CENTRO COMUNITÁRIO DE TIRES

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CENTRO COMUNITÁRIO DE TIRES"

Transcrição

1 CENTRO COMUNITÁRIO DE TIRES SERVIÇO DE APOIO DOMICILIÁRIO REGULAMENTO DA RESPOSTA SOCIAL

2 ÍNDICE CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Âmbito de Aplicação Legislação Aplicável Visão e Missão Conceito Capacidade Objetivos Serviços Prestados e Atividades Desenvolvidas Horários e Calendarização... 7 CAPÍTULO II PROCESSO DE ADMISSÃO DOS CLIENTES Condições de Admissão Candidatura Critérios e Condições de Admissão Admissão Acolhimento de Novos Clientes Processo Individual do Cliente Lista de Espera CAPÍTULO III INSTALAÇÕES E REGRAS DE FUNCIONAMENTO

3 1. Instalações Pagamento da Comparticipação Familiar Redução da Comparticipação Familiar Outros Gastos Comparticipação Familiar Confeção e Distribuição de Refeições Atividades / Serviços Prestados Passeios ou Deslocações CAPÍTULO IV DIREITOS E DEVERES Direitos dos Clientes Deveres dos Clientes Direitos do Deveres do Cessação ou Suspensão da Prestação dos Serviços Falsas Declarações Contrato CAPÍTULO V DISPOSIÇÕES FINAIS Integração de Lacunas Comunicação ao Instituto da Segurança Social Entrada em Vigor

4 CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS 1. ÂMBITO DE APLICAÇÃO O presente Regulamento Interno estabelece a forma de intervenção, organização e funcionamento do Serviço de Apoio Domiciliário do, tendo por base o Acordo de Cooperação celebrado com o Centro Distrital de Segurança Social de Lisboa, em 01 de Setembro de LEGISLAÇÃO APLICÁVEL O Serviço de Apoio Domiciliário, adiante designado por SAD, rege-se pela seguinte legislação em vigor: Portaria 196-A/2015, de 1 de Julho; Portaria n.º 38/2013, de 30 de Janeiro; Decreto-Lei 141/80, de 28 de Abril; Compromisso de Cooperação para o Setor Social e Solidário Protocolo para o Biénio ; Circular n.º 4, de 16 de Dezembro de 2014, da Direção Geral da Segurança Social Comparticipações Familiares; Contrato Colativo de Trabalho para as IPSS; Manual para a Gestão de Qualidade da Resposta Social de SAD; 4

5 Lei n.º 67/98, de 26 de Outubro. 3. VISÃO E MISSÃO O tem como visão ser referência como instituição de solidariedade cristã para a educação e inclusão comunitária e social. Tendo como inspiração a Doutrina Social da Igreja, a sua missão assenta no contributo para a dignidade humana promovendo a solidariedade, a educação e a integração comunitária e social. 4. CONCEITO O SAD é uma resposta social que consiste na prestação de cuidados e serviços a famílias e/ou pessoas que se encontram no seu domicílio em situação de dependência física e/ou psíquica e que não possam assegurar temporária ou permanentemente, a satisfação das suas necessidades básicas e/ou a realização das atividades instrumentais da vida diária, nem disponham de apoio familiar para o efeito. 5. CAPACIDADE O SAD do tem capacidade para 82 clientes. 6. OBJETIVOS Contribuir para a melhoria da qualidade de vida das pessoas e famílias; Contribuir para a conciliação da vida familiar e profissional do agregado familiar; Contribuir para a permanência dos clientes no seu meio habitual de vida, retardando ou evitando o recurso a restruturas residenciais; Promover estratégias de desenvolvimento da autonomia; Prestar cuidados e serviços adequados às necessidades dos clientes, sendo estes objeto de contratualização; Facilitar o acesso a serviços da comunidade; Reforçar as competência e capacidades das famílias e de outros cuidadores. 5

6 7. SERVIÇOS PRESTADOS E ATIVIDADES DESENVOLVIDAS Cuidados de higiene e conforto pessoal; Higiene habitacional; Confeção e fornecimento de refeições; Tratamento de roupa; Atividades de animação e socialização, designadamente, animação, lazer, cultura, aquisição de bens e géneros alimentícios, pagamento de serviços, deslocação a entidades da comunidade; Pode ainda assegurar, entre outros: Apoio psicossocial; Formação e sensibilização dos familiares e cuidadores informais para a prestação de cuidados aos clientes; Assistência medicamentosa, mediante a apresentação de prescrição médica ou declaração de responsabilidade do cliente e/ou pessoa de referência, (representante legal ou familiares); Cuidados de saúde simples colaboração na prestação de cuidados de saúde sob supervisão de pessoal de saúde qualificado, desde que enquadrado num plano de cuidados definido e orientados pela equipa de saúde, quando a situação do cliente o determine e conforme orientação do médico assistente; Acompanhamento e transporte a consultas e/ou exames complementares de diagnóstico, de acordo com a disponibilidade de horário; Fisioterapia; Psicologia; Reparações no domicílio, com base no Protocolo Oficina Social celebrado com a Câmara Municipal de Cascais; Cedência de Ajudas Técnicas, com base no Protocolo Cedência de Ajudas Técnicas, celebrado com a Câmara Municipal de Cascais; Acesso a fraldas com base no Protocolo Melhor Saúde no Concelho, celebrado com a Câmara Municipal de Cascais; Apoio pecuniário para aquisição de medicação, com base no Protocolo Farmácias de Cascais, celebrado com a Câmara Municipal de Cascais; Outros, a considerar pela Direção da Instituição. 6

7 Todos os serviços que pressupõem a articulação com outras áreas e/ou entidades estão sujeitos às regras de funcionamento e às disponibilidades dos mesmos. 8. HORÁRIOS E CALENDARIZAÇÃO A Resposta Social SAD funciona de segunda a sexta-feira das 09:00H às 18.00H e aos sábados, domingos e feriados, das 07:00H às 13:00H. Os serviços prestados no âmbito do SAD não são operacionalizados no dia de Natal, dia 01 de Janeiro e dia de Páscoa. 7

8 CAPÍTULO II PROCESSO DE ADMISSÃO DOS CLIENTES 1. CONDIÇÕES DE ADMISSÃO São condições de admissão no SAD: Encontrar-se numa situação de dependência física e/ou psíquica e que impossibilite assegurar, temporária ou permanentemente, a satisfação das necessidades básicas e/ou a realização das atividades instrumentais da vida diária e não dispor de apoio familiar para o efeito; Residir na Freguesia de S. Domingos de Rana, nomeadamente na área de abrangência da Paróquia de Nossa Senhora da Graça de Tires. 2. CANDIDATURA Para efeitos de admissão, o cliente deverá candidatar-se através do preenchimento de uma ficha de inscrição que constitui parte integrante do processo de cliente, devendo entregar cópia dos documentos comprovativos de rendimentos mensais do agregado familiar e comprovativos de despesas mensais do agregado familiar, conforme o Anexo II do presente Regulamento. As sinalizações da Rede Social de Suporte são recebidas por telefone ou . 8

9 No caso dos candidatos que reúnam os requisitos de admissibilidade e não exista vaga, os mesmos são integrados na lista de esperam se assim o entenderem. 3. CRITÉRIOS E CONDIÇÕES DE ADMISSÃO Serão admitidos como clientes da Resposta Social SAD, os indivíduos que reúnam os critérios: Situação de emergência social; Ausência de rede de suporte para assegurar as necessidades básicas e específicas da vida diária; Nível de Autonomia: o Grande dependente; o Dependente; o Parcialmente dependente (que apenas necessita de supervisão). Situação de isolamento social; Duração da Incapacidade: o Permanente; o Temporária. Concordância com o cliente com os princípios, os valores e as normas regulamentares da Instituição e a aceitação do contrato de prestação de serviços; Frequentar ou ter frequentado uma das Respostas Sociais da Instituição. 4. ADMISSÃO Recebida a candidatura, a mesma será analisada pelo respetivo Coordenador que, de seguida, a submeterá à aprovação da Direção Técnica. 9

