Simone Castro da Cruz 1 Profª Drª Marcela Lima Cardoso Selow 2. Palavras-chave: Idoso. Tratamento. Polifarmácia. Iatrogenia.

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1 ANÁLISE DAS CONDUTAS QUE PODERÃO AUXILIAR OS PACIENTES IDOSOS POLIFARMÁCIA NA UTILIZAÇÃO CORRETA DOS MEDICAMENTOS DE USO DIÁRIO E CONTÍNUO NA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA Simone Castro da Cruz 1 Profª Drª Marcela Lima Cardoso Selow 2 RESUMO O presente trabalho apresenta uma revisão da literatura sobre pacientes idosos polifarmácia, visando contribuir para que, proissionais da saúde, tenham maior conhecimento sobre esse aspecto e consigam entender e prevenir possíveis complicações referentes a este quadro. O processo de envelhecimento advém de mudanças isiológicas no organismo, como por exemplo a redução das funções hepáticas e renal, o que pode ocasionar alteração da farmacodinâmica e farmacocinética dos medicamentos e por consequência disso, pode causar efeitos adversos e iatrogênias em pacientes idosos. A utilização de medicamentos de maneira descontrolada poderá ocasionar alterações patológicas contribuindo para o surgimento e/ou desencadeamento de sinais e/ou sintomas que irão interferir direta ou indiretamente na qualidade de vida desses idosos. Conclui-se que a presença de uma equipe de saúde que tenha capacitação para intervir neste processo e/ou luxo irá consequentemente promover a saúde integral destes idosos. Dentro deste contexto a equipe da Estratégia de Saúde da Família é indispensável. Palavras-chave: Idoso. Tratamento. Polifarmácia. Iatrogenia. ABSTRACT his paper presents a review of the literature on elderly patients polypharmacy, aiming to contribute to health professionals, have greater knowledge about this aspect and can understand and prevent possible complications related to this situation. he aging process comes from physiological changes in the body, such as reduced hepatic and renal function, which may lead to changes in the pharmacodynamics 1 Acadêmica da Pós-Graduação em Estratégia Saúde da Família do Centro Universitário UNIDOMBOSCO. 2 Coordenadora da Pós-Graduação do Centro Universitário UNIDOMBOSCO. 299

2 and pharmacokinetics of the drugs and as a consequence, may cause adverse efects and iatrogenic efects in elderly patients. he use of medications in an uncontrolled manner may lead to pathological changes contributing to the appearance and / or triggering of signs and / or symptoms that will interfere directly or indirectly in the quality of life of these elderly people. It is concluded that the presence of a health team that has the capacity to intervene in this process and / or low will consequently promote the integral health of these elderly people. Within this context, the Family Health Strategy team is indispensable. Keywords: Elderly. Treatment. Polypharmacy. Iatrogeny. 1 INTRODUÇÃO As melhores condições de vida das pessoas por consequência dos avanços tecnológicos, cobertura no saneamento básico, vacinação, pesquisas médicas, estão fazendo com que a expectativa de vida aumente a cada década. A estimativa é que o Brasil seja o país com a sexta maior população idosa no mundo em E, é essa a faixa etária que mais utiliza remédios para tratar e controlar as inúmeras doenças crônicas que a maioria possui. O risco é quando a utilização destes medicamentos é feita de maneira inadequada podendo trazer sérios riscos de vida ao paciente idoso (SILVA et al., 2012). Essa realidade trará grades desaios para os proissionais da saúde, que devem capacitar-se e atualizar-se para melhor orientar, acompanhar e conscientizar o paciente idoso polifarmácia a seguir a farmacoterapia de forma adequada e racional, e assim, se possível, tentar proporcionar maior qualidade de vida a esta parte da população. 2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 2.1 O PACIENTE IDOSO POLIFARMÁCIA Segundo Rodrigues; Oliveira (2016, p. 2) envelhecimento, um dos fenômenos biológicos mais complexos, é um processo multifacetado em que ocorre várias mudanças isiológicas, tanto a nível dos tecidos como no organismo todo, ocorrendo em cas- 300

