Avaliação dos níveis de qualidade de vida em pessoas com queixas auditivas

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1 1 Avaliação dos níveis de qualidade de vida em pessoas com queixas auditivas Aldenice Silva Cruz (PROVIC-Unit), Jorge Magalhães de Oliveira (PROVIC-Unit), Gregorina Silva Ribeiro Rocha (Mestranda, PSA), Marlizete Maldonado Vargas (Orientadora), Universidade Tiradentes, Psicologia, Aracaju, SE Ciências da Saúde Fonoaudiologia RESUMO: Qualidade de vida é fator importante constantemente utilizado na literatura como condição que diz respeito aos seres humanos englobando diversas áreas de suas vidas. Saúde é fator fundamental de influência na percepção dessa Qualidade de vida, portanto suas alterações podem modificá-la diretamente. Queixas auditivas podem eliciar uma miríade de problemáticas que podem influenciar o comportamento social de uma pessoa. Objetiva este estudo avaliar níveis de Qualidade de Vida em pessoas com queixas auditivas Para isso a amostra populacional constou de 139 sujeitos no Hospital Universitário da Universidade Federal de Sergipe no Ambulatório de Audiologia. Foi feito um levantamento transversal quantitativo, com análises bivariadas entre queixas auditivas e qualidade de vida e/ou repercussões na saúde geral dos sujeitos. Foram utilizados um formulário estruturado especificamente para a pesquisa direcionado ao levantamento de dados gerais e queixas auditivas e o instrumento WHOQOL-bref para avaliar a Qualidade de Vida. Os resultados apresentaram percepção geral positiva da QV (58,51), com o menor escore no domínio ambiental (48,96). A queixa auditiva mais frequente foi incômodo a sons altos (63,3%). Com relação as condições da audição, observou-se 49% dos sujeitos com limiares auditivos normais e 33% com perda auditiva neurossensorial. Conclui-se que as queixas auditivas não possuem relação direta com a qualidade de vida geral dos sujeitos e que a melhoria da variável ambiente pode acarretar numa melhoria nela. Palavras-chaves: Qualidade de Vida, Audição, Perda Auditiva INTRODUÇÃO A Qualidade de Vida (QV) é fator importante e constantemente utilizado na literatura como uma condição que diz respeito aos seres humanos, englobando a vida familiar, amorosa, social e cultural (PORTUGAL et al., 2016). O termo também abarca conceitos que afetam a satisfação com a vida, como ter saúde, moradia adequada, trabalho, educação e lazer (GONÇALVES et al., 2015) A definição de qualidade de vida mais aceita e amplamente conhecida é a descrita pela Organização Mundial da Saúde por meio do Grupo de Qualidade de vida sendo uma definição ampla, que engloba o estado de saúde física, psicológica, nível de independência, relações sociais como também fatores relacionados as características do meio onde o indivíduo vive (WHO, 1997). Assim, com objetivo de avaliar a qualidade de vida foi criado um instrumento de avaliação chamado World Health Organization Quality Of Life (WHOQOL) (FLECK et al., 1999). A QV é um fator inerente à saúde das pessoas, à capacidade de viver sem doenças e de superar condições difíceis ou estados de morbidade. Essa saúde pode estar relacionada ao bem-estar físico, propriamente dito, bem como expressar a capacidade funcional, o bem-estar psicológico, a qualidade da rede de apoio social e outros fatores. Percebe-se então que saúde é um tema complexo polissêmico e que sua avaliação, principalmente dentro do campo da QV, necessita atenção e entendimento amplo (MINAYO et al., 2000). Pessoas que apresentam queixas de saúde, de ordem psicológica ou física, podem possuir uma qualidade de vida alterada em relação aqueles que não possuem. Um tipo de queixa de saúde que pode ter influência direta sobre a QV de uma pessoa é auditiva, sendo a principal delas a perda