10 5. ACOLHIMENTO DE NOVOS CLIENTES Compete à Equipa Técnica elaborar em colaboração com o cliente e com o representante legal e/ou familiar, mediante as necessidades expressas por estes e a avaliação de cada situação, um plano de acolhimento com os cuidados individualizados. 6. PROCESSO INDIVIDUAL DO CLIENTE O Assistente Social elabora um processo individual do cliente do qual constam, designadamente: Elementos de identificação, contato e residência do cliente; Elementos de identificação e contatos do representante legal e/ou familiares de referência; Identificação do médico assistente e respetivo contato; Data de início da prestação de serviços; Identificação da situação social; Processo de saúde; Programação dos serviços; Registo dos períodos de ausência do domicílio bem como de ocorrência de situações anómalas; Identificação do responsável pelo acesso à chave do domicílio do cliente e regras de utilização, quando aplicável; Exemplar do contrato de prestação de serviços de SAD; Cessação do contrato de prestação de serviços com indicação de data e motivo. 7. LISTA DE ESPERA No caso da não existência de vagas, entra para a lista de espera quem expressar essa vontade por escrito na ficha de inscrição. A priorização das situações em lista de espera é efetuada com base na data de inscrição e atendendo aos critérios e condições de admissão constantes no número 3 do Capítulo II do presente Regulamento. 10

11 A informação da posição que o candidato ocupa na lista de espera será comunicada quando solicitada pelo Cliente ou o seu representante legal ou familiar de referência. 11

12 CAPÍTULO III INSTALAÇÕES E REGRAS DE FUNCIONAMENTO 1. INSTALAÇÕES O SAD funciona na Instalações do Edifício Sede do. 2. PAGAMENTO DA COMPARTICIPAÇÃO FAMILIAR O pagamento da comparticipação familiar deverá ser efetuado até ao dia 10 de cada mês, através das seguintes modalidades: Balcão (numerário ou cheque); Transferência Bancária. Quando se verifique alguma alteração da situação socioeconómica do agregado familiar que determine alteração da respetiva capitação, o cliente ou o representante legal ou familiar pode solicitar por escrito à Direção a revisão da comparticipação familiar mediante apresentação de comprovativos da referida alteração. No entanto, caso o valor da comparticipação familiar seja alterado, só se tornará efetivo a partir do mês seguinte àquele em que se verificar a sua aprovação. As comparticipações familiares poderão sofrer descontos em caso de faltas justificadas ou por motivo de doença, nos seguintes termos: 12

13 Decorridos 15 dias seguidos aplica-se 25% de desconto na comparticipação familiar; Decorridos mais de 30 dias seguidos aplica-se 50% de desconto na comparticipação familiar, sendo, no entanto, obrigatório o pagamento dos restantes 50% da comparticipação familiar para manter a vaga; Caso as faltas sejam injustificadas e excedam os quinze dias seguidos será cancelada a prestação dos serviços. Aos pagamentos das comparticipações familiares efetuados após o dia 10 de cada mês será acrescido 10% sobre o valor em dívida, e após o dia 15 será acrescido mais 15%, o que perfaz o total de 25% de agravamento. No caso de existirem dificuldades no pagamento da comparticipação familiar e no cumprimento dos prazos fixados, estas deverão ser comunicadas por escrito à Direção, para serem analisadas. Salvo nos casos devidamente fundamentados e autorizados pela Direção, a falta de pagamento por um motivo igual ou superior a 2 meses, será motivo de suspensão ou cessação do serviço. 3. REDUÇÃO DA COMPARTICIPAÇÃO FAMILIAR Haverá lugar a uma redução na comparticipação familiar mensal de 10%, sempre que se verifique a frequência de mais de um elemento do mesmo agregado familiar no Serviço de Apoio Domiciliário. 4. OUTROS GASTOS Os gastos em medicamentos, fraldas, equipamentos e material de higiene pessoal são suportados pelo cliente. 13

14 5. COMPARTICIPAÇÃO FAMILIAR O valor da comparticipação familiar é atribuído anualmente em função da capitação do agregado familiar, e em função da avaliação socioeconómica de cada situação. Esse valor é calculado de acordo com a legislação/normativos em vigor. Assim, de acordo com o disposto na Circular Normativa n.º 4, de 16 de Dezembro de 2014, da Direção Geral da Segurança Social, o cálculo do rendimento per capita mensal do agregado familiar é realizado de acordo com a seguinte fórmula: RC = (RAF/12-D/N Sendo que: RC = Rendimento per capita RAF = Rendimento do agregado familiar (anual ou anualizado) D = Despesas mensais fixas N = Número de elementos do agregado familiar No que respeita às despesas mensais fixas, consideram-se para o efeito: o valor das taxas e impostos necessários à formação do rendimento líquido; renda da casa ou prestação devida pela aquisição de habitação própria e permanente; despesas com transportes, até ao valor máximo da tarifa de transporte da zona de residência; despesas com saúde e aquisição de medicamentos de uso continuado em caso de doença crónica. O valor máximo das despesas mensais fixas a ser considerado não poderá ultrapassar a Remuneração Mensal Garantida (RMMG). A comparticipação familiar mensal é efetuada no total de 12 mensalidades. A comparticipação familiar é determinada pela aplicação de uma percentagem sobre o rendimento per capita conforme o número de serviços prestados, sendo que a totalidade dos mesmos não pode ser superior a 75% do rendimento per capita do agregado familiar. 14

15 Níveis N.º de horas de serviços prestados (mês) % sobre o rendimento per capita para os serviços básicos e extra I até 5 7% II de 6 a 10 10% III de 11 a 15 13% IV de 16 a 20 18% V de 21 a 25 23% VI de 26 a 30 28% VII de 31 a 35 33% VIII de 36 a 40 35% A fisioterapia e a psicologia são serviços pagos por sessão, de acordo com a seguinte tabela que poderá ser atualizada anualmente pela Direção da Instituição: Escalões de rendimento Até 20% do SMN Entre 20% a 30% do SNM Entre 30% a 50% do SMN Entre 50% a 70% do SMN Entre 70% a 100% do SMN Entre 100% a 130% do SMN Superior a 130% do SMN per capita até 106,00 >106,01 e <159,00 >159,01 e <265,00 >265,01 e <371,00 >371,01 e <530,00 >530,01 e <689,00 superior a 689,01 Valor da Sessão 2,00 6,50 9,00 12,50 16,00 20,50 25,00 O serviço de refeição e distribuição de refeições ao domicílio tem determinada a comparticipação mensal com a aplicação de 40% sobre o rendimento per capita. 15

16 O serviço de tratamento de roupas será cobrado à peça de acordo com uma tabela/preçário atualizada anualmente, aprovada pela Direção, e comunicada aos clientes até dia 15 do mês de dezembro do ano anterior àquele a que respeitar para entrar em vigor no dia 1 de janeiro. As reparações no domicílio (Protocolo Oficina Social ) e as Ajudas Técnicas (Protocolo Cedência de Ajudas Técnicas ) têm valores tabelados nos protocolos. Se o candidato a cliente e/ou o representante legal ou familiar de referência não quiser fazer prova do seu rendimento, fica obrigado a efetuar o pagamento correspondente ao valor do custo médio real dos respetivos serviços prestados ao cliente. A Direção poderá reduzir o valor, dispensar ou suspender o pagamento das comparticipações familiares, sempre que, através de uma cuidada análise socioeconómica do agregado familiar, se conclua pela sua especial onerosidade ou impossibilidade. 6. CONFEÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE REFEIÇÕES O SAD confecciona e distribui refeições todos os dias, estando a ementa afixada na recepção do. Sempre que seja necessária uma dieta, esta será disponibilizada mediante prescrição médica ou pedido por escrito do cliente ou representante legal ou familiar ao Coordenador da Resposta Social. O cancelamento das refeições deverá ser efetuado com a antecedência de 24 horas. 7. ATIVIDADES / SERVIÇOS PRESTADOS Os serviços prestados no âmbito do SAD são prestados de acordo com a necessidade do cliente e disponibilidade do serviço. O reserva-se o direto de fazer alterações ao planeamento dos serviços prestados com aviso prévio, sempre que isso se mostre necessário. 16

