TRAÇOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA EM SÃO LUÍS- MA: UM DIAGNÓSTICO DO PERFIL SOCIOCULTURAL E EDUCACIONAL DE ALUNOS DAS ESCOLAS PARCEIRAS DO PIBID.

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1 TRAÇOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA EM SÃO LUÍS- MA: UM DIAGNÓSTICO DO PERFIL SOCIOCULTURAL E EDUCACIONAL DE ALUNOS DAS ESCOLAS PARCEIRAS DO PIBID. Resumo Alcenir Amorim de Sousa 1 1 Instituto Federal de educação Ciência e Tecnologia do Maranhão/Departamento de Matemática. alcenir_ppslz@hotmail.com A constituição de um ambiente escolar satisfatório para o desenvolvimento do educando não se pauta apenas na estrutura física e pedagógica, mas, também, em aspectos relacionados à vida social do aluno fora do ambiente escolar. Faz-se necessário conhecer sobre as condições estruturais em que esse aluno vive e quais suas expectativas em relação à educação escolar. O presente texto apresenta uma análise de um levantamento de dados realizado com o objetivo de traçar o perfil sociocultural e educacional dos alunos de uma das escolas parceiras do subprojeto de Matemática do PIBID/CAPES/IFMA- Campus São Luís Monte Castelo, a Unidade de Educação Básica Alberico Silva CIEP, São Luís- MA. Para tanto, recorremos à pesquisa de campo, com abordagem quantitativa, utilizando como instrumento de coleta de dados questionário com perguntas abertas e fechadas, aplicado junto a 131 alunos do 6º ao 9º ano. A análise possibilitou compreender que a estrutura familiar na qual o aluno está inserido, o nível de escolaridade dos pais são elementos intimamente relacionados ao desempenho acadêmico dos alunos; as expectativas dos alunos em relação ao ambiente escolar estão configuradas em estratégias pedagógicas que possam tornar o ensino e aprendizagem mais agradáveis e significativos. O diagnóstico esboçou uma realidade desconhecida até mesmo pelos envolvidos no processo educacional dentro da escola. Palavras-chave: PIBID. Perfil sociocultural. Estrutura familiar. Desempenho acadêmico. INTRODUÇÃO A constituição de um ambiente escolar satisfatório para o desenvolvimento do educando não se pauta apenas na estrutura física e pedagógica, mas, também, em aspectos relacionados à vida social do aluno fora do ambiente escolar. O trabalho da escola vai além da transmissão de conhecimentos ou conceitos didáticos necessários para a formação de cidadãos aptos a conviverem no meio social e em ambientes profissionais variados. Para ir além, a escola necessita traçar estratégias que possibilitem conhecer a realidade do aluno passando pelo meio social em que ele está inserido, sua condição financeira, sua relação familiar, bem como suas expectativas em relação à escola. A interpretação desses elementos nos dá subsídios para criar mecanismos particulares capazes de auxiliar no desenvolvimento individual dos alunos. Para tanto, a escola necessita conhecer e entender como vive esse aluno também fora da escola e dentro dela, o que ele observa de mais importante e necessário para satisfazer seus anseios e expectativas. O levantamento feito na Unidade de Educação Básica Alberico Silva CIEP em São Luís, pelos bolsistas do PIBID, subprojeto de Matemática objetivou entre outras coisas, traçar um perfil dos alunos desta unidade a fim de observar mais de perto a estrutura de cada um e assim poder entender alguns fatores que barram o seu crescimento dentro da escola e o desinteresse do aluno pela aprendizagem.