2 2 auditiva. Comunicar-se, socializar e trocar informações é parte essencial da vida. A dificuldade de se utilizar essas ferramentas tão cotidianas pode levar um indivíduo a ter uma percepção mais negativa de sua QV (DALTON, 2003). Dada a importância da audição para a facilitação das relações humanas o objetivo deste estudo é avaliar os níveis de qualidade de vida em pessoas com queixas auditivas, identificar as queixas mais frequentes, caracterizar os tipos de perda auditiva, níveis de qualidade de vida e analisar possíveis correlações entre as variáveis idade, gênero, escolaridade e renda familiar e qualidade de vida. MÉTODO Levantamento transversal quantitativo, com análises bivariadas entre queixas auditivas e qualidade de vida e/ou repercussões na saúde geral dos sujeitos. A população estudada foi proveniente do Ambulatório de Audiologia do Departamento de Fonoaudiologia localizado no Hospital Universitário da Universidade Federal de Sergipe, Aracaju/Sergipe no período de setembro/2015 a maio/2016. A amostra constou de 139 sujeitos. Os critérios de inclusão foram: ter idade de 18 a 59 anos, apresentar queixa auditiva, e os exclusão: possuir alterações neurológicas, psiquiátricas ou cognitivas diagnosticadas. Para levantamento de dados gerais e de queixas auditivas foi aplicado um formulário estruturado especificamente para a pesquisa. O Questionário de Qualidade de Vida WHOQOL-bref foi utilizado para avaliar todos os sujeitos. O mesmo é composto por 26 questões, sendo duas questões gerais relativas ao escore global da qualidade de vida como avaliaria sua qualidade de vida (Q1) e quão satisfeito está com sua saúde (Q2) e as 24 demais representando cada uma das facetas do instrumento dispostas em quatro domínios: físico, psicológico, social e ambiental. Todos os dados sistematizados alimentaram uma planilha do SPSS Statistical Package for the Social Sciences, versão Foram realizadas provas da estatística descritiva (percentil, média, desvio padrão) e para análise de correlação entre variáveis foi utilizado o teste de correlação de RESULTADOS E DISCUSSÃO Tabela 1 Distribuição dos sujeitos quanto à variáveis sociodemográficas Categoria n (%) Sexo Masculino 30 (21,6) Feminino 109 (78,4) Faixa etária 19 a 39 anos (adultos 54 (38,9) jovens) 40 a 59 anos (adultos) 85 (61,1) Escolaridade Superior completo 11 (7,9) Superior 11 (7,9) Ensino médio completo 37 (26,6) Ensino médio 11 (7,9) Ensino fundamental II 12 (8,6) completo Ensino fundamental II 18 (12,9) Ensino fundamental I 20 (14,4) completo Ensino fundamental I 17 (12,2) Não estudou 2 (1,4) Renda Familiar Até 2 salários mínimos 97 (69,8) Mais de 2 até 4 salários mínimos 28 (20,1) Mais de 4 até 10 8 (5,8) salários mínimos Mais de 10 salários 2 (1,4) mínimos Não soube informar 4(2,9) Ocupação Empregado 81 (58,3) Desempregado 41 (29,5) Estudante 8 (5,7) Aposentado 9 (6,4) Total 139(100) Após análise da distribuição sociodemográfica (Tabela 1) percebe-se que a média de idade dos participantes é de 42,96 anos (DP=11,98), os níveis de escolaridade se apresentam bem distribuídos com quase metade da amostra (48,2%) de pessoas que não chegaram ao ensino médio. Estudo com população semelhante realizado no Hospital Universitário do Mato Grosso do Sul por Reis e Glashan (2001) também apontou a baixa escolaridade dos sujeitos (acima de 90%). Spearman com nível de erro de 0,05.

