Epidemiologia dos Internamentos por Diabetes e da Mortalidade por Diabetes

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1 Reunião Anual da SPD 9 Annual SPD Meeting 9 Epidemiologia dos Internamentos por Diabetes e da Mortalidade por Diabetes A sessão foi moderada por (da esq. para a dir.): Dr. Pedro Melo, Dra. Cristina Valadas, Dr. Mário Pereira. A sessão moderada pela Dra. Cristina Valadas (Médica Endocrinologista da APDP, Secretária-Geral da SPD) e pelos Drs. Mário Pereira e Pedro Melo, incluiu duas apresentações: Epidemiologia dos Internamentos por no Continente de, a cargo do Dr. José Gíria (da DGS), e Mortalidade por Diabetes em Portugal. Que Realidade?, a cargo da Dra. Judite Catarino. A primeira apresentação centrou-se na exposição e discussão dos resultados de um estudo epidemiológico efectuado pelo Dr. José Gíria e pela Dra. Carla Cardoso (também da DGS). O referido estudo teve como objectivo efectuar uma analise descritiva e inferencial para caracterização dos internamentos por diabetes mellitus (DM), no período de a, nos hospitais públicos de Portugal Continental, descriminados por regiões de saúde (RS), sexo e grupos etários (-24,, 45-64, e 75 e mais anos) Foram utilizados os dados relativos à morbilidade dos internamentos constantes das bases de dados dos grupos de diagnóstico homogéneos de a. A classificação da DM utilizada foi a da CID-9-MC. A caracterização foi feita através dos seguintes indicadores: - Nº de internamentos anuais; - Nº de internamentos anuais por habitantes; - Variação percentual de para ; - Médias e medianas das idades; - Demora média; - Taxa de letalidade intrahospitalar; - Custos totais e médios estimados. Os testes de significância estatística utilizados foram:teste t, qui-quadrado, diferença de proporções e ANOVA. A variação do número de doentes com DM saídos dos hospitais públicos do Continente, no período estudado (- ), corresponde a um aumento de 2,6% (Figura 1); a variação da taxa por habitantes corresponde a um aumento de 16,5% (Figura 2).A evolução da DM, em termos de constituir um diagnóstico primário ou um diagnóstico associado, está representada na Figura 3. No período analisado, o registo de diagnóstico associado nos internamentos por DM cresceu 71.6%; A Figura 4 resume a evolução das percentagens de internamentos por EAM e AVC, com diagnóstico associado de DM. Como se pode verificar, a DM, como doença associada nos internamentos por EAM e AVC, tem crescido em termos percentuais. As Figuras 5 e 6 resumem a evolução do número de doentes saídos, com diagnóstico de DM, por Regiões de Saúde. No período de tempo estudado (-), a região do Dr. José Gíria 18

2 Evolução dos doentes saídos Evolução dos doentes saídos por 1 5 habitantes os doentes saídos Evolução das percentagens de internamentos por EAM e AVC, com DA de DM nos hospitais 1 públicos do Continente Figura 1 Variação +2.6% Variação +2.6% 9 Taxa/Hab EAM AVC Figura 2 EAM AVC Variação +16.5% saídos por 1 5 habitantes nos hospitais públicos Evolução do Continente Diagnóstico Primário (DP) e Associado (DA), Evolução das percentagens de internamentos por EAM e AVC, com DA de DM DP DA Total EAM Variação AVC % Figura 3 EAM AVC Evolução das percentagens de internamentos por EAM e AVC, com DA de DM Diabetes nos Mellitus hospitais públicos do Continente Evolução dos doentes saídos, por Regiões de Saúde Evolução dos doentes saídos, por sexo, nos hospitais públicos do Co EAM , 28.5 AVC , H M -6, EAM AVC ,9 Var % - H +27 Figura Evolução Diagnóstico Primário (DP) e Associado (DA), nos hospitais públicos Evolução do dos Continente doentes saídos, por Regiões de Saúde DP DA Total , +5,4 +31,3-6, +18,9 Evolução dos doentes saídos, por 1 5 habitantes, por Regiões de Saúde Evolução dos doentes saídos, por 1 5 habitantes, por sexo, Var % Figura 5 país manteve a sua proporção nº de internamentos, enquanto que as regiões de Lisboa e Vale do Tejo e 18 aumentaram as suas proporções (34 para 37% e 2,6 para Evolução dos doentes saídos, por 1 5 habitantes, por Regiões de Saúde Figura 6 Evolução dos doentes saídos, por grupos etários, nos hospitais públicos do Co 4,5%, respectivamente) e as regiões 45 do e do 4 diminuíram as suas proporções (3,5 para 26,6% e 5,2 para 35 4% respectivamente)

