ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES: UMA REVISÃO DE LITERATURA (2018)
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- Marco Antônio Lacerda
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1 ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES: UMA REVISÃO DE LITERATURA (2018) ODAIZA PADILHA MENA¹ JULIANA REIS BENTO² CAROLINE FELLI KUBIÇA³ MARCELE DA ROSA PEREIRA ZUCOLOTTO⁴ RESUMO O trabalho possui como objetivo identificar as formas como acolhimento institucional é retratado através de uma análise literatura das publicações. Os resultados apontam a necessidade da desconstrução dos estereótipos predominantes nas imagens sociais relacionadas a tal contexto. Entende-se que apesar do surgimento de novas práticas neste cenário, o acolhimento institucional ainda enfrenta desafios e dificuldades provenientes de uma cultura da institucionalização que foi construída ao longo dos séculos e ainda perdura no Brasil. INTRODUÇÃO A Lei nº 8.069/1990 do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) assegura juridicamente a cidadania de crianças e adolescentes, garantindo direitos à liberdade, ao respeito e à dignidade. Em momento de violação desses direitos, o ECA atribui à entidade e aos profissionais que nela atuam a responsabilidade de proporcionar um ambiente de proteção e segurança. Então, através de medidas, que vão do encaminhamento dos pais ou responsáveis mediante termo de responsabilidade até a colocação em uma família substituta, o ECA possibilita às crianças e aos adolescentes cuidados físicos e emocionais constantes (BRASIL, 1990). No Brasil há uma cultura da institucionalização permeada por estereótipos alicerçados ao longo dos séculos, onde o acolhimento de crianças e adolescentes foi se constituindo mais com a finalidade de higienização social do que como instrumento de proteção, promoção e defesa dos direitos de crianças e adolescentes (MOURA E AMORIM, 2013; MOREIRA, 2014; PATIAS, SIQUEIRA E DELL AGLIO, 2017). Entretanto, são perceptíveis movimentos de mudanças nesta cultura da institucionalização que desmistificam o acolhimento institucional, priorizando, então, o superior interesse de crianças e adolescentes ao fazer valer o princípio de sujeitos de direitos encontrado no ECA (SILVA E ARPINI, 2013).
2 Consideramos pertinente trazer esse assunto à tona em vista de que o acolhimento institucional ainda enfrenta desafios e dificuldades decorrentes do contexto da institucionalização que foi construído no decorrer dos séculos. Este trabalho se propõe a investigar, então, por meio de uma revisão de literatura, o contexto que envolve o acolhimento institucional de crianças e adolescentes no Brasil, com objetivo principal de conhecer, nesse sentido, as questões referentes à cidadania. METODOLOGIA Para este trabalho foi adotada uma metodologia de base qualitativa, para que se obtivesse uma compreensão, de natureza social e cultural, mediante descrições, interpretações e comparações que possam auxiliar na compreensão do tema abordado (Silva, 2004). Os procedimentos partem de uma revisão de literatura dos artigos publicados entre os anos de 2013 e 2016 nos seguintes periódicos, qualis A1 e A2, da área da Psicologia: Revista Psicologia em Estudo, Revista Psicologia: Teoria & Pesquisa, Revista Psicologia: Ciência & Profissão e Revista Psicologia & Sociedade. Houve a análise e comparação entre as publicações, de modo que fosse possível a criação de hipóteses, discussões e reflexões integradas no que tange ao acolhimento institucional de crianças e adolescentes, sendo considerados os seguintes pontos: objetivos, resultados e conclusões. RESULTADOS E DISCUSSÃO Tabela 1: Análise sistemática dos artigos sobre institucionalização de crianças e/ou adolescentes selecionados ARTIGO 1 A nova lei nacional de adoção desafios para a reinserção familiar (Silva, M. L.; Arpini, D. M.; 2013) ARTIGO 2 A (in)visibilidade dos bebês na discussão sobre acolhimento institucional (Moura, G. G; Amorim; K. S.; 2013) ARTIGO 3 Concepção de família por parte de crianças em situação de acolhimento institucional e por parte de profissionais (Lauz, G. V. M.; Borges, J. L. 2013) ARTIGO 4 Acolhimento precoce e o vínculo na institucionalização (Golin, G.; Benetti, S. P. C.; 2013) ARTIGO 5 Acolhimento institucional na assistência à infância: o cotidiano em questão (Guedes, C. F.; Scarcelli. I. R.; 2014)
