência física é altamente valorizada, afetando negativamente indivíduos desfigurados e sua imagem corporal, e em casos de queimaduras as mudanças são quase sempre irreversíveis. Com a excelência dos tratamentos hoje realizados, pacientes com queimaduras graves sobrevivem, gerando um novo problema: sua qualidade de vida (COUTINHO et al, 2010). Os pacientes respondem às perdas de modo pessoal e a família, amigos e, 109

2 principalmente, os profissionais da saúde podem ajuda-los a aceitar essa imagem do corpo, agora modificada (FROES da SILVA; PAES da SILVA, 2002). Segundo Santos e Carlo (2013) a terapia ocupacional em contexto hospitalar traz inúmeros benefícios, entre eles promover a melhor qualidade de vida, melhora das relações estabelecidas no ambiente hospitalar, melhor enfrentamento da situação de internação, possibilitar vivências saudáveis onde somente se aborda a doença, e atingir seu objetivo máximo da que é o retorno ao cotidiano e participação social. Os procedimentos realizados pelo terapeuta ocupacional, de acordo com Borges, Leoni e Coutinho (2012), em contexto hospitalar consiste, entre outros, na intervenção psicossocial. Considerando as questões emocionais e psicológicas constantemente presentes em vítimas de queimaduras, a atenção psicossocial torna-se um importante meio de intervir nas necessidades desses sujeitos, para que estes consigam lidar com sua nova imagem corporal. Dessa forma, este estudo teve como objetivo caracterizar as intervenções terapêuticas ocupacionais no tratamento de indivíduos queimados com alteração na imagem corporal. MÉTODO O presente trabalho consiste em pesquisa bibliográfica, com coleta de dados utilizando livros e periódicos de Terapia Ocupacional, nas bases de dados SCIELO e BIREME. Os dados foram coletados na língua portuguesa, sem delimitação de tempo, com os descritores: Queimaduras, Imagem Corporal e Terapia Ocupacional. Após a coleta de dados foi realizada leitura dos textos, sendo posteriormente selecionados aqueles que apresentavam relação com o tema da pesquisa. RESULTADOS A mudança estética decorrente de queimaduras com o aparecimento de cicatrizes traz desconforto do sujeito com seu próprio corpo, cuja imagem além de não ser a mesma na qual o indivíduo se reconhecia, se afasta dos padrões aceitáveis. As imagens de pele carbonizada, cicatrizes e desfiguração são traumáticas (PINTO; MONTINHO; GONÇALVES, 2010). Para Siqueira e Juliboni (2000) ter o corpo exposto, coberto de 110

3 tecido necrótico, sangue, secreções, provoca desajustes na imagem corporal, pois o corpo queimado sofre alterações como variação do edema, grande perda de peso e eventuais amputações. Uma possível alteração da autoimagem pode desencadear sentimentos negativos ao individuo que a vivencia, o que afeta a sua autoestima, desencadeando sentimentos de inferioridade, complexos e insegurança (FROES da SILVA; PAES da SILVA, 2002). Costa et al (2010) em sua pesquisa etnográfica relacionada à imagem corporal revela as dificuldades dos indivíduos queimados com as marcas e cicatrizes, sentimentos de tristeza e vergonha, e convívio social com a curiosidade e olhares das pessoas. As cicatrizes da queimadura expressam-se não só na pele, mas também na personalidade, sexualidade, autoimagem, humor, atividade laboral e também na execução das atividades (BESSA; SILVA; ROSA, 2011). A falta de confiança em sua própria aparência gera desconforto no convívio social, no qual para indivíduos queimados trabalhar questões psicológicas auxiliam na aceitação de sua nova realidade. Carlucci (2007) coloca que após os primeiros cuidados no qual profissionais da saúde se engajam em estabelecer um quadro estável do paciente, posteriormente ele será avaliado considerando também seu estado psicológico. Uma vez que a sobrevivência do paciente tenha sido assegurada, as funções físio-funcionais, estéticas e emocionais se convertem nos maiores fatores para a subsequente qualidade de vida (ARRUDA, 2007, p. 228). Dessa forma os centros de atendimento à vítima de queimadura devem ver com atenção um tratamento global, interativo e integrativo, visto que a extensão da lesão não é somente física (BESSA; SILVA; ROSA, 2011). As queimaduras representam um importante agente causador de danos que não só ameaçam a vida, mas que representam aos sobreviventes de lesões térmicas estigmas funcionais e estéticos importantes (COUTINHO et al, 2010). Visto que a assistência às vítimas de acidentes por queimaduras precisa ser voltada também para os fatores sociais e emocionais do sujeito, o terapeuta ocupacional pode contribuir efetivamente na recuperação desses indivíduos. Siqueira e Juliboni (2000) afirmam que o processo terapêutico se dá através da tríade terapeuta-pacienteatividade, e através do vínculo do paciente com o terapeuta ocupacional, é possível identificar em indivíduos queimados necessidades mais específicas, e incluí-las nos 111