17 Os pedidos de alteração da prestação dos serviços efetuados por parte do cliente estão sujeitos à avaliação da Coordenação do SAD. O cancelamento, remarcação e/ou reativação dos serviços deve ser feito com um aviso prévio de 24 horas. 8. PASSEIOS OU DESLOCAÇÕES As atividades ao exterior são previamente comunicadas ao cliente ou representante legal ou familiar, e carecem de inscrição. 17

18 CAPÍTULO IV DIREITOS E DEVERES 1. DIREITOS DOS CLIENTES O respeito pela sua identidade pessoal e reserva de intimidade privada e familiar, bem como pelos seus usos e costumes; A inviolabilidade da correspondência e do domicílio; A custódia da chave do seu domicílio em local seguro, sempre que esta seja entregue aos serviços; A prestação dos serviços solicitados e contratados para a cobertura das suas necessidades, tendo em vista manter ou melhorar a sua autonomia; Ter acesso à ementa semanal, sempre que os serviços prestados envolvam o fornecimento de refeições. 2. DEVERES DOS CLIENTES Prestar as informações necessárias, bem como ceder a documentação de identificação e de saúde e a documentação necessária ao cálculo da comparticipação familiar; Colaborar com a equipa do SAD, não exigindo a prestação de serviços para além do plano estabelecido; Pagar a comparticipação familiar acordada; Cumprir as regras expressas no presente regulamento. 18

19 3. DIREITOS DO CENTRO COMUNITÁRIO DE TIRES Os colaboradores serem tratados com respeito e dignidade; Receber atempadamente a comparticipação familiar acordada; Ver respeitado o seu património; Proceder à averiguação da veracidade das declarações prestadas pelo cliente no ato da inscrição; Suspender o SAD sempre que os clientes, grave ou reiteradamente violem as regras constantes do presente Regulamento, de forma muito particular, quando ponham em causa ou prejudiquem a boa organização dos serviços, as condições e o ambiente necessário à eficaz prestação dos mesmos, ou ainda, o relacionamento com terceiros e a imagem da própria Instituição. 4. DEVERES DO CENTRO COMUNITÁRIO DE TIRES Prestar os serviços constantes no presente regulamento; Garantir a qualidade dos serviços prestados; Manter atualizados os processos dos clientes; Garantir o sigilo dos dados constantes nos processos dos clientes; Dispor de um livro de reclamações; Manter devidamente atualizado o preçário dos serviços e respetivas condições de prestação. 5. CESSAÇÃO OU SUSPENSÃO DA PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS O contrato de prestação de serviços do apoio domiciliário cessa nos seguintes termos: o Por mútuo acordo, devendo formalizar por escrito os motivos da cessação; o Por iniciativa do cliente, mediante comunicação por escrito ao Centro Comunitário de Tires com 15 dias de antecedência em relação à data da cessação; 19

20 o Em caso se não renovação por qualquer uma das partes, mediante comunicação por escrito à outra parte, com uma antecedência mínima de 15 dias em relação à data do termo do contrato; o Por decisão unilateral do, caso o cliente ou o representante legal ou o familiar de referência não cumpram as obrigações assumidas nos termos do contrato, adenda ou Regulamento Interno, devendo para o efeito avisar com 15 dias de antecedência a decisão que pretende toma. O ainda reserva o direito de unilateralmente rescindir o contrato nos termos do ponto anterior, caso se verifique a inadequação dos serviços; O contrato de prestação de serviços pode ser suspenso temporariamente por 6 meses, com um aviso prévio de 24 horas, havendo lugar ao pagamento de 50% da comparticipação familiar para manter a vaga; Em caso de morte do cliente o contrato considera-se imediatamente resolvido assim que o óbito for comunicado e comprovado ao 1.º Contratante. 6. FALSAS DECLARAÇÕES As falsas declarações têm como consequência a exclusão definitiva do cliente. 7. CONTRATO Nos termos da legislação em vigor deve ser celebrado por escrito um contrato de prestação de serviços com o cliente ou o seu representante legal ou os seus familiares de referência, onde constem os direitos e as obrigações das partes. Os serviços a prestar e a sua periodicidade, bem como o preço praticado, constam da adenda ao contrato, que dele faz parte integrante. 20

21 CAPÍTULO V DISPOSIÇÕES FINAIS 1. INTEGRAÇÃO DE LACUNAS Em todo o omisso, aplica-se a legislação em vigor. 2. COMUNICAÇÃO AO INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL O presente Regulamento foi comunicado previamente aos serviços competentes do Instituto da Segurança Social, I.P. Qualquer alteração ao mesmo será comunicado 30 dias antes da sua entrada em vigor. 3. ENTRADA EM VIGOR O presente Regulamento entra em vigor em 01 de janeiro de

REGULAMENTO INTERNO -SAD- CENTRO DE SANTO ANTÓNIO

REGULAMENTO INTERNO -SAD- CENTRO DE SANTO ANTÓNIO REGULAMENTO INTERNO -SAD- CENTRO DE SANTO ANTÓNIO ÍNDICE CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS... 3 1. ÂMBITO DE APLICAÇÃO... 3 2. LEGISLAÇÃO APLICÁVEL... 3 3. VISÃO E MISSÃO... 3 4. CONCEITO... 3 5. CAPACIDADE...

Leia mais

Misericórdia Nossa Senhora dos Milagres

Misericórdia Nossa Senhora dos Milagres Revisão n.º 3 31-01-2011 Página de 1-5 Capítulo I Da Natureza/Fins e âmbito de Aplicação Artigo 1º As presentes normas visam regulamentar as condições mínimas a que devem obedecer a instalação e funcionamento

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO RESPOSTA SOCIAL CENTRO DE CONVÍVIO

REGULAMENTO INTERNO RESPOSTA SOCIAL CENTRO DE CONVÍVIO REGULAMENTO INTERNO RESPOSTA SOCIAL CENTRO DE CONVÍVIO 2017/2018 CAPITULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS Norma I - Âmbito de Aplicação 1. O Centro Social da Paróquia de N.ª S.ª da Conceição de Abóboda - CESPA

Leia mais

CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS

CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS Apoio Domiciliário PRIMEIRO OUTORGANTE:, portador do B.I/C.C. nº e contribuinte n.º residente em, Freguesia de. SEGUNDO OUTORGANTE: A Associação de Solidariedade Social

Leia mais

1. Cooperar com as famílias na vivência dos. 2. Prestar aos idosos os cuidados de que. 3. Privilegiar a manutenção dos idosos no seu

1. Cooperar com as famílias na vivência dos. 2. Prestar aos idosos os cuidados de que. 3. Privilegiar a manutenção dos idosos no seu CAPÍTULO I Natureza e Objectivos ARTIGO 1º Caracterização e Localização 1. A Comissão de Melhoramentos de Santo Emilião é uma Instituição Particular de Solidariedade Social, tem sede na rua 25 de Abril

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DA RESPOSTA SOCIAL CENTRO DE CONVÍVIO

