Trabalho apresentado no III Congresso Ibero-americano de Psicogerontologia, sendo de total responsabilidade de seu(s) autor(es).

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1 A QUALIDADE DE VIDA SOB A ÓTICA DAS DINÂMICAS DE MORADIA: A IDADE ENQUANTO UM FATOR DE ACÚMULO DE ATIVOS E CAPITAL PESSOAL DIFERENCIADO PARA O IDOSO TRADUZIDO NAS CONDIÇÕES DE MORADIA E MOBILIDADE SOCIAL RESUMO Fabio Roberto Bárbolo Alonso NEPO/UNICAMP, Campinas, Brasil A pesquisa em questão está vinculada ao Projeto Vulnerabilidade, desenvolvido pelo Núcleo de Estudos de População/NEPO da UNICAMP, com financiamento FAPESP/CNPQ. Este trabalho estabelece uma análise comparativa entre os idosos e os demais grupos etários em relação às condições de moradia e aos fatores determinantes das mudanças residenciais empreendidas por estes sujeitos ao longo de sua vida. Observando aspectos como o número de mudanças dentro do Município e entre Municípios, os motivos que levam um indivíduo a residir em um bairro, assim como se mudarem para outros, é possível observar determinantes diferenciados entre os grupos etários. A partir daí, buscamos compreender se os idosos possuem condições vantajosas de moradia devido a um acúmulo de capital pessoal que os mais jovens ainda não possuem, fazendo com que realizem suas escolhas orientados pela busca por uma maior qualidade de vida oferecida em cada região. Já os mais jovens, ao contrário, ainda não atingiram o mesmo nível de recursos e disponibilidade, fazendo com que estejam ligados aos imperativos do mercado de trabalho e tenham suas possibilidades de escolha restringidas. Consequentemente, a qualidade de vida é uma realidade para os idosos e um sonho de consumo para os mais jovens. Os indicadores utilizados são relativos ao Município de Santos-SP, que apresenta um acelerado processo de envelhecimento populacional, ilustrando assim as características específicas das populações que vivenciam tal processo. Foram utilizadas as informações censitárias a partir de 1970 e a pesquisa de campo domiciliar do Projeto Vulnerabilidade envolvendo 1455 domicílios para a construção dos indicadores. PALAVRAS-CHAVE: ENVELHECIMENTO QUALIDADE DE VIDA - MORADIA

2 Este trabalho tem como objetivo analisar alguns indicadores que ilustrem a dinâmica espacial da população idosa sob o ponto de vista da mobilidade social, sendo o objeto de investigação aqui utilizado os deslocamentos realizados pelos indivíduos ao longo de sua vida, e algumas observações em relação à qualidade e à motivação de tais deslocamentos. Procuramos assim extrair de tais indicadores possíveis relações existentes entre o envelhecimento e uma evolução positiva no que diz respeito às condições de moradia e qualidade de vida. Esta hipótese de trabalho é fundamentada na observação dos resultados da pesquisa domiciliar realizada em junho de 2007 pelo Projeto Vulnerabilidade, desenvolvido pelo NEPO/UNICAMP. Questionados acerca dos motivos que os levaram ao município de Santos-SP, os entrevistados não naturais ali residentes apresentaram resultados diferenciados de acordo com o seu grupo etário, como se pode constatar abaixo: Tabela 1: Motivo de Mudança de Município (Responsáveis pelo Domicílio): Santos-SP Motivo de Mudança do Município (RDs) Adultos (15 a 59 anos) Grupo etário Idosos (60 anos ou mais) Compra de imóveis / Imóveis mais baratos 4,24 2,26 Trabalhar ou procurar trabalho na região 47,27 35,34 Buscou tratamento médico no município 0,00 1,50 Estudar na região 0,61 0,75 Tinha parente no município / Acompanhar a Família 17,58 26,32 Casou-se com um residente do município 5,45 3,76 Lugar mais tranqüilo 3,64 6,77 Aproveitar os benefícios oferecidos pela região 6,67 12,03 Outros 10,91 11,28 Não sabe ou não quer responder 3,64 0,00 Total 100,00 100,00

