INTERAÇÃO ENTRE AS CARACTERÍSTICAS PSICOLÓGICAS E INDICADORES DE RISCO CARDÍACO

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1 INTERAÇÃO ENTRE AS CARACTERÍSTICAS PSICOLÓGICAS E INDICADORES DE RISCO CARDÍACO Michele Mariotto Gutierrez Faculdade de Psicologia Centro de Ciências da Vida Michele.mg@puccampinas.edu.br Elisa Medici Pizão Yoshida Psicoterapia breve psicodinâmica: avaliação de mudança e instrumentos de medida Centro de Ciências da Vida eyoshida@puca-campinas.edu.br Resumo: O trabalho tem por objetivo estudar os dados psicológicos e dados biológicos, com destaque aos níveis de triglicérides, glicemia e colesterol. Por fim, verificar qual a relação existente entre os dados psicológicos e biológicos. Participaram do estudo 33 mulheres identificadas com riscos cardíacos. Foi utilizado o Inventário de Sintomas de Stress de Lipp (ISSL), exames laboratoriais e um questionário composto por dados psicológicos. Verificou-se que a maioria das participantes apresentou resultados indesejáveis à saúde em relação aos dados biológicos e também ao stress. Assim como mostra a literatura, o stress contribui para o aumento dos níveis de colesterol. Mas stress pode não ser uma variável independente. Somente associado a outros fatores de risco como tabagismo, dieta inadequada, pode causar a diferenciação dos níveis de colesterol. Sugerese que em próximas pesquisas aumente o tamanho da amostra. Palavras-chave: Stress, Doenças Cardiovasculares, Dados Psicológicos Área do Conhecimento: Área da Saúde Sub área Psicologia CNPq. 1. INTRODUÇÃO De acordo com Lipp [7], no século XIX foi cogitada a possibilidade de uma relação entre eventos emocionais e doenças físicas e mentais, mas não levaram isso adiante. Estudos nessa área começaram a ser realizados e Hans Selye encontrou reações comuns entre pacientes que sofriam de patologias diferenciadas. Inicialmente ele chamou o conjunto de reações de Síndrome Geral de Adaptação, que alguns anos depois passou a ser chamado de Stress por ele próprio. Stress pode ser definido como sendo: uma reação do organismo, com componentes físicos e/ou psicológicos, causada pelas alterações psicofisiológicas que ocorrem quando a pessoa se confronta com uma situação que, de um modo ou de outro, a irrite, amedronte, excite ou confunda, ou mesmo que a faça imensamente feliz. (Lipp & Malagris, 2001, p. 477). Com o objetivo de facilitar a identificação, os estressores foram divididos em duas categorias: fontes externas e fontes internas [10]. As fontes externas é tudo aquilo que acontece em nossas vidas e que vem de fora do nosso organismo (falecimentos, a falta de dinheiro, assalto). Como estas são mais objetivas e podem ser observadas por qualquer pessoa, são mais fáceis de serem identificadas. Já as fontes internas são muito difíceis de avaliar, visto que são fontes que estão no interior do organismo, ou seja, é particular da pessoa, sendo o nosso modo de ser, nossas crenças e valores, nosso modo de agir. [10]. O impacto causado pelos estressores no equilíbrio emocional, no entanto, varia de acordo com a resiliência individual, com as experiências anteriores frente a outros eventos geradores de stress e com os pensamentos que a pessoa apresenta diante da situação [1]. Selye propôs que o stress se desenvolve em três fases: Alerta, Resistência e Exaustão. Anos depois foi identificada por Lipp uma fase intermediária: quase-exaustão (entre a resistência e a exaustão)[6]. A fase de alerta é tratada como a fase do stress positivo. Como o organismo se prepara para a ação, a pessoa fica mais atenta, motivada e se sentindo mais forte. Quando a fase de alerta permanece por muito tempo ou se acumulam novos estressores, o organismo entra na fase de resistência, quando o corpo tenta reestabelecer o equilíbrio interior. As pessoas nessa fase são mais vulneráveis a vírus e bactérias, e o cortisol (hormônio do stress) começa a ser produzido. A fase de quase-exaustão se caracteriza pelo excesso de tensão em que a resistência física e e- mocional do organismo fica comprometida[6]. Nessa fase o cortisol é produzido em grande quantidade, gerando efeitos negativos para as defesas imunológicas, e doenças começam a surgir. As patologias do stress começam a surgir com a quarta fase, a exaustão, que se caracteriza por um forte desequilíbrio in-

