Administrando o Stress: o coração agradece
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- Maria Eduarda de Vieira Chaves
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1 Administrando o Stress: o coração agradece Lucia E. Novaes Malagris Professora da Universidade Federal do Rio de Janeiro Presidente da Associação Brasileira de Stress
2 Mortalidade - Brasil - Óbitos por Ano do Óbito segundo Causa CAUSAS MORTES 1979 % 1997 % 2002 % 2007 % Doenças do Aparelho Circulatório 25,09 32,50 27,21 29,44% Causas Externas 15,10 15,51 12,87 12,5% Neoplasias 8,13 13,88 13,21 15,41% Doenças do Aparelho Respiratório 8,08 10,91 9,64 9,97% Doenças Infecciosas e Parasitárias 10,26 6,22 4,59 4,38% Fonte: Ministério da Saúde
3 Fatores de Risco mais Conhecidos para as Doenças Cardiovasculares LDL Triglicé rides Pressão arterial Obesidade Abdominal DOENÇAS CARDIOVASCULARES Glicemia Fatores Genéticos HDL
4 Obesidade Abdominal HDL Estilo de vida deficitário Triglicé rides Pressão arterial LDL DOENÇAS CARDIOVASCULARES Glicemia Fatores Genéticos Alimentação inadequada tabagismo sedentarismo Uso abusivo de álcool Uso abusivo de sal
5 STRESS Alimentação inadequada Sedentarismo Uso abusivo de sal Uso abusivo de álcool Tabagismo + Estratégias negativas de manejo do stress ESTILO DE VIDA DEFICITÁRIO Ausência de estratégias positivas de manejo do stress
6 Obesidade Abdominal stress HDL Triglicé rides Pressão arterial Fatores Genéticos Estilo de vida deficitário DOENÇAS CARDIOVASCULARES LDL Glicemia
7 STRESS Reação com componentes físicos, psicológicos, mentais e hormonais. Ocorre frente a situações que representem um desafio intelectual, emocional ou físico causando uma ruptura na homeostase (Lipp, 1985)
8 O Controle do Stress na Prevenção e Tratamento de Doenças Cardiovasculares O Projeto Diretrizes sobre tratamento não farmacológico para redução da Síndrome Metabólica (AMB & CFM, 2006), propõe como primeiro tipo de intervenção, a modificação do estilo de vida, incluindo dieta saudável, a prática regular de atividade física, combate ao tabagismo e do uso abusivo de álcool, assim como do stress. As V diretrizes brasileiras de hipertensão (SBC, SBH & SBN, 2007) sugerem o controle do stress como parte do tratamento não farmacológico da hipertensão.
9 Fase de alerta Insônia Diarréia passageira Picos de hipertensão Nó no estômago Mudança de apetite Aperto da mandíbula e ranger de dentes Taquicardia Aumento súbito de motivação Vontade súbita de iniciar novos projetos
10 Fase de resistência e de quase-exaustão Problemas de memória Mal-estar generalizado sem razão específica Mudança de apetite Cansaço constante Tontura Sensibilidade emotiva excessiva Dúvida quanto a si próprio Dificuldade de concentração Perda da libido
11 Fase de Exaustão Diarréia frequente Insônia Náusea; tiques Hipertensão arterial continuada Problemas de pele prolongados Tontura frequente Impossibilidade de trabalhar Depressão; angústia e ansiedade diária Hipersensibilidade emotiva; perda do humor
12 Variáveis cognitivas Estressores internos Variáveis emocionais Variáveis comportamentais Stress Estressores externos Mundo externo
13 Variáveis cognitivas Crenças irracionais Pensamentos disfuncionais Percepções Expectativas Motivações
14 Variáveis emocionais Raiva Frustração Mágoa Ansiedade Outras
15 Variáveis comportamentais Padrão de comportamento tipo A Perfeccionismo Controle excessivo Hábitos e comportamentos de risco (álcool, dormir pouco etc.) Falta de habilidades ou recursos de enfrentamento da doença e do stress
16 Fontes externas Eventos importantes da vida Problemas cotidianos Stress ambiental Stress relacionado ao trabalho Fatores socioculturais
17 O que fazer quanto ao stress? O controle do stress Saber reconhecer os sintomas de stress Aliviar a sintomatologia Identificar, eliminar e/ou aprender a lidar com as causas (
18 O Treino de Controle do Stress (Lipp, 1984; 1991) OBJETIVOS Mudança do estilo de vida, do padrão da atividade cognitiva e das estratégias de enfrentamento dos estressores da vida Redimensionar prioridades Assumir que a responsabilidade pela propria vida é indelegável Promover a evolução do estilo de vida Aumentar a resistencia ao stress Adquirir estratégias de enfrentamento
19 1- Avaliação O Treino de Controle do Stress (Lipp, 1984; 1991) 2- Devolução dos Resultados 3- Plano de Tratamento 4- Pilares: Relaxamento Exercício Físico Alimentação Acompanhamento Psicológico
20 Associação Brasileira de Stress Obrigada!
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