Lisa Ferreira Vicente Divisão de Saúde Sexual Reprodutiva Infantil e Juvenil Direção Geral da Saúde
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1 Evolução da Taxa de Cesarianas em Portugal implicação da distócia e sofrimento fetal.. Lisa Ferreira Vicente Divisão de Saúde Sexual Reprodutiva Infantil e Juvenil Direção Geral da Saúde
2 Direção de Serviços de Informação e Análise. DGS Paulo Nogueira Andreia Jorge Silva Matilde Valente Rosa
3 Nados Vivos ( )
4 Mortalidade Materna ( )
5 100,0 Taxa de mortalidade infantil (/1000 nados vivos) 80,0 60,0 40,0 EU27 Portugal 20,0 Fonte:. 0,
6 Nascimentos SNS Total de cesarianas cervicais baixas
7 Quais as fontes de dados? INE SICA- sistema de acompanhamento à produção e faturação dos hospitais do SNS (ACSS) Análise dos códigos GDH (DGS, ACSS)
8 Partos Distócicos Partos 2011 SNS Cesarianas Outros Partos Distócicos Partos Eutócicos Total Partos % Cesarianas Total Nacional ,0% Região de Saúde do Algarve ,7% ,9% ,5% Região de Saúde do Alentejo ,3% ,6% ,3% ,0% Região de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo ,1% ,4% ,7% ,0% ,7% ,2% ,4% ,9% ,9% ,4% ,2% ,2% ,4% ,5% ,0% Região de Saúde do Centro ,1% ,0% ,7% ,2% ,0% ,7% ,3% ,4% Região de Saúde do Norte ,5% ,0% ,5% ,6% ,0% ,5% ,6% ,7% ,5% ,4% ,8% ,3% ,6% ,0%
9 37% 35% 33% 31% 29% 27% North Centre Lisbon Alentejo Algarve Total 25%
10 Quais as cesarianas evitáveis? Motivos para Cesariana?
11 20 diag. principais mais comuns associados ao procedimento Cesariana Cervical Baixa Portugal Continental
12 Diagnósticos Principais mais frequentemente associado a Cesariana cervical Baixa 659 INDICACOES DE ASSISTENCIA OU INTERVENCAO RELACIONADA TRABALHO PARTO E PARTO NCOP 660 OBSTRUÇÃO DO PARTO 656 PROBLEMAS FETAIS E DA PLACENTA CONHECIDOS OU SUSPEITOS NCOP AFECTANDO A MAE 653 DESPROPORÇÃO 654 ANOMALIAS DOS ORGAOS E DOS TECIDOS MOLES DA PELVE NA GRAVIDEZ 658 PROBLEMAS ASSOCIADOS COM A CAVIDADE AMNIOTICA E COM AS MEMBRANAS NCOP 652 MA POSICAO E MA APRESENTACAO DO FETO 661 ANOMALIA DAS FORÇAS DO PARTO 662 TRABALHO PARTO PROLONGADO 642 HIPERTENSAO COMPLICANDO A GRAVIDEZ, O PARTO E O PUERPERIO 641 HEMORRAGIA ANTEPARTO, DESCOLAMENTO PREMATURO DA PLACENTA E PLACENTA PREVIA 648 AFECCOES EXISTENTES NA MAE COP, COMPLICANDO A GRAVIDEZ, O PARTO OU O PUERPERIO 645 GRAVIDEZ TARDIA 644 TRABALHO DE PARTO PREMATURO 651 GESTACAO MULTIPLA 663 COMPLICACOES DO CORDAO UMBILICAL
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14 V58 V58 V V27 V V V V
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17 V V27 V
18 Evolução da taxa de cesariana em Portugal Conhecemos os numero total de cesarianas no SNS» análise temporal e comparação internacional Grandes diferenças entre Regiões de Saúde Grandes diferenças entre hospitais Quais as evitáveis? O Motivo Qual o resultado do procedimento? A morbilidade do RN e da mãe
19 Reduzir as cesarianas evitáveis Reduzir em segurança importância da 1ª CST Uniformizar Práticas e Registos Indicações para cesariana Monitorizar morbilidade RN
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22 PLANO DE AÇÃO EIXOS Técnico-Normativo Objetivo: Assegurar uniformização dos critérios e práticas no âmbito do trabalho de parto reduzindo a taxa de cesariana sem aumento do risco de complicações maternas e perinatais. Literacia em Saúde Objetivo: promover e valorizar a representação social de um bom parto, valorizando as experiências positivas do parto vaginal. Financiamento e Regulação Objetivo: discriminar positivamente o parto vaginal na perspetiva do preço definido e no financiamento hospitalar.
23 MEDIDAS PRIORITÁRIAS PROPOSTAS COMISSÃO NACIONAL PARA A REDUÇÃO DA TAXA DE CESARIANAS Elaboração e divulgação de normas de orientação e de procedimentos clínicos sobre as diferentes formas de parto, nomeadamente: Vigilância de gravidez de baixo risco; Sistematização dos motivos de cesariana; Definição de trabalho de parto estacionário e da suspeita de incompatibilidade feto-pélvica; Motivos e métodos de indução do trabalho de parto; Indicações e cuidados a respeitar na tentativa de parto vaginal após uma cesariana. Uniformização das definições: Classificação da indicação de cesariana e de indicadores de morbilidade materna e perinatal. Contemplar formação de profissionais. Envolver Sociedades, Ordens neste processo. Implementação de um registo obrigatório das indicações de cesariana (desagregadas pelo tipo de indicação pela qual foi realizada) e das complicações (maternas e perinatais) registadas em cada Unidade. Formação dos profissionais na área dos procedimentos e manuseamento de equipamentos. Monitorização: de indicadores definidos, como seja taxas desagregadas pela indicação de cesariana e unidade; definir indicador de vigilância de complicações perinatais
24 Indicadores de qualidade assistencial obstétrica de cada hospital do SNS: Número de partos Taxa de cesarianas Taxa de partos instrumentados Taxa de analgesia epidural Taxa de partos induzidos Taxa de partos vaginais após cesariana Taxa de episiotomias em partos vaginais Taxas de lacerações perineais graves (3º e 4º graus) Taxa de complicações nos recém-nascidos relacionadas com baixa oxigenação Taxa de partos vaginais após versão cefálica externa
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