2 terior. Doenças graves podem ocorrer como úlceras, vitiligo, pressão alta e até levar a morte. [5]. O sistema imunológico, citado anteriormente, tem a função de defesa do organismo. Dessa forma, ele é o mais afetado nas situações de estresse, de modo que o indivíduo fica sujeito a várias infecções[15]. No presente estudo foi utilizado o Inventário de Sintomas de Stress para Adultos (ISSL) como instrumento. Este é um teste validado e padronizado para a população brasileira que permite o diagnóstico do stress e é possível determinar a fase do processo de stress em que a participante se encontra [4]. O ISSL também permite informar sobre a área de maior vulnerabilidade ao stress que a pessoa apresenta, isto é, se a participante é mais suscetível a desenvolver sintomas psicológico, físicos ou ambos. [8]. Lipp [11], em suas pesquisas, testou a hipótese de que o stress gerado por interações sociais é capaz de aumentar a reatividade cardiovascular e que a magnitude do aumento dependerá dessa interação envolver conflito ou apoio social. Os resultados apontaram que a pressão arterial aumentou durante a entrevista estruturada sem se registrarem aumentos significativos de frequência cardíaca. Em pesquisas realizadas por Castro & Scatena [1], observaram-se que as respostas emocionais do s- tress em hipertensos são muito freqüentes provocando diversos problemas como: preocupação, distúrbios do sono, tristeza, cansaço, irritabilidade, ansiedade, vontade de chorar, dificuldade para relaxar e usar a memória, variações de humor, inquietação, depressão e medo. Scalco, Scalco, Azul & Lotufo Neto [16] também observaram a associação da hipertensão à sintomatologia depressiva, agravando a doença hipertensiva. Percebe-se que o risco de desenvolvimento da hipertensão arterial e a reatividade cardiovascular parecem ser influenciados por fatores emocionais como impulsividade, hostilidade, estressores, ansiedade e raiva. [2]. Os sintomas psicológicos podem ser averiguados pelo Inventário de Sintomas de Stress [4]. Estudos brasileiros, mostram que os hipertensos exibem aumento significativo na pressão arterial quando submetidos a sessões experimentais de estresse emocional. [9] De acordo com Lipp, M. E. N. [7], o coração e os vasos sanguíneos são os grandes responsáveis pela sustentação do equilíbrio, e já que o stress causa um desequilíbrio no meio interno do organismo, é possível afirmar que existe uma forte interação entre o sistema cardiovascular e o psiquismo. Diversos estudos apontam que o estresse provoca altos níveis de colesterol total, LDL-colesterol e diminuição de HDL-colesterol. Assim, como conseqüência, sugerem um grande aumento de doenças cardiovasculares. [15]. É importante destacar, entretanto, que o estresse como variável independente não tem sido confirmado. Porém, o estresse associado a outros fatores de risco como tabagismo, sedentarismo, hipertensão e dieta inadequada, é possível afirmar que provoca diferenciação dos níveis de colesterol. Com isso, pesquisas mostram uma forte associação entre estresse, hipertensão e doenças cardiovasculares [15]. Segundo a Sociedade Brasileira de Hipertensão[17], a Síndrome Metabólica (SM) é um transtorno composto por um conjunto de fatores de risco cardiovascular que estão relacionados com a obesidade central e à resistência a insulina. Os fatores de risco são: obesidade central, colesterol elevado, triglicérides elevado, intolerância a glicose e hipertensão. Ao ter pelo menos 3 dos fatores de risco já é suficiente para o diagnóstico da SM. A World Heart Federation tem divulgado que a Doença Cardiovascular é a maior causa de morte entre as mulheres de todos os países.[13]. Dessa maneira a situação problema é estudar e verificar possíveis relações entre as características psicológicas identificadas em mulheres com Síndrome Metabólica e os dados biológicos destas, como níveis de colesterol, triglicérides e glicemia. 2. MÉTODO 2.1 Participantes Inicialmente o estudo seria realizado com 48 mulheres, mas devido a alguns imprevistos foi feito com 33 mulheres com faixa etária entre 45 e 75 anos, que estavam dentro dos critérios dos fatores de risco cardiovascular. 2.2 Material 1. Inventário de Sintomas do Stress de Lipp (ISSL). Este visa identificar a presença de sintomas de s- tress e a fase do stress apresentada pelas participantes, bem como a predominância de sintomas existentes, que podem ser físicos, psicológicos ou ambos. 