Serviço Público Federal CONSELHO REGIONAL DE PSICOLOGIA 11ª REGIÃO Jurisdição Ceará

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1 Parecer a Respeito do Exercício das Funções de Psicólogo de Acordo com a Área de Lotação do Profissional. Dos fatos O Conselho Regional de Psicologia da 11ª Região (CRP 11) tem recebido com frequência pedidos de orientação a respeito da necessidade de regulamentar o exercício das funções de psicólogo de acordo com a área de lotação do profissional, tanto nas políticas públicas quanto na iniciativa privada. O caso em tela deste parecer refere-se aos elementos fornecidos sobre o Município de Iguatu-CE. Neste sentido, seguem as orientações e os cabíveis trâmites dos quais trata este parecer. Do mérito da causa O sistema Conselhos de Psicologia possui importante função de garantir a regulação, fiscalização e orientação dos atos profissionais, bem como o zelo pelos processos relativos, direta e indiretamente, a tal matéria para atuação e intervenção na sociedade. Diante deste fato, cabe a este regional verificar todas as informações cabíveis, as possíveis inconsistências percebidas, bem como orientar os pleiteantes os devidos ajustes necessários. Portanto, seguem os elementos analisados para consubstanciar decisões de natureza de orientação e procedimentos correlatos para a Comissão de Orientação em Psicologia (COF) e para o plenário do CRP Da Fundamentação Legal Inicial: CONSIDERANDO o disposto no Código de Ética Profissional do Psicólogo (aprovado pela RESOLUÇÃO CFP Nº 010/05), na seção PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS e suas responsabilidades, tem-se que: III. O psicólogo atuará com responsabilidade social, analisando crítica e historicamente a realidade política, econômica, social e cultural. IV. O psicólogo atuará com responsabilidade, por meio do contínuo aprimoramento profissional, contribuindo para o desenvolvimento da Psicologia como campo científico de conhecimento e de prática. V. O psicólogo contribuirá para promover a universalização do acesso da população às informações, ao conhecimento da ciência psicológica, aos serviços e aos padrões éticos da profissão. VI. O psicólogo zelará para que o exercício profissional seja efetuado com dignidade, rejeitando situações em que a Psicologia esteja sendo aviltada. 1

2 VII. O psicólogo considerará as relações de poder nos contextos em que atua e os impactos dessas relações sobre as suas atividades profissionais, posicionando-se de forma crítica e em consonância com os demais princípios deste Código. (grifos do parecerista). CONSIDERANDO, ainda, o disposto no Código de Ética Profissional do Psicólogo (aprovado pela RESOLUÇÃO CFP Nº 010/05), na seção DAS RESPONSABILIDADES DO PSICÓLOGO, Art 1º, alíneas c e e (todos estes dispositivos citados abaixo): Art. 1º São deveres fundamentais dos psicólogos: c) Prestar serviços psicológicos de qualidade, em condições de trabalho dignas e apropriadas à natureza desses serviços, utilizando princípios, conhecimentos e técnicas reconhecidamente fundamentados na ciência psicológica, na ética e na legislação profissional; (Grifos do Parecerista). e) Estabelecer acordos de prestação de serviços que respeitem os direitos do usuário ou beneficiário de serviços de Psicologia; CONSIDERANDO, ainda, o disposto no Código de Ética Profissional do Psicólogo (aprovado pela RESOLUÇÃO CFP Nº 010/05), em especial nos seguintes termos: Art. 22 As dúvidas na observância deste Código e os casos omissos serão resolvidos pelos Conselhos Regionais de Psicologia, ad referendum do Conselho Federal de Psicologia. 2 CONSIDERANDO o disposto na RESOLUÇÃO CFP Nº 003/2007 que institui a Consolidação das Resoluções do Conselho Federal de Psicologia, CAPÍTULO III, DA ORIENTAÇÃO E DA FISCALIZAÇÃO PROFISSIONAL, em especial nos termos do seguinte artigo: Art Os Conselhos Regionais de Psicologia poderão editar atos complementares que tornem a orientação e fiscalização mais eficazes, desde que dentro dos limites de competência definidos por lei, nos Regimentos Internos e respeitadas as normas editadas pelo Conselho Federal de Psicologia. (grifos do parecerista). CONSIDERANDO, ainda, o disposto na RESOLUÇÃO CFP Nº 003/2007 que institui a Consolidação das Resoluções do Conselho Federal de Psicologia, TÍTULO I, DA CARACTERIZAÇÃO DA PROFISSÃO, em especial nos termos do seguinte artigo: Art. 1 - As atribuições profissionais do psicólogo no Brasil são aquelas aprovadas pelo XIII Plenário do Conselho Federal de Psicologia, divulgadas pelo Ministério do Trabalho e Emprego e integrantes do Catálogo Brasileiro de Ocupações - CBO. CONSIDERANDO o disposto no inteiro teor na RESOLUÇÃO CFP N.º 007/2003 que institui o Manual de Elaboração de Documentos Escritos produzidos pelo psicólogo, decorrentes de avaliação psicológica e revoga a Resolução CFP º 17/2002; 2