3 3 Tabela 2 Distribuição das queixas auditivas Queixas auditivas n (%) Perda auditiva 59 (42,4 ) Zumbido 83 (59,7) Tontura 68 (48,9) Incômodo a sons altos 88 (63,3) Plenitude auricular 56 (40,2) Otalgia 43 (30,9) Otorréia 21 (15,1) Otorragia 8 (5,7) Prurido 69 (49,6) O mesmo sujeito pode ter apresentado mais de uma queixa, sendo elas recorrentes. Verifica-se na Tabela 2 que a queixa mais comum foi incômodo a sons altos, apresentada por 63,3% dos sujeitos, seguido de zumbido (59,7%) e de prurido (49,6%). Tabela 3: Distribuição dos resultados dos limiares auditivos Limiares n (%) Limiares auditivos normais 68 (49,0) Perda auditiva neurossensorial 46 (33,0) Perda auditiva condutiva 13 (9,5) Perda auditiva mista 12 (8,5) Total 139(100) Na Tabela 3 a prevalência de limiares auditivos normais, sendo que a perda auditiva neurosensorial é a mais comum. Isso vai de acordo com o que foi estudado por Tavares et al. (2008) também em um Hospital Universitário, Ambulatório de Reabilitação Vestibular do setor de Otoneurologia, verificaram que a perda auditiva mais presente, também foi neurossensorial (33%). Um ponto de corte que indique uma boa ou má percepção da qualidade de vida é ainda uma questão sem resposta na literatura especifica (SILVA, HELENO, 2012) entretanto quanto mais próxima de 100 melhor é a percepção da qualidade de vida e quanto mais próxima de zero pior é essa percepção (DAWALIBI et al., 2014). Os dados obtidos, reproduzidos na Tabela 4 demonstram um nível de percepção qualidade de vida geral positiva, com escore de 58,51. O domínio com maior escore foi o social (65,34) e o domínio ambiental foi o que obteve menor escore (48,96). Por ser o domínio ambiental relacionado com a segurança física, ambiente do lar, recursos financeiros, cuidados de saúde e sociais, oportunidades de adquirir novas informações, e habilidades, recreação/lazer, ambiente físico e transporte (Vasconcellos, Costa- Val, 2008), indica que o incômodo a sons altos relatado como a queixa auditiva mais presente nos sujeitos estudados esteja associada ao baixo escore neste domínio. A poluição sonora é frequente nos ambientes destes sujeitos. Observa-se tambem que a renda familiar de 69,8% dos sujeitos é de até dois salários mínimos, considerada baixa. A faceta recursos financeiros faz parte do domínio ambiental. Assim, acredita-se que esta população faça uso de transporte publico, sendo também uma faceta deste domínio. Tabela 4: Distribuição dos escores de Qualidade de Vida Variáveis Médias DP Mediana Domínio Físico 57,50 17,87 60,71 Domínio Psicológico 62,26 16,61 62,50 Domínio Social 65,34 19,61 66,66 Domínio Ambiental 48,96 15,62 50,00 Qualidade de vida geral 58,51 13,52 58,22 Nobrega (2009), ao avaliar qualidade de vida de pessoas com úlceras venosas atendidas no ambulatório de um Hospital Universitário encontrou uma insatisfação por parte de seus sujeitos também nas facetas do domínio Meio Ambiente, principalmente em relação a recursos financeiros, Participação em e oportunidades de recreação/lazer ; e Cuidados com a Saúde. Isto demonstrou que, de acordo com a população estudada, a qualidade do serviço de Saúde/transporte públicos, a percepção da qualidade de vida sofre alteração em função dessas variáveis. Estudo realizado em Sergipe por De Sousa e Johann (2014) com pacientes que passaram por cirurgia bariátrica e fazem acompanhamento ambulatorial no Hospital Universitário, apresentou alteração em apenas uma das facetas do domínio ambiental, o oportunidades de lazer. Os dados demonstram que houve correlação significativa do gênero com o domínio físico (p = 0,05), ambiental (p = 0,02) e na qualidade de vida geral (p = 0,07). Houve correlação significativa negativa quando utilizado o teste de correlação de Spearman entre a variável idade e os domínios físico (p = 0,03) e social (p = 0,00), como também com qualidade de vida geral (p = 0,00). Este dado mostra que quanto maior a idade menor o nível de qualidade de vida.