2 Foram aplicados 131 ( cento e trinta e um) questionários em turmas do 6º ao 9º ano, mesmo aquelas em que os bolsistas não tinham contato com os alunos, mas, seria importante a inserção dentro do universo da pesquisa visto que também fazem parte da unidade de ensino onde o subprojeto de Matemática estava sendo aplicado. Após coletados iniciou-se a fase de análise das respostas e tabulação dos dados para que os gráficos por fim representassem os resultados conclusivos da pesquisa. UM OLHAR, UMA REALIDADE... Estudar o perfil sociocultural do indivíduo é uma prática bastante utilizadas em vários órgãos tanto públicos quanto particulares para esboçar a imagem de um cliente, funcionário ou mesmo conhecer o perfil da população. No contexto escolar esse estudo contribui na preparação de forma mais objetiva, das atividades e até mesmo do chamado conhecido PPP (Projeto Político Pedagógico); entender a personalidade do educando é fonte rica de informações ao educador na condução do seu trabalho em sala de aula e principalmente na relação entre mestre e aprendiz. Alguns profissionais ainda são contrários a uma aproximação entre professor e alunos. Talvez alguns remanescentes da educação tradicional que posicionava os dois cada um de um lado da parede de vidro que os separavam em sala de aula. Porém, quando o professor ou mesmo a escola cria um ambiente mais agradável para o educando, possibilita também que este desperte para as praticas educativas e assim contribua para sua aprendizagem. A relação professor-aluno é uma condição do processo de aprendizagem e não se pode desvinculá-la daquilo que a permeia: um programa, normas da instituição de ensino que, em dúvidas, influenciam nesse processo. E daí surge um conflito inerente a essa relação na escola brasileira (talvez mundial): é uma relação que se baseia no convívio de classes sociais, culturas, valores e objetivos diferentes. (OLIVEIRA- SILVA, 2008, p. 23) Cada aluno dentro do contexto escolar é um participante desse conflito exposto na citação acima porque as suas relações com a sociedade estão de acordo com essas variações relacionadas; são diferentes classes sociais (baixa, média...), culturas (sejam elas advindas do histórico familiar ou da absorção social), valores (positivos e negativos) e objetivos diferenciados. Antes mesmo do início da vida escolar, o indivíduo vem do convívio em casa com a família e esse ambiente também influencia na relação do aluno com a escola. Levando em consideração que a educação inicial vem dos ensinamentos na família, temos que uma estrutura desorientada e a falta de acompanhamento do processo de ensino aprendizagem na escola são fatores que contribuem para o desinteresse e afastamento do educando. Os motivos mais citados para a evasão escolar são necessidade de trabalhar muito cedo, distâncias entre as residências e escolas (principalmente para aqueles que residem na zona rural), gravidez na adolescência, grande número de reprovações e as condições precárias do ensino. Porém, em muitas colocações não são observadas outras situações como desestrutura familiar, condição social e financeira, políticas escolares e a falta de dinamismo nas atividades realizadas pelos professores. APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS

3 O questionário aplicado aos alunos era composto de 25 questões sobre detalhes simples do cotidiano, indo desde as informações pessoais como idade, sexo, bairro, passando pela formação dos pais até alcançar itens da vida escolar. Dos entrevistados 50,4% eram do sexo masculino e 49,6% feminino, com idades que variam de 10 a 16 anos. A estrutura familiar e a quantidade de pessoas na mesma residência estavam em um nível aceitável; 31,5% convivem com mais 3 pessoas dentro da mesma casa. Apesar de 30,4% citarem a mãe como sendo uma dessas pessoas, nem sempre a figura paterna foi incluída. Em algumas situações a mãe, irmã ou irmão, avó ou tio ou tia; da mesma forma quando o pai era citado nem sempre era mencionada a figura materna nos levando a constatar que aquela constituição familiar dita normal para os padrões sociais de pai e mãe não existia. Com relação à escolaridade dos pais, 18,3% possuem ensino médio completo e 20,6 % das mães estão no mesmo nível. 48, não frequentam regularmente as reuniões convocadas na escola. Quando o questionário passou a abordar situações do cotidiano escolar conseguimos observar algumas opiniões com relação à própria instituição e o trabalho docente. Do total pesquisado, 39,7% já haviam sido reprovados sendo que 32, desses, na disciplina Matemática (a que mais reprovou). Consideramos também que alguns obtiveram resultados negativos em outras disciplinas, porém, como nosso trabalho estava concentrado na disciplina de Matemática, procuramos avaliar mais a fundo, detalhes que a envolviam. Foi constatado que mesmo sendo a mais reprovativa, era considerada com a 2ª em preferência dos alunos. Segundo o gráfico a seguir, ela também se apresenta como a mais difícil de ser absorvida. Gráfico 1: Disciplina que o aluno apresenta mais dificuldade de aprendizagem 2% 2% 2% 1 47% MATEMÁTICA PORTUGUÊS ARTES HISTÓRIA GEOGRAFIA INGLÊS 5% 13% 7% CIÊNCIAS FILOSOFIA QUÍMICA TODAS NENHUMA NÃO RESPONDEU Analisando a seguir o universo que envolve a Matemática, 74,8% dos alunos não possuíam o livro didático da disciplina, mas, 43,5% afirmaram que o professor utilizava em sala de aula principalmente para a resolução de atividades extras. Para 65,6% as aulas são ótimas ou boas e 68,8% consideram que o professor explica bem o conteúdo, porém, manifestaram o desejo de que as aulas fossem mais dinâmicas e menos chatas e cansativas. 28,7% ainda demonstram dificuldades em assuntos básicos como as quatro operações matemáticas e as potenciações, por exemplo.