3 Evolução dos doentes saídos, por sexo, Evolução dos doentes saídos, por 1 5 habitantes, por sexo, H M Var % - H +27.% - M +15.4% Var % +11.7% Figura 7 Figura 8 Evolução dos doentes saídos, por sexo, Diabetes nos hospitais Mellitus públicos do Continente Evolução dos doentes saídos, por grupos - etários, e mais H M Var % - H +27.% - M +15.4% e mais Evolução dos doentes saídos, por 1 5 habitantes por grupos etários, e mais e mais Figura 9 Evolução dos doentes saídos, por 1 5 habitantes, por sexo, 14 Entre e, a distribuição do número de internamentos por sexo (Figuras 7 e 8) tem sofrido alterações: a pro- 1 porção 8 de internamentos do sexo masculino tem vindo a aumentar, 6 passando de 45% em para 47,4% em. Relativamente 4 à distribuição temporal por grupos etários (Figuras 9 e 1), existem diferenças estatisticamente significativas nas faixas etárias dos anos e na dos 75 ou mais anos. A 112.5a proporção de internamentos na classe dos anos diminuiu de 3% para 25,7% enquanto a proporção de internamentos na classe dos 75 ou mais anos Var % +11.7% aumentou de 31,4% para 34.6%; As médias etárias não têm variado ao longo do período em estudo (Figura 11), mas existem diferenças estatisticamente significativas Evolução dos doentes quando saídos, por grupos comparamos etários, nos hospitais públicos a idade do Continente média dos internamentos por sexo, apresentando, o sexo feminino um valor 45 4 médio superior ao sexo masculino. Estas diferenças permanecem significativas para cada ano em análise As Figura 12 e 13 mostram a evolução dos óbitos, por sexo. 25 A estimativa pontual para a diferença entre a probabilidade 15 de morrer em e é de,5, existindo diferenças estatísticas 5 significativas, ou seja, a letalidade tem diminuído e mais Figura 1 ao longo Evolução do tempo. das medidas de Relativamente tendência central das idades à evolução dos doentes saídos do nosnúmero de hospitais públicos do Continente óbitos por sexo, entre - e verifica-se que não existem diferenças estatisticamente significativas (p=,26). Relativamente aos valores médios das idades dos óbitos por Média sexo IC 95% (Figuras e ) existem diferenças estatisticamente Média aparada a 5% significativas. De facto, os indivíduos do sexo masculino morrem em média mais cedo do que os do sexo feminino (73.9 Mediana e 77.6 anos respectivamente), sendo estas diferenças significativas para todos os anos em análise. As Figura 16 mostra o número médio de dias de internamento para o total dos doentes diabéticos e por por sexos: Evolução dos óbitos, por sexo, este tem vindo a diminuir entre e, sendo a diferença 8 estatisticamente significativa. Quando comparamos a 7 evolução da demora média por sexo concluímos que existem diferenças estatisticamente significativas por sexo em 6 5 cada ano 4 em estudo, apresentando o sexo masculino uma demora 3 média superior à do sexo feminino; As diferenças encontradas nas proporções relativas às complicações (Figura 17), foram estatisticamente significativas, destacando-se os internamentos por complicações não TOTAL especificadas com a maior diminuição e os referentes às TOTAL