4 4 No estudo realizado por Cogo et al. (2016), quando avaliaram a qualidade de vida em trabalhadores do transporte coletivo urbano, não houve correlação entre a variável idade e qualidade de vida. Ao analisar a variável renda familiar, houve correlação significativa em todos os domínios e na qualidade de vida geral. Já, quanto à variável escolaridade, houve correlação significativa nos domínios físico (p = 0,01), social (p = 0,03) e na qualidade de vida geral (p = 0,00). Andrade et al. (2015) também correlacionaram diferentes variáveis com qualidade de vida em operadores de telemarketing e obtiveram correlações significativas entre os escores da qualidade de vida com a escolaridade e negativa com o domínio físico, ou seja, quanto mais anos de escolaridade, mais negativa foi a percepção de qualidade de vida relacionada a este domínio. DE SOUSA, K. O.; JOHANN, R. L. V. O. Cirurgia bariátrica e qualidade de vida. Psicologia Argumento, 32(79): , FLECK, M. P. A et al. Aplicação da versão em português do instrumento de avaliação de qualidade de vida da Organização Mundial da Saúde (WHOQOL-100). Revista Saúde Pública, 33(2): , GONCALVES, F. A; DALOSSO, I. F.; BORBA, J. M. C.; BUCANEVE, J. VALERIO, N. M. P.; C. T.; OKAMOTO, C. T.; BUCHARLES, S. G. E. Qualidade de vida de pacientes renais crônicos em hemodiálise ou diálise peritoneal: estudo comparativo em um serviço de referência de Curitiba - PR. Jornal Brasileiro de Nefrologia, 37(4): , 2015 MINAYO, M. C. S; HARTZ, Z. Maria A. BUSS, P. M. Qualidade de vida e saúde: um debate necessário.ciência & Saúde Coletiva, 5(1):7-18, CONCLUSÕES Este estudo apontou que a percepção da qualidade de vida dos sujeitos é boa. O incômodo aos sons altos foi a queixa auditiva mais encontrada. Quanto à qualidade de vida, dos quatro domínios avaliados, o domínio ambiental é o que apresenta um escore mais baixo. Desenvolver estratégias e políticas públicas para melhorar aspectos como poluição sonora/ambienta, segurança e transporte podem melhorar a qualidade de vida das pessoas. REFERÊNCIAS ANDRADE, W. T. L.; LIMA, M. A.; SOARES, J. F. R. Hearing complaints of workers in a pottery industry of the city of João Pessoa/PB. Revista CEFAC, 2015, 17(6): COGO, L.A.; FEDOSSE, E.; SANTOS, V.A.V. Qualidade de vida e aspectos auditivos de trabalhadores do transporte coletivo urbano. Revista CEFAC. 2016; 18(1): DALTON, D. S., Cruickshanks, K. J., KLEIN, B. E., KLEIN, R., WILEY, T. L., & Nondahl, D. M. (2003). The impact of hearing loss on quality of life in older adults. The Gerontologist, 43(5), DAWALIBI, N. W. et al, Índice de desenvolvimento humano e qualidade de vida de idosos frequentadores de universidades abertas para a terceira idade. Revista Psicoloogia e Sociedade, 26(2): , NOBREGA, W. G. D. Qualidade de vida de pessoas com úlceras venosas atendidos no ambulatório de um hospital universitário. 140f Dissertação em Enfermagem pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Disponível em: eam/ /14679/1/walquiriagn_dissert.pdf Acesso em 29 set OLIVARES, A.; BONITO, J.; SILVA, R. Qualidade de vida no trabalho dos médicos da atenção básica no estado de Roraima (BRASIL). Psicologia, Saúde e Doenças (1): PORTUGAL, F. B.; CAMPOS, M. R.; GONÇALVES, D. A.; MARI, J. J.; FORTES, S. L. C. L. Qualidade de Vida Em Pacientes da Atenção Primária do Rio de Janeiro e São Paulo, Brasil: Associações com Eventos de Vida Produtores de Estresse e Saúde Mental. Revista Ciência & Saúde Coletiva, 21(2): , REIS, M. G.; GLASHAN, Q. R. Adultos hipertensos hospitalizados: percepção de gravidade da doença e de qualidade de vida. Revista Latino-Americana de Enfermagem, 9(3):51-57, 2001 SILVA, E.C., HELENO, M.G.V. Qualidade de vida e bemestar subjetivo de estudantes universitários. Revista Psicologia e Saúde,4(1),69-76, TAVARES, F.S. ; SANTOS, M.F.C.; KNOBEL, K.A.B. Reabilitação vestibular em um hospital universitário. Revista Brasileira Otorrinolaringologia, São Paulo, 74(2): , VASCONCELLOS, N. P. C.; COSTA-VAL, R. Avaliação da qualidade de vida dos agentes comunitários de Saúde de Lagoa Santa. Revista APS, v. 11(1):17-28, 2008

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