Memorando Circular Vigilância em Saúde e Segurança no Trabalho. Procedimento para Comunicação de Acidente em Serviço (CAT/SP)

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1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO PRÓ-REITORIA DE ASSUNTOS ADMINISTRATIVOS DIVISÃO DE ATENÇÃO À SAÚDE DO TRABALHADOR Memorando Circular Vigilância em Saúde e Segurança no Trabalho Procedimento para Comunicação de Acidente em Serviço (CAT/SP) Inicialmente, orienta-se que a primeira conduta do acidentado, ou na sua impossibilidade, de quem tiver assistindo-o, deva ser sempre com os cuidados com a saúde. Seja adotando as medidas de segurança imediata, seja procurando atendimento médico ou demais profissionais especializados em Postos de Saúde ou Hospitais mais próximos e de melhor e mais rápido acesso na região do acidente. Ou seja, a busca primordial deve ser por locais onde exista suporte mínimo para o primeiro atendimento e cuidados necessários ao agravo à saúde condicionado pelo acidente. Ressalta-se também neste sentido e, sobretudo, em casos mais graves, a possibilidade de ligar para os Bombeiros (193). Com vistas a resguardar os direitos do servidor acidentado em serviço, além de possibilitar a análise das condições em que ocorreu o acidente e a intervenção de forma a reduzir, ou mesmo impedir novos casos, TODO ACIDENTE EM SERVIÇO DEVE SER REGISTRADO, independente de provocar ou não lesões no servidor, gerar ou não afastamento de suas atividades laborativas. Os registros de acidente em serviço devem ser feitos pelo servidor, ou na sua impossibilidade, a pessoa responsável por ele em alguma Unidade do Subsistema Integrado de Atenção a Saúde do Servidor SIASS, que na UFRRJ é a Divisão de Atenção à Saúde do Trabalhador DAST. A prova do acidente em serviço deve ser feita no prazo de 10 (dez) dias, prorrogáveis quando as circunstâncias o exigirem (art. 214 da Lei nº 8.112, de 1990) e com justificativa escrita para tal atraso, que deve ser apresentado no momento do Registro na DAST, e, para tal, devem ser seguidos os seguintes procedimentos: 1. Comunicar o acidente em serviço para a chefia imediata, se possível, imediatamente à ocorrência do acidente ou no máximo até 01 dia útil, e em caso de morte, de imediato. 2. Preencher o FORMULÁRIO DE DESCRIÇÃO/INVESTIGAÇÃO DE ACIDENTE EM SERVIÇO (disponível na DAST ou no site << a. Este Formulário pode ser preenchido pelo próprio servidor, por sua chefia imediata, pela equipe de Vigilância em Saúde e Segurança no Trabalho, por membro da família do servidor, por perito oficial em saúde, e por testemunha do acidente. b. O Formulário deve, obrigatoriamente, ter a assinatura e ciência do servidor acidentado, salvo se estiver impossibilitado por motivo de saúde, e de sua chefia imediata. As informações corretas sobre os dados solicitados no Formulário são

2 essenciais para viabilizar o correto cadastro e caracterização do acidente em serviço. Tanto o trabalhador quanto sua chefia imediata são os responsáveis por estas informações que dizem respeito às atividades laborativas do servidor, por isto, deve haver concordância nos relatos informados entre ambos. 3. Informar a DAST sobre o acidente, apresentando o Formulário de Descrição/Investigação de Acidente em Serviço preenchido e devidamente assinado. Neste momento: a. A equipe da Coordenação de Vigilância em Saúde e Segurança no Trabalho tomará ciência do acidente e agendará Visita Técnica relacionada à investigação no local de trabalho ou de ocorrência do acidente dentro das áreas Institucionais (exceto em casos de acidente em trânsito). A visita ao ambiente de trabalho será agendada em consonância com a chefia imediata do servidor. b. O servidor já tomará ciência da data e hora que deve comparecer à DAST para realização de Perícia Oficial em Saúde. Este procedimento é obrigatório, pois compete ao perito estabelecer o nexo causal e, com isto, validar o acidente como de serviço. 4. Comparecer para Perícia Oficial em Saúde na DAST, Unidade SIASS de referência dos trabalhadores da UFRRJ, que fica localizada no Campus de Seropédica, no dia agendado para a realização da sua perícia presencial. Solicita-se que chegue com 15 minutos de antecedência do horário agendado. a. Caso o trabalhador não compareça para a realização da perícia, ficará sem a validação e o Registro Legal do Acidente em Serviço referenciado. b. Além disto, caso haja comprometimento do estado de saúde em decorrência do acidente que necessite de afastamento do trabalho, também ficará sem cobertura legal dos dias de ausência nas suas atividades laborais. Observa-se que pode haver complicações administrativas em consequência de faltas não justificadas, com cortes salariais e inclusive abertura de Processo Administrativo Disciplinar. 5. No ato pericial presencial o trabalhador deve apresentar e entregar ao perito: - Formulário de descrição/investigação de acidente em serviço devidamente preenchido e assinado; Será aceito como prova qualquer documento que comprove a ocorrência do fato, a exemplo de boletim de ocorrência, fotografia, relato de profissional socorrista ou congênere, testemunhas, dentre outros meios que registrem o fato ocorrido. Nos casos de acidente de trajeto é necessário ainda que o servidor: Esteja com seu endereço atualizado no seu cadastro funcional da UFRRJ (verificar junto ao Setor de Cadastro no Departamento de Pessoal); Apresente comprovantes de viagem e comparecimento de cursos, congressos e afins, caso o acidente tenha ocorrido durante viagem para tais