3 CONSIDERANDO o disposto no inteiro teor da RESOLUÇÃO Nº 5, DE 15 DE MARÇO DE 2011 do Conselho Nacional de Educação que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação em Psicologia, estabelecendo normas para o projeto pedagógico complementar para a Formação de Professores de Psicologia, em especial no que diz respeito aos seguintes; CONSIDERANDO o disposto no inteiro teor da Lei Nº 4.119, de 27 de agosto de 1962 que dispõe sobre os cursos de formação em psicologia e regulamenta a profissão de psicólogo; CONSIDERANDO o disposto no inteiro teor do Decreto Nº , de 21 de janeiro de 1964 que regulamenta a Lei nº 4.119, de 27 de agosto de 1962, que dispõe sobre a profissão de psicólogo. Passa-se a análise do mérito e resposta às principais questões existentes sobre a temática: Da Análise dos Fatos e das Devidas Fundamentações Legais Complementares: É de conhecimento público que a profissão de psicólogo se diversifica a cada dia, bem como a Psicologia tem aberto muitos campos de exercício profissional. No entanto, é salutar que os profissionais tenham clareza das funções estruturantes que devem desempenhar em cada área de trabalho de atuação da Psicologia. Com base nesta perspectiva, o Conselho Federal de Psicologia CFP) instituiu, por meio da Resolução CFP 003/2007, a Caracterização da Profissão. Este ato visa a orientar os profissionais, os gestores e os usuários dos serviços psicológicos. 3 Portanto, o parâmetro de atuação por área da Psicologia está descrito no Catálogo Brasileiro de Ocupações (CBO). Com base neste assentamento legal, analisa-se a problemática trazida ao CRP 11 sobre o que tem ocorrido no município de Iguatu-CE. 01. Ao elaborar edital de concurso público, a saber o EDITAL Nº 001/2013, DE 11 DE OUTUBRO DE 2013 REGULAMENTO DO CONCURSO, os gestores municipais estabeleceram as seguintes funções para os profissionais de Psicologia: 3

4 Ao analisar detalhadamente as atribuições do cargo e os conhecimentos específicos, nota-se que o gestor procurou fazer uma mistura de diversas funções entre os seguintes códigos do CBO: 0-74: Psicólogos, : Psicólogo, em geral, : Psicólogo clínico, : Psicólogo social e : Psicólogo educacional. 4 Sobre este aspecto, não existe problema em a Prefeitura supracitada articular funções já previstas no CBO para aumentar as possibilidades de exercício do cargo por parte dos profissionais de Psicologia. Ocorre que a Prefeitura de Iguatu acrescentou e modificou funções do profissional psicólogo sem possuir competência para fazer tal ato. São alguns exemplos de mudanças que não possuem base legal no CBO: Presente no edital: reúne informações a respeito dos pacientes, transcrevendo os dados psicopatológicos obtidos em testes e exames, para fornecer a médicos analistas e psiquiatras subsídios indispensáveis ao diagnóstico e tratamento das respectivas enfermidades; diagnostica a existência de possíveis problemas na área de psicomotricidade, disfunções cerebrais mínimas, disritmias dislexias e outros distúrbios psíquicos, aplicando e interpretando provas e outros reativos psicológicos, para aconselhar o tratamento ou a forma de resolver as dificuldades momentâneas Dados do CBO do Psicólogo, em geral, : reúne informações a respeito do paciente, transcrevendo os dados psicopatológicos obtidos em testes e exames, para elaborar subsídios indispensáveis ao diagnóstico e tratamento das respectivas enfermidades; diagnostica a existência de possíveis problemas na área de distúrbios psíquicos, aplicando e interpretando provas e outros reativos 4

5 psicológicos, para aconselhar o tratamento ou a forma de resolver as dificuldades momentâneas... Psicólogo clínico, : prognóstico e diagnóstico de problemas na área de psicomotricidade e psicopedagogia, problemas emocionais, num grande espectro, procedendo a terapêuticas, através de técnicas psicológicas a cada caso, como atendimento psicoterapêutico individual, de casal, familiar ou em grupo, ludoterapia, arteterapia, psicomotricidade e outras, avaliando através de entrevistas e testes de dinâmica de grupo, a fim de contribuir para prevenção, tratamento e elaboração pelo indivíduo à sua inserção na sociedade. A maioria das atribuições citadas acima são compatíveis com o CBO. Ocorre que funções, a título de ilustração, disfunções cerebrais mínimas, disritmias dislexias, para fornecer a médicos analistas e psiquiatras não são previstas no CBO e trazem certas tarefas para a ciência psicológica que não são sua competência ordinária. A Prefeitura de Iguatu confirmou os erros em outro ato oficial sobre os cargos como se pode notar abaixo: 5 5