4 atendimentos, como a mudança da imagem corporal, preocupação com auto-imagem e aceitação social. Uma vez identificadas as necessidades de ordem psicológica do indivíduo queimado em relação à sua imagem corporal, o terapeuta ocupacional pode intervir auxiliando a superação dessas questões. De acordo com Siqueira e Juliboni (2000 apud SERNA, 1984) as atividades a serem utilizadas com queimados são inumeráveis, como as atividades expressivas (pinturas, desenho), das artes gráficas, artesanais, de recreação e socialização, e essas atividades podem promover criatividade, expressão de desejos e conflitos que o paciente não consegue verbalizar. Através dessas atividades podem ser trabalhadas as questões da imagem corporal. Outra forma de atuação terapêutica ocupacional com pacientes queimados, de acordo com Arruda (2007) consiste na técnica de relaxamento, em que o paciente é levado ao recondicionamento físico e psicológico para se tornar consciente dos pontos de tensão físico e emocional, favorecendo a descontração. Além disso, uma das mais significantes intervenções terapêuticas ocupacionais no tratamento de queimados é a prevenção de contraturas e deformidades. Para Arruda (2007) o terapeuta ocupacional deve atentar para o posicionamento inadequado dos pacientes em fase aguda, pois se nada for feito tais posturas podem determinar em pouco tempo a formação de cicatrizes viciosas, evoluindo para deformidades, modificando consequentemente a imagem corporal do indivíduo. Portanto, a prevenção dessas deformidades também é importante visando a questão emocional e psíquica do paciente. Apesar da importância da intervenção terapêutica e de outros profissionais de saúde, a literatura mostra a importância para o indivíduo do apoio da família e social. Carlucci (2007) coloca que a importância do apoio da família e da equipe se deve provavelmente ao fato do paciente estar afastado de sua casa, do cotidiano, do convívio social, se recuperando em um local novo, o hospital, no qual as experiências estressantes e dolorosas estão bastante presentes. Porém, a relação social e familiar podem ser afetadas após o trauma da queimadura. Carlucci (2007) afirma que sujeitos queimados podem ter suas relações interpessoais alteradas, pois temem a repulsa e negação das pessoas que o cercam. A participação social pode sofrer alterações por motivos diversos, em especial pela presença de sequelas físicas e/ou estéticas (MONTEIRO, 2014). Em um estudo, alguns participantes relataram que houve mudanças no papel social e no relacionamento 112

5 interpessoal, sendo estas: ser afastado do serviço devido a uma limitação física e percepção de estar sendo desprezado por pessoas próximas devido às marcas da queimadura (CARLUCCI, 2007). As angústias vividas pelo indivíduo queimado em relação à sua aparência e consequente aceitação social abalam sua autoestima, sendo importante o suporte emocional de pessoas próximas para a superação desses conflitos. O apoio familiar participa na reconstrução da imagem corporal distorcida pelo acidente, tornando mais tolerável e aceitável os contornos novos do corpo, confirmando a sua pertença familiar (PINTO; MONTINHO; GONÇALVES, 2010). Os aspectos psíquicos e emocionais do indivíduo são fundamentais no tratamento dos problemas de saúde. Vítimas de queimaduras geralmente sofrem em relação à sua imagem corporal, e os aspectos psicológicos e emocionais serão cruciais para a recuperação. O terapeuta ocupacional deve relevar essas questões a fim de proporcionar maior conforto ao paciente, reconstruindo a imagem que ele tem de si mesmo. A boa autoestima reflete o julgamento implícito da nossa capacidade ao lidar com os desafios da vida, e nos faz sentir confiantemente adequados a ela, isto é, competentes e merecedores da felicidade (FROES da SILVA; PAES da SILVA, 2002). CONCLUSÃO O terapeuta ocupacional, assim como a equipe de saúde tem papel fundamental em casos de queimaduras. Após a fase mais crítica do cuidado a esses pacientes para garantia de sua sobrevivência, o tratamento segue visando a qualidade de vida do indivíduo para o retorno de sua rotina. A atuação terapêutica ocupacional em contextos hospitalares inclui a intervenção psicossocial, e em casos de queimados os procedimentos desde a prevenção de deformidades até o apoio psicológico são de bastante relevância. A queimadura é uma experiência traumática tanto do ponto de vista físico como emocional, fatores que influenciam a evolução do tratamento e a recuperação de suas vítimas. É um problema de saúde significante necessitando de cuidados específicos, principalmente considerando a frequência, longa ou permanente, da injúria à vítima. As lesões mais graves causam danos à capacidade funcional e/ou resulta em sequelas estéticas, podendo afetar psicologicamente e emocionalmente suas vítimas, alterando sua imagem corporal. 113

