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1 E TREINAMENTO DE FORÇA BRIEF-REVIEW

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3 2017 Mundo 36.9 milhões Pessoas vivendo com HIV +14% Em relação a 2010

4 2017 Mundo 36.9 milhões Pessoas vivendo com HIV - 18% Novas infecções anuais relativas a % Mortes por anos comparadas a 2010

5 DNA CELULAR gp120

6 Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (SIDA) Enfraquecimento do Sistema Imunológico, levando a perda da capacidade de resposta do organismo diante de vírus, bactérias e outros microorganismos.

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8 Tratamento HAART: Terapia antirretroviral de alta intensidade Passados os anos a doença passou a ser melhor conhecida e entendida o que possibilitou outras alternativas para o tratamento. A terapia antirretroviral de alta intensidade (HAART) o que passou a prolongar a vida dos pacientes infectados (QUINN 2008). Por outro lado, existem alguns efeitos colaterais a essa nova terapia. O uso ininterrupto da HAART tem promovido alterações na distribuição da gordura corporal (lipodistrofia), bem como alterações no metabolismo lipídico e glicêmico, além de favorecer a acidose lática (SCHAMBELAN 2002, TSUDA 2012), que de acordo com Gomes et al. (2006) pode ser definida como uma concentração plasmática de ácido lático maior que 5 mmol/l e um ph plasmático menor que 7,35.

9 Efeitos colaterais: Lipodistrofia Resistência à insulina Alterações metabolismo lipídico e glicêmico ph plasmático > 7,35 [ ]ácido lático 5,0mmol

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11 Treinamento de Força Exercícios contra uma resistência Barras, cabos, máquinas ou elásticos.

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13 Investigar a perda de massa muscular e hipetrofia em pacientes com HIV/AIDS, câncer e outras doenças crônicas e degenerativas. Foram comparadas intervenções com o objetivo de aumentar a massa muscular / frear a perda dessa utilizando estratégias Cargas moderadas a altas 3 grupos Apenas Treinamento de força Apenas suplementação (Aminoácidos essenciais e Proteínas) Treinamento de Força + Dieta

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15 O Treinamento de Força se mostrou eficaz em aumentar a força dos pacientes Após o Treinamento de Força ouve melhora na contagem de células CD4 (marcadores infecção) Pouca ou nenhuma influencia no aumento de massa muscular Pouca ou nenhuma mudança no % gordura Tempo de uso HAART influencia nos ganhos de força: 12 semanas 59,7% 6 semanas 37,1%

16 Examinar efeitos de 8 semanas de Treinamento de Força em pacientes de HIV/AIDS nas células CD4 e antropometria Exercícios com elásticos e com o peso do corpo 8 semanas de Treinamento 2 programas com duração de 4 semanas cada

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18 Exercício Aeróbio Exercício em tempo prolongado de caráter cíclico e repetitivo Caminhada, corrida, natação e ciclismo.

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20 Protocolo do Estudo 10 pacientes 5 homens e 5 mulheres Sessão de treinamento combinado 3x semana 60 minutos 20 semanas Aspectos analisados: Carga viral Peso % de gordura Massa muscular Teste Abdominal, barras e VO2máx Força máxima Glicose Insulina Colesterol Outros

21 Resultados: Aumento das células CD4/CD8 Não foi detectado nenhum risco de aumento da infecção Aumento da massa magra Aumento da força Aumento da HDL Aumento do VO2máx Finalmente, pode-se concluir que o treinamento físico combinado pode ser utilizado como uma importante ferramenta para prevenir eventos cardiovasculares e metabólicos distúrbios causados pela longa exposição à infecção pelo HIV e HAART.

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23 Protocolo do Estudo 10 pacientes 5 homens e 5 mulheres Tratamento HAART Avaliado o lactato sanguíneo durante teste na esteira Protocolo 40 min exercícios de força + 30 minutos de exercício aeróbico contínuo Medidas do lactato em 6 momentos: M0= repouso / M1= 4 min exercício / M2= imediatamente após (fadiga) / R0= 1min recuperação passiva / R2= 4 min recuperação passiva / R3= 6 minutos recuperação passiva

24 Melhora na cinética do lactato durante a recuperação passiva (R1 e R2) Melhora da metabolização do lactato intra-tecido nos músculos e fígado Restauração dos sistemas metabólicos para seus estados normais

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26 Protocolo do Estudo 20 estudos - 8 Treinamento de força isolado e 12 Treinamento Força + Aeóbico 764 participantes (homens e mulheres) 77% indivíduos submetidos a HAART Duração de 6 a 52 semanas Treinamento de força isolado ou combinado de 3-6x na semana está relacionado a melhoras na condição cardiorrespiratória, força, peso corporal, composição corporal para adultos portadores de HIV/AIDS. Exercício físico é considerado seguro e benéfico para melhorar a saúde adultos clinicamente estáveis.

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29 Em conclusão, a atual revisão sistemática e meta-análise demonstraram que os fatores de intervenção (fornecimento de supervisão e entrega por profissionais qualificados) previu o abandono das PVHS nos testes de intervenção da Atividade Física e aponta para a importância dos benefícios percebidos a curto prazo que podem aumentar a autoeficácia. Os responsáveis pelo orçamento e os decisores políticos devem fazer da inclusão de profissionais qualificados, como fisioterapeutas e fisiologistas do exercício, para uma melhor a adesão entre pessos que vivem com HIV/AIDS. A qualidade dos programas clínicos de Atividade Física fornecidos às PVHS deve ser pelo menos equivalente àqueles fornecidos a outras populações de alto risco

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31 E TREINAMENTO DE FORÇA Atividade Prática

32 Atividade Prática: 20 minutos Em Grupos: Criar rotinas de treinamento de curto prazo: 8 a 12 semanas Progressão da carga de treino Exercícios Métodos utilizados Apresentação e discussão das rotinas

28/10/2016.

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