REGULAMENTO INTERNO DA RESPOSTA SOCIAL CENTRO DE CONVÍVIO REGULAMENTO INTERNO DA RESPOSTA SOCIAL CENTRO DE CONVÍVIO CAPITULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS Norma I - Âmbito de Aplicação 1. O Centro Social da Paróquia de N.ª S.ª da Conceição da Abóboda (CESPA) é uma Instituição

Leia mais

Regulamento da Valência do Serviço de Apoio Domiciliário

Regulamento da Valência do Serviço de Apoio Domiciliário Regulamento da Valência do Serviço de Apoio Domiciliário Associação Cultural e Beneficente de Santa Maria Reconhecida de utilidade pública D. R. III série n.º 249 de 29/10/91 Contribuinte N.º 501 272 690

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO CENTRO DE CONVÍVIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS NORMA 1ª ÂMBITO DE APLICAÇÃO

REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO CENTRO DE CONVÍVIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS NORMA 1ª ÂMBITO DE APLICAÇÃO REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO CENTRO DE CONVÍVIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS NORMA 1ª ÂMBITO DE APLICAÇÃO A Associação de Solidariedade Social de Mosteiró tem acordo de cooperação celebrado

Leia mais

CENTRO SOCIAL PAROQUIAL DE OEIRAS

CENTRO SOCIAL PAROQUIAL DE OEIRAS CENTRO SOCIAL PAROQUIAL DE OEIRAS REGULAMENTO APOIO DOMICILIÁRIO Artigo 1º Âmbito O Centro Social Paroquial de Oeiras com sede na Igreja Matriz de Oeiras, é uma Instituição Particular de Solidariedade

Leia mais

CLÁUSULA I Objecto do contrato. Cláusula II Direitos e deveres

CLÁUSULA I Objecto do contrato. Cláusula II Direitos e deveres CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE APOIO DOMICILIÁRIO Entre: Associação de Solidariedade Social As Costureirinhas de Cavernães, com sede em R. das Eiras, Nº 4, 3505-111 Cavernães, com o NIPC 503176605,

Leia mais

SERVIÇO DE APOIO DOMICILIÁRIO

SERVIÇO DE APOIO DOMICILIÁRIO Centro Social da Sé Catedral do Porto Pessoa Coletiva n 501.057.609 Telefone +351222005338/Fax +351222081778 Endereço Eletrónico: secretaria.csscp@gmail.com Rua Senhora das Verdades, s/ n. 4050-580 PORTO

Leia mais

Regulamento Interno do Serviço de Apoio Domiciliário Da Associação de Solidariedade e Acção Social de Ramalde

Regulamento Interno do Serviço de Apoio Domiciliário Da Associação de Solidariedade e Acção Social de Ramalde Regulamento Interno do Serviço de Apoio Domiciliário Da Associação de Solidariedade e Acção Social de Ramalde Capítulo I Âmbito de Aplicação e Objectivos Artº 1º O presente regulamento visa regulamentar

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO RESPOSTA SOCIAL CENTRO DE CONVÍVIO

REGULAMENTO INTERNO RESPOSTA SOCIAL CENTRO DE CONVÍVIO REGULAMENTO INTERNO RESPOSTA SOCIAL CENTRO DE CONVÍVIO 2018/2019 CAPITULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS Norma I - Âmbito de Aplicação 1. O Centro Social da Paróquia de N.ª S.ª da Conceição de Abóboda - CESPA

Leia mais

CANTINA SOCIAL REGULAMENTO INTERNO

CANTINA SOCIAL REGULAMENTO INTERNO CANTINA SOCIAL REGULAMENTO INTERNO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS NORMA I ÂMBITO DE APLICAÇÃO A AMITEI Associação de Solidariedade Social de Marrazes, adiante designada por AMITEI, com protocolo de cooperação

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO SERVIÇO DE APOIO DOMICILIÁRIO

REGULAMENTO INTERNO SERVIÇO DE APOIO DOMICILIÁRIO REGULAMENTO INTERNO SERVIÇO DE APOIO DOMICILIÁRIO ÍNDICE Capítulo I DISPOSIÇÕES GERAIS. 4 Norma 1.º Âmbito de aplicação Norma 2.º Conceito SAD Norma 3.º Legislação aplicável Norma 4.º Destinatários Norma

Leia mais

SESSÃO DE ESCLARECIMENTO. Circulares Normativas 4 e 5 Decreto-Lei 172-A/2014 Alteração dos Estatutos das IPSS

SESSÃO DE ESCLARECIMENTO. Circulares Normativas 4 e 5 Decreto-Lei 172-A/2014 Alteração dos Estatutos das IPSS SESSÃO DE ESCLARECIMENTO Circulares Normativas 4 e 5 Decreto-Lei 172-A/2014 Alteração dos Estatutos das IPSS S A L A d a A C A D E M I A A L M A D E N S E A L M A D A 8 d e A b r i l d e 2 0 1 5 1 4 h

Leia mais

CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS. Serviço de Apoio Domiciliário

CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS. Serviço de Apoio Domiciliário Entre CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS Serviço de Apoio Domiciliário PRIMEIRO OUTORGANTE: Centro Social Rocha Barros, Instituição Particular de Solidariedade Social, pessoa colectiva n.º 501182560 com

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO SERVIÇO DE APOIO DOMICILIÁRIO. CAPÍTULO I Denominação e objetivos da ALF. ARTIGO 1º. Denominação

REGULAMENTO INTERNO SERVIÇO DE APOIO DOMICILIÁRIO. CAPÍTULO I Denominação e objetivos da ALF. ARTIGO 1º. Denominação REGULAMENTO INTERNO SERVIÇO DE APOIO DOMICILIÁRIO CAPÍTULO I Denominação e objetivos da ALF ARTIGO 1º. Denominação A ASSOCIAÇÃO DOS LARES FERROVIÁRIOS (ALF) é uma Instituição Particular de Solidariedade

Leia mais

CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS

CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS Entre PRIMEIRO OUTORGANTE:.., portador/a do C/C nº 13423892, contribuinte nº, residente em.., na qualidade de Encarregado de / Educação representante de.. SEGUNDO OUTORGANTE:

Leia mais

Contrato de Prestação de Serviços Centro de Dia

Contrato de Prestação de Serviços Centro de Dia Contrato de Prestação de Serviços Centro de Dia Entre: Primeiro Outorgante: Centro de Promoção Social (CPS), Instituição Particular de Solidariedade Social, com sede em Carvalhais São Pedro do Sul e com

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO CENTRO DE CONVÍVIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS

REGULAMENTO INTERNO CENTRO DE CONVÍVIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS REGULAMENTO INTERNO CENTRO DE CONVÍVIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS NORMA I Âmbito de Aplicação O Centro de Convívio da Associação Social, Recreativa, Cultural, Bem Fazer Vai Avante, I.P.S.S. Registada

Leia mais

SAD-Serviço de Apoio Domiciliário CAPÍTULO I. Artigo 1º. Artigo 2º DISPOSIÇÕES GERAIS

SAD-Serviço de Apoio Domiciliário CAPÍTULO I. Artigo 1º. Artigo 2º DISPOSIÇÕES GERAIS -Serviço de Apoio Domiciliário CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º 1 15 Âmbito 1. O CASPAE, IPSS, Coimbra é uma Instituição Particular de Solidariedade Social que tem por missão cumprir o dever moral

Leia mais

CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS

CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS ESTRUTURA RESIDENCIAL PARA PESSOAS IDOSAS Entre: Associação de Solidariedade Social As Costureirinhas de Cavernães, com sede em R. das Eiras, Nº 4, 3505-111 Cavernães,