4 Apesar das dificuldades apresentadas a grande maioria demonstra sua aprovação com relação à escola onde estudam. Os 27% que disseram não gostar da escola, elencaram os pontos que acreditam necessitar de melhorias para que eles possam alterar sua opinião. Gráfico 2: Percentual de alunos que gostam da escola onde estudam 2% SIM 27% NÃO 62% MAIS OU MENOS NÃO SABE/NÃO RESPONDEU Gráfico 3: Itens citados que necessitam de melhorias no ambiente escolar QUESTÕES ESTRUTURAIS 2% 2 17% PROFESSORES ALUNOS 12% LOCALIZAÇÃO 7% 26% 5% PREFERÊNCIA EDUCACIONAL OBRIGAÇÃO EMOCIONAL NÃO RESPONDEU Com relação aos itens citados as justificam foram: a estrutura precária da escola que não oferece condições principalmente para o recreio, com quadra mal conservada e poucas áreas de lazer; algumas disciplinas no período da pesquisa encontravam-se sem aula por falta de professores e isso atrapalhou bastante o ano letivo; se a escola possuísse normas mais rígidas com obrigações para os alunos, talvez os mesmo pudessem apresentar melhor comportamento; a preferência pela escola em questão era baixa principalmente pela localização e mesmo que nela se conhecessem novas pessoas, o emocional com relação à escola anterior e os velhos amigos ficou prejudicado. Essas foram as observações feitas pelos alunos com relação a não preferência por está na Unidade de Ensino Alberico Silva.

5 CONCLUSÕES O levantamento feito na Unidade de Ensino Alberico Silva nos apresentou um quadro bastante relevante do perfil dos alunos e suas relações com o meio familiar e o escolar. Na estrutura do lar observamos a disparidade da formação sendo que muitos estão com o pai, mãe e irmãos, outros com apenas o pai ou a mãe e um terceiro membro que venha a ser irmão ou tio, avó, uma constituição que às vezes o próprio adolescente estranha porque não aquela da qual tem conhecimento. A separação dos pais é um momento complicado e mais difícil ainda é quando ela ocorre ainda na infância; um deles (pai ou mãe) tem de assumir as responsabilidades pela educação do filho. O baixo nível de escolaridade e a falta de emprego fixo contribuem na desestruturação familiar porque compromete a parte financeira, privando-os de terem acesso a uma boa alimentação e componentes importantes como o computador e internet que muito contribui nesse mundo digital do qual pertencemos hoje. Na escola, o desinteresse e os índices de reprovação tem entre outros motivos o descaso com o próprio sistema percebido pelos próprios alunos que reclamam da falta de áreas de lazer, má conservação da quadra (única área disponível para as atividades durante o recreio) e a falta de professores em algumas disciplinas o que atrasa ainda mais o ano letivo. O livro didático, instrumento necessário para o acompanhamento das disciplinas é escasso e no trato com as aulas principalmente de Matemática bastante utilizado para as atividades, mesmo assim os alunos observaram que as aulas são monótonas e não despertam maior interesse. Avaliando essas observações temos que o trabalho docente está resumindo-se apenas à transmissão básica de conteúdos sem que para tanto a escola e o professor conheça as deficiências de seus alunos e consequentemente suas necessidades básicas. A escola inicialmente em cada ano letivo poderia adotar um questionário sociocultural como forma de manter um cadastro atualizado de seus alunos e assim, em consonância com os educadores dispor de mais um artifício para a construção tanto do PPP quanto dos planejamentos mensais de atividades a serem desenvolvidas. De posse dessas informações sobre o aluno e na mesma estrutura informativa, dos seus responsáveis, elaborar também ações que objetivem aproximá-los do ambiente escolar não apenas na convocação de reuniões, mas fazer desse ambiente um local de visitação frequente. REFERÊNCIAS OLIVEIRA-SILVA, Janaína. O aluno, a escola, o professor: relações do aprender. Revista Multidisciplinar da UNIESP Saber acadêmico - n º 06 - Dez. 2008/ ISSN Disponível em: < Acesso em: 14 abr

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