3 ARTIGO 6 ARTIGO 7 ARTIGO 8 ARTIGO 9 ARTIGO 10 ARTIGO 11 ARTIGO 12 Os impasses entre acolhimento institucional e o direito à convivência familiar (Moreira, M. I. C.; 2014) Sentidos de desacolhimento de mães sociais dos sistemas de casas lares (Teixeira, P. A. S.; Villachan-Lyra, P.; 2015) Processos de significação sobre família em brincadeiras de crianças em acolhimento institucional (Lira, P. P. B.; Pedrosa, M. I.; 2016) Imagens sociais sobre jovens em acolhimento institucional (Wendt, B.; Dullius, L.; Dell Aglio, D. D.; 2017) Imagens sociais de crianças e adolescentes institucionalizados e suas famílias (Patias, N. D.; Siqueira, A. C.; Dell Aglio, D. D. 2017) Os vínculos afetivos no contexto de acolhimento institucional: um estudo de campo (Lemos, S. C. A.; Gechele, H. H. L.; Andrade, J. V.; 2017) Comportamentos pró-sociais de adolescentes em acolhimento institucional (Fernandes, A. O.; Oliveira-Monteiro, N. R.; 2016) A partir da análise dos objetivos constatou-se um grande foco no estudo das imagens relacionadas ao acolhimento institucional, reafirmando a existência de um movimento dialético que ocorre de forma lenta e gradual que desde a promulgação do ECA (Lei nº 8.069/1990) na busca desmistificar as questões relacionadas ao acolhimento institucional, construindo novas práticas neste contexto (MOURA, 2013; MOREIRA, 2014; PATIAS, SIQUEIRA E DELL AGLIO, 2017). Na análise dos resultados destaca-se a relevância dada pelos autores a convivência familiar e comunitária. A família é vista no centro das políticas públicas voltadas para a proteção, promoção e defesa dos direitos de crianças e adolescentes, com o dever de prover condições para o seu desenvolvimento saudável e para o exercício de sua cidadania (MOREIRA, 2014). Devido à importância do vínculo familiar, a reintegração à família deve ser, na medida do possível, priorizada e quando isso não é possível, a família ampliada tornase uma opção que antecede a adoção (SILVA E ARPINI, 2013; MOREIRA, 2014). As publicações assinalam a falta de preparo dos profissionais e a idealização de família por parte dos mesmos, que não condizem com o contexto que envolve o acolhimento institucional, rotulando negativamente as famílias que não se encaixam nesse padrão (WENDT, DULLIUS E DELL AGLIO, 2017). Entende-se, que a idealização das famílias e a rotulação
4 das crianças e dos adolescentes em acolhimento institucional pode prejudicar o seu desenvolvimento, além de dificultar o estabelecimento de vínculos institucionais e criar barreiras para a reinserção na família de origem ou ampliada (GUEDES E SCARCELLI, 2014; LEMOS, GECHELE E ANDRADE, 2017). Silva e Arpini (2013) apontam a existência de um movimento de mudança em relação à cultura da institucionalização, destacando a discrepância existente entre a importância atribuída à família e os reais incentivos de políticas públicas voltadas para que esta tenha condições de cumprir com o seu papel, mas também assinalam a construção de uma nova prática na qual os profissionais buscam a vinculação com a família, assim como mostram. Em decorrência da cultura da institucionalização, o acolhimento não preza pelos interesses das crianças ou adolescentes em questão, como prevê o ECA, uma vez que, mesmo sendo considerados sujeitos de direitos, estes ainda são pouco escutados, o que expõe a disparidade entre a realidade e o que está prescrito por lei. O acolhimento institucional, por si só, não garante cidadania (PATIAS, SIQUEIRA E DELL AGLIO, 2017; WENDT, DULLIUS E DELL AGLIO, 2017). Nos resultados integrados das conclusões as publicações destacam a importância de incitar discussões sobre o acolhimento institucional de crianças e adolescentes e levantar novos conceitos dentro desta realidade (SILVA E ARPINI, 2013). Embora reconhecidos avanços tenham sido alcançados em termos de legislação, o contexto envolvendo o acolhimento institucional ainda enfrenta desafios, uma vez que estão envolvidos nesse processo preconceitos, representações sociais de família, resquícios de práticas assistencialistas e, sobretudo, a realidade de crianças e adolescentes em acolhimento no Brasil (MOREIRA, 2014). CONCLUSÕES A análise da amostra de artigos demonstra que o acolhimento institucional de crianças e adolescentes encontra-se atravessado por construções culturais de caráter histórico permeadas por estereótipos, mas que também apresenta sinais de um movimento de mudança neste cenário. Compreende-se que institucionalização por si só não garante o acolhimento das crianças e adolescentes, sendo necessário uma modificação nesse cenário em geral, no que tange à relação dos acolhidos, da família e da instituição, da qual deve ser priorizada. Esses sujeitos possuem que devem ser exercidos na prática.