Leia mais

DOMICILIÁRIO DA SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE VIZELA

DOMICILIÁRIO DA SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE VIZELA REGULAMENTO INTERNO DO SERVIÇO DE APOIO DOMICILIÁRIO DA SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE VIZELA ÍNDICE CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINS 3 ARTIGO 1. - SEDE 3 ARTIGO 2. - ÂMBITO 3 ARTIGO 3. - OBJECTIVOS 3 CAPÍTULO

Leia mais

CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS. Centro de Dia

CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS. Centro de Dia Entre CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS Centro de Dia PRIMEIRO OUTORGANTE: Centro Social Rocha Barros, Instituição Particular de Solidariedade Social, pessoa colectiva n.º 501182560 com sede em Góis, devidamente

Leia mais

- Norma 1ª - Âmbito de Aplicação Norma 2ª - Legislação Aplicável Norma 3ª - Objectivos do Regulamento Interno. 4

- Norma 1ª - Âmbito de Aplicação Norma 2ª - Legislação Aplicável Norma 3ª - Objectivos do Regulamento Interno. 4 Índice - Capitulo I - Disposições Gerais - Norma 1ª - Âmbito de Aplicação.. 3 - Norma 2ª - Legislação Aplicável. 4 - Norma 3ª - Objectivos do. 4 - Norma 4ª - Cuidados e Serviços....4 - Capitulo II - Processo

Leia mais

CANTINA SOCIAL. Regulamento Interno de Funcionamento CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS

CANTINA SOCIAL. Regulamento Interno de Funcionamento CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS CANTINA SOCIAL Regulamento Interno de Funcionamento CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º (Identificação) 1. A Fundação CSSV Centro de Solidariedade Social de Valdozende, é uma Instituição Particular

Leia mais

Regulamento Interno. Serviço de Apoio Domiciliário

Regulamento Interno. Serviço de Apoio Domiciliário Regulamento Interno Serviço de Apoio Domiciliário Versão 2.0 7 de Abril de 2014 Capítulo I (Dos Fins e Serviços do Serviço de Apoio Domiciliário) Artigo 1º Fins O Serviço de Apoio Domiciliário (adiante

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO SERVIÇO DE APOIO DOMICILIÁRIO (SAD) FUNDAÇÃO ANITA PINA CALADO

REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO SERVIÇO DE APOIO DOMICILIÁRIO (SAD) FUNDAÇÃO ANITA PINA CALADO REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO SERVIÇO DE APOIO DOMICILIÁRIO (SAD) FUNDAÇÃO ANITA PINA CALADO Capítulo I DISPOSIÇÕES GERAIS Norma 1ª ÃMBITO DE APLICAÇÃO A FUNDAÇÃO ANITA PINA CALADO, tem acordo de

Leia mais

CENTRO DE CONVÍVIO REGULAMENTO INTERNO

CENTRO DE CONVÍVIO REGULAMENTO INTERNO ASSOCIAÇÃO NUN ÁLVARES DE CAMPANHÃ INSTITUIÇÃO PARTICULAR DE SOLIDARIEDADE SOCIAL CENTRO DE CONVÍVIO REGULAMENTO INTERNO ASSOCIAÇÃO NUN ÁLVARES DE CAMPANHÃ RUA DO FALCÃO, 555 4300-182 PORTO TRAVESSA CORUJEIRA

Leia mais

CAPÍTULO I. Disposições Gerais. Norma I. Âmbito de Aplicação

CAPÍTULO I. Disposições Gerais. Norma I. Âmbito de Aplicação CAPÍTULO I Disposições Gerais Norma I Âmbito de Aplicação De acordo com os estatutos o Centro Social Paroquial de São João Evangelista é uma Instituição Particular de Solidariedade Social (IPSS) sem fins

Leia mais

Centro de Convívio - Sede Regulamento Interno

Centro de Convívio - Sede Regulamento Interno CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS NORMA I NATUREZA DO ESTABELECIMENTO AURPIS Associação Unitária Reformados Pensionistas e Idosos do Seixal é uma Instituição Particular de Solidariedade Social sem fins lucrativos

Leia mais

CENTRO SOCIAL e CULTURAL de ORGENS

CENTRO SOCIAL e CULTURAL de ORGENS REGULAMENTO INTERNO de FUNCIONAMENTO do SERVIÇO de APOIO DOMICILIÁRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS NORMA I Âmbito de Aplicação O Centro Social e Cultural de Orgens, sediado no loteamento do Olival, lote

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO SERVIÇO DE APOIO DOMICILIÁRIO (SAD) CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS

REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO SERVIÇO DE APOIO DOMICILIÁRIO (SAD) CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO SERVIÇO DE APOIO DOMICILIÁRIO (SAD) CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS NORMA 1ª ÂMBITO DE APLICAÇÃO A Associação de Solidariedade Social de Mosteiró tem acordo de cooperação

Leia mais

Regulamento da Valência Lar de Idosos

Regulamento da Valência Lar de Idosos Associação Cultural e Beneficente de Santa Maria Reconhecida de utilidade pública D. R. III série n.º 249 de 29/10/91 Contribuinte N.º 501 272 690 Sedielos - Peso da Régua Regulamento da Valência Lar de

Leia mais

CENTRO SOCIAL PAROQUIAL DE OEIRAS REGULAMENTO CENTRO DE DIA

CENTRO SOCIAL PAROQUIAL DE OEIRAS REGULAMENTO CENTRO DE DIA CENTRO SOCIAL PAROQUIAL DE OEIRAS REGULAMENTO CENTRO DE DIA Artigo 1º Definição 1. O Centro Social Paroquial de Oeiras com sede na Igreja Matriz de Oeiras, é uma Instituição Particular de Solidariedade

Leia mais

SERVIÇO DE APOIO DOMICILIÁRIO POLO MIRAGAIA

SERVIÇO DE APOIO DOMICILIÁRIO POLO MIRAGAIA CENTRO SOCIAL DA SE CATEDRAL DO PORTO Pessoa Coletiva n.º 501057609 Telefone +351222005338/Fax 222081778 Endereço Eletrónico: secretaria.csscp@gmail.com Página Internet: www.centrosocial.se-porto.pt RUA

Leia mais

MINUTA DE REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO

MINUTA DE REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO MINUTA DE REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS NORMA I Âmbito de Aplicação O. (indicar o tipo de estabelecimento ou estrutura prestadora de serviços) designado por (indicar

Leia mais

Regulamento Serviço de Apoio Domiciliário (SAD)

Regulamento Serviço de Apoio Domiciliário (SAD) Regulamento Serviço de Apoio Domiciliário (SAD) Aprovado em reunião de Junta de Aprovado em reunião de Assembleia de Freguesia de O Presidente da Junta de Freguesia O Presidente da Assembleia de Freguesia

Leia mais

C h a v e s s o c i a l CENTRO DE CONVÍVIO DA MADALENA. C h a v e s

C h a v e s s o c i a l CENTRO DE CONVÍVIO DA MADALENA. C h a v e s O Centro de Convívio da Madalena é um centro de convívio sénior, de resposta social, desenvolvida em equipamento de apoio a atividades socio-recreativas e culturais, organizadas e dinamizadas com participação

Leia mais

Regulamento da Valência de Centro de Dia

Regulamento da Valência de Centro de Dia Regulamento da Valência de Centro de Dia Associação Cultural e Beneficente de Santa Maria Reconhecida de utilidade pública D. R. III série n.º 249 de 29/10/91 Contribuinte N.º 501 272 690 Sedielos - Peso

Leia mais

Programa de Acompanhamento Solidário Sénior

Programa de Acompanhamento Solidário Sénior Regulamento Interno PASS Considerando a necessidade de regulamentar a resposta social, Programa de Acompanhamento (PASS), elaborou-se o presente regulamento com a finalidade de definir linhas orientadoras.