2. Questionário com dados psicológicos, a fim de conhecer melhor as participantes e verificar como elas se descrevem. O questionário é composto por 3 questões: a primeira é em relação ao nível de humor da participante, a segunda ao nível de stress e na terceira a participante deveria marcar quais estados emocionais ela estaria sentindo atualmente entre as opções (triste, alegre, preocupada, calma, desmotivada, motivada, entediada, entretida, confusa e raiva). Algumas das participantes tinham dúvidas em relação ao significado dos estados emocionais, como desmotivada, motivada, entediada, entretida, confu-

3 sa. Para as possíveis dúvidas eram dados os seguintes significados: Desmotivada- sem motivação; sem vontade de fazer as coisas do dia-a-dia Motivada- com vontade de fazer as coisas do dia-adia Entediada- com tédio; aborrecida Entretida- envolvida para fazer as coisas Confusa- com dúvidas 3. Exames de sangue realizados no Laboratório Franceschi, a fim de colher os dados biológicos com destaque aos níveis de triglicérides, glicemia e colesterol. 2.3 Local O estudo foi realizado no Laboratório de Estudos Psicofisiológicos do Stress (LEPS) da Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUCC). 2.4 Procedimento Foi desenvolvido um questionário psicológico a fim de compreender e analisar a subjetividade das participantes, sendo aplicado individualmente após elas terem passado pela TCS. Logo após, os dados das participantes foram inferidos numa planilha e os resultados comparados após a TCS. Foram recolhidos também os dados do ISSL para verificar em qual fase do stress cada participante estava e quais eram os sintomas prevalentes (psicológicos, físicos, ou ambos). Os dados psicológicos disponibilizados pelo questionário e os dados do ISSL foram comparados observando-se as mudanças subjetivas após o TCS Logo em seguida foram colhidos os dados dos exames laboratoriais, dando maior importância aos níveis de colesterol, triglicérides e glicose. Também foi levado em consideração dados como a presença de hipertensão e diagnóstico de doença cardiovascular. Por fim, foram comparados e analisados os dados psicológicos e biológicos conforme o objetivo do presente trabalho. 3. RESULTADOS Os resultados foram divididos em três etapas: dados psicológicos, dados biológicos e análise comparativa de ambos. 1-Dados psicológicos Para a coleta dos dados psicológicos foram utilizados dois instrumentos: o Inventário de Stress de Lipp (ISSL) para verificar a presença ou ausência de s- tress, a fase e predomínio dos sintomas caso apresentavam stress; e um questionário composto por 3 questões (ANEXO A) a fim de verificar como o stress e humor era percebido pelas participantes e também os sentimentos que mais estavam presentes atualmente. Avaliação do Stress Através do Inventário de Stress de Lipp (ISSL) realizado com as mulheres, 70% das participantes apresentavam stress (Grafico1). Na tabela 1 é possível verificar que a maioria destas (79%) estavam na segunda fase do stress, 13% na terceira e apenas 4% tanto na fase de alerta quanto na exaustão. Em relação a prevalência dos sintomas das participantes com stress (tabela 2) a maioria (48%) apresentava predomínio de sintomas psicológicos, 39% físicos e 13% com sintomas psicológicos e físicos. 70% 30% Sem stress Com stress Gráfico 1. Participantes com stress Tabela 1. Participantes por fase do stress Fases do Stress No. % Alerta 01 4 Resistência Quase-exaustão Exaustão 01 4 Total Tabela 2. Predomínio de sintomas dos participantes com stress Sintomas No. % Físicos Psicológicos Físicos e Psicológicos Total Stress e humor percebido pelo participante No questionário realizado com as participantes, a primeira e segunda pergunta foi feita para verificar qual nível de stress e humor era percebido pelas mulheres. Na pergunta 1 (De 0 a 10 como você avalia seu humor?), sendo 0 significando triste, e 10 alegre. O nível de stress foi verificado na segunda questão (De 1 a 10 como você avalia seu nível de stress?), sendo 1 baixo stress e 10 alto stress. Na tabela 3 nota-se que a maioria (27) das mulheres classificaram seu nível de stress igual ou menor que 5. Em relação ao humor, 100% da amostra classificou como 5 ou mais.