3 cata, especialmente na pós-reprodução. As mudanças que caracterizam o envelhecimento incluem: mudanças na composição bioquímica dos tecidos, diminuição progressiva da capacidade isiológica, reduzida a capacidade de se adaptar a estímulos, aumento da susceptibilidade e vulnerabilidade a doenças e aumento do risco de morte. O número de idosos vem crescendo nas últimas décadas devido ao baixo número de nascimentos as novas tecnologias na área médica e a novos tratamentos de saúde. A grande maioria dos idosos de hoje, tem acesso a inúmeros medicamentos para tratar os vários tipos de doenças crônicas que acometem esta parte da população, este fato faz com que os idosos seja o grupo etário que mais utiliza medicação (COUTO et al., 2007). Com o passar da idade acontecem alterações homeostáticas ocorrendo declínio de funções orgânicas, como por exemplo: disfunções renais; intestinais; menor controle postural; redução na ação do sistema nervoso autônomo, diiculdade de termorregulação, diminuição da capacidade cognitiva; aumento da intolerância à glicose; diminuição das respostas imunitárias; alterações metabólicas entre várias outras alterações (SILVA et al., 2012). A grande quantidade de doenças crônicas existentes principalmente na população idosa, faz com que haja inúmeras pesquisas para elaboração e produção de novos fármacos e este gigantesco quantitativo de medicamentos que está disponível no mercado contribui para o aumento de prescrições médicas que muitas vezes são desnecessárias e podem causar efeitos colaterais, interações medicamentosas, reações adversas graves, risco de iatrogenias, hospitalizações e até a morte do idoso (PEREI- RA et al., 2017). Geralmente os idosos que têm número elevado de doenças crônicas utilizam grande variedade de remédios, o que pode ocasionar erros na autoadministração, podendo ocorrer efeitos adversos que poderiam ser evitados com o uso racional destes medicamentos (RAMOS et al., 2016). O uso concomitante de inúmeros medicamentos por uma mesma pessoa principalmente idosa pode aumentar o risco de reações adversar e efeitos colaterais graves, por isso deve-se evitar o uso inapropriado de medicamentos para o paciente idoso e garantir assim um tratamento farmacológico mais seguro (LOPES et al., 2016). 301

4 Segundo Carvalho (2007, p. 35) a palavra polifarmácia vem do grego Polis (muitos, vários) e Pharmakon (droga tóxico) ela foi descrita pela primeira vez em 1959 pelo New England Journal of Medicine, este termo polifarmácia apresenta sinônimos as palavras polifarmacoterapia polimedicamento, polimedicação, polifármacos e plurimedicação. A polifarmácia é deinida com uso de cinco ou mais medicamentos, e um paciente idoso que utiliza mais de cinco medicamentos está correndo o risco de aumentar as reações adversas; as interações medicamentosas graves; de toxicidade cumulativa, de diminuição a adesão da terapia farmacológica, de erros na automedicação e aumento da morbimortalidade (SECOLI, 2010). Para Luchetti (2010, p. 52) a polifarmácia é um problema importante no atendimento do idoso, devendo ser sempre pesquisada e evitada quando possível. O paciente geronte é mais propenso ao uso de muitos medicamentos devido ao fato de ter mais comorbidades, das alterações isiológicas de farmacocinética e farmacodinâmica da própria idade, o número de medicamentos é o principal fator de risco para iatrogenia e reações adversas, havendo relação exponencial entre a polifarmácia e a probabilidade de reação adversa, interações medicamentosas e medicamentos inapropriados para idosos. De acordo com Silva et al., (2012, p. 165) iatrogênico diz-se de um distúrbio ou de uma doença que é provocada pelo médico na maioria das vezes após os tratamentos prescritos. A indústria farmacêutica vem desenvolvendo medicamentos de forma espantosa, a mídia e propagandas em geral podem contribuir para que aumentem o número de prescrições farmacológicas pelos proissionais de saúde, fazendo com que o paciente seja orientado a utilizar vários medicamentos de maneira diária e contínua. As vezes a terapia medicamentosa é necessária para o controle das doenças crônicas do paciente idoso, todavia, o tratamento não farmacológico como dietoterapia, atividades físicas e estilo de vida saudável são fundamentais para uma melhor resposta ao tratamento do paciente (SILVEIRA et al., 2016). Gomes e Pereira (2008, p. 91), relatam que as Interações medicamentosas são deinidas como a modulação da atividade farmacológica de um determinado medicamento pela administração prévia ou concomitante de outro medicamento. Idosos devido a alterações isiológicas que ocorrem com o passar dos anos, princi- 302