Leia mais

SERVIÇO DE APOIO DOMICILIÁRIO

SERVIÇO DE APOIO DOMICILIÁRIO SERVIÇO DE APOIO DOMICILIÁRIO Regulamento Interno Julho 2008 Capítulo I Natureza e Objectivos Artigo 1º Caracterização e Localização A Fonte Santa Centro social de Serra do Bouro, tem a sua sede na estrada

Leia mais

Regulamento Interno. Lar Nossa Senhora da Saúde. Centro Social Paroquial de Santa Cruz do Bispo

Regulamento Interno. Lar Nossa Senhora da Saúde. Centro Social Paroquial de Santa Cruz do Bispo Regulamento Interno - SERVIÇO DE APOIO DOMICILIÁRIO - Rua Padre António Rocha Reis, 95 4455-794 Santa Cruz do Bispo Telefones: Secretaria - 229 999 605 966 272 333 Geral - 229 999 600 966 272 313 E-mail

Leia mais

Regulamento Interno. Lar Nossa Senhora da Saúde. Centro Social Paroquial de Santa Cruz do Bispo

Regulamento Interno. Lar Nossa Senhora da Saúde. Centro Social Paroquial de Santa Cruz do Bispo Regulamento Interno - SERVIÇO DE APOIO DOMICILIÁRIO - Lar Nossa Senhora da Saúde Centro Social Paroquial de Santa Cruz do Bispo REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO SERVIÇO DE APOIO DOMICILIÁRIO (SAD)

Leia mais

CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS

CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS NORMA 1.ª ÂMBITO DE APLICAÇÃO A Fundação A Nossa Casa tem acordo de cooperação celebrado com o Centro Distrital de Segurança Social da Guarda, em 30/09/2005, para a resposta

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO SERVIÇO DE APOIO DOMICILIÁRIO

REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO SERVIÇO DE APOIO DOMICILIÁRIO REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO SERVIÇO DE APOIO DOMICILIÁRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS NORMA I Âmbito de Aplicação O Centro Social e Paroquial de Sousela, designado por Instituição Particular

Leia mais

CENTRO SOCIAL E PAROQUIAL DE BALTAR

CENTRO SOCIAL E PAROQUIAL DE BALTAR CENTRO SOCIAL E PAROQUIAL DE BALTAR REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO SERVIÇO DE APOIO DOMICILIÁRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS NORMA 1ª ÂMBITO DE APLICAÇÃO O Centro Social e, tem acordo de cooperação

Leia mais

Centro Social e Paroquial de Aldeia de João Pires

Centro Social e Paroquial de Aldeia de João Pires REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO SERVIÇO DE APOIO DOMICILIARIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS NORMA 1 a ÃMBITO DE APLICAÇÃO O Centro Social e Paroquial de Aldeia de João Pires, tem acordo de cooperação

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO CANTINA SOCIAL

REGULAMENTO INTERNO CANTINA SOCIAL REGULAMENTO INTERNO CANTINA SOCIAL Artigo 1.º Âmbito e denominação O presente Regulamento contém as normas orientadoras que dizem respeito à organização, gestão, direitos e deveres das pessoas e/ou famílias

Leia mais

CENTRO SOCIAL E CULTURAL DE ORGENS

CENTRO SOCIAL E CULTURAL DE ORGENS REGULAMENTO INTERNO de FUNCIONAMENTO CENTRO de DIA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS NORMA I Âmbito de Aplicação O Centro Social e Cultural de Orgens, sediado no loteamento do Olival, lote 6, devidamente registado

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO SERVIÇO DE APOIO DOMICILIÁRIO (SAD) CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS

REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO SERVIÇO DE APOIO DOMICILIÁRIO (SAD) CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO SERVIÇO DE APOIO DOMICILIÁRIO (SAD) CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS NORMA 1ª ÂMBITO DE APLICAÇÃO A Associação PROGREDIR Associação para o Desenvolvimento Rural do Marão

Leia mais

Regulamento Interno SERVIÇO DE APOIO DOMICILIÁRIO. Associação Socio Cultural Freixeda do Torrão Instituição Particular de Solidariedade Social-IPSS

Regulamento Interno SERVIÇO DE APOIO DOMICILIÁRIO. Associação Socio Cultural Freixeda do Torrão Instituição Particular de Solidariedade Social-IPSS Regulamento Interno SERVIÇO DE APOIO DOMICILIÁRIO Associação Socio Cultural Freixeda do Torrão Instituição Particular de Solidariedade Social-IPSS Capitulo I Disposições Gerais Artigo 1º Âmbito de aplicação

Leia mais

Assistência Paroquial de Santos-o-Velho

Assistência Paroquial de Santos-o-Velho Assistência Paroquial de Santos-o-Velho Casa Nossa Senhora de Fátima Regulamento Interno CENTRO DE DIA 2013 Regulamento Interno HISTÓRIA: Assistência Paroquial de Santos-o-Velho é uma Instituição Particular

Leia mais

NORMAS DE FUNCIONAMENTO DOS APOIOS ALIMENTARES NO CONCELHO DA GOLEGÃ

NORMAS DE FUNCIONAMENTO DOS APOIOS ALIMENTARES NO CONCELHO DA GOLEGÃ A Rede Social da Golegã, consciente da sua responsabilidade social e interessada em encontrar espaços de cooperação com as diversas entidades do Concelho que operam no âmbito do desenvolvimento social,

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO SERVIÇO DE APOIO DOMICILIÁRIO

REGULAMENTO INTERNO SERVIÇO DE APOIO DOMICILIÁRIO Centro Social e Paroquial Nª Sra. Mãe de Deus da Buraca IPSS S/ FINS LUCRATIVOS REGULAMENTO INTERNO SERVIÇO DE APOIO DOMICILIÁRIO Sede : Praça Luís de Camões (Igreja) Buraca 2610-103 Amadora Telefone:

Leia mais

Normas de Funcionamento

Normas de Funcionamento Normas de Funcionamento Artigo 1º Condições Gerais 1 - O Programa Quarto Crescente, promovido pelo Município de Santarém, em estreita colaboração com a Federação Académica de Santarém, o Instituto Politécnico

Leia mais

Serviço de Apoio Domiciliário (SAD)

Serviço de Apoio Domiciliário (SAD) Casa do Povo de Ribeira do Neiva Serviço de Apoio Domiciliário (SAD) Regulamento Interno 2012 REGULAMENTO INTERNO DO SAD CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS NORMA I Âmbito e Aplicação A Instituição Particular

Leia mais

Regulamento Interno Centro Convívio para a População Idosa. Capítulo II. (Disposições Gerais)

Regulamento Interno Centro Convívio para a População Idosa. Capítulo II. (Disposições Gerais) Regulamento Interno Centro Convívio para a População Idosa Capítulo I (Disposições Gerais) Norma I Âmbito de aplicação A valência do Centro de Convívio para a População Idosa (CCPI), sita, provisoriamente,

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO CENTRO DE CONVÍVIO DA GRUTA DA ARCA D ÁGUA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS. NORMA I Âmbito de aplicação

REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO CENTRO DE CONVÍVIO DA GRUTA DA ARCA D ÁGUA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS. NORMA I Âmbito de aplicação REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO CENTRO DE CONVÍVIO DA GRUTA DA ARCA D ÁGUA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS NORMA I Âmbito de aplicação O Centro de Convívio designado por Centro de Convívio da Gruta

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO SERVIÇO DE APOIO DOMICILIÁRIO (SAD)

REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO SERVIÇO DE APOIO DOMICILIÁRIO (SAD) REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO SERVIÇO DE APOIO DOMICILIÁRIO (SAD) CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS NORMA 1ª ÃMBITO DE APLICAÇÃO O Centro Social Paroquial de Freamunde, Instituição Particular de Solidariedade