4 Entretida Confusão Raiva Tabela 3. Stress e humor percebido Nota Stress Humor No. % No. % Total Stress: 1 = nível baixo de stress; 10 = nível alto de stress Humor: 0 = triste; 10 = alegre Estados emocionais percebidos A terceira questão verificava os estados emocionais percebidos pelas mulheres. Quais destes sentimentos melhor representam seu estado emocional atualmente? As alternativas eram: triste, alegre, preocupada, calma, desmotivada, motivada, entediada, entretida, confusa e raiva. As participantes podiam identificar quantos estados emocionais quisessem. Nota-se que 67% (Tabela 4) disseram estar alegres e a preocupação estava ausente em 70%. As porcentagens mais altas de ausência do sentimento foram motivação com 92% e confusão com 85%. Quanto à presença do sentimento as mais altas foram calma e entretida, 73% e 70%, respectivamente. Um aspecto que chamou a atenção foi em relação aos sentimentos de desmotivação e motivação, pois diziam estar ora desmotivadas e ora motivadas. Tabela 4. Estados emocionais percebidos pelos participantes Ausente Presente Total No. % No. % No. % Alegria Tristeza Preocupação Calma Desmotivação Motivação Entediada Dados biológicos Os dados biológicos das participantes foram coletados através dos exames laboratoriais realizados logo após a Terapia de Controle do Stress (TCS). Resultados do exame clínico Foram coletados os níveis de colesterol, triglicérides e glicose das participantes. Em relação aos níveis d colesterol, o desejável é que esteja abaixo d 200 ml/dl. Quanto ao triglicérides, deve estar abaixo de 151 ml/dl e a glicose abaixo de 100 ml/dl. Assim como mostra a tabela 5, os níveis de colesterol, triglicérides e glicose eram desejáveis em 79%, 73% e 27%, respectivamente. Tabela 5. Colesterol, triglicérides e glicose Colesterol Triglicérid Glicose Total es No. % No. % No. % Desejável Indesejável Total Diagnóstico de doença cardiovascular e hipertensão Na tabela 6, nota-se que 64% das mulheres apresentavam diagnóstico de algum tipo de doença cardiovascular e 73% apresentavam hipertensão. Tabela 6. Doença cardiovascular e hipertensão Doença Cardiovascular Hipertensão No. % No. % Sem diagnóstico Com diagnóstico Total Análise comparativa dos dados psicológicos e biologicos Comparação entre stress e dados biológicos Dos 23 sujeitos com stress (avaliado pelo ISSL): 14 (60%) têm diagnóstico de doença cardiovascular; 17 (73%) têm hipertensão arterial 05 (21%) têm colesterol total elevado 08 (35%) têm triglicérides elevado

5 16 (70%) têm a glicose elevada Dos 11 sujeitos se autoavaliaram com stress acima ou igual 5 : 06 (54%) têm diagnóstico de doença cardiovascular 07 (63%) têm hipertensão arterial 02 (18%) têm colesterol total elevado 04 (36%) têm triglicérides elevado 09 (82%) têm a glicose elevada Dos 3 sujeitos que se autoavaliaram com humor a- baixo ou igual 5: 02 (67%) têm diagnóstico de doença cardiovascular 03 (100%) têm hipertensão arterial 01 (34%) têm colesterol total elevado 01 (34%) têm triglicérides elevado 03 (100%) têm a glicose elevada Comparação entre sentimentos e dados biológicos Dos 9 sujeitos que se autoavaliaram com ausência de alegria: 05 (56%) têm diagnóstico de doença cardiovascular 06 (67%) têm hipertensão arterial 03 (33%) têm colesterol total elevado 04 (44%) têm triglicérides elevado 09 (100%) têm a glicose elevada Dos 8 sujeitos que se autoavaliaram triste: 05 (62,5%) têm diagnóstico de doença cardiovascular 06 (75%) têm hipertensão arterial 