3 Dentre as variadas opções de resposta, os resultados mostram uma proporção bem mais elevada de adultos nos 2 primeiros itens, que são relativos à aquisição de imóveis e oferta de emprego, fatores que podemos classificar como característicos de uma fase intermediária no curso de vida, marcada pela busca de qualidade de vida e pela consolidação da estabilidade econômica. Inversamente, os idosos se apresentam em uma proporção superior nos itens relativos às motivações determinadas por aspectos orientados para as relações familiares e pelos benefícios oferecidos pela região, o que indicaria uma etapa de vida posterior àquela vivenciada pelos adultos mais jovens. Esta etapa poderia ser definida como uma fase em que estes indivíduos estariam buscando usufruir dos recursos conquistados ao longo de sua vida, recursos estes que os adultos ainda buscam conquistar, daí as motivações dos mais velhos em relação à escolha do município em questão apresentarem um enfoque bem diferente daquela observada dentre os mais jovens. A mesma tendência de comportamento pode ser constatada quando observamos as motivações que levaram os indivíduos a optar pelo bairro em que residem no momento da pesquisa, onde podemos constatar a mesma orientação para cada grupo etário destacada anteriormente: Tabela 2: Motivo de Escolha do bairro (Responsáveis pelo Domicílio): Santos- SP Motivo de escolha do Bairro (RDs) Grupo etário Idosos (60 anos ou Adultos (15 a 59 anos) mais) O bairro é mais barato para morar 27,10 21,40 Proximidade com o local de trabalho 10,10 7,90 Proximidade da escola dos filhos 3,40 0,80 Proximidade de parentes 12,60 7,90 Maior infra-estrutura 27,50 28,60 Melhor qualidade de vida 16,40 32,50 Outros 2,90 0,80 Total 100,00 99,90 Podemos observar uma maior concentração de adultos em relação aos idosos nos itens relacionados à moradia e trabalho, enquanto que para os mais

4 velhos sobressai uma elevada proporção nas motivações orientadas pela infraestrutura e qualidade de vida do bairro. A Pesquisa ainda buscou informações relativas ao bairro de residência anterior do entrevistado, com o objetivo de captar a qualidade do deslocamento empreendido pelos indivíduos de forma comparada ao bairro de residência atual. Tabela 3: Comparação com o bairro de residência anterior (Responsáveis pelo Domicílio) : Santos-SP Melhor Igual Pior Comparação com o Adultos Idosos Adultos Idosos Adultos Idosos Bairro de residência (15 a 59 (60 anos (15 a 59 (60 anos (15 a 59 (60 anos anterior (RDs) anos) ou mais) anos) ou mais) anos) ou mais) Atendimento da 50,70 45,20 44,00 53,20 5,30 1,60 Prefeitura Infra-estrutura 72,20 64,30 23,00 32,50 4,80 3,20 Saúde 51,70 43,70 42,60 54,80 5,70 1,60 Segurança 67,50 58,70 28,70 39,70 3,80 1,60 Qualidade do Ar 60,80 69,80 33,00 26,20 6,20 4,00 Analisando os resultados obtidos, podemos observar que os idosos apresentaram proporções mais elevadas no item igual, proporção esta ligeiramente superior à daqueles que afirmaram que o bairro atual seria melhor do que o anterior. Por outro lado, os adultos apresentam resultados inversos, estando concentrados em maioria naqueles que consideram seu bairro atual como melhor, proporção ligeiramente superior à daqueles que classificaram esta condição como igual. Porém, observamos para este grupo uma proporção considerável de indivíduos respondentes do item pior, o que não é observado entre os idosos, que se apresentam em uma proporção mínima neste grupo. As características observadas para os adultos mais jovens reforçam o argumento de que este grupo ainda se encontra em busca da tal estabilidade sócioeconômica, tendo em vista que seus deslocamentos foram motivados primordialmente por questões relacionadas às possibilidades de condições materiais e ao mercado de trabalho, e muito menos motivadas por questões relacionadas ao desfrute de recursos e à qualidade de vida.

5 Número de Municípios onde morou Número de Municípios onde morou Número de Mudanças dentro do Município atual Número de Mudanças dentro do Município atual Trabalho apresentado no III Congresso Ibero-americano de Psicogerontologia, sendo de total Porém, a população idosa não pode ser considerada heterogênea em relação às suas características. Além das diferenças sempre destacadas entre os sexos, as próprias condições de moradia e as oportunidades de deslocamento também se apresentam como um fator de diferenciação interna do grupo. A pesquisa domiciliar desenvolvida pelo Projeto Vulnerabilidade classificou a região metropolitana da Baixada Santista segundo 3 estratos espaciais, orientados por um nível decrescente de vulnerabilidade, ou seja, estariam alocados no estrato 3 os domicílios que possuíssem uma infraestrutura de maior qualidade no entorno, assim como os próprios indivíduos ali residentes apresentariam uma melhor condição sócio-econômica que lhes permitiria uma maior proteção contra qualquer tipo de risco ou ameaça na vida em sociedade. O município de Santos não apresenta nenhum domicílio no estrato 1, que inversamente ao descrito anteriormente, seria aqueles estratos em que os domicílios apresentariam um menor potencial de capitais e recursos para enfrentar os riscos a que estariam sujeitos, sendo portanto, mais vulneráveis. Neste caso, os idosos podem ser observados de acordo com a classificação relativa à vulnerabilidade dos domicílios em que residem, onde o estrato 3 representaria um nível de vulnerabilidade inferior àqueles domicílios classificados no estrato 2. Observando os deslocamentos empreendidos pela população idosa no Município de Santos-SP segundo os estratos utilizados pela pesquisa, obtemos os seguintes indicadores: Gráfico 1: Mobilidade da População Idosa segundo o Estrato do Domicílio: Santos-SP Responsáveis do Domicílio com 60 anos ou mais de Idade: Estrato 2 Responsáveis pelo Domicílio com 60 anos ou mais de Idade: Estrato 3 53,85 43,59 40,65 58,06 74,36 25,64 69,68 30,33 Até 2 3 ou mais Até 2 3 ou mais