Leia mais

Associação de Solidariedade Social do Muro, IPSS

Associação de Solidariedade Social do Muro, IPSS REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO SERVIÇO DE APOIO DOMICILIÁRIO (SAD) CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS NORMA 1ª ÃMBITO DE APLICAÇÃO A Muro de Abrigo Associação de Solidariedade Social do Muro, IPSS, tem

Leia mais

Celebram entre si, livremente e de boa-fé, o presente contrato de alojamento e prestação de serviços, que se rege pelas cláusulas seguintes:

Celebram entre si, livremente e de boa-fé, o presente contrato de alojamento e prestação de serviços, que se rege pelas cláusulas seguintes: SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE PONTE DE LIMA CENTRO COMUNITÁRIO DE ARCOZELO CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DA RESPOSTA SOCIAL SERVIÇO DE APOIO DOMICILIÁRIO Entre: Santa Casa da Misericórdia de Ponte

Leia mais

Santa Casa da Misericórdia de MONTALEGRE. Regulamento Interno

Santa Casa da Misericórdia de MONTALEGRE. Regulamento Interno Santa Casa da Misericórdia de MONTALEGRE Regulamento Interno 21-07-2016 REGULAMENTO INTERNO CANTINA SOCIAL Artigo 1.º Âmbito e denominação O presente Regulamento contém as normas orientadoras que dizem

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Oliveira do Bairro

Agrupamento de Escolas de Oliveira do Bairro Agrupamento de Escolas de Oliveira do Bairro Normas Reguladoras de Funcionamento das Atividades de Animação e de Apoio à Família dos Jardins de Infância da Rede Pública do Concelho de Oliveira do Bairro

Leia mais

CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS. Estrutura Residêncial Para Idosos

CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS. Estrutura Residêncial Para Idosos Entre CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS Estrutura Residêncial Para Idosos PRIMEIRO OUTORGANTE: Centro Social Rocha Barros, Instituição Particular de Solidariedade Social, pessoa colectiva n.º 501182560

Leia mais

CENTRO SOCIAL DE SANTA CRUZ DO DOURO

CENTRO SOCIAL DE SANTA CRUZ DO DOURO CENTRO SOCIAL DE SANTA CRUZ DO DOURO REGULAMENTO INTERNO DA VALÊNCIA DO SERVIÇO DE APOIO DOMICILIÁRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Disposições gerais 1. O, adiante abreviadamente designado

Leia mais

Regulamento Interno. Serviço de Apoio Domiciliário

Regulamento Interno. Serviço de Apoio Domiciliário Regulamento Interno Serviço de Apoio Domiciliário Recarei 2015 ÍNDICE Capítulo I Disposições Gerais... 4 Artigo 1º - Caraterização e Localização... 4 Artigo 2º - Legislação aplicável... 4 Artigo 3º - Destinatários

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO SERVIÇO DE APOIO DOMICILIÁRIO (SAD)

REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO SERVIÇO DE APOIO DOMICILIÁRIO (SAD) REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO SERVIÇO DE APOIO DOMICILIÁRIO (SAD) CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS NORMA 1ª ÃMBITO DE APLICAÇÃO O Centro Social e Paroquial de Mindelo tem acordo de cooperação celebrado

Leia mais

Centro Bem Estar Social Padre Tobias. Cantina Social Padre Tobias Regulamento Interno

Centro Bem Estar Social Padre Tobias. Cantina Social Padre Tobias Regulamento Interno Cantina Social Padre Tobias Regulamento Interno Regulamento Interno Cantina Social Capítulo I Disposições Gerais Art.º 1º - Âmbito A Cantina Social Padre Tobias pertence ao, com Protocolo de Cooperação

Leia mais

Serviço de Apoio Domiciliário

Serviço de Apoio Domiciliário Serviço de Apoio Domiciliário IPSS - Utilidade Pública DR. 281 de 5/12/2003 III Série NIF: 506683737 Índice CAPÍTULO I... 3 DISPOSIÇÕES GERAIS... 3 OBJETO... 3 DEFINIÇÃO E DESTINATÁRIOS... 3 LEGISLAÇÃO

Leia mais

Município de Oliveira do Hospital

Município de Oliveira do Hospital NORMAS DE FUNCIONAMENTO DAS ATIVIDADES DE ANIMAÇÃO E APOIO À FAMÍLIA NOS ESTABELECIMENTOS DE EDUCAÇÃO PRÉ- ESCOLAR DA REDE PÚBLICA DO MUNICIPIO DE OLIVEIRA DO HOSPITAL Preâmbulo A educação é um direito

Leia mais

SERVIÇO DE APOIO DOMICILIÁRIO

SERVIÇO DE APOIO DOMICILIÁRIO ASSOCIAÇÃO NUN ÁLVARES DE CAMPANHÃ INSTITUIÇÃO PARTICULAR DE SOLIDARIEDADE SOCIAL SERVIÇO DE APOIO DOMICILIÁRIO REGULAMENTO INTERNO ASSOCIAÇÃO NUN ÁLVARES DE CAMPANHÃ RUA DO FALCÃO, 555 4300-182 PORTO

Leia mais

CENTRO SOCIAL E COMUNITÁRIO DA VARZIELA REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DE CENTRO DE DIA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS NORMA I

CENTRO SOCIAL E COMUNITÁRIO DA VARZIELA REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DE CENTRO DE DIA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS NORMA I REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DE CENTRO DE DIA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS NORMA I ÂMBITO DE APLICAÇÃO O Centro Social e Comunitário da Varziela designado por C.S.C.V., com acordo de cooperação

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO ASSOCIAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DE REBORDOSA SERVIÇO DE APOIO DOMICILIÁRIO ARTº. 1º

REGULAMENTO INTERNO ASSOCIAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DE REBORDOSA SERVIÇO DE APOIO DOMICILIÁRIO ARTº. 1º REGULAMENTO INTERNO ASSOCIAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DE REBORDOSA SERVIÇO DE APOIO DOMICILIÁRIO ARTº. 1º A Associação Para o Desenvolvimento de Rebordosa, tem acordo de cooperação celebrado com o Centro

Leia mais

CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS. Creche

CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS. Creche Entre CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS Creche PRIMEIRO OUTORGANTE: Centro Social Rocha Barros, Instituição Particular de Solidariedade Social, pessoa colectiva n.º 501182560 com sede em Góis, devidamente

Leia mais

Serviço de Apoio ao Domicílio

Serviço de Apoio ao Domicílio Regulamento Interno Serviço de Apoio ao Domicílio 2015 1 Índice REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO... 5 SERVIÇO DE APOIO DOMICIILIÁRIO... 5 CAPÍTULO I... 5 DISPOSIÇÕES GERAIS... 5 ÂMBITO DE APLICAÇÃO...

Leia mais

COMUNIDADE DE INSERÇÃO SOCIAL DE ESPOSENDE Regulamento

COMUNIDADE DE INSERÇÃO SOCIAL DE ESPOSENDE Regulamento COMUNIDADE DE INSERÇÃO SOCIAL DE ESPOSENDE Regulamento ESPOSENDE SOLIDARIO ASSOCIAÇÃO CONCELHIA PARA O DESENVOLVIMENTO INTEGRADO, é uma Organização Não Governamental Sem Fins Lucrativos e de Utilidade

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO SERVIÇO DE APOIO DOMICILIÁRIO (S.A.D.)

REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO SERVIÇO DE APOIO DOMICILIÁRIO (S.A.D.) REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO (S.A.D.) CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS NORMA 1ª ÃMBITO DE APLICAÇÃO A Instituição Particular de Solidariedade Social designada por Olívia e Florindo Cantinho (CSC)

Leia mais

União das Freguesias de Grijó e Sermonde REGULAMENTO

União das Freguesias de Grijó e Sermonde REGULAMENTO REGULAMENTO Preâmbulo Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1º Âmbito As normas definidas no presente Regimento Interno visam estabelecer a criação e as condições de funcionamento da Universidade dos Avós

Leia mais

Regulamento Interno. Serviço de Apoio Domiciliário

Regulamento Interno. Serviço de Apoio Domiciliário Regulamento Interno Serviço de Apoio Domiciliário Av. Luís de Camões, nº12-a Miratejo 2855-121 Corroios 21 255 94 79 aurpim@hotmail.com CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS NORMA 1ª ÂMBITO DE APLICAÇÃO O Serviço

Leia mais

Regulamento Interno CANTINA SOCIAL

Regulamento Interno CANTINA SOCIAL Regulamento Interno CANTINA SOCIAL Norma I Âmbito 1. A Cantina Social da Obra Diocesana de Promoção Social integra a Convenção da Rede Solidária de Cantinas Sociais, para o designado Programa de Emergência

Leia mais

LAR RESIDENCIAL REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO

LAR RESIDENCIAL REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO LAR RESIDENCIAL REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS NORMA I (Entidade Promotora) O Funcionamento do Lar Residencial é da responsabilidade da APPACDM da Maia Associação Portuguesa

Leia mais

REGULAMENTO DA COMPONENTE SÓCIO-EDUCATIVA DE APOIO À FAMÍLIA NOS ESTABELECIMENTOS DE EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR

REGULAMENTO DA COMPONENTE SÓCIO-EDUCATIVA DE APOIO À FAMÍLIA NOS ESTABELECIMENTOS DE EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR ARTIGO 1º Objecto 1- O presente regulamento tem por objecto definir o funcionamento dos serviços da componente de apoio à família, no âmbito de: a) Fornecimento de almoço b) Prolongamento de horário 2-

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO SERVIÇO DE APOIO DOMICILIÁRIO

REGULAMENTO INTERNO SERVIÇO DE APOIO DOMICILIÁRIO Pág. 1 /17 CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS NORMA 1 ÂMBITO DE APLICAÇÃO A Instituição Particular de Solidariedade Social designada por Associação de Solidariedade Social S. Pedro, com acordo de cooperação

Leia mais

ASSOCIAÇÃO BAPTISTA ÁGAPE IPSS Instituição Particular de Solidariedade Social Rua das Austrálias, nº 174, Matosinhos

ASSOCIAÇÃO BAPTISTA ÁGAPE IPSS Instituição Particular de Solidariedade Social Rua das Austrálias, nº 174, Matosinhos REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO SERVIÇO DE APOIO DOMICILIÁRIO A Instituição A Associação Baptista Ágape (ABA) foi fundada em 14 de Abril de 1997. Todos os serviços são prestados sem qualquer discriminação

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO SERVIÇO DE APOIO DOMOCILIÁRIO (SAD)

REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO SERVIÇO DE APOIO DOMOCILIÁRIO (SAD) REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO SERVIÇO DE APOIO DOMOCILIÁRIO (SAD) CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS NORMA 1ª ÂMBITO DE APLICAÇÃO A Associação dos Amigos da Terceira Idade de Fortios (AATIF) é uma Instituição

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO SERVIÇO DE APOIO DOMICILIÁRIO ASSOCIAÇÃO EMÍLIA CONCEIÇÃO BABO

REGULAMENTO INTERNO SERVIÇO DE APOIO DOMICILIÁRIO ASSOCIAÇÃO EMÍLIA CONCEIÇÃO BABO SERVIÇO DE APOIO DOMICILIÁRIO ASSOCIAÇÃO EMÍLIA CONCEIÇÃO BABO O presente Regulamento Interno de Funcionamento visa: - Promover o respeito pelos direitos dos Utentes e demais interessados; - Assegurar

Leia mais

CENTRO SOCIAL PAROQUIAL DO AMIAL SERVIÇO DE APOIO DOMICILIÁRIO REGULAMENTO INTERNO DE UTENTES

CENTRO SOCIAL PAROQUIAL DO AMIAL SERVIÇO DE APOIO DOMICILIÁRIO REGULAMENTO INTERNO DE UTENTES CENTRO SOCIAL PAROQUIAL DO AMIAL SERVIÇO DE APOIO DOMICILIÁRIO REGULAMENTO INTERNO DE UTENTES CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS NORMA 1ª IDENTIFICAÇÃO 1- O Centro Social Paroquial do Amial, é uma IPSS devidamente

Leia mais

NORMAS PARA A ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DAS ATIVIDADES DE ANIMAÇÃO E APOIO À FAMÍLIA NA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR

NORMAS PARA A ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DAS ATIVIDADES DE ANIMAÇÃO E APOIO À FAMÍLIA NA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR NORMAS PARA A ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DAS ATIVIDADES DE ANIMAÇÃO E APOIO À FAMÍLIA NA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR Aprovação em Reunião de Câmara de 30 de maio de 2018 1 PREÂMBULO A Lei-quadro da Educação Pré-escolar

Leia mais

Associação de Solidariedade e Ação Social de Ramalde Instituição Particular de Solidariedade Social

Associação de Solidariedade e Ação Social de Ramalde Instituição Particular de Solidariedade Social Associação de Solidariedade e Ação Social de Ramalde Instituição Particular de Solidariedade Social CENTRO DE ATIVIDADES DE TEMPOS LIVRES ESPAÇO CRIANÇA Regulamento Interno Espaço Criança - Rua D. João

Leia mais

Regras da Comparticipação dos/as Beneficiários/as

Regras da Comparticipação dos/as Beneficiários/as Regras da Comparticipação dos/as Beneficiários/as I Comparticipação 1. A comparticipação do/a estagiário/a nas despesas de constituição da dupla Cego/ Cão-guia é determinada de forma proporcional ao rendimento

Leia mais

CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS

CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS REGULAMENTO INTERNO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Âmbito de Aplicação, Natureza e Fins 1. O Serviço de Apoio Domiciliário é uma valência da Empresa The Perfect Care, com sede em Lisboa, registada

Leia mais

SERVIÇO DE APOIO DOMICILIÁRIO

SERVIÇO DE APOIO DOMICILIÁRIO Centro Social da Sé Catedral do Porto Pessoa Coletiva n 501.057.609 Telefone +351222005338/Fax +351222081778 Endereço Eletrónico: secretaria.csscp@gmail.com Página Internet: www.centrosocial.se-porto.pt

Leia mais

Nome: Morada: Código Postal: - N.º Telefone: Data Nascimento / / Estado Civil: B.I.: N.º de Contribuinte: N.º Beneficiário SS: Residência última:

Nome: Morada: Código Postal: - N.º Telefone: Data Nascimento / / Estado Civil: B.I.: N.º de Contribuinte: N.º Beneficiário SS: Residência última: A preencher pelo utente ou representante legal: DATA DE INSCRIÇÃO:. / /20 DATA DE SAÍDA:. / /20 1. IDENTIFICAÇÃO PESSOAL Nome: Morada: Código Postal: - N.º Telefone: Data Nascimento / / Estado Civil: B.I.:

Leia mais

GRUPO DE APOIO À ATIVIDADE SÉNIOR Regulamento

GRUPO DE APOIO À ATIVIDADE SÉNIOR Regulamento GRUPO DE APOIO À ATIVIDADE SÉNIOR Regulamento ESPOSENDE SOLIDARIO ASSOCIAÇÃO CONCELHIA PARA O DESENVOLVIMENTO INTEGRADO, é uma Organização Não Governamental Sem Fins Lucrativos e de Utilidade Pública,

Leia mais