03 (37,5%) têm colesterol total elevado 03 (37,5%) têm triglicérides elevado 08 (100%) têm a glicose elevada Dos 17 sujeitos que se autoavaliaram como preocupados: 10 (59%) têm diagnóstico de doença cardiovascular 13 (76%) têm hipertensão arterial 04 (23,5%) têm colesterol total elevado 05 (29%) têm triglicérides elevado 17 (100%) têm a glicose elevada Dos 7 sujeitos que se autoavaliaram com ausência de calma: 07 (100%) têm diagnóstico de doença cardiovascular 07 (100%) têm hipertensão arterial 03 (43%) têm colesterol total elevado 02 (28,5%) têm triglicérides elevado 07 (100%) têm a glicose elevada Dos 7 sujeitos que se auto-avaliaram com ausência motivados: 05 (71%) têm diagnóstico de doença cardiovascular 06 (86%) têm hipertensão arterial 02 (28,5%) têm colesterol total elevado 02 (28,5%) têm triglicérides elevado 07 (100%) têm a glicose elevada Dos 6 sujeitos que se autoavaliaram entediados: 03 (50%) têm diagnóstico de doença cardiovascular 05 (83%) têm hipertensão arterial 02 (33%) têm colesterol total elevado 03 (50%) têm triglicérides elevado 06 (100%) têm a glicose elevada Dos 8 sujeitos que se autoavaliaram com ausência de entretenimento: 05 (62,5%) têm diagnóstico de doença cardiovascular 07 (97,5%) têm hipertensão arterial 01 (12,5%) têm colesterol total elevado 02 (25%) têm triglicérides elevado 08 (100%) têm a glicose elevada Dos 2 sujeitos que se autoavaliaram como confusos: nenhum têm diagnóstico de doença cardiovascular 01 ( 50%) têm hipertensão arterial nenhum têm colesterol total elevado nenhum têm triglicérides elevado 02 (100%) têm a glicose elevada Dos 4 sujeitos que se autoavaliaram com raiva: 03 (75%) têm diagnóstico de doença cardiovascular 04 (100%) têm hipertensão arterial 02 (50%) têm colesterol total elevado 01 (25%) têm triglicérides elevado 04 (100%) têm a glicose elevada 4. DISCUSSÃO Analisando os dados do ISSL, verificou-se que 23 mulheres apresentavam stress, mas somente em 11 delas o stress era percebido constantemente. Isso pode ser justificado pelo fato de que a maioria das pessoas tem um olhar totalmente negativo em relação ao stress, porém nesse estudo apresentamos que o stress nem sempre tem resultados negativos. Em alguns momentos a pessoa com stress se sente mais motivada, atenta e forte. Nota-se que a maioria das participantes apresentou resultados indesejáveis em relação aos dados biológicos e também ao stress. Quase todas elas apresentaram níveis de glicose elevados e 70% apresentavam stress. Dessa forma, podemos dizer que o stress foi um fator contribuinte para esses resultados,

6 pois se sabe que o organismo ao ser sobrecarregado por situações provocadoras de stress pode ocasionar efeitos nocivos para o seu corpo e a mente. Com isso pode desencadear o aparecimento de doenças como hipertensão, aumento da pressão arterial, e complicações cardiovasculares, já que o stress deixa o organismo muito vulnerável, comprometendo o indivíduo por inteiro. Analisando os dados do ISSL, verificou-se que 23 mulheres apresentavam stress, mas somente em 11 delas o stress era percebido constantemente. Isso pode ser justificado pelo fato de que a maioria das pessoas tem um olhar totalmente negativo em relação ao stress, porém nesse estudo apresentamos que o stress nem sempre tem resultados negativos. Em alguns momentos a pessoa com stress se sente mais motivada, atenta e forte. Assim como mostra a literatura, o stress contribui para o aumento dos níveis de colesterol. Apesar de mais da metade das 23 mulheres diagnosticadas com stress apresentarem doenças cardiovasculares e hipertensão, somente 5 delas obtiveram níveis elevados de colesterol. Podemos justificar pelo fato do stress não ser uma variável independente. Somente associado a outros fatores de risco como tabagismo, sedentarismo e dieta inadequada, pode causar a diferenciação dos níveis de colesterol. 