5 palmente as funções renais, hepáticas, cardíaca e diminuição da massa muscular e do nível de albumina sérica e da quantidade de água no organismo, são os que mais apresentam riscos elevados de sofrerem com as interações medicamentosas e reações adversas (GOMES E PEREIRA, 2008). De acordo com Secoli (2010, p. 137) reação adversa é a resposta a um medicamento que seja prejudicial, não intencional e que ocorre em doses normalmente utilizadas no ser humano. Após sofrerem algum tipo de reação adversa, muitos pacientes interrompem o tratamento farmacológico. Como as doenças crônicas necessitam de acompanhamento a longo prazo, o idoso precisa ter muito empenho e mudança nos hábitos de vida e por isso muitos não aderem de forma adequada a terapia medicamentosa prescrita (ROCHA et al., 2008). De acordo com Silva et al. (2012, p. 165) ao prescrever medicamentos para idosos, o médico deve considerar a real necessidade do uso do medicamento; não prescrever medicamentos que não sejam realmente uteis, principalmente aqueles com incidência elevada de efeitos colaterais, avaliar se a dose do medicamento é a mais apropriada para as possíveis alterações do estado isiológico do paciente, considerando as funções renais e hepáticas do momento. Existem poucos geriatras nos serviços de saúde e muitas vezes o idoso vai consultar diversos médicos com especialidades diferentes quase que simultaneamente e cada um destes proissionais prescreve a terapia medicamentosa conforme sua visão e conduta que nem sempre é a mais adequada ao organismo do idoso. Isso pode causar mais malefícios do que benefícios a saúde do paciente pois pode incentivar o uso de vários tipos de remédios concomitantemente de forma inadequada e muitas vezes desnecessárias causando graves efeitos colaterais e reações adversas (MANSO, 2015). 3 CONSIDERAÇÕES FINAIS Conclui-se que é de extrema importância que o proissional da saúde médico tenha precaução ao prescrever vários medicamentos para o paciente idoso devido risco iatrogênico. Do mesmo modo, isso também se aplica a outros proissionais 303

6 da saúde. Todos os envolvidos na prestação da assistência à saúde do idoso devem se atentar a possíveis complicações, reações adversas e interações medicamentosas relatadas pelo paciente idoso, para que assim possam amenizar ou evitar ricos mais graves como intoxicação e óbitos. Desta maneira os pacientes idosos poderão sentir- -se mais coniantes em relação ao seu tratamento, aderindo de forma mais efetiva as prescrições e recomendações médicas e por consequência destas medidas poderão ter maior qualidade de vida, menor custos inerentes as compras destes medicamentos, redução de internações e complicações relacionadas ao uso equivocado das medicações. REFERENCIAS COUTO, E. B. Uso Abusivo de Medicamentos por Idosos em Comunidade Fortaleza-Ceará. Revista brasileira em promoção da saúde, vol 20, núm 1, 2007, pp12-16 issn GOMES H.O; CALDAS, C.P, Uso Inapropriado de Medicamentos pelo Idoso: Polifarmácia e seus Efeitos. Revista do Hospital Universitário Pedro Ernesto, UERJ, Ano 7, Janeiro / Junho de Disponível em: < br/index.php/revistahupe/article/view/9285/7191>. Acesso em: 20 set LOPES M. L et al. Utilização de Medicamentos Inapropriados Por Idosos em Domicilio. Ciência e Saúde Coletiva. 2016, 21 (11). LUCHETTI. G. et al Fatores Associados a Polifarmácia em Idosos Institucionalizados. Rev. Geriatri. Geronto, RJ (1) MANSO, M; E, G et al. Prescrição Inadequada de Medicamentos a Idosos Portadores de Doenças Crônicas Em Um Plano de Saúde do Município de São Paulo Brasil. Rev. Bras, Geriatri. Geront. RJ, 2015,18 (1): PEREIRA, K. G et al Polifarmácia em Idosos: Um Estudo de Base Populacional. Rev. Bras. Epidemiologia. Abr- Jun, 2017,20 (2) RAMOS L.R et al Polifarmácia e Polimorbidade em Idosos no Brasil: Um Desaio em Saúde Pública. Rev. De Saúde Pública. 2016; Sup (2): 9s. 304

7 ROCHA. C. H et al. Adesão a Prescrição Médica em Idosos de Porto Alegre RS. Ciência e Saúde Coletiva. 2008, 13 (sup) Abril, 2008, pp RODRIGUES M.C.S, OLIVEIRA. C Interações Medicamentosas e Reações adversas a Medicamentos em Polifarmácia em Idosos: Uma Revisão Interativa. Rev. Latino-Am. Enfermagem 2016; SECOLI, Silvia Regina. Polifarmácia:Interações e Reações Adversas no Uso de Medicamentos por Idosos. REV Bras Enferm, v.63, n.1, p , SILVA, R; SCHMIDT O.F; SILVA, S. Polifarmácia em geriatria. Revista da AMRI- GS, Porto Alegre, 56 (2): , abr.-jun SILVEIRA, E. A et al.polifarmácia, doenças crônicas e Marcadores Nutricionais em Idosos. Rev. Bras. Epedemiologia, Out-Dez 2014: 17 (4):

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