6 Nestes termos, a Prefeitura de Iguatu deve corrigir estas impropriedades existentes no cargo de Psicólogo no âmbito da administração municipal. 02. A segunda questão em discussão neste parecer trata-se de saber se a prefeitura, tendo elaborado um cargo com muitas funções misturadas sobre o fazer psicológico pode obrigar o profissional a fazer todas as funções em qualquer ambiente de trabalho. A resposta a esta questão é: não pode. O profissional de Psicologia deve desempenhar suas funções de forma coerente com as finalidades dos conhecimentos psicológicos na área em que foi designado/lotado para trabalhar. Não é aceitável que psicólogos lotados na área educacional/escolar desempenhem funções da área da saúde, da assistência social e vice-versa. O psicólogo ao identificar estas demandas fora de sua área específica de atuação naquele momento, deve providenciar os encaminhamentos cabíveis, assim como determina o Código de Ética Profissional do Psicólogo: DAS RESPONSABILIDADES DO PSICÓLOGO Art. 1º São deveres fundamentais dos psicólogos: Orientar a quem de direito sobre os encaminhamentos apropriados, a partir da prestação de serviços psicológicos, e fornecer, sempre que solicitado, os documentos pertinentes ao bom termo do trabalho; 6 É importante lembrar que o Código de Ética Profissional do Psicólogo (CEPP) assim determina aos profissionais: Art. 1º São deveres fundamentais dos psicólogos: c) Prestar serviços psicológicos de qualidade, em condições de trabalho dignas e apropriadas à natureza desses serviços, utilizando princípios, conhecimentos e técnicas reconhecidamente fundamentados na ciência psicológica, na ética e na legislação profissional; (Grifos do parecerista). Ou seja, o profissional está obrigado a prestar serviços em condições de trabalho dignas e apropriadas à natureza dos serviços. Portanto, se o profissional foi lotado para desempenhar funções na área escolar/educacional deve desempenhar as funções predominantes previstas para este tipo de situação da forma como descrito no CBO: : Psicólogo educacional Atua, no âmbito da educação, realizando pesquisas, diagnósticos e intervenção psicopedagógica em grupo ou individual, procede ao estudo dos educadores e ao comportamento do aluno em relação ao sistema educacional, às técnicas de ensino empregadas e aquelas a serem adotadas, baseando-se no conhecimento dos programas de 6

7 aprendizagem e das diferenças individuais para colaborar no planejamento de currículos escolares e na definição de técnicas de educação mais eficazes, a fim de uma melhor receptividade e aproveitamento do aluno e a sua auto realização: elabora e aplica princípios e técnicas psicológicas, empregando conhecimentos dos vários ramos da psicologia, para apropriar o desenvolvimento intelectual, social e emocional do indivíduo; procede ou providencia a reeducação nos casos de dificuldades escolar e familiar, baseando-se nos conhecimentos sobre a psicologia da personalidade e no psicodiagnóstico, para promover o desenvolvimento do indivíduo; estuda sistemas de motivação da aprendizagem, métodos novos de planejamento pedagógico, treinamento, ensino e avaliação, baseando-se no conhecimento dos processos de aprendizagem da natureza e causa das diferenças individuais para ajudá-lo; analisa as características do indivíduo portador de necessidades especiais, empregando métodos de observação e baseando-se em conhecimentos de outras áreas da psicologia, para recomendar programas especiais de ensino compostos de currículos e técnicas adequadas aos diferentes níveis de inteligência; participa de programas de orientação profissional e vocacional, aplicando testes de sondagem de aptidões e por outros meios, a fim de contribuir para a melhor adaptação do indivíduo ao trabalho e sua consequente auto realização; planeja e executa pesquisas relacionadas à compreensão do processo de ensino aprendizagem e conhecimento das características psicossociais da clientela, atualizando e reconstruindo projetos pedagógicos da escola, relevantes ao ensino, bem como suas condições de desenvolvimento e aprendizagem a fim de fundamentar a atuação crítica do psicólogo, dos professores e dos usuários e de criar programas educacionais completos, alternativos ou complementares; participa do trabalho das equipes de planejamento pedagógico, currículo e políticas educacionais, concentrando sua ação nos aspectos que dizem respeito aos processos de desenvolvimento humano, da aprendizagem e das relações interpessoais e colaborando na constante avaliação e no redirecionamento dos planos e práticas educacionais, para implementar uma metodologia de ensino que favoreça a aprendizagem e o desenvolvimento através de treinamento, quando necessário. Pode supervisionar, orientar e executar outros trabalhos na área da psicologia educacional. 7 O mesmo é válido, por analogia do mérito, para as demais áreas de atuação da Psicologia. O profissional pode desempenhar as funções gerais da profissão quando este ato for pertinente ao desenvolvimento do trabalho. Quem faz este julgamento técnico sobre quais funções psicológicas a serem exercidas e quais são mais adequadas para cada caso é o profissional de Psicologia (respeitando os limites éticos e técnicos da profissão) e não terceiros. Conclusão Este parecerista conclui pelos motivos e fundamentações cabíveis expostas neste documento que os profissionais solicitantes, bem como os demais profissionais de 7

8 Psicologia e as instituições em que trabalham devem atender às recomendações deste parecer, indicando que assim acate e defira o IX Plenário do CRP 11. É O PARECER Fortaleza, 03 de novembro de Diego Mendonça Viana Psicólogo CRP 11/06632 Conselheiro do IX Plenário do CRP

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