5 REFERÊNCIAS BRASIL. Estatuto da Criança e do Adolescente ECA, Lei 8.069, de 13 de julho de BRASIL. Estatuto da Criança e do Adolescente ECA, Lei , de 3 de agosto de 2009 CARRARA, K. Psicologia e a construção da cidadania, Psicologia: Ciência & Profissão, Brasília, v. 16, n.1, FERNANDES, A. O.; OLIVEIRA-MONTEIRO, N. R. Comportamentos pró-sociais de adolescentes em acolhimento institucional, Psicologia: Teoria e Pesquisa, Brasília, v. 33, p. 1-7, GOLIN, G.; BENETTI, S. P. C. Acolhimento precoce e o vínculo na institucionalização, Psicologia: Teoria e Pesquisa, Brasília, v. 33, pp. 1-10, GUEDES, C. F.; SCARCELLI, I. R. Acolhimento institucional na assistência à infância: o cotidiano em questão, Psicologia & Sociedade, Belo Horizonte, v. 26, n. spe, p , LAUZ, G. V. M.; BORGES, J. L. Concepção de família por parte de crianças em situação de acolhimento institucional, Psicologia: Ciência & Profissão, Brasília, v. 33, n. 4, p , LAZZARATTO, G. D. R.; CARVALHO, J. D.; BECKER, J. L. Acompanhando micropolíticas juvenis: estratégias clínico-institucionais, Psicologia & Sociedade, Belo Horizonte, v. 25, n. spe2, p , LEMOS, A. G. A.; MORAES, M. B. M.; ALVES, D. G.; HALPERN, E. E.; LEITE, L. C. Evasão nas unidades de acolhimento: discutindo seus significados, Psicologia & Sociedade, Belo Horizonte, v. 26, n. 3, p , set./dez LEMOS, S. C. A.; GECHELE, H. H. L.; ANDRADE, J. V. Os vínculos afetivos no contexto de acolhimento institucional: um estudo de campo, Psicologia: Teoria & Pesquisa, Brasília, v. 33, p. 1-10, 2017.
6 LIRA, P. P B.; PEDROSA, M. I. Processos de significação sobre a família em brincadeiras de crianças em acolhimento institucional, Psicologia: Teoria & Pesquisa, Brasília, v. 32, n. 3, p. 1-9, MACÊDO, O. J.; PESSOA, M. C. B.; ALBERTO, M. F. Atuação dos profissionais de psicologia junto à infância e à adolescência nas políticas públicas, Psicologia: Ciência & Profissão, Brasília, v. 35, n. 3, p , MOREIRA, M.I. C. Os impasses entre acolhimento institucional e o direito à convivência família, Psicologia & Sociedade, Belo Horizonte, v. 26, n. spe2, p , MOURA, G. G.; AMORIM; K. S. A (in)visibilidade dos bebês na discussão sobre o acolhimento institucional, Psicologia em Estudo, Maringá, v. 18, n. 2, p , abr./jun PATIAS, N. D.; SIQUEIRA. A. C.; DELL AGLIO, D. D. Imagens de crianças e adolescentes institucionalizados e suas famílias, Psicologia & Sociedade, Belo Horizonte, v. 29, p. 1-11, 2017.
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