6 O sujeito com queimaduras passa por um processo doloroso durante a recuperação, muitas vezes invalidez, além do sofrimento emocional devido à alteração física com marcas e cicatrizes, sendo frequente o período de angústia e depressão. Culturalmente a aparência física tem bastante valor, e essa cobrança afeta negativamente indivíduos desfigurados, e em casos de queimaduras as consequências físicas são geralmente irreparáveis. Assim, sentimentos de inferioridade e complexos acompanham o paciente no retorno à sua vida fora do hospital visto que sua aparência estará modificada, ocorrendo insegurança quanto à aceitação social. São inúmeras as atividades realizadas pelo terapeuta ocupacional em contexto hospitalar com abordagem psicossocial. Atividades expressivas, artesanais, lúdicas e de socialização podem quebrar a rotina e o clima do hospital, além de incentivar a expressividade dos pacientes, característica no qual o terapeuta pode aproveitar para trabalhar as questões de imagem corporal e autoestima. Técnicas de relaxamento também são interessantes para aliviar a tensão e os sentimentos negativos que acompanham pacientes nestas condições. O terapeuta ocupacional ao trabalhar questões psicossociais contribui para a aceitação, qualidade de vida e no retorno do convívio social de indivíduos queimados. O apoio da família e das relações sociais também são imprescindíveis na fase de recuperação de indivíduos queimados desfigurados, dando suporte afetivo para o enfrentamento das dificuldades, contribuindo para maior segurança e aceitabilidade desse sujeito em seu meio social. Assim, a reconstrução da imagem corporal distorcida pode ganhar novos significados, em especial quando há apoio de pessoas consideradas importantes. Na literatura há uma escassez de estudos que abordem a atuação terapêutica ocupacional em indivíduos queimados com alteração da imagem corporal. É importante que exista maior enfoque da Terapia Ocupacional em contexto hospitalar, pois é uma área que ganha cada vez mais espaço neste ambiente, e na abordagem psicossocial com queimados, visto que é uma necessidade bastante presente nesses indivíduos, e o terapeuta pode contribuir na recuperação de sua auto-estima e consequente qualidade de vida. 114

7 REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS ARRUDA, C. Tratamento de Queimados. In: CAVALCANTI, A; GALVÃO, C. Terapia Ocupacional. Fundamentação e Prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p BESSA, J.K.M.; SILVA, T.E.O.; ROSA, S.M. Mulheres vítimas de queimaduras: um olhar sobre as Atividades de Vida Diária. Cad. Ter. Ocup. UFSCar, São Carlos, v. 19, n.2, p , BORGES, F.; LEONI, T. F.; COUTINHO, I. Terapia Ocupacional no contexto hospitalar: um delineamento da profissão em hospitais gerais e especializados na cidade de Salvador, BA. Cad. Ter. Ocup. UFSCar, São Carlos, v. 20, n. 3, p , CAMUCI, M. B. et al. Caracterização epidemiológica de pacientes adultos internados em uma Unidade De Terapia Intensiva de Queimados. Cogitare Enfermagem, v. 19, n. 1, COSTA, M.C.S. et al. Imagem Corporal e satisfação no trabalho entre adultos em Reabilitação de Queimaduras. Cogitare Enferm COUTINHO, Bruno Barros de Azevedo et al. Perfil epidemiológico de pacientes internados na enfermaria de queimados da Associação Beneficente de Campo Grande Santa Casa/MS. Rev. Bras. Cir. Plást. (Impr.), São Paulo, v. 25, n. 4, Dec FROES DA SILVA, M., PAES DA SILVA, M. A auto-estima de pacientes ambulatoriais com queimaduras. Revista Baiana de Enfermagem, Salvador, v. 17, n. 3, p , MONTEIRO, L. S. et al. Sobre o significado das ocupações após o acidente por queimaduras. Cad Ter Ocup UFSCar, v. 22, n. 2, MONTES, Samanta Flor; BARBOSA, Maria Helena; SOUSA NETO, Adriana Lemos de. Aspectos clínicos e epidemiológicos de pacientes queimados internados em um Hospital de Ensino. Rev. esc. enferm. USP, São Paulo, v. 45, n. 2, Apr PINTO, J.M.; MONTINHO, L.M.S.; GONÇALVES, P.R.C. O Indivíduo e a Queimadura: as alterações da dinâmica do subsistema individual no processo de queimadura. Revista de Enfermagem Referência, n. 1, p , SANTOS, C.A.V.; De CARLO, M.M.R.P. Hospital como campo de práticas: revisão integrativa da literatura e a terapia ocupacional. Cad. Ter.Ocup. UFSCar, São Carlos, v. 21, n. 1, p , SIQUEIRA, F.M.B.; JULIBONI, E.P.K. O papel da atividade terapêutica na reabilitação do individuo queimado em fase aguda. Cad Ter Ocup UFSCar, v. 8, n. 2, TAVARES, C.S.; HORA, E.C. Caracterização das vítimas de queimaduras em seguimento ambulatorial. Rev Bras Queimaduras. v.10, n. 4, p ,

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