5. CONCLUSÃO Não foi possível correlacionar os estados emocionais e os dados biológicos com a literatura, devido à ausência de estudos relacionando essas variáveis. Mas o presente trabalho poderá contribuir para futuras pesquisas nessa área. Sugere-se que em próximas pesquisas aumente o número da amostra para resultados mais fidedignos. AGRADECIMENTOS À orientadora Marilda Emmanuel Novaes Lipp por seu apoio e incentivo e à Doutoranda Ana Paula Justo pela paciência na orientação e incentivo que tornaram possível a conclusão deste estudo. REFERÊNCIAS [1] Castro A. P., el al. (2004). Manifestação emocional de estresse do paciente hipertenso. Revista Latino-americana Enfermagem, v. 6, n.12. [2] Fonseca, F. C. A., et al. (2009). A influência de fatores emocionais sobre a hipertensão arterial. Jornal Brasileiro de Psiquiatria, v. 2, n. 58. [3] Janganelli, M.S. (2003). O Treino de Controle do Stress Aplicado a Mulheres. Mecanismos Neuropsicofísicos do Stress: Teoria e Aplicações Clínicas. Casa do Psicólogo: São Paulo. [4] Lipp, M. E. N. (2000). Inventário de sintomas de stress de Lipp. Casa do Psicólogo: São Paulo. [5] Lipp, M. E. N. (2001). O Stress e a Beleza da Um lher. Connection Books: São Paulo. [6] Lipp, M. E. N. (2003). O Modelo Quadrifásico do Stress. Mecanismos Neuropsicofísicos do Stress: Teoria e Aplicações Clínicas. Casa do Psicólogo : São Paulo. [7] Lipp, M. E. N. (2003). Stress e Doenças Cardiovasculares. Mecanismos Neuropsicofísicos do Stress: Teoria e Aplicações Clínicas. Casa do Psicólogo :São Paulo. [8] Lipp, M. E. N. et al. (2005). Crenças irracionais como fontes internas de stress emocional. Rev. bras.ter. cogn., Rio de Janeiro, v. 1, n. 1, jun. [9] Lipp M. E. N. et al. (2006). Cardiovascular reactive ity in hypertensives: differential effect of express ing and inhibiting emotions during moments of interpersonal stress. Span J Psychol.; v. 9, n. 2, p [10] Lipp, M. E. N. (2000) Stress está dentro de você. Contexto: São Paulo. [11] Lipp, M. E. N. (2005). Blood pressure reactivity to social stress in an experimental situation. Rev Cienc Med; v. 14, n. 4, p [12] Rangé, B. et. al. (2001). O stress emocional e seu tratamento. Psicoterapias cognitivocomportamentais: Um diálogo com a psiquiatria. 2ed. Editora Artmed. Porto Alegre,RS. [13] Lotufo, P. A. (2007). Doenças cardiovasculares no Brasil: por que altas taxas de mortalidade entre mulheres? Rev. Soc. Cardiol Estado de São Paulo, v. 17, n. 4, p [14] Malagris, L. E. N. et al. (2009). Evidências biológicas do treino de controle do stress em pacientes com hipertensão. Psicol. Reflex. Crit., Porto Alegre, v. 22, n. 1. [15] Ronsein, G. E. et al. (2004). Influência do EStresse nos níveis sanguíneos de lipídios, ácido ascórbico, zinco e outros parâmetros bioquímicos. Acta bioquím. clín. latinoam., La Plata, v. 38, n. 1, marzo. [16] Scalco, A. Z. et al. (2005). Hypertension and Depression. Clinics, v. 3, n. 60. [17] Sociedade Brasileira de Hipertensão. I Diretriz Brasileira de Diagnóstico e Tratamento da Síndrome metabólica.

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