3 situações profissionais em que o servidor estava representando a Instituição (com liberação da sua chefia imediata para estar em tais eventos); É indispensável confirmação da chefia imediata (observação deve estar inserida no Formulário de Descrição/Investigação de Acidente em Serviço) caso o acidente seja caracterizado como de trajeto em horário não condizente aos dias e hora de trabalho habitual do trabalhador, com vistas a possibilitar estabelecimento de nexo causal entre o horário e dia de trabalho do acidentado, com o momento do acidente. Exemplo: trabalhador participando de algum evento Institucional realizado no final de semana (trabalha de segunda-feira à sexta-feira) ou em horário distinto ao seu habitual de trabalho (expediente de 8:00 às 17:00h e o evento terminou as 19:00h - o acidente ocorreu após). Caso tenha ocorrido necessidade de cuidados com a saúde em atendimento com profissionais especializados, inclusive em situações de necessidade de afastamento laboral para tratamento da saúde, o acidentado deve fornecer: I. Declaração / Boletim de atendimento no Hospital, Ambulatório, UPA ou outro local destinado para fins de consulta com profissional de saúde (médico); II. Atestado do médico assistente original, contendo: identificação do trabalhador e do profissional emitente, com seu nome e registro no conselho de classe; o nome da doença ou agravo, codificado (CID-10) ou não; e o tempo provável de afastamento, todos os dados de forma legível; Ao trabalhador é assegurado o direito de não autorizar a especificação do diagnóstico em seu atestado, cabendo ao perito à concessão da licença ou não de acordo com os dados apresentados no ato pericial e a possibilidade de estabelecimento de nexo causal entre doença, adoecimento e incapacidade para o trabalho. Mediante solicitação e autorização expressa do indivíduo que está sendo atendido (paciente) ou seu representante legal e para fins de perícia médica, o médico assistente deve especificar o diagnóstico da doença (ou CID-10), dentre outros quesitos sobre o adoecimento, não se podendo declarar impedido de observar tais dados no atestado (Resolução CFM nº 1.658/, alterada pela Resolução CFM nº 1.851/2008). III. Demais documentações disponíveis do(s) médico(s) assistente(s), como laudos, relatórios e atestados, além de documentos provenientes de outros profissionais de saúde também responsáveis pelo estado de saúde do trabalhador que será avaliado, bem como exames complementares relacionados à doença.

4 6. Após a realização da perícia: a. O (os) perito (s) oficial (ais) em saúde emitirá (ão) laudos, pareceres ou memorandos que servirão de fundamentação nas decisões da Administração Pública Federal. Duas cópias originais do Laudo Médico Pericial serão entregues para o trabalhador, sendo uma cópia dele e outra destinada para que ele entregue para sua chefia imediata. b. O trabalhador receberá uma cópia original da CAT/SP cadastrada no SIASS; c. A Coordenação de Vigilância em Saúde e Segurança no Trabalho enviará memorando eletrônico para a chefia imediata do trabalhador acidentado, com cópia do relatório elaborado pela visita técnica no ambiente de trabalho (exceto em acidente em trânsito), para ciência e as devidas providências, caso seja necessário. NOTA 1: Equiparam-se a acidente em serviço as especificações da Lei nº 8.112/1990, art São considerados acidentes em serviço de acordo com a forma de ocorrência: - Acidente Típico: São os que ocorrem na realização das atividades laborativas, seja nos ambientes de trabalho ou em outros locais, quando a serviço do órgão, durante a jornada usual de trabalho, ou quando estiver à disposição do trabalho, incluindo períodos destinados às refeições ou descanso no local de trabalho. - Acidente de Trajeto: São os que ocorrem no trajeto entre a residência e o trabalho ou vice-versa, excluindo-se da caracterização aqueles em que o servidor desvie de seu percurso habitual por interesse próprio, o que o torna um acidente comum, e desobriga o órgão de preencher a CAT/SP. - Doenças Relacionadas ao Trabalho: São os agravos à saúde, adoecimentos ou até mesmo morte, comprovadamente desenvolvidos por causas relacionadas ao trabalho (trabalho como causa necessária; trabalho como fator de risco contributivo, mas não necessário; trabalho como provocador ou agravante de doenças preexistentes). NOTA 2: Casos de acidentes ocorridos durante período de férias em que o servidor estava trabalhando extra-oficialmente não são caracterizados como acidente em serviço. O servidor ainda que tenha indicação de afastamento laboral após o término do seu período de férias, deve ser periciado para avaliar Licença para Tratamento de Saúde (Memorando Eletrônico Circular nº 425/ PROAD de 06/11/2017 e nº 236/ PROAAD de 25/04/2018). NOTA 3: Casos nos quais o servidor solicitante da perícia está em outra localidade, ou tenha acidente de trajeto que necessite que seu CAT/SP seja registrado em outro local, distinto à DAST em Seropédica, a Perícia Oficial em Saúde poderá ser realizada pela Unidade SIASS mais próxima a este trabalhador, denominando-se Perícia em Trânsito. Os procedimentos de solicitação para tal avaliação pericial procedem da mesma forma como os demais, com solicitação inicial por parte do trabalhador ou seu representante para a DAST.

