Os desafios da adoção no Brasil. Profª Karina Alem
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- Zilda Ramires Correia
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1 Os desafios da adoção no Brasil Profª Karina Alem
2 Introdução- Narrativa Anoiteceu. Eu, Zeca, estava deitado entre meus pais. Ele me abraçava enquanto eu alisava os cabelos da minha mãe. Aquele momento era único e me trazia proteção. Assim eu sonhava. Assim eu desejava minhas noites, mas tudo não passava de uma imaginação. Sou um adolescente e meu sonho tem dia e hora marcados para terminar. Essa narrativa verossímil denuncia a realidade desumana enfrentada por milhares de crianças e adolescentes nos orfanatos brasileiros, a qual impede, de forma perversa, a construção dos vínculos familiares, um direito preconizado na Constituição.
3 Desenvolvimento- autoria Esse cenário de desafios no processo de adoção é histórico e, por conseguinte, traz implicações na atualidade. Nos séculos passados, por exemplo, vergonhosamente, essa entidade estava associada à mão de obra barata ou a um contrato em que o adotado não era o protagonista da relação, ou seja, o processo atendia aos interesses dos adotantes, como a infertilidade de um casal. Hoje, as mudanças na legislação- sobretudo no que diz respeito às motivações para adotar- humanizaram essa entidade. Nesse sentido, consoante o ECA, a adoção não é o ato de dar uma criança para uma família, mas uma família para uma criança. Essa lucidez do Estatuto corrobora com o pensamento do filósofo Clóvis Belaváqua que afirma: Adotar é tornar o estranho um filho na essência plena da palavra. Logo, não deve haver um olhar oblíquo diante dos filhos adotados, por isso o imaginário social de inferioridade acerca deles - às vezes velado- deve ser descontruído todos os dias para derrubar os obstáculos que impedem a realização do sonho dos milhares de Zecas.
4 Essa invisibilidade e preconceito resultam da indiferença à dor do outro. Nesse sentido, a obra A era do vazio do filósofo Lipovetsky declara que a sociedade está vazia de essência e cheia de si mesma, denuncia que a cultura do sacrifício, da empatia está morta. Essa insensibilidade explica uma das motivações equivocadas da adoção: preenchimento dos vazios existenciais dos adotantes em detrimento da promoção da dignidade e transformação das vidas. Por conseguinte, seleciona-se uma criança que atende a um perfil idealizado dos pais como se os petizes fossem uma mercadoria exposta nas vitrines dos orfanatos. Assim, os dados apresentados pelo Conselho Nacional de Justiça revelam um descompasso, uma vez que os adotantes brasileiros exigem bebês, meninas, saudáveis e brancas, mas a maioria dos aptos para adoção não preenchem tais exigências. Segundo o órgão, 92% têm entre 7 e 17 anos, e 90% querem crianças menores de 6 anos. Essa padronização é o principal obstáculo no processo de adoção no país.
5 Conclusão É fulcral, pois, que os empecilhos para a adoção sejam desconstruídos. Para tanto, o CNJ deve anular a concessão dos critérios de seleção dos adotantes, uma vez que essa permissão denuncia motivações egoístas e centradas nos desejos dos pais. Isso pode ser feito por meio da revisão das leis referentes ao processo de adoção no Brasil. Assim, os casos de adoção mal sucedidas serão cada vez menores no país, e os sonhos dos milhares de Zeca tornar-se-ão uma verdade.
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