6 Podemos perceber diferenças em relação à mobilidade do grupo em ambos os quesitos investigados. Em relação ao número de municípios em que o responsável residiu, observamos uma tendência semelhante em ambos os estratos, onde aqueles que residiram em no máximo 2 municípios se apresentam em uma proporção bem mais elevada. Porém, os resultados da investigação acerca do número de mudanças dentro do município de Santos-SP apresenta tendências opostas, onde os respondentes do estrato 2, no caso mais vulneráveis, se apresentam em uma proporção ligeiramente maior dentre aqueles com um menor número de mudanças, enquanto que no estrato 3 aqueles com uma maior número de mudanças se apresentam em uma proporção mais elevada. Esta observação nos leva a pensar se existiria alguma relação entre o status social, aqui representado pela condição privilegiada de residência pelo estrato 3, e uma evolução positiva de deslocamento, onde uma sucessão de mudanças qualitativas de residência levaria à uma condição privilegiada, mudanças estas viabilizadas graças ao acumulo de ativos por parte dos sujeitos em questão ao longo de suas vidas. Observando ainda o motivo de mudança do município anterior para o município atual, obtemos os seguintes indicadores: Gráfico 2: Motivo de mudança do Município: Responsáveis do Domicílio com 60 anos ou mais de idade segundo o Estrato do Domicílio de residência: Santos- SP 14% 8% Motivo de mudança do Município: Responsáveis pelo Domicílio com 60 nos ou mais de idade do estrato 3 10% Compra de imóveis / Imóveis mais baratos Trabalhar ou procurar trabalho na região Buscou tratamento médico no 34% município Estudar na região 23% Tinha parente no município / Acompanhar a Família Casou-se com um residente do município Lugar mais tranquilo Aproveitar os benefícios oferecidos pela região Outros Motivo de mudança do Município: Responsáveis pelo Domicílio com 60 nos ou mais de idade do estrato 2 15% Compra de imóveis / Imóveis mais baratos Trabalhar ou procurar trabalho na região Buscou tratamento médico no município Estudar na região 38% 43% Tinha parente no município / Acompanhar a Família Casou-se com um residente do município Lugar mais tranquilo Aproveitar os benefícios oferecidos pela região Outros

7 Os dados mostram que os idosos do estrato 3 se apresentam em uma elevada proporção nas motivações relacionadas aos benefícios vislumbrados na região, somando mais de 22% do total, enquanto este percentual para os residentes do estrato 2 atinge apenas 3,8 % do total. Por outro lado, uma proporção bem mais elevada de indivíduos deste estrato se apresenta dentre aqueles que ali estão por motivos de trabalho e por acompanhamento de familiares, o que poderia indicar uma situação de dependência por parte dos mais velhos em relação aos familiares mais jovens. A diferença se torna bem mais evidente quando se trata do bairro em que residem, onde cerca mais de 70% dos respondentes do estrato 3 afirmam que ali estão por questões relativas à melhor qualidade de vida e à infra-estrutura oferecida pelo bairro. Mostrando uma tendência motivacional completamente diversa, os respondentes do estrato 2 somam apenas cerca de 22% que compartilham desta visão, enquanto que, por outro lado, mais de 70% afirmam que ali residem por questões financeiras, proximidade do trabalho, e proximidade de parentes. Esses indicadores nos levam à uma conclusão primária de que realmente existem diferenças significativas entre a população idosa residente nos estratos 2 e 3, fazendo com que as condições de vida e a qualidade do estrato em que residem estejam diretamente relacionadas aos recursos e aos capitais que cada indivíduo dispõe. Na medida em que estes recursos e capitais são desiguais, as possibilidades de evolução e os determinantes da condição e da qualidade de vida de cada indivíduo se torna igualmente diferenciada, fazendo com que as necessidades e obstáculos limitantes prevaleçam para os menos privilegiados, enquanto oportunidades de evolução e melhoria de qualidade de vida prevalecem para os mais favorecidos. BIBLIOGRAFIA: FIBGE (Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) - Censo Demográfico, Rio de Janeiro, Censo Demográfico, Rio de Janeiro, 1991.

8 - Censo Demográfico, Rio de Janeiro, Núcleo de Estudos de População/UNICAMP (2007) Pesquisa Domiciliar do ProjetoVulnerabilidade FAPESP/CNPQ Campinas, Brasil. AUTOR: Fabio Roberto Bárbolo Alonso Doutorando e Pesquisador CNPQ em Demografia junto ao Núcleo de Estudos de População da UNICAMP/SP; Mestre em Ciências Jurídicas e Sociais pela UFF/RJ; Bacharel em Ciências Sociais pela UERJ/RJ. Endereço eletrônico: fabioallonso@hotmail.com

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