4 Evolução do taxa de letalidade intrahospitalar, por sexo, 7. Evolução das medidas de tendência central das idades dos doentes saídos nos hospitais públicos do Continente oentes saídos, 6. por 1 5 habitantes por grupos etários, Média IC 95% Média aparada a 5% Mediana Figura TOTAL e 6.5 mais TOTAL Diabetes Mellitus 4.5 Evolução do taxa de letalidade intrahospitalar, por sexo, Diabetes Mellitus Evolução dos óbitos, por grupos etários, das de tendência central 1. das idades dos doentes saídos nos hospitais públicos do Continente 15 5 TOTAL TOTAL e maisfonte DGS Figura Diabetes Evolução Mellitus da demora média, total e sexos, nos hospitais públicos do Contine Evolução dos óbitos, por sexo, Evolução do taxa de letalidade 12. intrahospitalar, por sexo, por hospitais públicos do Continen TOTAL TOTAL A diferença TOTAL entre sexos é significativa, pois o valor_p é para todos os anos de. TOTAL TOTAL Evolução dos doentes saídos complicações, nos Figura Complicações Evolução dos óbitos, por grupos etários, Desordens circulação periférica Sem complicações Com Manif. Oftálmicas Outras especificadas Com cetoacidose Com manif. Renais Com hiperosmolaridade Com outro coma Comp não especificadas Com manif. Neurológicas Total Fonte 73- DGS e mais dos óbitos, por sexo, Evolução da taxa de letalidade intrahospitalar, por grupos etários, Evolução do taxa de letalidade intrahospitalar, por sexo, nos hospitais 12. públicos do Continente TOTAL e mais TOTAL Fonte DGS TOTAL Figura complicações oftálmicas com o maior aumento. Quando se comparam, relativamente ao tipo de diabetes, os anos de e Diabetes de Mellitus (Figura 18), conclui-se que existem diferenças estatisticamente significativas. A proporção de diabetes tipo 1 diminuiu de 24,6% para 17,7% e a de diabetes tipo 2 aumentou de 75,4 para 82,3%. Evolução dos óbitos, por grupos etários, Figura 14 Evolução dos doentes saídos por tipo 1 e 2, nos hospitais públicos do Contine 1 Evolução da taxa de letalidade Diabetes intrahospitalar, Mellitus por grupos etários, Evolução da demora média nos hospitais, total e públicos sexos, nos do hospitais Continente públicos do Continente Tipo Tipo Fonte 9.7 DGS TOTAL Tipo1 Tipo 2 A diferença entre sexos é significativa, pois o valor_p é para todos os anos de Figura 16 Relativamente às proporções de amputações (major e minor) Evolução dos doentes saídos por complicações, (Figura 19), embora tenham diminuído, - essa diferença não é estatisticamente significativa. No que diz respeito à evolução do Complicações número de amputações por Regiões de Saúde (Figura Desordens circulação periférica 2297 Sem complicações Com Manif. Oftálmicas Var%

5 Evolução do nº de amputações, Diabetes nos Mellitus hospitais públicos do Continente Evolução dos doentes saídos por complicações, o da demora média, total e sexos, 14 Var% - Complicações 1 Desordens circulação periférica 2297 Sem complicações 8 Com Manif. Oftálmicas Outras especificadas 6 Com cetoacidose 4 Com manif. Renais Com hiperosmolaridade Com outro coma Comp não especificadas Com manif. Amp. Neurológicas Major Total Amp. Minor Total Amp. 9.8 Major 9.3Amp. Minor Total Figura diferença entre sexos é significativa, pois o valor_p é para todos os anos de Evolução do nº de amputações, por grupos etários, Diabetes nos hospitais Mellituspúblicos do Continente Evolução dos doentes saídos por Diabetes tipo 1 e 2, Mellitus nos hospitais públicos do Continente Evolução do nº de amputações, nos - hospitais públicos do Continente Amp. Tipo1Major Amp. Tipo Minor 2 >= Total Tipo1 Tipo >=75 Amp. Major Amp. Minor Total Figura 18 Evolução do nº de Diabetes amputações Mellitus por Regiões de Saúde, Evolução do nº de nos amputações, hospitais nos públicos hospitais do Continente públicos do Continente - doentes saídos por complicações, Var% eriférica NORTE CENTRO e EJO Amp. Major ALENTEJO Amp. Minor ALGARVE Total s 915 Fonte 478 DGS NORTE CENTRO EJO ALENTEJO ALGARVE Amp. Major Amp. Minor Total - as Figura Evolução do nº de amputações, por sexo, nos Diabetes hospitais Mellitus públicos do Continente Evolução do nº de amputações, nos hospitais - públicos do Continente 9 dos doentes