5 - Nestes casos e em outras situações que envolvam perícia em trânsito, como servidores no exterior, ao entrarem em contato com a DAST, os trabalhadores receberão orientações mais específicas. - A busca de outras Unidades SIASS no Brasil é possível através do site: Portal SIASS Posteriormente, o Laudo Médico Pericial e a CAT/SP emitidos no desfecho da perícia devem ser encaminhados a DAST, para os demais procedimentos e arquivamento no prontuário do servidor. NOTA 4: As visitas técnicas da Equipe de Vigilância em Saúde e Segurança da DAST nos locais de trabalho/acidente serão agendadas de acordo com a disponibilidade da equipe e transporte institucional. NOTA 5: Diante da impossibilidade de locomoção do periciado adoecido ou em casos de hospitalização, a avaliação pericial poderá ser realizada no domicílio ou no hospital (perícia externa). 1. Solicita-se que no contato com a DAST já seja fornecida tal informação; 2. O servidor ou seu representante preencherá o Formulário de solicitação de Perícia Externa, que será avaliado pela equipe da DAST; 3. Deferida a solicitação, o agendamento da perícia será realizado pela DAST e fica condicionado à disponibilidade da agenda de atendimento e veículo da Instituição; 4. Em data próxima a visita haverá a confirmação da manutenção da impossibilidade de locomoção e local onde o periciado se encontra. Caso o estado de saúde melhore e seja compreendido que o mesmo possa comparecer para a perícia na DAST, seu agendamento será cancelado em domicílio/hospital e o ato pericial será realizado de forma presencial no setor. NOTA 6: É de responsabilidade do trabalhador ou seu representante, comunicar a DAST a ocorrência do acidente em serviço e solicitar o agendamento das perícias, tanto no primeiro momento, quanto nos casos em que seja necessário o retorno para avaliação pericial, objetivando a prorrogação do afastamento, ou alta. Ressalta-se que também cabe ao trabalhador informar, caso não compareça a perícia, o motivo da ausência e requerer novo agendamento pericial. NOTA 7: Ocupantes de cargos em comissão, sem vínculo efetivo com a Administração Pública Federal - APF, contratados por tempo determinado e empregados públicos anistiados, tendo em vista serem contribuintes e segurados do Regime Geral de Previdência Social RGPS, devem realizar a Comunicação de Acidente de Trabalho - CAT/RGPS (arts.19, 20 e 21 da Lei nº 8.213, de 1991) direcionada ao INSS, pois a comprovação do acidente do trabalho compete exclusivamente aos peritos previdenciários.

6 a. Compete aos órgãos da Administração Pública Federal tão somente a emissão e envio da Comunicação de Acidente do Trabalho (CAT/RGPS), nos prazos legais: até o primeiro dia útil após o acidente e, em caso de morte, de imediato à autoridade competente. O segurado deverá entrar em contato com o Recursos Humanos do seu órgão de origem e com o INSS para abertura da CAT/RGPS, dentro dos prazos legais: até o primeiro dia útil após o acidente e, em caso de morte, de imediato à autoridade competente. A DAST solicita cópia da CAT/RGPS emitida para registro devido dos seus trabalhadores. b. Em casos que necessitem de afastamento do trabalho, cabe ainda a APF a responsabilidade de remuneração e realização da perícia para avaliar concessão de Licença para Tratamento de Saúde nas Unidades do SIASS nos primeiros 15 dias de afastamento. A partir do 16º dia de afastamento do trabalho os trabalhadores devem dar seguimento pericial no INSS (art.75, 2, do Decreto nº 3.048/1999). Nestes casos, o trabalhador além de ser periciado no INSS para estabelecimento de nexo causal e caracterização do acidente de trabalho, também será periciado na Unidade SIASS para avaliação do afastamento (somente até 15 dias). Indica-se que o trabalhador acidentado ou seu representante siga o mesmo fluxo inicial descrito neste memorando para o agendamento pericial. NOTA 8: Indica-se que a CAT/SP e a CAT/RGPS sejam realizadas mesmo que o trabalhador não tenha se licenciado em virtude do acidente, inclusive sob pena de multa do empregador. Nos casos de servidor comprovadamente acidentado em serviço e que necessite de Licença para Tratamento de Saúde em decorrência do acidente, é garantida a remuneração integral, conforme Lei 8.112/1990, art. 211.

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