saídos por tipo 1 e 2, Amp. Major Amp. Minor Total Amp. Major Amp. Minor Total Figura ), na região ocorreu - um aumento significativo de amputações 7 major, na região do ocorreu um aumento 6 significativo das amputações minor, e na região de Tipo1 Tipo 2 Evolução do nº de amputações por Regiões de Saúde, Evolução Diabetes das Mellitus demoras médias das amputações, Evolução do nº de amputações nos hospitais por Regiões públicos de do Saúde, Continente 4 NORTE CENTRO EJO 487Amp. Major ALENTEJO Amp. Minor ALGARVE Total NORTE CENTRO EJO ALENTEJO ALGARVE Figura Figura Evolução Diabetes do nº Mellitus de gangrenas, total e regiões de saúde, Evolução do nº de amputações, nos Diabetes hospitais Mellitus por públicos grupos etários, do Continente nos Evolução hospitais do públicos nº de amputações, do Continente - por sexo, nos hospitais públicos - do Continente NORTE CENTRO EJO ALENTEJO ALGARVE TOTAL >= Fonte 287 DGS NORTE 73 CENTRO EJO ALENTEJO ALGARVE TOTAL >= Amp. Major Amp. Minor Total Lisboa e Vale do Tejo uma redução - das amputações. Embora as proporções 4 das amputações para cada sexo tenham diminuído entre 3 e (Figura 21), estas diferenças Evolução das demoras médias das amputações, HO MU

6 Evolução do nº de gangrenas, por sexo, Evolução das demoras médias das amputações, Amp. Major Amp. Minor Figura 23 Total Amp. Major Amp. Minor Total Evolução do nº de gangrenas, Diabetes por Mellitus grupos etários, Evolução do nº nos de hospitais gangrenas, públicos por sexo, do nos Continente hospitais públicos do Continente e mais e mais Evolução do Pé diabético, por Diabetes sexo, nos Mellitus hospitais públicos do Continente Evolução do nº de gangrenas, total e regiões de saúde, NORTE CENTRO EJO ALENTEJO ALGARVE TOTAL NORTE CENTRO EJO ALENTEJO ALGARVE TOTAL Figura 24 Evolução do nº Pé diabético, por grupos etários, nos hospitais públicos Diabetes do Continente Mellitus Evolução do Pé diabético, por - sexo, e mais e mais Figura 25 Figura 26 Evolução do nº do Pé diabético, total e regiões de saúde, Evolução do nº de gangrenas, por grupos etários, nos Diabetes hospitais públicos Mellitus do Continente Custo Total (CT), Custo Médio do Doente Saído (CMDS), 15 Custo Médio do Dia 7 de Internamento (CMDI) no hospitais públicos do Continente CT CMDS CMDI 4 Diabetes 5 Mellitus NORTE Amputação 328 major CENTRO EJO ALENTEJO Amputação minor ALGARVE TOTAL NORTE75 e mais CENTRO 525 EJO 48 57ALENTEJO ALGARVE 577 TOTAL DGSAmputação Fonte e mais Pé Diabético Transplante Figura Evolução do nº do Pé diabético, total e regiões de saúde, nos hospitais públicos do 41 Continente Evolução das demoras médias por Pé diabético, apenas são significativas no caso do sexo feminino. As proporções Evolução do do nº Pé número diabético, por de grupos amputações etários, 25 por grupos etários, ao longo tempo (Figura 2 22), não 8 mostraram ser significativas. Na Figura 23 mostram-se 7 as demoras médias das amputações, na Figura 24 a evolução do número de gan grenas 4(total e por regiões de saúde), na Figura a evolução do número de gangrenas por sexo e na 5Figura 26 a evolução do número de gangrenas por grupos etários (sempre relativamen- te -24 ao período 3 em 1 estudo 1 e aos hospitais 3 públicos do Continente) A concluir, o Dr. 67José 683Gíria, 637 apresentou os 564resul- tados referentes aos custos destes internamen e mais DEMORA 711 MÉDIA e mais tos - custo total (CT), custo médio do doente saído (CMDS) e custo médio do dia de internamento (CMDI) (Figura 27), salientando que se trata de internamentos nos pesados, hospitais públicos com do Continente grande consumo de recursos 25 demoras médias elevadas e custos totais elevados. DEMORA MÉDIA Evolução das demoras médias por Pé diabético,

7 Dra. Judite Catarino A apresentação Mortalidade por Diabetes em Portugal. Que Realidade? esteve a cargo da Dra. Judite Catarino (da Direcção Geral da Saúde) e centrou-se na exposição dos resultados de um trabalho efectuado pela prelectora em colaboração com a Dra. Carla Cardoso (também da Direcção Geral da Saúde). Esse trabalho utilizou as bases de dados de mortalidade do Instituto Nacional de Estatística, relativas aos anos de 198 a.as causas de morte inseridas nessas bases de dados encontram-se codificadas de acordo com a 9ª Revisão da Classificação Internacional de Doenças (CID 9), relativamente aoperíodo de 198-, e de acordo com a 1ª Revisão da Classificação Internacional de Doenças (CID 1), relativamente ao período de em diante. Para caracterizar os óbitos por foram utilizados os códigos CID 9: 25 e CID 1: E1 a E14. A partir dos dados encontrados, foram estudadas: a) a evolução temporal das mortes por diabetes; b) a distribuição dessas mortes segundo o sexo; c) a mortalidade especifica (por diabetes) por grupos etários; d) as taxas de mortalidade por diabetes padronizadas segundo o sexo; e) as taxas de mortalidade por diabetes padronizadas segundo o sexo, nos indivíduos < 65 anos e nos com idade > 65 anos; f) As taxas de anos potenciais de vida perdidos até aos 7 anos, devido à diabetes. Efectuou-se também uma comparação da mortalidade por diabetes no nosso país com a de treze outros países da União Europeia. Na Figura 28 mostra-se a mortalidade proporcional por diabetes, relativa ao período de 198-; esta tem vindo a aumentar (de 1,5% em 198 para mais de 3,5% em ). Na Figura 29 apresenta-se a taxa de mortalidade por diabetes, total e por sexos, relativa ao período de 198- considerando todo o período do estudo, morrem mais mulheres de diabetes do que homens (1,3 mulheres para cada homem) e na Figura 3 a taxa de mortalidade padronizada para a idade (198-). Taxa de mortalidade padronizada para a idade por em alguns países da UE, 199- Mortalidade por, Portugal 198- Por hab. 35, 3, 25, 2, 15, 1, 5,, 199 Austria Belgium Denmark Finland France Germany Greece Ireland Italy Netherlands Portugal Spain Sweden United Kingdom EU members before May HM H M Figura 28 Figura 29 Taxa de mortalidade padronizada para a idade por, Portugal 198- Taxas de mortalidade por, segundo o grupo etário, Portugal , Por hab. 3, 25, 2, 15, HM H M 1, Figura Por hab Figura

8 Taxas de mortalidade por, segundo o grupo etário, Portugal 198- Por Por hab. hab Taxa de mortalidade padronizada Taxas para de a idade mortalidade por Diabetes por, Mellitus, Regiões de Saúde no sexo e Regiões masculino Autónomas segundo 198- o grupo etário, Portugal 198- Por hab.,, 1, 1, ,, Taxas de mortalidade por, Figura 32 no sexo masculino segundo o grupo etário, Portugal 198- Taxa de mortalidade Taxa padronizada de mortalidade para padronizada a idade por Diabetes para a idade Mellitus por, no sexo, masculino, Regiões Regiões de Saúde de e Saúde Regiões e Regiões Autónomas Autónomas Por hab Por hab. Figura 33 Taxa de mortalidade Taxa Taxas de mortalidade de padronizada mortalidade padronizada para por a Diabetes idade por por, Mellitus, no nos sexo Regiões <65 feminino anos, de Saúde Continente segundo e Regiões o grupo e Regiões Autónomas etário, Autónomas Portugal Continente Açores Madeira Taxa de mortalidade padronizada Taxa de para mortalidade a idade por padronizada Diabetes por Mellitus no sexo masculino, Regiões nos de >65 Saúde anos, e Continente Regiões Autónomas e Regiões 198- Autónomas 198- Por hab. 8, 7, 6, 5, 4, 3, 2, 1,, Por hab. 1, 1,,1 Por hab Figura Taxas de mortalidade por, no sexo feminino segundo o grupo etário, Portugal 198- Por hab. 8, 7, 6, 5, 4, 3, 2, 1,, Figura 35 Por hab. 6, 5, 4, 3,,,, Continente Açores Madeira Taxa de mortalidade Taxa padronizada de mortalidade para a idade padronizada por Diabetes para a Mellitus, idade por Regiões de no Saúde sexo e feminino, Regiões Autónomas Regiões de Saúde 198- e Regiões Autónomas 198-9, RA RA Madeira Açores 8, 7, 6, 1. 5, 4, 3,.1 2, 1,, 198 Por hab. Por hab. Figura Por hab Figura 37 Taxa de mortalidade Taxa de mortalidade padronizada padronizada por Diabetes para Mellitus a idade por nos <65 anos, Continente sexo feminino, Taxa e Regiões de Autónomas Potenciais de Saúde e de 198- Regiões Vida Perdidos Autónomas por Diabetes 198- Mellitus até aos 7 anos, Portugal 198-9, 8, Continente, Açores 9, Madeira 7, 8, 6, 7, 5, 4, 6, 3, 5, 2, 4, 1, 3, HM H M, 2, 1, Por hab. Por hab , 7, 6, 5, 4, 3, 2, 1,, Taxa de mortalidade padronizada para a idade por no sexo masculino, Regiões de Saúde e Regiões Autónomas A taxa de mortalidade por diabetes, segundo o grupo etário, no período de 198-, é a que consta da Figura 31; esta taxa aumenta muito a partir dos 65 anos.as taxas de mortalidade por diabetes nos sexos masculino e feminino, por grupo etário, no mesmo período, são apresentadas, respectivamente, nas Figuras 32 e 33. Comparativamente aos homens, as mulheres morrem menos nos primeiros 2 grupos etários considerados (35-44 anos e anos) e mais nos grupos etários seguintes. Quando se compara a taxa de mortalidade por diabetes, padronizada para a idade, das diferentes Regiões de Saúde do Continente e Regiões Autónomas, em 198- (Figura 34), verifica-se que é na Região 199 Taxa de mortalidade padronizada para a idade por Taxa de mortalidade padronizada por nos >65 anos, Continente e Regiões Autónomas 198- do que esta é mais elevada, seguida pelos Açores e pela Madeira, apesar de nestas regiões a mortalidade estar a 6, descer, enquanto que a região apresenta a taxa mais 5, Continente Açores Madeira baixa (Figura 34), o mesmo se verificando relativamente à estratificação 4,por sexos (Figuras 35 e 36). Na Figuras 37 e 38 apresenta-se a taxa de mortalidade padronizada por diabetes nos indivídos com idade <65 anos e 3,, > 65 anos, respectivamente, no Continente e Regiões Autónomas nos, indívíduos < 65 anos, essa taxa é bastante menor no Continente (< 5/ habitantes) do que na Madeira (onde está a ocorrer uma descida), e sobretudo do, que nos Açores (onde está a ocorrer uma subida). Nos Por hab

9 Por hab. 6, 5, 4, 3,,,, 198 Taxa de mortalidade padronizada por nos >65 anos, Continente e Regiões Autónomas 198- Continente Açores Madeira 199 Por hab., 9, 8, 7, 6, 5, 4, 3, 2, 1, Taxa de Potenciais de Vida Perdidos por até aos 7 anos, Portugal 198- HM H M Figura 38 Figura 39 indívíduos > 65 anos a mesma taxa continua a ser bastante menor no Continente do que na Madeira e nos Açores (onde estão a ocorrer descidas). A Figura 39 mostra a taxa, total e por sexos, de anos potenciais de vida perdidos por diabetes até aos 7 anos; esta taxa é superior nos homens. Finalmente, na Figura 4 compara-se a taxa de mortalidade por diabetes, padronizada para a idade, em alguns países da UE - Alemanha, Áustria, Bélgica, Dinamarca, Espanha, Finlândia, França, Grécia, Irlanda, Itália, Holanda, Reino Unido, Suécia. No período referido (199-), Portugal apresentou a taxa de mortalidade mais elevada (> 25/ habitantes) até meados de, altura em que foi ultrapassado pela Áustria, onde se registou um pico de mortalidade por diabetes (> 3/ habitantes) que já se encontra em descida. A Dra. Judite Catarino terminou a sua exposição explicando que a introdução a partir de do certificado de óbito electrónico vai permitir melhorar a fiabilidade das bases de dados de Por hab. 35, 3, 25, 2, 15, 1, 5,, Figura 4 Taxa de mortalidade padronizada para a idade por em alguns países da UE, Austria Belgium Denmark Finland France Germany Greece Ireland Italy Netherlands Portugal Spain Sweden United Kingdom EU members before May mortalidade do Instituto Nacional de Estatística, conferindo maior robustez aos resultados de futuros estudos do mesmo tipo. 26

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